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TAL PAI TAL FILHO! ESPOKA HETERO!

Ol�...



Estou de volta! Desculpem-me a demora... Mas como j� disse, n�o vivo de escrever contos rssss. Quando os escrevo gosto de detalha-los nos m�nimos detalhes e tento que a fantasia n�o mascare os fato como de fato aconteceram. Gosto de escrever minhas aventuras e com isso as revivo, mesmo que s� na lembran�a. E isso precisa ser um ato gostoso e n�o obriga��o. Me entendem?

Obrigado pelo interesse de todos nas minhas aventuras... at� a pr�xima!

Ou me add no msn: [email protected]

Mas quero deixar claro... N�o me add quem s� quer falar merda, loucos por uma real, sacanegens e afins... N�o � assim que funciona! OK?





* N�o topo “REAL” com ningu�m. Se esse � o objetivo nem me add!



* Meus relatos s�o reias!





Me chamo Gabriel (fict�cio) e h� anos sou leitor ass�duo do site, comecei a escrever minhas aventuras pra um fim terap�utico, posso dizer... Sou viciado em HETEROS! Sou paraense, branco de cabelos negros, olhos castanhos, 1,83m, n�o curto esportes, mas sou viciado em academia e assim mantenho meus 90 k bem distribu�dos num corpo sem barriga, costas largas, bra�os fortes, pernas grossas e bunda larga e roli�a.







****************** ************** *****************





O que contarei aqui foi uma das minhas experi�ncias mais loucas e mais excitantes. Antes de mais nada, pe�o aos que l�em que n�o tentem imitar isso em casa, pois o que ler� aqui foi feito por um profissional. Que sabia dos riscos que corria e por estar em uma fase “LIVIN' LA VIDA LOCA” n�o se importava muito com consequ�ncias.



Desde crian�a nos reun�amos na casa do meu tio irm�o, de minha m�e. Casa grande, com piscina, e todas as festas da fam�lia eram l�. Meu tio tinha um filho �nico, o xod� deles, que aqui chamarei de Gustavo. Ele era uma crian�a mimada, que tinha tudo o que queria. J� eu n�o podia ter tudo que queria. Meu pai ainda fazia faculdade e minha m�e ralava desde cedo. E quando meus irm�os e eu podiamos passar umas tardes nas casas de parentes era a oportunidade que eles tinham para namorarem, passearem, enfim. Tempo para eles. L�gico que eu sempre ficava na casa do tio com piscina. E como o filho era meu top de idade, nos d�vamos bem. Brinc�vamos e nos entend�amos.



Gustavo e eu at� nos parec�amos. Ambos com a pele branca e cabelos negros, ambos gordinhos, ele mais alto que eu (Ao contr�rio de agora), e o bi�tipo de nossa fam�lia. Largos, pernas grossas e quadril largo. Por anos passava as tardes em sua casa depois da escola. Ficava at� a hora de minha m�e sair do trabalho e me apanhar.

Um belo dia, Gustavo veio me mostrar um cat�logo de calcinhas que roubou da sua m�e. Ele havia ficado doido por uma foto onde uma modelo vestia uma de frente transparente que deixava a mostra os p�los pubianos. Quando percebi ele estava acariciando seu pau duro. Um pau de bom tamanho para uma crian�a de 19 anos. Aquela situa��o me deixou logo corado e l�gico, excitado. Mas tentei disfar�ar. N�o ia dar bandeira que naquela idade j� me interessava pelo que os homens escondiam em suas cal�as. Ele me perguntou:



_ Vc j� bate bronha?



_ Bronha¿ O que � isso?



Ele riu



_ Bronha! Punheta! Assim �...



Botando o pau pra fora e se masturbando.



Fiquei de pau duro na hora. Al�m de ver um pau duro estava vendo pela primeira vez pentelhos. Eu com 19 anos nem penugem tinha ainda.



_ J� vistes o meu agora me mostra o teu...



Tentei cortar mas rapidamente ele se ajoelhou na minha frente e tirou meu pau pra fora. Ficou de frente pra mim olhando meu pau e com a m�o esfolou at� minha cabe�a sair pela metade. (ainda n�o tinha operado de fimose).



_ Nossa primo. O seu pau vai ser maior que o meu! Gross�o!



Falou e come�ou a me masturbar de leve.

