Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA(S) IRM�(S)

MINHA (s) IRM�(s)

Sempre gostei de ler os relatos er�ticos de diversas revistas. Excitava-me, e ainda excita, muito. No entanto, às vezes fazia for�a para acreditar que se tratavam de relatos ver�dicos, pois isso � o que eu considero mais estimulante.

Os casos de incesto me chamavam muito a aten��o, desde que soube do que se tratava. Por isso vou contar minhas hist�rias, muito embora saiba que n�o acreditem que s�o verdadeiras.

Antes, vou me apresentar: Sou moreno, olhos esverdeados (e n�o verdes), hoje estou com 22 anos, tenho o corpo muito em forma, Muito mesmo! Tenho 1,77m, 79 Kg, m�os grandes e macias (muito bonitas) e me considero bem dotado. Uma vez mediram 21cm de comprimento por 17,2cm de circunfer�ncia. N�o sei quanto isso d� de raio, mas � grandinho e grosso. A glande, quando inchada, � tamb�m muito bonita, grande, mas proporcional e lisinha. N�o sou bonito, pelo menos n�o me acho bonito, mas hoje tenho consci�ncia do meu charme e do meu apelo sexual. Acho que as mulheres est�o preferindo homens como eu aos muito bonitinhos. Minha bunda � redondinha e todas dizem que � muito gostosinha. Enfim, tenho um bom corpo em virtude tamb�m dos esportes que sempre pratico. Muscula��o, caminhada, bicicleta, nata��o, alongamento etc, um a cada dia da semana, menos aos domingos.

Sou o filho mais novo junto com uma irm� da mesma idade, de uma fam�lia que tem pai e m�e juntos e mais duas irm�s mais velhas. A idade que separa cada um dos filhos � de aproximadamente um ano, o que nos faz ter sempre os mesmos programas, o mesmo c�rculo de amizades e escolas. Minha fam�lia � muito carinhosa. Tanto que chamamos a aten��o pelo afeto e carinho que temos um pelo outro. Pai, m�e e irm�s sempre abra�ados, se beijando e fazendo carinhos.

Minha irm� mais nova se chama Dani (fict�cio) e � g�mea minha. N�o somos id�nticos, univitel�neos. Pelo contr�rio: ela n�o se parece nada comigo. � at� um pouco loira (castanha) como meu pai. Eu sou moreno como minha m�e. Por sermos g�meos e, portanto, da mesma idade, sempre andamos juntos desde que nascemos. At� fazemos a mesma faculdade (Direito). Minha casa � bonita, mas s� tem tr�s quartos – um do meu pai e m�e, outro das irm�s mais velhas e o meu e da outra irm�. Tem sido assim desde que nascemos, pois ainda moramos na mesma casa. Tem mais um quarto que o meu pai e m�e usam de escrit�rio (arquiteto e psic�loga) e que serve para hospedar eventuais visitas. Temos uma piscina n�o muito grande nos fundos, mas indevass�vel pela vizinhan�a em virtude do muro alto e de �rvores.

Minha irm� mais velha se chama Al� (fict�cio). Ela � quase da minha altura... Acho que 1,75m. Tem cabelos escuros bem lisos at� abaixo do ombro, sendo que os fios s�o bem fininhos, mas abundantes. Ela � realmente bonita. Linda! Todos babam por ela. J� foi Miss de tudo que � concurso de beleza aqui na minha pequena cidade e na regi�o. Ela faz hotelaria. Fala quatro idiomas e � muito simp�tica. Tem nariz um pouco arrebitado e a boca � uma maravilha. Parece da Carolina Ferraz. Os p�s s�o bonitos e as pernas tamb�m, inclusive a panturrilha. As coxas... Deus a aben�oe! S�o lindas! Lindas! Lindas! Um pouquinho grossas e lisinhas, lisinhas. A barriguinha malhada e a cintura fina deixam o bumbum dela delicioso. Ele � firme e arrebitado e quando ela est� s� de biqu�ni, com a calcinha enfiada, chega a sobrar um espacinho entre o tecido e o c�xis. Os seios s�o duas maravilhas à parte. Nunca vi t�o bonitos e gostosos como os dela! N�o t�m uma dobrinha embaixo de t�o firmes! S�o de m�dios para grandes, do tamanho de um pequeno cone. Como se pegasse dois pequenos cones e colasse no lugar dos seios. E n�o tem silicone algum!!. Os biquinhos s�o do tamanho exato. As aur�olas s�o morenas e lisinhas e quando se excita d� at� para pendurar uma toalha neles. A vagina � delicada como se fosse de uma crian�a (todas minhas irm�s s�o assim). Os l�bios grandes e pequenos s�o delicados, finos e n�o s�o grandes, o que d� a impress�o que s�o crian�as quando se depilam por completo.

A outra irm�, a do meio, se chama Duda (fict�cio). Ela � um pouco diferente, mais alta e magra, mais clara, os cabelos castanhos e levemente encaracolados. Digo que ela faz o tipo delgada. Magra, mas muito gostosa! Pernas, panturrilhas e bumbum em harmonia. O bumbum n�o � arrebitado como o da Ale, mas � muito bem feito em forma e tamanho. Os seus seios parecem maiores que os da Ale, mas s�o firmes e clarinhos. Se parecem muito com os da Dani. Eles enchem minha m�o e t�m aur�olas maiores, mas muito discretas e clarinhas. Quase n�o se nota o contorno das aur�olas, pois a pele nesse lugar � lisinha, sem nenhuma mancha ou marca. Os biquinhos tamb�m quase n�o aparecem, somente quando ela se excita. Da� d� para ver at� sob a blusa. Lindinhos! Ela n�o � bonita, mas gostosinha e tem lindos olhos verdes.

A Dani � a minha predileta! Acho que ela herdou o que h� de mais belo do meu pai e da minha m�e. Olhos azuis do pai, por exemplo. Tem 1,70m, cabelos castanhos, como j� disse. Ela os usa curtos, o que lhe d� um aspecto de crian�a. Seus olhos azuis s�o grandes e os dentes claros e bem feitos. Est� sempre sorrindo. Tem uma bundinha que � uma del�cia e muito redonda. Redondinha! Usa biqu�nis bem pequenos, mas n�o gosta de tomar sol. Nas raras vezes que o faz, n�o usa biqu�ni e por isso n�o tem marca alguma no corpo. A pele parece de chinesa de t�o macia e lisa. Parece pele de p�tala de rosa. Os seios muito parecidos com os da Duda, s� que as aur�olas s�o estufadas e igualmente lisinhas e quase impercept�veis. Como os da minha m�e. Lembram um bico de chupeta. Os biquinhos s�o muito discretos, mas quando durinhos a gente sente. Se sente!

Bom, vou come�ar minha hist�ria. Como disse fomos criados num ambiente de muito carinho. N�o de sacanagem e safadeza, mas de carinho e respeito. Eu, desde de beb�, sempre junto com a Dani. At� nos banhos. Sempre!. Somos o melhor amigo um do outro. Talvez pela idade ou pelo fato de termos nascidos juntos. Ela nasceu um pouco antes e por isso me chama de irm�ozinho. Conversamos de tudo. Tudo mesmo. Desde como seria a nossa a primeira vez, a sua menstrua��o, a quantidade de porra que eu tinha, homens que ela acha interessantes, mulheres que eu acho. As amigas que ela quer que eu fique, etc. Tudo. Absolutamente tudo. N�o temos segredos um com o outro. J� me “ajeitou” v�rias amigas s� para ficar vendo eu dar um “malho” e eu tamb�m j� fiz o mesmo para ela. Andamos sempre abra�ados e aos beijos e � muito comum, quem n�o nos conhece, pensar que somos namorados.

