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DESCOBRINDO O SEXO COM OUTRA MULHER

Me chamarei de Va(32). Tenho 1,70m, 70Kg, cabelo escuro e bem curto, bunda enorme e gostosa, peitos grandes e duros e, � claro, uma barriguinha oriunda de dois filhos.



Meu marido, Ton(32), de 1,77m, 78Kg, loiro, cabelo curto, bundinha gostosa, olhos verdes mas uma barriguinha meio feia.



Sempre fomos bem safados na cama mas, apesar disto, o Ton sempre tentou comer meu c� e eu nunca deixei, apesar de as vezes deix�-lo enfiar o dedo e chupar meu cuzinho. Outra fantasia dele, e que esta sim, eu jamais realizaria, � me ver transando com outra mulher e depois foder n�s duas.



Bom, acontece que, certa noite estava somente eu e as crian�as em casa, pois o Ton estava viajando, e ap�s a meia-noite, as crian�as j� dormindo, eu estava sem sono e fiquei assistindo TV. Certo momento, passei por uma canal com um filme er�tico. Neste momento, fiquei catat�nica com o tamanho da rola que apareceu. Sem pensar, fiquei assistindo. Meu desejo era ficar observando aquele pau maravilhoso, pertencente a um macho lindo, musculoso, simplesmente divino. Por�m, aquela cena durou pouco, pois o homem estava se masturbando e observando duas lindas mulheres que estavam transando. Sempre achei nojento pessoas do mesmo sexo transando, mas mesmo assim continuei assistindo, pois por vezes aparecia aquela pica maravilhosa sendo masturbada. Tal foi minha surpresa quando, de repente, me dei conta que estava quase gozando, completamente excitada, com dois dedos enfiados na buceta e uma m�o acariciando o seio. Ent�o, percebi que n�o estava excitada por aquele caralho enorme, que j� n�o aparecia fazia muito tempo, mas sim pela transa daquelas duas mulheres maravilhosas. Novamente sem pensar, relaxei mais e deixei a coisa rolar. Ent�o, comecei a alternar os dedos entre a buceta e a boca, chupando meus dedos melados com o mel da minha bucetinha, tamb�m, espichava meus seios para cima e baixava a cabe�a, para lamber meus mamilos que estavam duros feito pedras. Chegou um ponto em que meus dedos j� n�o satisfaziam mais minha buceta, precisava de coisa maior. Ent�o, lembrei-me que durante o dia havia passado no mercado e comprado cenouras e, entre elas, havia uma enorme, que a escolhi justamente porque quando a olhei imaginei um caralho daquele tamanho e grossura e me arrepiei toda. Para n�o perder a excita��o, busquei correndo aquele caralho cor de laranja. Ao me deitar na cama, sem rodeios, me masturbei com os dedos mais um pouco, para me lubrificar mais, enquanto chupava aquela pica em forma de cenoura, e logo depois atolei aquela maravilha em minha buceta. Minha nossa!! Dei gritos de excita��o ao enfiar aquela monstruosidade gelada (por ter ficado guardada na geladeira) em minha buceta que estava pegando fogo. Fiquei algum tempo, deitada de pernas abertas socando aquela maravilha na minha xana e vendo aquelas duas mulheres lindas se beijando e, tamb�m, enfiando caralhos de borracha em suas bucetas. Ap�s algum tempo assim, novamente em um ato impens�vel, me virei de lado, com a bunda bem empinada, com aquele mastro ainda dentro da minha buceta, e enfiei o dedo m�dio dentro do meu c�, que j� estava todo molhado do mel que escorria da minha buceta. De novo, dava gritos de prazer, mas ainda sem gozar. Da�, ainda de lado, ergui uma das pernas e fiquei bombando a cenoura na buceta e atolando dois dedos no c�. Ainda bem que a porta do meu quarto estava fechada e trancada, para que meus filhos n�o ouvissem e nem vissem nada. Nesta hora dei gritos de tes�o, meu corpo todo tremia, eu me masturbava cada vez mais, gritando, tremendo e imaginado uma daquelas mulheres me tocando e me chupando. Depois de muitos gritos, urros, gemidos e tremedeiras, soltei meu corpo na cama, praticamente desmaiada e adormeci. Acordei umas duas horas depois, ainda com aquela cenoura enfiada na buceta. Sentia muita dor por dentro e por fora da buceta, meu cuzinho tamb�m do�a muito. Tentei tirar a cenoura, mas n�o saiu, pois minha bucetinha estava muito ressecada. Fui, ent�o, caminhando at� o banheiro com a cenoura atolada no rabo e, no banho, com muita dor, consegui tir�-la. Tomando banho pude relembrar o que havia feito e refletir sobre isso. no in�cio, senti repulsa, de mim mesma e do que havia feito. Depois comecei a encarar de forma diferente e pensar que, n�o havia tra�do ningu�m e que estava apenas satisfazendo um momento de excita��o e, quem sabe, pela primeira vez em muito tempo, sendo eu mesma. Ent�o comecei a gostar do que fiz e me sentir plena comigo, com meu corpo e com os meus desejos. Havia tido naquela noite o maior e melhor orgasmo da minha vida, at� ent�o, e estava decidida a ter outros, ainda melhores e, tamb�m, proporcionar o mesmo ao meu marido.