Passos na escada fizeram nos recompor rapidamente, em segundos a titia entrava no quarto dizendo que o lanche ia ser servido na piscina. Descemos e meu primo deu um mergulho na piscina e eu o segui, at� pra quietar minha cobra infantil. Por�m aquele banho s� fez piorar. Meu primo come�ou com a brincadeira de nadar por fundo d’�gua e passar por baixo de minhas pernas. Sendo que toda vez que passava metia a m�o com vontade no meu pau. Quando emergia dizia bem perto de mim:



_ Coloca teu pau pra fora!



E eu morrendo de medo negava. Minha tia tava ao lado na mesa. Um pouco longe, mas estava ali. Mas, como j� falei. meu priminho sempre consegue o que quer. Ao passar mais uma vez por minhas pernas arriou de uma vez meu cal��o. Fiquei est�tico e olhava minha tia que de vez em quando abaixava o jornal e verificava se estava tudo bem conosco. O filho da puta tinha sede de pica. Mergulhava, abocanhava meu pau, batia punheta, esfregava meu pau na cara dele, enfim... fazia de um tudo que podia se fazer em baixo d’�gua. E no tempo que seu f�lego aguentava. Minha tia se levantou da cadeira e nos chamou para lancharmos. Dei mais um tempo para amolecer meu pau e sa�. Na mesa, o putinho continuava com os joguinhos dele. Passava o p� no meu pau por debaixo. Eu s� faltava me engasgar. Mas tava adorando. Isso se repetiu por quase um ano. Nunca chagamos a via de fato. At� que naturalmente parei de ir pra sua casa. Meus pais j� podiam pagar uma secret�ria que al�m de tudo, cuidasse de n�s.



Passaram-se mais de 19 anos. Anivers�rio do meu tio. Churrascada. Por ser num feriado muitos parentes viajaram, mas n�s est�vamos em Bel�m, e fomos. Como de costume, subi em dire��o ao quarto do meu primo. Deixe estar que nunca mais havia rolado nada entre n�s. Ele j� tinha tido suas namoradas, e eu as minhas, e os meus rsrsrsss. Bato na porta dizendo que sou eu. Depois de um tempo longo de espera ele abre.



_ Fale primo beleza!



_ Beleza! Vais demorar pra descer?



Ele agoniado tranca a porta e fala:



_ P� primo... Vais me desculpar, mas tava no meio de uma punheta muito gostosa e n�o vou parar por que voc� chegou.



Nem terminou de falar e j� colocava o pau pra fora deitando no meu lado e ligando a TV que estava em um canal a cabo er�tico. Nossa... Aquele pau havia desenvolvido bastante. Bela pica, cabe�uda. Convidativa. Meu primo nem se fale. Tinha emagrecido bastante devido a academia, mas ainda era gordinho, um par de coxas suculentas, quadril largo e bunda grande . Bra�os fortes, malhados, com uma tatoo de drag�o no esquerdo, um peito maravilhoso.



Fiquei vendo o show pelo canto de olho, e quando ele me olhava eu desviava para a TV.



_ P� primo, relaxa... Bate uma a� tamb�m.



Fiquei sem gra�a e fiquei apalpando meu pau pela bermuda. Ele, ainda mimado, se irritou e disse:



_Ser� que sempre terei que tirar tua bermuda a for�a?



Achai gra�a... Ele se lembrava! L�gico!



Arriou minha bermuda e deitou-se novamente ao meu lado. Comecei a bater uma meio desengon�ado. A cama era de solteiro e n�o tinha muito espa�o para dois caras grandes se masturbarem. Logo percebi que a aten��o do prim�o n�o era mais a TV e sim minha Pica. Ele me olhou e passou a l�ngua pela boca. Nem precisava falar mais nada. Apenas fiz sim com a cabe�a. Ele rapidamente meteu a m�o e come�ou a me masturbar. Cruzei meus bra�os por de baixo da cabe�a e fiquei assistindo o amadurecimento da punheta do meu primo, que j� estava de joelhos na cama com o rosto bem pr�ximo da minha rola. Levantou minha blusa e comentou passando a m�o em mim:



_ Nossa primo! T� malhando muito heim!