Ficamos pelados um na frente do outro sem a menor cerim�nia. Desde pequenos foi assim. Ela viu meu pau crescer e ficar do tamanho que est�, viu meus p�los crescerem e eu me formar. O mesmo comigo, que vi a vagininha assumir a forma que tem hoje, embora ainda se pare�a com a de uma crian�a. Vi os pelinhos crescerem, (ela ainda n�o os tem muito, s�o bem ralinhos, macios e fininhos pentelhinhos loiros), seu peitinho come�ar a estufar e depois se transformar na maravilha que � hoje. Ela tem o maior carinho comigo e eu com ela. Sempre defendemos o outro, n�o importa a situa��o. Quando �ramos pequenos, e ainda hoje, nos toc�vamos nas partes �ntimas com a maior naturalidade, as vezes para tirar sarro do outro ou s� de brincadeira, e às vezes por curiosidade. Aprendemos um com o outro.

Como dormimos no mesmo quarto, sempre fic�vamos conversando. Aprendemos a beijar um no outro e ela sempre diz que eu beijo muito bem. Tudo sem nenhuma maldade. Juro! As vezes dorm�amos na mesma cama em que est�vamos conversando. �s vezes a dela, às vezes a minha. Dorm�amos pelados, tom�vamos banho juntos. Nosso banheiro sempre estava com a porta aberta (cada quarto tem um banheiro). Eu tomava banho e ela entrava para fazer xixi e depois tomava banho comigo, sempre um esfregando o outro. E o contr�rio tamb�m acontecia.

Quando comecei a me masturbar convers�vamos a respeito e ela come�ou a se masturbar me vendo fazer o mesmo. E sempre fal�vamos o que est�vamos sentindo.

Minhas irm�s e meus pais tinham orgulho do nosso comportamento e sempre comentavam com todo mundo como a gente era unido. De certa forma, todos em casa nos protegiam.

Um dia o inevit�vel aconteceu!

Eu tinha 19 anos e a Dani tamb�m. Eu iria sair com uma amiguinha dela (que ela tinha dito que estava super afim de mim) e por isso fui tomar banho. J� eram quase oito horas. A Dani tinha conversado bastante comigo sobre perder a virgindade dela e ela iria sair com um cara que j� estava na faculdade e que tinha conhecido numa sorveteria aqui na minha cidade.

Eu estava no Box (� uma banheira com um Box) tomando meu banho e ela entrou, peladinha, se sentou no bid� e come�ou a conversar. Falava que era para eu deixar a amiga dela louca e ria... . Dizia que se ela visse meu pau iria desmaiar, pois quando comentou com a amiga o tamanho dele ela disse que n�o existia um assim. A porta do Box estava entreaberta e convers�vamos e r�amos. Ela disse que tamb�m iria tomar um bom banho, pois o “doutor” iria peg�-la para sa�rem. Eu perguntei se “seria hoje” e ela disse que poderia ser, j� que estava com muita vontade. Ent�o brinquei com ela e disse para ela “dar um capricho na xana”. Ela riu, mas concordou. Falou: J� que n�o tenho muitos p�los, acho que vou raspar tudo. O que vc acha? Eu disse que seria legal. Ela perguntou se ele iria gostar e eu disse que n�o sabia e ela perguntou se eu gostaria. Eu disse que da dela gosto de qualquer jeito. Ela fez:

“Errrrrr!” e riu.

-“Vira esse pint�o pra l�!” e riu de novo.

Da� ela pegou um aparelho de barba e come�ou a raspar a xaninha rosadinha. Eu falei se ela j� tinha sentido o pinto do cara e ela disse que s� se beijaram. Depois falou que ele bem que poderia ter um igual ao meu, assim ela ficaria à vontade. Eu perguntei se ela n�o tinha medo de doer e ela falou que n�o sabia. E que eu tamb�m n�o sabia se iria doer, j� que tamb�m nunca tinha passado de chupetas. Mas disse que estava com tanta vontade que estava se “molhando a toa”. Nisso eu sa� e comecei a me enxugar olhando a cena dela sentada no bid�, com uma das pernas apoiada nele e a outra bem aberta, aquela xaninha rosa e delicada, conversando essas coisas comigo, se raspando e dizendo que estava molhada. Meu pau foi ficando duro e ela olhou e riu e eu tamb�m. Falou que eu tinha ficado excitado com ela e eu disse que foi com a situa��o. Ela falou que me ver de pinto duro a deixava mais excitava e escorrendo:

-“Olha aqui para vc ver! Aproveita e v� se me raspei bem, se t� lisinha!”.

Eu dei uma risadinha e fiquei me enxugando. Ela falou:

-“Vem Ver!!!” E me agarrou e me puxou pelo pau.

Passei a m�o na vulva rosadinha e disse que estava bem depilada sim e que o cara ia gostar. Ela falou:

-“E est� bem molhada?”.

-“N�o sei. Isso eu n�o vi!”.

-“Ent�o v�. Voc� j� enfiou o dedo em outras...”.

Falava isso e n�o me deixava me afastar, me segurando o pau que estava enorme e duro. Por incr�vel que parece havia uma certa naturalidade nessa conversa, pois sempre nos trat�vamos assim. Ent�o eu enfiei o dedo um pouquinho e realmente estava toda melada. Ainda com o dedo dentro falei:

-”VC est� melada!” e ela segurando meu pau com uma m�o, pegou com a outra a minha m�o que a estava tocando e falou:

-“Quer ver melar mais? Esfrega meu bot�ozinho!” E levou meu dedo at� o clit�ris dela, que estava durinho.

-“Vc quer que eu te bata uma?”.

-”Ce faz, Du...??? Se vc fizer em mim eu fa�o em vc!”.

Dizendo isso come�ou a mexer para frente e para tr�s a m�o que segurava meu pinto. Eu com o dedo no clit�ris dela olhei para ela e ela estava rindo, mas com a indefect�vel cara de tes�o. Ent�o eu falei:

-“Tome seu banho e venha para a cama e n�s treinamos”. Ela riu de novo e me puxou para dentro do Box outra vez. Entramos em baixo da �gua, ela empurrou meu pau para baixo e colocou ele no meio da suas pernas. Me abra�ou, encostou o p�bis dela no meu e come�ou a esfregar os peitos maravilhosamente duros contra meu peito.

-“Est�o durinhos, n�?” falou.

-“Est� tudo duro hoje!”. Retruquei e rimos.

Ela se apertou contra mim e nos colamos, rosto colado e ela come�ou a rebolar com meu pau no meio das coxas ro�ando a xaninha e sobrando do outro lado muito mais que a cabe�a. Ela me olhou no olho e disse: “Vc � t�o gostoso Du...!” e deu um gemidinho. Enla�ou de vez os bra�os em torno do meu pesco�o, n�o sem antes colocar minhas m�os na sua bundinha e me beijou na boca. N�o foi como sempre faz�amos. Foi com gosto mesmo.

-“Dani, vc sabe que � muito gostosinha. Quer mesmo s� treinar ou quer fazer?”.

-“N�o sei... vamos fazendo e ver at� onde vai.”.

-”... bom. Se vc aguentar, vai at� o fundo.”. Ela riu me chamou de bobo tesudo e colou sua boca na minha.

-“Vamos aprender um com o outro ent�o.”.

Ajudei-a se lavar, sempre um acariciando o outro. Quando ela se agachou para ensaboar minhas pernas eu ficava batendo o pau na cara dela e ela ria.