Desde aquela noite, fiquei decidida a realizar a fantasia do Ton (me ver transando com outra mulher e depois transar com n�s duas). Ent�o, tinha um problema a resolver, que mulher aceitaria fazer isso e como far�amos isso. Poderia contratar uma profissional, mas descartei esta hip�tese por ter muito medo da transmiss�o de doen�as e por que n�o seria algo natural, com desejo e tes�o, mas algo mec�nico e sem desejo. Como diz o velho ditado: Dividir para conquistar. Me retive primeiro em definir quem seria a minha parceira neste projeto. N�o poderia ser nenhuma das minhas amigas, pois s� tenho amigas no trabalho e, como sou professora, todas elas s�o muito recatadas e n�o s�o muito bonitas ou gostosas. Pensei em amigas do meu marido, que tem umas muito bonitas e muito gostosas mas, como n�o tenho intimidade com nenhuma delas e como o Ton n�o poderia saber de nada at� a hora certa, estas tamb�m eram cartas fora do baralho. Bom, s� me restaram as mulheres da fam�lia, e isto me agradou, pois teria maior intimidade para adentr�-la ao assunto e maior confian�a no quesito sigilo. Analisando todas as minhas parentes cheguei em apenas duas candidatas: minha irm�, Gil(28), 1,80m, mag�rrima, elegante e muito bonita (o ponto forte dela � justamente ser muito magra e, como eu j� sei, ter uma certa atra��o pelo meu marido); e a minha prima Gra(32), 1,70m, loira, olhos verdes, bunda gostosa, peitos gostosos, por�m uma barriginha de cerveja (o ponto forte dela � ser gostosa e muito bagaceira). Justamente por ser muito bagaceira e me transmitir maior confian�a escolhi investir minhas a��es na Gra.



Bom, escolhida minha parceira, faltava tra�ar o plano de a��es para faz�-la entrar no jogo. Ent�o, defini que primeiro deveria estabelecer um relacionamento l�sbico entre n�s duas.