Peguei sua cabe�a e levei em dire��o ao que ele queria. Prontamente abocanhou meu nervo. Chupou com gosto. Alternava as chupadas com punheta e me fazia ver estrelas. N�o aguentei ficar parado vendo aquela bunda que parecia um pandeiro (Obrigado Doutor!!!!) rebolando naturalmente. logo passei a m�o, apertando-a, e meus dedinhos come�aram a entrar na brincadeira. Ele recuou. Me olhou com cara feia e disse:



_Assim n�o. Pode parar!Que a� n�o rola nada!



N�o consegui acreditar naquilo. Aquele rapaz com aquele rabo todo e fome de pica ainda n�o tinha levado no cu? Putz, sem saber ele despertou meu lado besta fera. Aquele cu tinha que ser meu!



Meio contrariado por ter tocado em seu anel sagrado ele deitou-se novamente ao mau lado e ficou me masturbando. Pediu que eu fizesse o mesmo e prontamente atendi. Pela primeira vez peguei no pau dele! Gozamos quase em seguida e quase juntos. Nos lavamos e nos arrumamos pra descer pra festa.



_ Ai de ti que fale alguma coisa.



_ Relaxa primo! � nosso segredinho de inf�ncia.



O churrasco correu solto. Comi e bebi bastante. E meu primo tamb�m abusou do �lcool. Logo tava falando alto. Tirando gra�a sem gra�a com todo mundo. Pensei na hora. � hoje ou nunca!

A festa foi varando a noite e a maioria tinha ido embora. Na mesa s� Gustavo, meu tio pai dele, mais um primo e eu. Bebendo todas ainda. E l�gico que 4 homens b�bados na mesa logo come�am a falar de sexo.



Meu outro primo que � professor logo falou de suas aventuras proibidas com suas alunas, Gustavo come�ou a contar suas conquistas e, pra minha surpresa, meu tio come�ou a falar dos chifres que botava em minha tia, todo orgulhoso, e o filh�o adorando, c�mplice do pai. Tenho que descrever meu tio. Um Quarent�o totalmente enxuto. Corre todos os dias e logo ap�s malha, pega pesado, e depois vai trabalhar. Vendendo sa�de! Ele � baixo, em torno dos 1,70m. A largura da fam�lia, bra�os fortes incrivelmente malhados, peito rijo, barriga dividida, pernas e coxas grossas, bem divididas. Vaidoso, depila os pelos das axilas e apara os do peito. Um tes�o de homem. Logo chegou minha vez e comecei a contar minhas perip�cias, trocando o sexo l�gicamente. Ou seja, ningu�m naquela mesa valia alguma coisa!



Todos estavam porre e minha tia desceu pra cortar nossa onda. Meu primo morava bem perto, eu longe. E na mesma hora meu tio me convidou para passar a noite por l� e sair bem cedo. Olhei meu priminho porre e nem pensei duas vezes.



_ L�gico Tio!



Fui tomar banho e logo jogaram um colch�o ao lado da cama no quarto do Gustavo!

Desci rapidamente e consegui contrabandear 6 latinhas de cerveja que estavam estupidamente geladas. Entrei no quarto e meu prim�o j� estava de cuecas samba can��o cor de vinho e uma blusa branca. Mostrei o bagulho e arranquei uma gargalhada dele.



_ Boa! Vamos continuar o papo!



Logo abrindo uma latinha. E eu outra.

Ele sentado na cama e eu no colch�o. Voltamos a falar de sexo.



_ Primo, aquelas est�rias que voc� contou. Foram todas com mulher?



Sorri cinicamente.



_ Nem todas.



_ Com quantos homens voc� j� transou?



_ Alguns.



_ Mas voc� � gay?



_N�o!! (mentira). Mas gosto de comer uma bunda de macho! Sei comer muito bem! N�o tem um que resista.



Ele riu sem gra�a com ar curioso. Pra n�o deixar a peteca cair continuei.



_ Comer uma bunda de macho � massa! Pois � bem apertada. E o cara tem que ser muito macho pra aguentar uma rola no cu!



N�o sei de onde eu tava tirando tanta merda. Mas nosso estado et�lico tava t�o avan�ado que n�o estava conseguindo ser muito inteligente nas coloca��es e fui apelando mesmo.

Falava de um carinha que eu tava comendo e enquanto isso ficava acariciando meu pau. Quando percebi que ele estava excitado meti minha m�o por dentro dos shortes emprestado dele e comecei a me masturbar. Por dentro mesmo. Ele come�ou a passar a l�ngua dele pelo canto da boca. J� queria mamar! Perguntei:



_ Voc� nunca teve curiosidade em dar essa bunda?