-“Quer que eu chupe?”. E abocanhou ele meio sem jeito, mas foi �timo para mim sentir o calor da sua boca. Falei isso para ela.

-“Vamos para a cama e l� vc me chupa e eu te chupo. Vc fala se t� bom e eu fa�o o mesmo.”, ela disse.

Enquanto nos enxug�vamos ela me provocava, se virando de costas, encaixando meu pau entre a bundinha e se curvava para enxugar os p�s. Ria me olhando para tr�s. Depois pegou a sua toalha e pendurou no meu pau e disse:

-“J� que vamos ter nossa lua-de-mel, me leva no colo?”.

Disse em tom de brincadeira, mas veio para eu carrega-la. Eu a peguei no colo e fui levando ela at� a cama, com a toalha pendurada. Coloquei ela sentada na beira da cama e ela tirou a toalha do meu pau e pegou ele com as duas m�os e deu um beijinho na cabe�a dele.

-“Nossa Du! Que cacet�o, n�? � bonito, mas eu acho ele muito grande! Os teus amigos n�o falam nada?”.

-“N�o sei, Dani. Nunca fiquei de pinto duro na frente deles.”.

Enquanto fal�vamos isso eu acariciava a cabe�a dela, que agora tentava colocar meu pau na boca, e com a outra m�o acariciava e apertava os peitinhos dela.

-“Eles est�o bem durinhos, n� Dani?”.

-“Est�o at� doendo, mas � uma dor gostosinha. D�i fininho e arrepia aqui no meu bot�ozinho.”.

Eu ri. Ela tamb�m. E ficou dando leves tapinhas no meu pau.

-“Du, � muito grande. N�o vai entrar em mim de jeito nenhum.”.

-“Mas vc quer que entre?”.

-“Eu acho que quero. T� escorrendo. Olha!”.

-“Mas Dani, n�o � muito pecado isso?”.

-“N�o sei. Vc n�o quer?”.

-“Se quero!! Mas se o pai e a m�e ficarem sabendo...”.

-“Mas eu n�o vou aguentar n�o, Du. Vou ter que procurar um menor mesmo.” Ela disse rindo para mim.

Falava e olhava para ele, passava a m�o no meu saco e lambia ele e o pau desajeitadamente, mas muito gostoso. Babou nele todo enquanto eu continuava nos peitinhos. Falei para ela que o biquinho estava muito duro e que eu nunca tinha visto ele ficar t�o duro. Ela falou que nem ela. Ela abriu as pernas e falou:

-“Nossa! T� molhando a cama de t�o molhada.”.

-“Isso � normal Dani?”.

-“Acho que sim, t� morrendo de vontade de gozar. N�o quer aprender a me chupar?”.

-“Vc vai ter que me ensinar Dani. Nem sei onde lamber.”.

-“Nem eu! Nunca fiz isso.”.

Juntamos as camas e ela se deitou com as pernas abertas e falou rindo:

-“ Vem meu gostos�o. Me chupa todo meu mel!” E riu alto.

Eu deitei sobre ela com o pau alojado na entrada da bocetinha e comecei a beija-la muito gostoso. Com uma m�o apertava os peitinhos e com a outra acariciava suas pernas e o bumbunzinho. Ela come�ou a gemer e colocou as m�os na minha bunda, me puxando e me empurrando para “raspar” na xaninha (como ela dizia).

Aconteceu algo estranho, pois paramos de nos falar. Eu olhava seus grandes olhos azuis e s� via desejo. Seus beijos se tornaram apaixonados e molhados e n�s dois arf�vamos. Ela me beijava a orelha e enfiava a l�ngua e eu fazia o mesmo. S� par�vamos para nos olhar nos olhos e a nossa express�o era de desejo, tes�o puro.

Desci beijando seu pesco�o, e parei no seio direito. Beijei ele por muito tempo, enquanto esfregava seu grelinho e enfiava o dedo at� o fundo na bocetinha linda e encharcada. Eu comecei a morder de leve os biquinhos e ela come�ou a gemer mais. Seu l�quido molhava minha m�o e escorria at� o len�ol, enquanto ela se abra�ava à minha cabe�a com uma m�o e com a outra procurava meu pau.

Desci beijando a barriguinha, sempre dedilhando a xaninha (que fazia at� barulho) e fiquei um tempinho linguando o umbiguinho dela. Ela se arqueava na cama, levantando os quadris e maneando gostoso, sempre gemendo. Meu dedo entrava f�cil, mas bem justo at� o fundo da xoxotinha (ela odeia esse nome). Parecia que tinha um anel em volta do meu dedo e em certo momento fiquei olhando seus olhos e enfiando e tirando o dedo. Ela come�ou a contrair a xaninha e embora fosse s� o meu dedo, foi muito gostoso. Ela aprendeu que isso me dava prazer e n�o parou mais de fazer. Depois me disse que assim era muito gosto para ela tamb�m. Abri o m�ximo que pude suas pernas. Elas as segurou com suas pr�prias m�os. Beijei suas coxas, sua virilha e fui chegando l�. Dava pra ver quando l�quidos escorriam de dentro dela. Fiquei na d�vida se podia por aquilo na boca, mas o desejo era maior que o asco. Beijei a xaninha, primeiro na vulva, acima do clit�ris. Ela come�ou a gemer continuamente baixinho, parecia uma gatinha miando. Beijei a pontinha do clit�ris e ela solu�ou, come�ando a chorar, segurando as pernas bem abertas. Com os dedos separei os l�bios daquela bocetinha (nunca vi xaninha mais bonita que as das minhas irm�s, mas a da Dani era a mais bonita. Comi outras mulheres, mas nunca encontrei nada t�o bonito fora da minha fam�lia). Quando enfiei a l�ngua nela, a Dani come�ou a chorar mesmo. Chorava e gemia solu�ando:

-“Aaaiiiiiii! Ai aiiiiiiii! Hummmm.”.

O que aconteceu a seguir s� vi acontecer com ela: Ela come�ou a tremer. Seu corpo arqueava, e todo ele tremia sem parar. Ela gemia alto e chorava. Suas m�os soltaram suas pr�prias pernas e agarraram meus cabelos. Eu segurei as pernas dela abertas e come�ou a sair um caldo de dentro de sua xaninha. Juro que sa�a em golfadas, cada vez que ela se contraia. Gozou por uns tr�s minutos ou mais. N�o sei como isso acontece, mas a Dani come�a a gozar logo no come�o at� ficar desse jeito. Goza mais intensamente por uns tr�s ou quatro minutos e depois d� uma �ltima arqueada e relaxa. Foi isso que aconteceu, mas minha cara e o len�ol ficaram ensopados...

Eu parei de chupa-la, sentei sobre meus joelhos e fiquei olhando para ela que estava arfando, estufando os peitinhos a cada respirada. De vez em quando dava umas contra�das no corpo inteiro, como se ainda estivesse gozando. Ela me olhava enquanto arfava, cansada... um olhar de satisfa��o e de observa��o para ver a minha rea��o pelo ocorrido. Do jeito que eu estava, agarrei ela pelas pernas e fui puxando para junto de mim at� que meu pau colou na bocetinha. Como ele estava muito duro, apontando para cima, sua bundinha ficou nas minhas pernas e os finos e delicados l�bios da xaninha abra�avam o corpo do meu pinto, enquanto o resto e a cabe�a sobressa�am para cima. Ela ainda respirava ofegante, mas me olhava feliz e com um sorriso nos l�bios. Depois me puxou pelas m�os devagar para que eu me deitasse sobre ela. Da� ela me disse:

-“Du, vc � muito gostoso mesmo. N�o sei se vai ser assim com todos os outros homens, mas nunca imaginei que um dia pudesse sentir isso. Eu quero meter com vc! Quero pelo menos tentar. Me beija Du? Mas me beija como se eu fosse a tua mulher, porque acho que eu te amo mais que uma irm�.”.