Como eu e a Gra moramos na mesma cidade e trabalhamos somente a tarde, decide que nosso encontro deveria acontecer pela manh�. Liguei para a Gra e disse a ela que n�o andava me sentindo muito bem nos �ltimos dias e que precisava conversar com algu�m e perguntei se ela poderia vir a minha casa, preferencialmente sozinha (sem sua filha). Prontamente, a Gra disse que viria e me perguntou se podia ser no dia seguinte. Na hora, gaguejei, fiquei muito nervosa, pois teria que preparar tudo para o dia seguinte e seria j�, no dia seguinte, minha primeira transa com um mulher, se tudo ocorresse certo. Mas respondi que sim, que poderia ser pelas oito horas para termos bastante tempo para conversar e depois levaria ela at� o trabalho dela. A Gra concordou, mas disse que chegaria as 07:30, pois poderia pegar uma carona com seu marido, deixar sua filha na escola e vir at� minha casa. Marcado o dia e o hor�rio, precisava agora pensar no que deveria fazer para atingir meu objetivo (possuir e ser possu�da por uma mulher). Bom, naquela tarde eu tinha uma hora livre, da escola, e fui at� uma locadora de DVD e aluguei um filme porn� com sexo entre mulheres, aproveitando que, novamente, meu marido estava viajando, assisti o filme e fui as estrelas me masturbando e imaginando o que aconteceria no dia seguinte. N�o precisei me preocupar com meus filhos, pois eles foram dormir na casa da minha m�e, com a desculpa de que eu tinha reuni�o na escola a noite. Pela manh�, antes do hor�rio marcado, preparei o cen�rio. Deixei a cama ainda desarrumada, vesti uma camisola preta de cetim, sem soutien e coloquei uma calcinha preta min�scula. Deixei a caixinha do DVD sobre o gaveteiro do quarto, coloquei um perfume afrodis�aco, coloquei aquela cenoura gigantesca na mesinha de cabeceira e fiquei esperando. Com alguns minutos de atraso, ela chegou. Fui recepcion�-la na porta do pr�dio, torcendo para passar por algum vizinho, s� para aumentar minha excita��o. Quando abri a porta para ela, lhe abracei longamente e dei-lhe um beijo no rosto. Subi as escadas do pr�dio na sua frente, e como minha camisola era bem curta, ela pode ver minha bunda e minha bucetinha. E a� veio o primeiro coment�rio: - A� V�, que bund�o gostoso hein. Nem preciso dizer que me arrepiei toda nesta hora. Ao entrarmos em casa indiquei a ela que fossemos ao meu quarto, onde o ambiente estava armado. No momento em entramos no quarto ela, de cara, reparou no DVD e j� soltou mais um coment�rio: - A noite com o marid�o foi boa hein!!! Ah, e teve at� um brinquedinho!!! Ela disparou esta ao ver a cenoura. Ent�o, disse-lhe que era justamente este o assunto que queria conversar. Sentamos na cama e comecei. Tudo como havia ensaiado na noite anterior.