Ele j� entregue respondeu.



_ Vontade tenho mas tenho medo!



_ De doer? Fa�o de um jeito que n�o vais sentir dor!



_ N�o � isso! Tenho medo de gostar!



Meu pau tremeu nessa hora, como um espasmo pr�-gozo. Filho da puta.

N�o aguentando mais s� estiquei o bra�o e passei a chave na porta. Em seguida liberei meu pau. Ele veio com tanta sede ao pote que me feriu!



_ Ai, Puto!! Vai devagar com o dente!



Ele com o pau na boca me olhou, piscou e deu beijinho no dod�i! Era uma Puta! N�o perdi tempo e meti a m�o naquele rabo. Cuspi nos dedos e levei ao cu dele. Com poucos pentelhos, aceit�vel para meus padr�es. Fui brincando bem devagar com ele. Massageava bem o anel e ele se contorcia, se arrepiava todo. Melei bastante e enfiei o primeiro dedo naquele cuzinho. Ele reclamou um pouco e logo tratei de enfiar mais rola na boca dele. Quando se acostumou com meu dedo comecei o vai e vem e ele come�ou a gemer.



_Psiu! Geme baixo! Porra!



E ele baixava o tom. Se engasgava na minha rola. Tava quase gozando ent�o resolvi apressar. Me ajoelhei e o botei de quatro. Que beleza de rabo. Enfiei minha cara naquele planeta e desvendei cada cent�metro. Ele gemia as vezes descontrolando o tom e eu o repreendia para falar baixo. Que cu maravilhoso. Que n�degas. Carnudas e duras. Aben�oada seja nossa gen�tica! Um dedo j� era palito... Comecei a testar sua elasticidade. J� no terceiro dedo ele n�o aguentava mais.



_ Mete a pica primo!



_ Com maior prazer!



Pausa r�pida para ele pegar uma camisinha no criado mudo. Encapei em tempo recorde. Bastante cuspe, fui metendo. Ele apertava o len�ol com a for�a de uma mulher parindo. Tava com o rosto todo vermelho. Parei. Deixei ele se acostumar. J� tava na metade, gra�as ao formato peculiar do meu p�nis. Meio cone! Mordia suas costas e quando fui beijar seu pesco�o ele fala:



_ N�o me beija porra!



Vai entender, com 19 cent�metros de rola na bunda, esperando mais 9 e reclamando de beijo na nuca! S� de pirra�a tapei sua boca e meti o resto de uma vez. Vi sua l�grima escorrer, os olhos vermelhos. De dor e de raiva! Fui em seu ouvido e disse:



- Lembra do que disse... Tem que ser muito macho pra aguentar uma rola cravada no cu! Ta chorando que nem viado! (Me perdoem... Lembrem que eu estava b�bado tamb�m rsrsrss).



Logo ele mesmo come�ou a movimentar a bunda num leve vai e vem. Pegando ritmo! Olhava pra mim pelos ombros e dizia:



_ Mete!



Meu primo sempre teve tudo que quis! Rssss



Comecei a meter com for�a, alternando os ritmos. Ora lento, ora veloz, bruto. Estocava com for�a que minhas bolas estavam doendo de bater na sua bunda. Peguei sua camisa branca e torci em minhas m�os como se fossem as r�deas de um cavalo, ou melhor, uma �gua. �gua fogosa! N�o estava me aguentando mais e anunciei que iria gozar. E o fiz dentro dele. Ele fazendo for�a pressionando o rabo de encontro ao meu pau. Gemendo alto. Tapei sua boca! Ele rapidamente tirou minha rola e se deitou se masturbando. Tava quase gozando. N�o resisti e o surpreendi caindo de boca naquele pau gostoso que devia medir uns 19 cm, bem grosso de cabe�a grande. Um pau prefeito!

Senti o primeiro jato na boca e logo em seguida cuspi no ch�o sem deixar de masturb�-lo. Gozou litros de porra na minha m�o, em seu peito.



Rapidamente ele se trancou no banheiro. Eu estava todo melado tamb�m e meio agoniado levantei dizendo: Vou no banheiro de fora.