Foi o que eu fiz.

J� passava das nove e meia da noite e n�s est�vamos ali em sil�ncio, nos beijando e nos malhando. Nossos encontros tinham ido para o espa�o e ela me falava palavras de carinho e paix�o.

Uma vez ela me fez masturbar perto dela porque queria ver minha porra, mas sempre faz�amos isso na maior inoc�ncia. Tudo era inocente. Tudo. Mas agora n�o. Tinha desejo e eu me imaginei casando com a Dani. Falei isso para ela que disse que n�o seria poss�vel, embora n�o achasse que fosse se dar t�o bem com outro, ou que encontrasse algu�m de quem gostasse tanto como eu.

Fal�vamos como duas crian�as, que afinal �ramos. Ela olhou para o meu pau... ele ainda estava duro e ela perguntou exatamente isso.

-“Ele n�o vai amolecer?”.

Eu ri e disse que n�o sabia, pois estava com tes�o e o corpo dela era uma del�cia de ficar encostado.

Ela falou que iria me chupar, se eu quisesse, pois queria que eu gozasse dentro da boca, como uma vez t�nhamos visto em um filme pornogr�fico que pegamos escondidos da Al�.

Rolou sobre nossas camas encostadas passando por cima de mim e ficou em p� ao meu lado. O seu suco escorria bastante pelas suas coxa e ela estava linda com os cabelos molhados, sorrindo, com os peitinhos durinhos de biquinhos duros apontando levemente para cima, mas sempre para frente. Deu uma leve abertura nas pernas, meio curvando os joelhos e com uma m�o esticou e abriu os beicinhos da xaninha, com a outra, olhando para a bocetinha, passou pelo seu pr�prio caldo, enfiou os dedos devagar at� o fundo, suspirou gostoso, depois tirou ele de dentro cheirou, olhou para mim e enfiou aquele dedo melado na boca. Lambeu... e depois disse:

-“Vc gostou do gosto?”.

-“Vindo de vc eu beberia at� o mijo!”.

Ela riu bastante. Pegou meu pau pela cabe�a com a ponta dos dedos e balan�ou ele (ou pelo menos tentou, pois estava bem duro).

-“Acho que nem uma puta vai aguentar vc meu irm�ozinho gostoso!”.

-“Mas vc vai ser minha putinha, n�, minha irm�zinha tesudinha?”.

Ela se curvou, abriu bem a boca e enfiou at� onde deu. Senti ele na garganta dela, mas nem metade estava dentro. Ela massageou minhas bolas, ficou enfiando e tirando ele da boca com bastante saliva. Depois parou e disse:

-“Vou mijar e tomar um banho. Depois volto para te mamar gostoso e quero beber o caldo. N�o vai bater punheta, t�?”.

Ela entrou no banheiro e no exato momento que ouvi ela fechar a porta do Box, minha m�e abriu a porta do quarto dizendo:

-“O que vcs est�o fazendo trancados a�? Sei n�o heim? Vcs n�o iam sair?”.

Nisso ela olhou meu pau duro como a�o e disse:

-“Que � isso Du?? O que vcs estavam fazendo?”.

-“Nada m�e. Fiquei assim, mas acho que j� abaixa. A Dani t� no banheiro faz mais de uma hora.”.

-“T� bom... Se vcs n�o v�o sair venham jantar. Eu vou arrumar a janta pq eu e teu pai vamos na casa do Dr. Rui.”.

-“Fala pra Dani andar logo ent�o, pq pra mim ela n�o liga mais.”.

Ela gritou para a Dani e saiu. A Dani saiu assustada, mas rindo.

-“N�s n�o trancamos a porta?”.

-“N�o.”.

-“E a m�e te viu assim?”.

-“Viu e ficou com a cara feia, mas acho que n�o ligou muito. S� pediu para gente ir jantar que ela e o pai v�o sair.”.

Meu pau n�o abaixava de jeito nenhum. Enquanto a Dani se arrumava tive ganas de enfiar tudo em qualquer buraco dela e falei isso para ela. Ela riu e me pediu calma.

-“Depois da janta eu te fa�o gozar, mas quero que seja na minha boca. VC n�o vai mais sair com a Pat, n�? Vamos ficar em casa a noite toda...”.

Depois da janta ficamos um pouco na sala vendo TV at� meus pais sa�rem. Antes de sair, meu pai me puxou de lado e disse que minha m�e tinha dito que eu estava de pau duro no quarto.

-“Sua m�e ficou impressionada e assustada. Ela ficou preocupada por causa da Dani.”.

Eu disse que eu e a Dani sempre ficamos pelados juntos desde que nascemos e que ela j� me viu assim v�rias vezes. Chamei a Dani e falei:

-“N�o � mesmo que vc j� me viu de pinto duro v�rias vezes?”.

Falei isso e pisquei para ela que, entendendo, disse: -“Ihhh pai. Esse a� ultimamente anda de pinto duro para todo lado. Precisamos urgente arrumar um mulher para ele.”.

At� o meu pai riu, mas minha m�e estava l� fora esperando ele.

Assim que eles sa�ram eu e a Dani nos abra�amos pela cintura, lado a lado, e fomos indo para o quarto, nos beijando na boca e sorrindo. Paramos na porta do quarto da Ale e nos desvencilhamos. Entramos e ela estava se arrumando. Perguntou pelo pai e pela m�e e dissemos que eles tinham sa�do. Ela perguntou se n�s n�o ir�amos e eu disse que a amiga da Dani tinha me dado o bolo e que iria ficar em casa. A Dani tamb�m inventou qualquer coisa que n�o me lembro.

A Duda apareceu atr�s da gente e me abra�ou por tr�s beijando a minha nuca. S� de ela encostar as tetas gostosas nas minhas costas meu pau ficou enorme. A Al� viu e falou:

-“Cuidado Duda. Esse a� � pior que jegue. Olha s� como ele ficou!”.

Fiquei envergonhado e bravo e a Dani, como sempre, saiu em minha defesa.

-“Para Al�! Ta boba? Deixa ele.”.

A Duda riu um pouco, depois me abra�ou de frente sem se encostar muito e disse:

-“Nada... esse � meu irm�ozinho e sempre ser�, n� Du? Algu�m vai ficar em casa? Eu vou indo.”.

Pensei que seria muito bom ficar sozinho, mas a Al� disse que se o namorado n�o ligasse ela iria ficar em casa.

Fomos para o quarto eu e a Dani e trancamos a porta dessa vez. Eu ainda estava trancando a porta quando ela me abra�ou por tr�s e enfiou a m�o dentro do meu short e cueca e agarrou meu pau apertando com muita for�a. Virei para reclamar e ela falou:

-“Ficou com tes�o na Duda n�? Se eu te pego ficando de pau duro pra outra, espero vc dormir e corto ele, viu?!”

Me olhava at� com raiva, mas eu sorri e dei um beijinho na sua boca e disse:

-“Sou s� teu minha irm�zinha tesudinha. Mas vc vai ter que encarar meu pau!”.