Assim, contei-lhe em detalhes o que aconteceu na primeira noite, o tes�o maravilhoso que havia sentido, a breve repulsa que senti ap�s e, depois, a sensa��o de que algo fant�stico havia acontecido e que deveria se repetir. Mas, com o passar dos dias havia come�ado a olhar de forma diferente para algumas mulheres bonitas do meu dia-a-dia. Ou seja, estava me sentido atra�da por mulheres bonitas e gostosas, mas claro, sem perder o tes�o por homens, pois nas �ltimas noites havia tido as melhores transas com meu marido. Entretanto, como sabia que meu marido tem a fantasia de me ver transar com outra mulher e aproveitando que eu estava sentido esta atra��o por mulheres, estava decidida a realizar esta fantasia. Mas como tudo era novidade eu estava muito insegura, sobre meus sentimentos e pensamentos. Ent�o, pensei em tomar a opini�o de algu�m que j� tivesse tido o mesmo tipo de experi�ncia. Neste momento ela disse: - E tu est�s querendo dizer que eu j� tive? Disse-lhe que n�o, mas como ela � uma mulher bem mais despojada que eu, provavelmente, deve conhecer algu�m que j� teve e que poderia nos colocar em contato. Al�m do que, sua opini�o tamb�m era muito importante para mim. Neste momento comecei a segunda parte do plano. Contei que, como n�o estava aguentando mais de tanto tes�o, com aquela situa��o toda, na noite anterior, aproveitei que as crian�as estavam na casa da minha m�e e aluguei um filme porn� l�sbico e tive novamente uma noite fant�stica, contei-lhe tudinho, at� mostrei a outra cenoura, esta de tamanho normal, que atolei no cuzinho enquanto, freneticamente, masturbava minha buceta com o cenour�o e que isto me fez ter o maior e melhor orgasmo da minha vida. Havia tido m�ltiplos orgasmos com aqueles vegetais maravilhosos plantados em mim. E que havia desmaiado de tanto tes�o e s� acordei, ainda com as cenouras enfiadas em mim, minutos antes de ela chegar. Nesta hora minha buceta j� estava toda molhada de excita��o. Ent�o, levantei minha camisola e mostrei minha calcinha (min�scula) toda molhada e baixei uma das al�as do soutien para ela ver o bico do meu seio duro e inchado. Perguntei se ela havia ficado excitada, tamb�m, e se queria ver partes do filme e ela, j� com o cenour�o na m�o, disse que sim. Ent�o, ela fez um coment�rio: - V�, jamais imaginei ouvir coisas assim de ti e, sinceramente, ti vendo nesta lingerie, semi-nua, ouvindo estas hist�rias, vendo este filme e com este caralho gigante (o cenour�o) em minhas m�os, ainda com cheiro da tua buceta, estou louca de tes�o, louca de vontade de ter os mesmos orgasmos que tu tiveste. N�o perdi tempo, agarrei ela pelos bra�os e tasquei-lhe um beijo na boca. Foi apenas um beijinho, pois n�o sabia qual seria a rea��o dela. Por�m, ao voltar para minha posi��o, ela se jogou em cima de mim, me deitando na cama, ficado na posi��o "de quatro" sobre meu corpo, e me disse: - Sua cadela sem vergonha. Tu vai me arrombar todinha como fez contigo e depois vou te comer toda. Tu vais experimentar o gostinho da minha buceta e do meu cuzinho, me fazendo gozar na tua cara e depois vai ser minha puta e vai gozar na minha boca, sua cadela, vagabunda.



