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MENINA APRENDENDO A DAR

Coisas de crian�a (o filho do pastor me obrigou a fazer um boquete e eu gostei)rnrnEu estava aqui tentando imaginar a hist�ria mais excitante da minha vida para come�ar esse livro, que basicamente � sobre sexo, e n�o � pra ningu�m al�m de mim, eu me achava uma horrorosa, branca demais, cabelo liso demais, n�o era magra como as outras, totalmente fora dos padr�es, o que eu n�o entendia era que na verdade os homens me achavam uma ninfetinha linda, muito branquinha de olhos castanhos, um cabelo enorme liso e castanho, corpo gostosinho com pernas, bunda e seios proporcionais, capaz de causar muito tes�o em um homem com minha pouca idade...rnpuxando pela mem�ria acho que comecei a sentira prazer com treze anos, quando sem querer vi um canal na TV de madrugada (sim minha m�e me mandava dormir e eu fingia e descia pra ver TV). Eu comecei a sentir umas coisas estranhas no meio das pernas bem l� onde recentemente eu descobrira um pelinho loiro (e n�o tinha gostado, nunca quis deixar de ser crian�a). rnUm belo dia descobri que quando sentia aquilo, esfregando a xaninha no sof� era mais gostoso ainda , e fui esfregando sempre mais e cada vez era mais gostoso, vi as mulheres dos filmes colocando a m�o, ent�o coloquei a minha m�ozinha de menina tamb�m, e fui aprendendo, primeiro tentei com um dedinho e era gostoso, mas cansava, ent�o tentei com dois , e assim, tinha acabado de descobrir o mais gostoso dos pecados...rnNossa como eu siriricava quando era crian�a e depois ia ler a b�blia e me sentia culpada, mas quanto mais eu tentava resistir mais eu gostava, vendo filmes que eu na �poca achava um absurdo de tes�o e que hoje em dia acho t�o bobinhos...rnNo come�o tentava nunca pensar nos homens me comendo, tentava sempre pensar que eles estavam comendo outras mulheres e eu estava olhando, Com o tempo fui aprendendo a me dar prazer, j� tirava a calcinha e ficava de bucetinha de fora, mas mesmo assim, com medo da minha m�e chegar na hora, eu n�o fazia nenhum barulho ficava quietinha ali na pequena salinha de televis�o da minha casa. Uns seis meses depois da primeira siririca que bati j� estava craque e n�o sei porque gostava de me masturbar com as perninhas cruzadas. Tinha muita vontade de meter um dedinho, mas ainda n�o tinha coragem (se eu imaginasse o que minha xaninha ia aguentar depois, e como era gostoso teria dado ela muito antes RS )rnUm belo dia havia chegado visita em minha casa, um pastor que ia pregar em nossa igreja e o filho dele, bem mais velho do que eu, acho que devia ter uns vinte e dois, o que pra mim nos meus treze aninhos inocentes de menininha virgem era um velho, mas eu j� estava t�o viciada em bater minha siririca que apesar do medo que senti de que algu�m acordasse e me visse sem calcinha de bucetinha pra fora, o tes�o foi maior e l� fui eu ver meu filmezinho. rnA salinha de televis�o era no andar de baixo e todo mundo estava dor-mindo no andar de cima, nossa naquele dia o medo me fez gozar com todo gosto, eu tentava imitar as atrizes porn�s apertava meu peitinho que mal tinha aparecido, confesso, RS e alisava meu grelinho com dois dedinhos, sim porque na �poca eu n�o entendia muito bem ainda, s� fazia do jeito que me fazia gozar mais gostoso (meu pinguelinho � bem escondidinho e por isso eu precisava colocar dois dedinhos em cima de onde ele fica e ficar mexendo bastante). rnBem na hora que eu j� tinha gozado acho que no m�nimo umas tr�s vezes e tinha cansado j� ia dormir de novo quem eu vejo pro meu maior susto o filho do pastor me olhando, sem calcinha de perninha cruzada no sof� batendo siririca e t�o empolgada que tava j� com os peitos pra fora e toda arreganhada, dando gemidinhos. rnEu como sou muito branquinha fiquei vermelha na hora peguei minhas roupas e tentei me cobrir, e sair correndo, mas ele percebeu a minha vergonha e riu parecia querer me torturar mais, me segurou na porta e me disse que n�o era pra eu gritar ou tentar fugir que ele tinha ouvido uns gemidinhos, e levantou pra ver e tinha visto tudo e tinha gostado muito que queria me ver gozar mais. rnEu fiquei assustada