Ela abaixou meu short com cueca e tudo e enfiou meu pau na boca e come�ou a chupar, passar a l�ngua na cabe�a e lamber como se fosse um sorvete. Fazia isso e massageava as bolas e com o pau enfiado at� quase a metade, mas j� na sua garganta, olhou para cima e pude ver que sua boca estava cheia. Ele riu um pouco, com os lindos olhos brilhantes e disse:

-“Vai gozar esse leitinho na minha boca n� Du?”

Eu podia ouvir a m�sica alta do quarto da Ale.

Ela me puxou pelo pinto de novo at� nossas camas juntadas (minha m�e n�o falou nada sobre isso pq sempre junt�vamos a cama). Tirou toda a minha roupa e a sua tamb�m. Pegou meu pau e ficou esfregando ele na xaninha, molhando ele... Eu a abra�ava com for�a e apertava sua bundinha gostosa, enfiando meu dedo por tr�s na grutinha molhada. N�o sei pq, mas passei pelo cuzinho dela e fiquei acariciando a portinha. Ela come�ou a gemer, parou de me beijar e falou que tamb�m era gostoso aquilo.

Me empurrou para deitar na cama e ficou de quatro entre minhas pernas. Pegou meu pau com as duas m�os e come�ou a lamber e chupar ele. Depois olhou para mim e disse:

-“Du. Sei que vc t� louco para meter em mim e eu t� morrendo de vontade tamb�m. Nunca pensei que a gente fosse fazer o que estamos fazendo, mas acho que eu te amo. E sei que vc tamb�m me ama. Goza na minha boca? Depois a gente pode tentar meter, mas eu quero sentir o gosto do teu leitinho. Desde a primeira vez que vc gozou para eu ver eu tive vontade de fazer isso. Goza para mim?”

Disse isso e babou meu pau todo, me punhetava, mexia no meu saco e enterrava meu pau at� onde sua garganta podia. Ela estava sentada no meu p�, esfregando a xana como podia. Gemia baixinho... Eu peguei ela e fui virando at� trazer a bocetinha rosadinha (gente! � linda at� hoje) para minha boca. Ela n�o tirava a boca do meu pau e come�ou a gozar quando eu comecei a lambe-la e enfiar meu dedo ao mesmo tempo. Sua xana prendia meu dedo e eu chupava com gosto seu clit�ris. Subi um pouco a l�ngua e passei no cuzinho dela. Nesse momento ela parou de me chupar e virando a cabe�a para mim disse:

-“A� � gostoso..”.

E voltou a me chupar. Ent�o fiquei alternando o cuzinho e a xaninha. O buraquinho do cu da Dani � uma del�cia. N�o � escuro como outros que vi. Ele � da mesma cor da pele, meio rosa tamb�m. � pequenino, sem pelo algum... Enfiei o dedo um pouquinho nele e ela al�m de aumentar o gemido, aumentou as chupadas, a velocidade, a massagem no saco e a punheta. Ela gozava em pequenos espasmos e quando falei que ia gozar ela se atracou de vez com meu pau e enfiou quase tudo na boca. N�o sei como fez isso, mas ficava enfiando na boquinha quente e tirando, enquanto massageava minhas bolas. Quando comecei a gozar ela colou a boca nele, subindo e descendo, at� que as golfadas terminassem... Depois se virou para mim com a cabe�a e a boca um pouco erguida, abriu a boca para me mostrar a porra. Era muita porra. Acho que nunca havia gozado tanto, ela meio que sorriu virou a cabe�a para cima e engoliu tudo em tr�s goles. Dava para ouvir os goles... enquanto eu ainda respirava ofegante e tinha espasmos de gozo.

Ela fez isso sentada no meu peito com as pernas em volta dele e a xoxota melada molhando ele. Depois aninhou-se deitada sobre mim e nos beijamos. Dormimos assim at� que a Al� come�ou a bater na porta. Acordamos assustados, mas nos lembramos que hav�amos trancado a porta. A Al� estava dizendo que iria sair e perguntou o que a gente tava fazendo com a porta trancada. A Dani gritou que a gente tava metendo. Olhei para ela com cara de susto, mas ela ria. A Ale gritou.

-“... bom. Vou sair e acho que vcs est�o sozinhos. Tchau!”.

Ficamos deitados abra�ados e eu fiquei beliscando o peitinho da Dani. J� era mais de onze e meia da noite. Ela ficou brincando com meu pinto e me beijando. A� come�amos a conversar sobre tudo o que estava acontecendo.

Ela foi bem sincera, como sempre fomos um para o outro.

-“VC acha que � muito pecado, Dani?”.

“N�o sei. E pra falar a verdade nem quero saber. N�s sempre fizemos tudo juntos de maneira normal. E hoje descobri que gosto demais de vc. Te amo mesmo. N�o sei como vai ser, mas se vc tamb�m sente isso por mim a gente vai ter que dar um jeito.”.

-“Olha Dani, acho que jamais poderemos nos casar, vc sabe disso.”.

-“�... eu sei e isso � uma merda. Mas vamos ficar sempre juntos. Vc vai arrumar uma namorada, uma esposa, e eu n�o quero que me esque�a. Eu tamb�m vou fazer a mesma coisa.”.

-“E a gente vai continuar com isso?”.

-“A gente nem come�ou ainda.” E riu.

Me beijou gostoso e come�ou uma punheta em mim, j� se virando para me chupar. Eu fiz o mesmo na sua xoxotinha, que come�ou a melar em abund�ncia de novo. Ela se ajeito e ficou de quatro na cama, com a bundinha linda empinada. Eu fiquei em p� fora da cama e comecei a chupar alternadamente seu cuzinho r�seo e a xaninha melada tamb�m toda rosinha. Enfiei o dedo fundo na xaninha e vi que realmente seria dif�cil ela agasalhar meu cacete ali. Mas ela come�ou a gemer alto, gritava as vezes enquanto seu caldo escorria em profus�o. Aproveitei seu estado e continuei chupando sua xota, enfiando o dedo fundo e comecei a enfiar outro no rabinho. Ela ficou num estado de excita��o que s� de lembrar fico de pau duro. Rebolava, gania, urrava, come�ou a me xingar de “puto cacetudo” e outras coisas enquanto dizia:

-“Ai minha bundinha! Que delicia! Vai, vai, vai Du!”

Enfiava o dedo no rabinho e na xaninha ao mesmo tempo. Eu fazia isso com os dedo de uma s� m�o, enquanto continuava chupando e ela rebolando gostoso. Com a outra m�o alcancei um de seus peitos, durinhos, e apertei forte o biquinho dele. Novamente aquele jorro de l�quido acompanhado de espasmos e contra��es. Ela Urrava alto e falava palavr�es e me pedia dentro.

-“Enfia em mim! Enfia? Vai Du! Mete gostoso que eu aguento!”

Me levantei e fui para tr�s dela. Comecei a ro�ar o pau na xaninha, melando ele todo. Com uma das m�os agarrei a nuca da Dani, com aquele pescocinho lindo. Com a outra agarrava firme sua cintura. As vezes pegava meu pau e for�ava, ora no anelzinho, ora na xaninha. Ela era s� gemidos e urros. Da sua bocetinha pingava o l�quido at� o len�ol. T�nhamos 19 anos e acho que nem em filme acontecia uma transa assim. Aquela menina linda ali, com a bundinha mais linda ainda e o cuzinho rosa rebolando na minha vara e pedindo para meter...