Neste momento, agarrei a Gra pelo pesco�o e lhe dei outro beijo. Desta vez foi um beijo de l�ngua, muito demorado e delicioso (o melhor beijo que j� dei em algu�m e o melhor que algu�m j� me deu). N�o imaginava como a l�ngua de uma mulher � t�o melhor que a de um homem, como mulheres beijam com muito mais delicadeza e ao mesmo tempo sensualidade. Parei de beij�-la e fui ligar o DVD para vermos o filme porn�. Enquanto isso, ela tirou sua roupa, ficando apenas de lingerie. Quando me voltei para ela pude reparar como ela � gostosa. Desde crian�a, havia visto a Gra pelada centenas de vezes, mas nunca como naquele momento, em que nos prepar�vamos para transar, em que nos desej�vamos como duas amantes. Ela usava um soutien que valorizava seus seios, deixando-os lind�ssimos e tesudos e, uma calcinha de renda, bem justa, para que facilitasse a cal�a jeans ficar enfiada em sua bunda e colada na sua buceta. Ainda em p�, voltamos a nos beijar, como namoradas apaixonadas. Ficamos assim por um longo tempo, at� que sentei-a na cama e, sem parar de beij�-la, me ajoelhei em seu colo, esfregava meu corpo no dela. Tudo sem descolar nossas bocas e l�nguas. Ent�o, comecei a beijar seu pesco�o, sua orelha e seus ombros, enquanto tirava seu soutien, revelando seu seios maravilhosos. Fui descendo os beijos, chegando em seus seios. Que coisa maravilhosa. Descobri porque meu marido adora chupar e passar as m�os em meus seios, isto � muito excitante. Chupei e mamei aqueles seios com muita sensualidade e carinho. Enquanto isso a Gra, com respira��o ofegante e gemidinhos baixinhos, ficava bulinando em minha buceta me fazendo soltar, tamb�m, alguns gemidinhos. Ela tirou minha camisola e come�ou a acariciar meus seios. Adoro quando o Ton faz isso mas na hora em que a Gra tocou meus seios me tremi toda, em uma excita��o absurda. Deitamos na cama, nos beijamos por mais algum tempo, uma masturbando a outra. Assim, tivemos nosso primeiro orgasmo, juntas. N�o foi um orgasmo muito forte e por isso continuamos nossa transa, sem parar. Ap�s gozarmos, uma nos dedos da outra, chupamos nossos dedos e nos beijamos, apaixonadamente. Pela primeira vez na vida sentia o gosto da buceta de outra mulher, e como meu marido diz, � o sabor mais gostoso que existe. A Gra parou de me beijar e disse. - Agora vamos nos chupar at� gozarmos uma na boca da outra. E eu respondi: - � claro, mas s� se eu puder arrombar o teu c� junto. E ent�o a Gra disse: - Tu podes fazer comigo o que tu quiseres, assim como eu farei contigo o que eu quiser, pois hoje somos escravas de nossos desejos. Ent�o, iniciamos um 69 sensacional. Realmente n�o h� coisa melhor na vida do que chupar uma buceta, tendo a sua chupada ao mesmo tempo. � fant�stico!! Enquanto chupava aquela buceta linda, completamente depilada, comecei a enfiar um, depois dois, depois tr�s dedos no cu da Gra, que retribu�a fazendo mesmo no meu c�. N�s duas gem�amos muito, por vezes solt�vamos gritos de tes�o. Ent�o, peguei a cenoura (pequena) que estava pr�xima a mim e comecei a enfiar em seu cuzinho. Ela parou de me chupar, ficando de joelhos na cama, com a bunda empinada e com as m�os esga�ando sua pr�pria bunda para eu enfiar a cenoura. Ao mesmo tempo que fodia o c� da minha prima com a cenoura, enfiava minha l�ngua naquela buceta maravilhosa e mamava seu suco delicioso. N�o demorou muito a Gra gozou loucamente em minha boca, dando gritos de tes�o e, logo em seguida, deixando seu corpo cair quase desfalecido. Ap�s alguns minutos de descanso, ela me beijou na boca e disse: - Agora vou me vingar, abre as pernas meu amor, que vou te abrir por dentro. Me arrepiei toda s� de ouvir isso. Sem contrari�-la, apenas fazendo um breve gemido, arreganhei minhas pernas, deitada de barriga para cima. A