Quando destranquei a porta ouvi passos pesados descendo a escada com pressa. Quando coloco meu p� descal�o pra fora piso num ch�o melado. Olho pra baixo e reconhe�o gotas de semem no ch�o. S� tinham 3 homens naquela casa naquele momento. S� um do lado de fora daquele quarto. Meu titio!



Por incr�vel que pare�a, n�o fiquei com medo, nem assustado. Tava t�o porre que achai gra�a da situa��o. Desci as escadas com a gala do titio ainda na sola do p� e passando pelo seu escrit�rio fui em dire��o a cozinha. Rapidamente me lavei ali mesmo na pia (total falta de higiene) e com sab�o de lavar lou�as lavei as m�os, pau e barriga. Bebo �gua. Como um peda�o de bolo pra disfar�ar o cheiro de gala que estava na boca e me dirijo ao corredor. Me encosto na porta do escrit�rio, olho pela fechadura. Vejo meu tio limpando a pica em papel chamex.



Toc toc.



_ Quem �¿



_ Sou eu Tio!



Ele abre a porta com cara de assustado. Me pega com for�a pelos bra�os e me puxa pra dentro do escrit�rio.



_ Seu filho da puta! Pensa que n�o ouvi! Voc� de sacanagem com meu filho! Teu primo! Gra�as a Deus tua tia tem sono pesado! Ainda n�o to acreditando! Pensa que n�o sei que voc� se aproveitou do meu menino porque ele t� de porre. Amanh� vou contar tudo pra tua m�e! Pro teu pai! Pra ele te dar uma surra...



Enquanto ele brigava comigo n�o conseguia parar de olhar ele s� de cueca cavada. Olhava de cima a baixo, o pau melado manchando a cueca.



_ Surra que eu mesmo t� com vontade de te dar...



Fui me aproximando dele...



_ Seu filho da puta. Viado! Estragando meu meni...



Enchi minha m�o na pica dele.

Ele horrorizado n�o estava acreditando na minha ousadia. Me deu um tapa de m�o fechada bem na cara. Doeu. Mas eu n�o larguei o pau dele. Que j� estava crescendo na minha m�o. Ele tava sem rea��o, tentou me dar um soco, mas dessa vez minha outra m�o segurou seu punho. Ficou paralisado, mas em nenhum momento tirou minha m�o de sua pica.



_Relaxa tio! Sei que voc� tava curtindo nossa transa. Tava olhando pela fechadura ou gozou s� de ouvir eu fazendo teu filho gemer?



Levei outro tapa. Mas tudo bem, eu tinha exagerado. Mas tava porre n�! S� fui sentir minha cara do�da no dia seguinte.

O Pau do meu tio j� n�o cabia na cueca. Me ajoelhei em frente dele e lambi a cabe�a que tava pra fora. Ele gemeu! J� era! Baixei sua cueca lentamente e constatei o que eu j� previa. Uma pica grossa, com p�los todos aparados, maravilhosa. Menor que a do filho, uns 19 cm, mas muito bem feita. O formato da do filho. Mesma grossura. Chupei com gosto. Ele puxou a cadeira que tinha rodinhas e sentou. Pegou minha cabe�a com for�a e prendia em seus pentelhos aparados. Me fazendo sufocar, engasgar. Mas tava adorando. Fodia minha boca com for�a. Rapidamente numa escapolida passei a l�ngua no cu dele. Ele gemeu e logo se posicionou deixando o rego a minha disposi��o. Dei um belo trato naquele cu totalmente depilado. Mas n�o me arrisquei levar outro tap�o enfiando um dedo ali!

Ele me jogou no ch�o e sentou com o cu na minha cara. Esfregava a bunda em toda minha cara. Meu nariz chegou at� penetrar de leve o anus dele. Totalmente insano! Enfiou novamente a pica em minha boca. Come�ou a fazer apoio. Enfiando e saindo da minha boca. Via seus bra�os musculosos tufando naquele exerc�cio. Tava louco de tes�o!



_ Filho da Puta! � disso que tu gosta n�! Viado!



Odeio ser chamado de viado, mas meu tio podia me chamar do que quisesse! Afinal minha m�e sempre disse para respeita-lo como se fosse meu pai!