Encostei o pau na xaninha melada, afastando os l�bios delicados e finos, mas encharcados. Segurei ela pela cintura e comecei a empurrar. Ela gemia, gritava e arfava. Rebolava para todos os lados, mas somente a cabe�a ficou abarcada, nem entrou... Depois de muito tempo assim, com ela gozando muito apesar de n�o termos conseguido, ela me mandou parar um pouco, mas continuou de quatro com aquela cara que misturava safadeza, gozo e cansa�o. Eu fiquei ali atr�s, com o pau mais duro que nunca, pincelando da xaninha ao buraquinho. Ela ria olhava para tr�s apoiada nos bra�os e as vezes no cotovelo e falava:

-“���lhaaaa!”

Do jeito que ela estava passei a m�o por debaixo de suas coxa e ergui a bunda dela at� minha boca, deixando-a apoiada somente nos bra�os. Ela ria, mas adorava.

Depois se levantou, deu um beijo molhado na cabe�a do meu pau e disse:

-“N�s vamos conseguir Du! E tem que ser hoje! Vou beber �gua e fazer xixi. Estou molhada de suor, olha!”

Abrimos a porta com cuidado e verificamos que realmente est�vamos sozinhos. A� foi uma festa. Corr�amos pelados pela casa, passando a m�o um no outro e nos beijando. Fomos at� a geladeira e tomamos �gua. Depois fomos at� l� fora, perto da piscina, sempre pelados e eu com o pau duro e ela escorrendo (sempre me mostrava). Eu fui dar uma mijada na grama e ela me abra�o por tr�s e segurou a minha “mangueira” (como ela o chamava quando faz�amos isso) para brincar com meu mijo. Sempre faz�amos isso no banheiro. Depois que eu mijei ela tamb�m se agachou, mas eu disse que tamb�m queria ver. Ela ficou em p�, mas de pernas bem abertas, e eu abracei por tr�s olhando a xaninha que abri bem para ver o mijo. Ela ria..

Depois subimos e tomamos um banho, pois est�vamos suados. Novamente ela trancou a porta e com a cara mais safada disse:

-“Vc vai meter esse cacet�o em mim agora ou vamos ter que cortar metade?”.

Come�amos a nos bolinar de novo. Ela at� dan�ou para mim. Sua bundinha rebolando ax� era deliciosa. Abria e escancarava a xana. Enfiava os dedos e lambia e as vezes dava uma chupada no meu pau. Come�amos a nos masturbar e ficamos novamente em sil�ncio. Nem uma palavra. S� gemidos. Ela olhava para o mau pau admirada e o chupava. Sua xana estava toda melada de novo. Ela se sentou em meu colo, de frente para mim, com o meu pinto na entrada da bocetinha com a cabe�a abra�ada pelos labiozinhos. O Caldo dela escorria. Come�amos a nos beijar com ternura e ela fava ao meu ouvido, susurrando.

-“Te amo Du! VC � meu amor e sempre vai ser. TE adoro e te quero! Entra em mim, Du?”.

Parou de me beijar e segurou-se em meus ombros olhando o pint�o na entrada da bocetinha. Ela empurrava ele com a xana, fazendo movimentos, rebolando, rebolando... at� que uma ora a cabe�a come�ou a entrar. Ela come�ou a chorar e a solu�ar e eu perguntei se tava doendo muito, se ela queria parar.

Ela disse que n�o, que tava doendo, mas tava gostoso. A cabe�a ficou espremida entre os l�bios da bocetinha e ela chorava olhando bem fixo nos meus olhos. Eu coloquei uma m�o no seu clit�ris e comecei a esfregar. Ela inclinou-se para tr�s, apoiando as m�os em minhas pernas e ficou olhando o cacet�o lhe arrombando. Movimentava-se muito lentamente, mas com for�a cada vez que ia para frente. Eu comecei a ajuda-la segurando-a pela bunda e trazendo-a para mim. Ela olhava para a xaninha se alargando com a cabe�a do meu pau come�ando a entrar... Entalada ela olhava para os meus olhos com cara de tes�o, dor e as vezes dava um risinho.

Quando a cabe�a entrou ela deu um grunido alto e mandou que eu parasse.

-“P�ra! P�ra!”

Eu parei e ela me olhou arfando.

-“T� quase Du. Deixa eu descansar um pouco.”.

Ficamos assim: eu com a cabe�a do pau enfiado na xotinha e ela im�vel apoiada nos bra�os segurando minhas pernas e um pouco inclinada para tr�s. Olhava absorta para a xana toda esticada agasalhando a cabe�orra do pinto. Eu comecei a inchar meu pinto contraindo os m�sculos e isso fazia a cabe�a ficar mais inchada ainda. Ela sentia isso e me olhava rindo. Ficamos um bom tempo fazendo isso e eu estava fazendo uma for�a danada para n�o gozar. Ela come�ou a passar a m�o na xana, no clit�ris e no encontro de nossos sexos. N�o entrava nem ar ali. Ela alisava o cacete em toda a extens�o que ficava de fora. Senti que novamente estava se lubrificando. Tudo isso em sil�ncio. S� ouv�amos nossa respira��o. Eu comecei a acariciar e apertar aqueles seios duros e gostosos. �s vezes pegavas os dois pelo biquinho e ficava balan�ando de leve. Ela me agarrou pelo pesco�o fez um esfor�o para n�o for�ar nossos sexos e me beijou novamente recome�ando a rebolar. Falou novamente ao meu ouvido que me amava e que eu seria para sempre o homem da sua vida. Eu a peguei pelos quadris com for�a e falei para ela olhar que ia entrar tudo. Ela come�ou a chorar como crian�a, solu�ando, enquanto eu a ergui um pouco e a trouxe com for�a e devagar. Incr�vel e inesquec�vel a cena do meu pau entrando bem devagar na bocetinha da minha vida. Minha irm� gritava e solu�ava, mas n�o tirava os olhos. Foi me agasalhando, agasalhando at� que encostou seu p�bis lisinho nos poucos p�los que eu j� tinha. Come�ou a ganir quando meu pau come�ou a entrar e foi aumentando o grito at� um berro primal quando nos colamos. Nisso paramos novamente, mas arfando de gozo e tes�o. Ela estava sentindo dor, muita dor me falou, mas junto sentia um tes�o incr�vel pela vis�o do meu pau atochado na boceta. Me fez me deitar por completo e come�ou a me cavalgar, sempre olhando para os nossos sexos. Fazia esses movimentos at� que come�ou a tirar quase tudo, deixando s� a cabe�a dentro, para depois descer para enterrar ele novamente. Acho que mesmo que quisesse tirar a cabe�a ela n�o conseguiria. Tava entalada! Seu l�quido escorria pelas minhas coxas e ia para o len�ol. Nunca encontrei ningu�m que se lubrificasse tanto e em tanta quantidade. Eu passei a m�o na bundinha dela e enfiei o dedo no rabinho e ela come�ou a gritar e quase pular no meu pau. Quando disse que a ela que ia gozar ela ficou louca, me arranhava e gozava sem parar me pedindo para enche-la com o leite que era s� dela. Explodimos que jamais esquecerei. A cada esguichada meu pinto crescia mais e acho que nunca pus tanta porra para fora. Parece que n�o parava de gozar e a porra foi vazando para fora tamb�m. Ela se deitou sobre meu peito. Ainda com o pau entalado nela ficamos respirando de cansa�o e nos beijando e trocando juras de amor eterno. A xaninha dela era muito apertada e muito, muito lubrificada. Quente como jamais vi, de forma que o pau continuou dur�o. Ela me chamou de tarado e novamente come�ou a rebolar. Eu disse que a queria de quatro e ela falou que s� se eu a chamasse de cadelinha. Quando nos desencaixamos para mudar de posi��o fez um barulho como um desentupidor de pia e notei que meu pau tava sujo de sangue. Olhei para a xaninha dela e estava todo vermelha, mas n�o parecia machucada. Abrimos os dois a xerequinha dela para ver e vimos que por dentro tava toda ensanguentada e l� sim parecida que estava bem machucada. Ela riu e j� ficou de quatro, antes me beijando e dizendo: -“Agora que vc me tirou o caba�o, vai ter que casar comigo.”