Gra entrou de cabe�a no meio das minhas pernas e come�ou a me lamber e chupar com muito carinho. Lambia meu clit�ris, chupava os l�bios da buceta, enfiava a l�ngua dentro da buceta, lambia meu c�, ... Isso tudo me deixava alucinada, eu gemia feito uma cadela no ciu. Por vezes, ela subia em mim e me beijava a boca, depois descia passando a l�ngua pelos meus seios e voltando para minha buceta. Houve um momento, que em uma destas subidas eu lhe disse: - Chupa meu c�, chupa, por favor. E ela disse: - Ah! Tu t� com tes�o neste cus�o gostoso, t�? N�o s� vou chupar como vou arrombar ele com esta cenoura que est� atolada na minha buceta. Ent�o ela ergueu um pouco o corpo e pude ver o cenour�o, quase todo, enterrado naquela buceta linda. Isto me fez tremer na hora, um pouco pela vis�o daquela mulher linda com uma cenoura gigante atolada na buceta e outro pouco porque ela queria enfiar aquela coisa monstruosa no meu cuzinho. Ent�o lhe pedi com uma voz melosa: - S� n�o enfia a parte mais grossa e antes prepara meu cuzinho com tua l�ngua e teus dedinhos m�gicos. Ela falou: - Ent�o empina esta bunda gostosa e mira o teu c� na minha cara. Fiz exatamente o que a Gra pediu e na mesma hora ela caiu de boca no meu c�. Que coisa gostosa. Ela chupou meu cu t�o bem quanto o Ton, e enquanto chupava enfiava dois dedos nele. Eu gemia feito uma puta, quando senti uma textura diferente em meu cu. Percebi na hora que era uma das cenouras e reforcei o pedido de que ela enfiasse apenas a parte menor do cenour�o e s� a pontinha, para n�o me machucar. Ela me tranquilizou dizendo que s� �a brincar um pouquinho e n�o iria fazer nada que eu n�o quisesse. Lentamente, entre uma chupada e outra, ele enfiava um pedacinho da cenoura no meu c�, at� que chegou um momento em que ela apenas enfiava e tirava a cenoura, sem chupar mais. Eu gritava muito, urrava, e pedia: - Enfia, enfia, arromba meu cuzinho, arrebenta minhas pregas, me faz tua puta!!! Pra que fui falar isto. Sem aviso algum e sem d� nenhuma, a Gra tirou a cenoura e, de repente, senti algo muito grosso me arrebentando, ao mesmo tempo, senti uma dor filha da puta, mas n�o tinha for�as para reagir. E a Gra dizia: - Grita puta. Grita sua cadela. Vou sangrar este cu gostoso. Sem conseguir reagir, a �nica coisa que consegui fazer foi levantar mais minha bunda e, com as m�os, esga��-la ainda mais, para facilitar a entrada daquele monstro em meu rabo. Eu gritava e chorava de dor, mas com o tempo eles foram dando lugar ao tes�o, que voltava a me enlouquecer e me fazia estremecer. Com aquele mastro na minha bunda e a Gra chupando minha buceta, comecei a urrar de tes�o e gozei maravilhosamente, em meio a gritos, gemidos e tremedeiras. Quando finalmente consegui me conter, pedi para ela me mostrar o estrago que havia feito em mim. Ela pegou um espelhinho, no banheiro, e colocou em frente ao meu rabo. Fiquei apavorada!!! Acho que podia entrar um bra�o no c�. Peguei o cenour�o e atolei ele em meu rabo, doeu muito para coloc�-lo ali novamente, mas eu precisava ver o meu cu sendo destru�do. Enfiei o que pude, coloquei mais de 20cm para dentro do cu. A vis�o era t�o excitante que bastou umas duas estocadas para eu gozar novamente. Desta vez, apesar do tes�o ter sido pequeno, em rela��o ao anterior, quase desmaiei de cansa�o e dor no meu c�. Fiquei ca�da de bru�os, a Gra tirou a cenoura de dentro de mim e se deitou ao meu lado. Ela disse que sempre teve vontade de transar com outra mulher, tamb�m, mas nunca tinha tido a coragem que tive, de tomar a iniciativa, e nem imaginaria fazer isto comigo, que era como uma irm� para ela. Por�m, agora, ela via que n�o existiria mulher melhor para fazer isso que n�o fosse eu. Trocamos alguns beijos e carinhos e adormecemos abra�adas.