Perdi as contas de quantas vezes engasguei com aquela pica no fundo da garganta. Ele era t�o violento quanto eu! Saiu de cima de mim e me colocou de joelhos na cadeira de rodinhas. Ajoelhou e meteu a l�ngua no meu cu! Fui na lua! O cara chupava meu cu como se chupasse uma buceta. Abria-o com o polegar e o indicador da mesma m�o e metia a l�ngua me penetrando.



_ Agora voc� vai ver o que � bom pra tosse!



N�o era de Vick vaporub que ele estava falando!



Foi metendo a cabe�a o que me fez dar um pulo!



_ "P�ra" tio... A camisinha!



_ Espera que vou pedir uma pra sua tia... Ta tirando gra�a com a minha cara viado!



Me deu um tapa e me botou de volta na posi��o. E passou uma escarrada nojenta no meu cu e logo em seguida colocou a cabe�a!



_ Vou tirar esse caba�o!



L�gico que n�o ia estragar a festa dele e mais uma vez menti.



_ Cuidado tio, nunca fiz isso!



Paguei meus pecados. Ele descontou toda a raiva que estava sentindo no pobre do meu cu. Meteu sem piedade, ser remorso, sem cuidado, sem prote��o!

Doeu pra caralho. N�o senti prazer nenhum no cu. Mas tava excitado pela situa��o toda! Ficava olhando a cara dele. Totalmente safado! Cafajeste mesmo! As veias da testa quase estourando! Me abra�ou apertando os bicos do meu peito. Encostando sua barriga dividida e suada em minhas costas. Ouvi seus gemidos intensificarem e senti sua m�o encontrar meu pau e me masturbar com for�a. Estava totalmente em transe observando cada movimento daquele macho, como se fosse em c�mera lenta. Tava de pau mole mas quando senti sua m�o me excitei tanto que em segundos atingi o ponto de bala. Ele mordeu minha orelha e falou no meu ouvido.



_ Esse � o cu mais gostoso que eu j� comi na minha vida!



Tirou o pau de dentro, me jogou no ch�o e sentou mais uma vez na minha cara. Enfiei a l�ngua no cu dele e senti ele trancar e logo depois meu tio gozou em meus peitos e barriga. Ainda deu tempo de me masturbar enquanto ele ejaculava. Ele vendo que eu iria gozar pegou minha pica e a punhetou com for�a... Gozei!



Deitados no ch�o, tentando acalmar a repira��o falei:



_Da pr�xima vez tio, n�o precisa ficar olhando! Bate na porta!



Ele seriamente responde.



_ Depois de hoje n�o haver� pr�xima vez! Entendeu? Se pegar voc�s de novo nessa sacanegem vou espocar voc�s dois!



Fazendo cara de bravo!

A ultima frase dele veio em imagens distorcidas na minha cabe�a... adoraria ele espocando n�s dois!



_ Estamos entendidos?



_ Sim Senhor!



_ Te manda daqui e amanh� sai bem cedo, antes da tua tia acordar. N�o quero que ela veja tua cara roxa!



S� a� fui olhar no espelho e vi meu rosto inchado e meio roxo.

Que m�os pesadas meu titio tem!



Abri a porta e ao botar o p� pra fora pisei em algo melado.

S� tinham 3 homens naquela casa naquele momento. S� um do lado de fora daquele escrit�rio.



Tal pai Tal filho!



Subi para o quarto e entrei. V� meu primo fingindo dormir com a bunda toda descoberta. Pensei nas palavras do meu tio e vi que ainda era hoje! Ent�o n�o estava desacatando sua ordem. Tranquei a porta e meti a lingua no cu do meu primo! transamos at� amanhecer. Ele n�o falou nada sobre seu pai. Eu t�o pouco.

Tomei meu banho e me mandei com a cara roxa.

Cheguei em casa e acalmei minha m�e dizendo que tinha ido pra uma boate e que me meti numa briga! Tadinha, acreditou!



Depois disso, nunca mais rolou nada entre meu primo, tio e eu. N�o sei se eles conversaram sobre o ocorrido. Meu primo se afastou totalmente de mim, se casou e tem um casal de filhos. O meu tio me trata como se nada tivesse acontecido. Da mesma forma como sempre me tratou. Mas j� peguei ele olhando minha bunda v�rias vezes. E l�gico que sempre provocava os dois discretamente nas reuni�es de fam�lia. Os observo em suas sungas e penso... J� peguei!























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