Peguei ela de quatro pela cintura e comecei a pincelar o grand�o novamente na xaninha. Ela falou:

-“Enfia tudo de uma vez e com for�a Du. E n�o p�ra de bombar at� a gente gozar.”.

Foi o que eu fiz e ela soltou um urro como se fosse um bicho. Eu comecei a estocar cada vez mais forte, as vezes dava uns tapinhas de leve naquela bundinha tentadora e as vezes apertava os seios dela que balan�avam um pouco, pois, mesmo sendo bem durinhos, minhas estocadas estavam cada vez mais fortes. Come�amos os dois a gemer e a berrar, um chamando o outro de puta e cadela, e cachorro e caralhudo at� que gozei. Gozei muito gostoso nessa posi��o e ela tamb�m, apoiada nos cotovelos com a bundinha para o alto e o cuzinho rosado piscando para mim. Acho que eu fiquei quase um minuto gozando, ejaculava um pouco, continuava bombando e ejaculava mais. At� que, exaustos, ca�mos na cama, eu por cima dela. Dormimos assim e acordamos era mais de duas e trinta da manh�, ouvimos meus pais chegarem. Pareciam um pouco altos. Mas logo se trancaram no quarto. N�s ficamos namorando um bom tempo, at� quase cinco da manh�. Eu enfiei o pau meia bomba nela e ele ficou duro dentro e demos uma metidinha gostosa, mas n�o pod�amos mais fazer barulho. Quando acordamos e fomos tomar banho juntos, parec�amos apaixonados. E tem sido assim at� hoje. Ela tem o namorado dela e eu a minha namorada, mas transamos todos os dias. Pouco tempo depois dessa noite conseguimos fazer sexo anal. Ela disse que apesar do sofrimento ela gostou. Eu acho que gostou mesmo, pois sempre faz quest�o de me dar o rabinho. Passou a tomar anticoncepcionais, orientada pelas minhas outras duas irm�s que j� tomavam. N�o ficamos um s� dia sem transar e namorar, depois daquele dia. Ela adora me ver excitado e foi ela quem me arrumou uma namorada, uma amiga dela muito gostosa e sacana tamb�m. Ela j� me fez comer a namorada na sua frente enquanto se masturbava, mas nunca passamos dos limites de irm�o e irm� na frente de outras pessoas. Mesmo na frente da minha namorada, que sempre fica sem roupa com a gente, nunca nos beijamos e nos tocamos as partes, mas sempre fazemos coment�rios maliciosos. Ela fala para minha namorada que meu pau � muito grande para ela e essas coisas. Uma vez me fez ficar no arm�rio para v�-la transar com o namorado. O cara � meio gorduchinho e tem um pint�culo. N�o sei o que ela viu nele, mas ela diz que o homem da vida dela sou eu e que prefere se casar com um tonto para facilitar as coisas. Sempre fazemos loucuras excitantes, mas o que ela gosta mesmo � de arrumar amigas para eu meter. Diz que � para se excitar e para eu ver que gostosa como ela s� ela mesma. J� comi umas primas, e duas tias. Sempre com a Dani vendo, escondida, ou com a filmadora ligada par ver depois. J� comi a Al� e a Duda tamb�m, por influ�ncia da Dani. Elas gostaram, tenho certeza, mas ficam com receio por ser pecado e essas coisas e as trepadas com elas n�o s�o frequentes, s� quando est�o muito no “atraso”. As vezes a gente se come os quatro, mas isso � raro e s� acontece quando estamos longe dos nossos pais, pq se eles souberem disso tenho certeza que ter�o um ataque card�aco cada um. Quando a Al� descobriu amea�ou contar, mas a Dani deu um jeitinho. Eu estava enrabando a Dani no tanque de lavar roupas, achando que est�vamos sozinhos ali e a Al� viu tudo. Chegou e ficou vendo, n�o atrapalhou. Acho at� que se masturbou, mas quando gozamos e a vimos ela disse que ia contar tudo. A Dani manobrou um bom tempo e ela n�o contou nada, pois culminou essa trama da Dani com a primeira metida minha na Ale.

Eu sei que vcs v�o pensar que � tudo inven��o, mas... fazer o qu�. N�o posso dar dados reais, sen�o todo mundo vai saber quem somos. Mas temos muitas outras hist�rias para contar. A Dani disse para eu ir escrevendo pq depois ela tamb�m vai contar alguma coisa. Vou esperar ela chegar para ler isso e ver se est� bom. Depois eu envio. Hoje vamos ao motel: Eu, ela e minha namorada. Por isso tenho que meter nela aqui em casa antes, sen�o ela disse que n�o aguenta ficar s� olhando depois.

Tchau e at� mais.

Du





Uma vez est�vamos, eu e a Dani, na parte da lavanderia de nossa casa, que fica do lado oposto ao da piscina. Minha m�e e meu pai n�o estavam e a empregada tinha acabado de ir embora. Pensamos que est�vamos sozinhos.

A Dani estava s� com um shortinho de lycra, sem calcinha, e um busti�. Ela foi at� o tanque para limpar um t�nis branco e eu passando pela porta que leva at� o cozinha a vi.

Ela estava muiiiiito gostosa! O shortinho comia a bundinha dela, enterrando e delineando as suas formas. De frente aquela bocetinha marcada, com a costura do shortinho marcando os l�bios e desenhando a xaninha.

N�o resisti e fui at� o tanque e a abracei por tr�s, encostando meu pau duro naquela bundinha e amassando os peitinhos j� com a m�o por baixo do busti�.

A primeira vez que eu comi a bundinha da Dani demorou muito. Ficamos quase duas semanas tentando e s� fomos em frente por pura convic��o dela. Eu n�o acreditava que meu pau caberia no cuzinho dela, mas ela se excitava muito com a id�ia e dizia que queria ser minha mulher por completo. Depois dessa vez, sempre que estava muito excitada, pedia para ser enrabada, e essa certa frequ�ncia fez o anelzinho dela ficar muito receptivo ao meu pinto.

Enquanto a abra�ava no tanque ela me perguntou o pq de tanta excita��o assim de repente e eu lhe disse que n�o resisti ao encanto daquela bundinha redondinha e gostosinha.

Fiquei beijando o seu pesco�o e apertando os biquinhos dos seios dela, enquanto com a outra m�o comecei a alisar a xaninha. Ela virava a cabe�a para tr�s e eu a beijava na boca. Apoiou-se com as m�os no tanque e me falou:

-“T� excitada hoje Du. Acho que quero na bundinha hoje. Uiiii.... Ahhh...”

N�o perdi tempo e abaixei o shortinho de lycra dela e o meu cal��o. Lambuzei meu pau na bocetinha cheirosa dela que estava muito molhada e fui enfiando devagar. Ela gemia e arfava, as vezes virava a cabe�a para tr�s para me beijar e dizia:

-“Que cacet�o gostoso! Me come gostoso Du!”.

-“Vc � muito gostosinha, minha irm�zinha tesuda. Aperta ele com a boceta!”.

Ela j� estava quase gozando quando pediu:

-“Enfia na bundinha. Devagar...”.