Uns 40 minutos depois, acordei. A Gra ainda dormia, deitada de lado, com as pernas dobradas (como na posi��o de conchinha) e de costas para mim. Sentia um enorme sentimento de culpa (n�o sei de que). Mas ao me levantar e ver aquele bunda gostosa, empinada para tr�s e a buceta, ainda meio inchada de ter levado um cenour�o dentro dela, o sentimento de culpa passou e deu lugar a excita��o. Ent�o, me aproximei da Gra e comecei a beijar seu p�, a chupar os dedos de seu p�. Ela emitiu alguns gemidos mas, ainda adormecida, virou-se de bru�os e entreabriu as pernas. Fui ao del�rio ao ver a bunda dela mirando seu cuzinho para mim. Continuei os beijos, agora, subindo pelas pernas passando pelas coxas e chegando na bunda. Dei alguns beijos nas suas costas e pesco�o. Ent�o, cheguei no ouvido dela enfiei minha l�ngua dentro, a� ela gemeu novamente, e eu disse: - Agora, eu � que vou arrombar este teu cuzinho gostoso. Novamente ele gemeu, deliciosamente, abriu mais a pernas e empinou, levemente, a bunda. Desci at� a bunda dela, beijando seu corpo, quando cheguei na bunda lambi e chupei aquele cu gostoso, enfiando um, depois dois, depois tr�s e, at�, quatro dedos no cu dela. Ela rebolava na minha boca e nos meus dedos e gemia muito. A buceta dela, e a minha tamb�m, j� estava toda molhada. N�o resisti e comecei a chup�-la. Neste momento peguei a cenourinha e atolei, sem d�, naquele c� arrega�ado. A Gra tremeu de excita��o e soltou um grito de tes�o e dor. Em seguida come�ou a rebolar, deliciosamente e gritar gemendo: - Vai sua puta come meu c�, come. Atola esta maravilha no meu rabo. Mete na minha buceta tamb�m, mete. Ent�o, eu que ainda chupava a buceta dela, peguei o cenour�o e enterrei naquela buceta. Ela estava deitada de lado, com a perna esquerda erguida e, com uma das m�os, abrindo bem a bunda. Ao mesmo tempo que gemia e gritava muito (nem me dei conta que os vizinhos podiam estar ouvindo). Deixei ela deitada de lado, na beirada cama, se masturbando com as duas cenouras, beijei-lhe demoradamente e me ajoelhei na sua cabe�a colocando minha buceta em sua boca. Ela me chupou gostosamente, enquanto se masturbava e gemia na minha xana que pegava fogo de t�o excitada. Eu, tamb�m, j� estava gemendo feito uma cadela, rebolava na cara dela e gritava muito. Sa� de cima da Gra, voltei à sua buceta e seu cu, tirei o cenour�o da buceta dela e a cenourinha do cu e olhei nos olhos dela e disse: - Pronta?? Vou te arrebentar o cu, agora. Sua puta tesuda. Ela tentou se negar a isto mas n�o teve tempo. Virei ela de bru�os, me coloquei entre suas pernas (para que n�o pudesse fech�-las), abri bem a bunda e meti o cenour�o no rabo arrega�ado dela. Ela gritava muito e pedia para parar. Em poucos minutos ela j� pedia mais e dizia para n�o parar. N�o resisti e comecei a enfiar a cenoura menor meu pr�prio c�. Era uma cena fant�stica. J� est�vamos em um 69. Eu por baixo chupando a buceta dela e enfiando o cenour�o em seu c� e ela, por cima, enfiando a cenourinha no meu c� e chupando minha buceta. Ent�o comecei a enfiar meus dedos na buceta dela. Quando j� metia minha m�o toda naquela buceta arrombada, ela come�ou tremer e gemer de tes�o. Ela gritava: - Me arromba, me arromba, come meu c�. Me faz tua puta. Enfia teu bra�o na minha buceta. - Ela gritava e gemia, gozando tanto e cada vez que tirava minha m�o de dentro da buceta dela uma enxurrada saia de dentro dela. Novamente nos deitamos, uma ao lado da outra. Como eu havia gozado s� um pouquinho, ainda estava cheia de tes�o. Observando aquela buceta arrombada, escutando a respira��o ofegante e gemidinhos que a Gra ainda soltava, meu tes�o foi aumentando. Para saciar este tes�o, peguei o cenour�o, dei uma chupada nele (senti um gosto que era uma mistura de merda e de gozo da Gra) enfiei na minha buceta e fiquei me masturbando. Em pouco tempo, a Gra estava recomposta e j� era ela quem me masturbava. Troc�vamos beijos ardentes, car�cias. Ela dava beijos em meios seios e eu, com muito tes�o, gritava: - Chupa! Chupa! Chupa minhas tetas! Chupa esta vaca! E sem d�, ela chupava muito. Ent�o ela abriu minhas pernas, se encaixou no meio delas, tamb�m com as pernas abertas, e come�ou a enfiar o cenour�o na sua buceta. A cena era fabulosa. N�s duas com metade do cenour�o enfiado na buceta de cada uma, nossas bucetas se ro�ando. A cenourinha j� estava atolada no rabo quando a Gra come�ou a chupar os dedos dos meus p�s e eu retribui chupando o ded�o de seu p�, como se fosse um caralho. N�o demorou muito n�s duas come�amos e soltar gemidos altos e, logo em seguida, a tremer os corpos e, por fim, maravilhosamente, t�nhamos espasmos, nosso corpos se contorciam, grit�vamos de tes�o e nenhuma desencaixava daquela posi��o. Confesso que quase desmaiei de tanta excita��o, tes�o e cansa�o. Ap�s passar todo aquele tes�o, ficamos algum tempo deitadas naquela posi��o, praticamente adormecidas.



Ap�s a orgia que tivemos, tomamos um excelente banho, onde uma lavou a outra, com muitas car�cias e beijos. Minha buceta e meu c� estavam literalmente arrombados, do�am muito, eu estava tendo que me controlar para n�o caminhar feito aquelas putas que fodem a noite toda. Mal conseguia fechar as pernas. Mas estava maravilhada.



Dei uma carona para a Gra, deixei-a no trabalho e fui para o meu. Ao nos despedirmos, como n�o vimos ningu�m conhecido na rua, trocamos um beijo na boca e ardente. E nos prometemos repetir a dose de sexo e putaria assim que tiv�ssemos oportunidade.



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