Tirei o pau todo melado e encaixei a cabe�a no buraquinho do cuzinho rosado dela. Ela relaxava e piscava ele e eu fui enfiando.

Comer o cuzinho da Dani me deva um enorme prazer, mas confesso que desde a primeira vez que fiz isso, sempre fiquei com medo de machuca-la. Acho que ela sabia disso, pois quando eu a enrabava ela dava uma de puta, me incentivando a continuar. Rebolava, empurrava para tr�s, me chamava de tudo que � nome e gemia... e como gemia e gritava!

� dif�cil de acreditar, mas mesmo com aquela bundinha de cuzinho pequeno, eu tirava quase tudo, at� quase a cabe�a, e depois ia enfiando tudo de volta at� encostar na bundinha. Tudo isso com um certo vagar, mas firme e gostoso. Foi ela quem me ensinou a fazer assim e s� aumentar o ritmo quando ela come�asse a gozar.

Bom, pra resumir: quando n�s dois come�amos a gozar a Al� falou atr�s da gente:

-“Ah�! Eu sabia que vcs dois tavam transando! P�ra j� com isso! P�ra! P�ra!!”.

Putz! Levamos um susto do cacete, mas eu estava jorrando nesta hora e a Dani gozando e tremendo, como ela sempre faz. Tirei pra fora ainda com a porra saindo. A Ale ficou olhando pra gente por um tempo, com cara de puta da vida e de assustada.

Eu e a Dani ainda nos cantra�amos e a cada contra�da minha sa�a um pouco de porro do meu pau e a Dani tremia e arfava. Isso tudo com a gente de frente para a Ale. Percebi que ela n�o tirava o olho do meu pau que ainda gozava e pingava, mas ela estava puta da vida.

A� come�ou o drama: Ela nos xingou, amea�ou bater na Dani, mas eu n�o deixei. Disse que n�s �ramos loucos e depravados e que assim que meus pais chegassem ela iria contar. Eu e a Dani chor�vamos. Meu pau amoleceu e eu estava com o cal��o nas canelas. A Dani tava com o shortinho abaixado tamb�m e sem o busti�, com os peitinhos tremendo. Mesmo mole meu pau ainda estava grande. N�s dois chorando e ouvindo o serm�o. Trem�amos s� de pensar que meus pais iriam ficar sabendo. Foi quando a Ale, gritando com a gente, falou algo que demonstrou uma brecha:

-“Francamente Du. Sempre achei bonito o relacionamento de vcs, mas jamais imaginei isso! E vc Dani. Se revelou uma putinha mesmo, n�o �? Quer por favor erguer esse cal��o e guardar esse caralho Du?”

Olhou para a Dani:

-“Pelamor de Deus! N�o sei como vc aguentou isso! Ou vc � larga ou � realmente uma puta sem-vergonha!”

A gente come�ou a levantar a roupa para nos recompormos, um olhando para o outro e eu dei uma piscada para a Dani. Ela parece que compreendeu que o coment�rio da Ale revelava um certo desejo e deu uma esp�cie de sorriso.

A Ale nos empurrava para a sala, gritando com a gente quando a Dani come�ou a argumentar. Falava que n�o era como a Al� tava pensando. Que a gente tinha muito amor um pelo outro e que se nossos pais soubessem poderiam at� morrer, mas que certamente seria uma trag�dia para toda a fam�lia. Que se nos proibissem de ficarmos juntos n�s dois fugir�amos.

A Al� come�ou a s� ouvir em vez de gritar.

Depois de muito argumentar a Dani falou:

-“Olha Ale, vc pode pensar que a gente � depravado, mas a verdade � que eu gosto dele e ele de mim. Temos um amor e carinho um pelo outro que nunca encontramos igual. Sem falar no prazer, como vc viu. Acha que se eu n�o fosse pelo prazer eu conseguiria aguentar ele? Vc viu! Vc conhece outros e eu n�o. Sabe como � um pinto e sabe que o do Du � grande. Acha que eu deveri

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arromboucontos eroticos chupadaconto erotico o coroa e o viadinho de calcinha e shortinhoporno gey contos eroticos menininhos dando no riose eu deixar no seu sobrinho como é lá dentro da piscina e gozar na sua caraconto porno minha enteada de 9relato homem chorou com a tora no raboa esposa do meu tio contocontos erticos gay clubinho conto erotico gay cueca esporradaempregada fingida, conto eroticoconto+fui enrabada e gosteiconto erotico gay: meu amigo japa dotado rasgou meu cuCamila minha enteada Tirei o c***** dela bem gostosoquentes carentes cariocasContos de mulheres que pegam marido com travestiContos eroticos deixei a garota virge. loucaconto transando com ladraocontos de a gozada perfeitacontos eroticos dando a xota para o meu primo e o amigo dele na casa delecontos eroticos espadinho com o pau Tennis zelenograd contojapa maninha contos eroticos tennisSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eroticos enrabada pelo professor de academiaSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimDormindo com a rabuda de fio dental - contos eróticoscontos eroticos genroviadinho de calcinhaconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuvídeo pornô mulher casada fica cheia de tesão com a venda em Jarinuconto minha mulher fez comer a vizinha evangélica casadamenina sapeca esperou a tia sai e foi bulina com o tiocontos eroticos de enteadas/conto_2562_sobrinha-vadia.htmlcontos erroticos de incestos filha amante do pairelatoeroticocasadaConto erotico namoradinha do amigo na praiacontos eroticos de comi minha. sograSou casada mas bebi porro de outra cara contosmae me seduziu de calcinha conto eroticoDesvirginando a sobrinha de 18 anoszoofilia cadelagozouhistórias eróticas menina irresistívelcontos porno meus amigos colocaram dois pau no meu cuzinhoContos estrupado pelas filhascontos eroticos gero comeu meu cu a forçaporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anoscontos eróticos minhas afilhadinhas da bocetinha bem novinhacontos eroticos de faxineiras coroas safadastudo come�ou no bar 2 contos eroticos tenniscontos eroticos pegando mae da namoradaconto eróticogay pedi a virgidade.pro pião belíssima mulheres porno emgole pora traveco e gaynovinha de 13com peitinhoContos de zofilia cachorros e mulheres gozando gostoso conto erótico cachorro inundada mulher com porra ? boqueteira gaucha contomeus patroas adoram chupar a minha bucetacontos bi fui dormir com minha tia e meu tio me fudeumamae e eu no banho conto eroticochupei meu tiocantos eroticos muitapica no meu cumeu irmaozinho tarado.contoscontos porno melhor amigoContos eroticos colegaa rabuda de fio dentalcomendo o cuzinho da jogadora de volei contoXvidio mulhes que anda a noiteminha primeira punhetacontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eróticos inversão bêbadoraparam minha buceta a força contos.contos eroticos cheiro de calcinhaminha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de cú de irmà da igrejacontos de coroa com novinhocrossdresser.lingeries.mamae.ferias.sitio.contosxvideo porno gay amigos bateno punheta na casa abondonada/conto_1278_entre-quatro-paredes.htmlcontos heroticos fui comida por semináristafiz dupla penetração com colegas pois meu marido não quiz conto erótico dando banho irmã VIDIO PORNO MEU FILHO TEM 32CM DE PICAbuceta com muito tesao goza na primeira estocadasou uma mulher crente mas quero picaenterrando tudo no rabo casa dos contoscontos eroticos na mesaEu e meu irmao putinha do papai conto eróticoconto erotico anal deiurso velho peludo gay contoscontos de cú de irmà da igrejacontp erotico cintadaconto esposa chantagemcontoseroticossexogaytitio viu minha bucetinha e achou linda contos