pedi implorei, disse, por favor, n�o conta nada, minha m�e vai me matar e ele me mandou sentar no sof� e cada vez mais foi parecendo que estava gostando da minha afli��o e foi logo dizendo, olha, logo voc� menina que canta na igreja e diz que � toda certinha que n�o namora fazendo uma coisa dessa, batendo uma siririca t�o sem vergonha assim, pra todo mundo ver (foi ai que eu descobri o nome da coisa, at� ent�o nem isso eu sabia).rnEu comecei a chorar de vergonha, ele tapou logo minha boca com a m�o e falou no meu ouvido, ?cala a boca que pelo que to vendo voc� vai gostar do que to querendo fazer desde a hora que cheguei aqui gostosinha?.... rn Assustei-me mais uma vez e n�o conseguia conter as l�grimas, mas me esforcei ao m�ximo pra n�o fazer barulho, pra n�o gemer nem solu�ar, ele logo passou a atacar minha boca e a me beijar, enfiava a l�ngua, e eu n�o sabia o que fazer, nunca tinha beijado ningu�m e ainda mais nervosa pela situa��o, ele ficou louco, e acho que entendeu na hora e me disse: ?que foi putinha n�o acredito nisso voc� nunca beijou � isso, por isso t� assim?... eu tentei mentir, disse que j� tinha beijado, mas n�o teve jeito eu comecei a gaguejar, ele riu de novo e foi logo dizendo ?nossa delicinha se voc� nunca beijou ent�o quer dizer q voc� nunca foi fudida tamb�m?... rnNessa hora a minha �nica rea��o foi abaixar a cabe�a e tapar a boca pra ningu�m ouvir meu choro, eu j� devia estar roxa de tanta vergonha... rnMas ele nem ligou foi ai que ele ficou doido mesmo e me abra�ou de jeito disse que podia deixar que ia me ensinar tudinho e come�ou a meter a l�ngua na minha boca e me beijar, e dizia ?vai gostosa me d� a linguinha vai obedece?, e apertava meus peitos e passava a m�o na minha xaninha e quando eu tentava sair me amea�ava, perguntava se eu queria que todo mundo soubesse. rnComecei a fraquejar, e a gostar, afinal, eu ali pelada, aquele macho moreno, me beijando t�o gostoso, n�o resisti (na hora eu quis justificar dizendo que foi porque ele me obrigou, pra ficar com a consci�ncia tranquila, mas na verdade n�o foi n�o, agora eu sei que aquilo era mesmo tes�o naquele moreno safado, gostoso que me pegou de jeito). rnCada coisa que ele fazia comigo eu chorava quando ele viu que eu j� tinha fraquejado mesmo desceu mais e come�ou a beijar meu peitinho eu chorava e ele nem ligava, e cada vez mais minha buceta ficava molhada e eu nem percebia. rnEle ent�o avisou agora � a hora da sua xoxota levar uma surra de l�ngua, isso na hora me assustou muito e eu comecei a choramingar, a dizer n�o, por favor, eu sou virgem n�o tira minha virgindade n�o, eu quero casar virgem, por favor, ele se conteve pra n�o rir alto da minha cara e disse ?n�o se preocupe n�o que ainda n�o vou tirar sua virgindade s� vou chupar sua xana, sentir seu buraquinho n�o vai acontecer nada?b, e pediu pra eu arreganhar as pernas pra ele, eu com a t�pica vergonha das meninas virgens que n�o sabem o que � bom ao inv�s de arreganhar a xoxota pra levar umas linguadinhas gostosas fiz foi travar as perninhas, nessa hora ele ficou com raiva, me deu um tapa na cara e foi logo falando, olha me obedece sua vadia que se eu chamar vai todo mundo ver voc� aqui com essa buceta arreganhada e eu quero ver o que vai explicar.rnNessa hora minhas perninhas foram amolecendo e ele sem paci�ncia pra esperar mais abriu de vez e come�ou a chupar, qual foi a sua surpresa quando sentiu minha xoxota toda molhadinha, deu mais uma risada e veio se esfregando em mim at� chegar no meu ouvido e dizer que eu era uma vadiazinha muito sem vergonha que eu tava gostando que eu tava era toda molhadinha, e desceu de novo me chupando at� chegar na minha grutinha. rnEle n�o achou de logo o meu pinguelinho n�o, primeiro foi chupando meu buraquinho e eu sentia a l�ngua dele tentando entrar, e achei at� estranho porque ali era t�o fechadinho que eu achava que nunca entraria nada, depois foi subindo at� que chegou bem em cima do meu pinguelinho e eu sem querer dei um gemidinho e ele viu que era ali o lugar certo e come�ou a primeiro passar a l�ngua e eu gemia mais forte depois chupou com for�a e eu dei quase um grito, ele me deu outro tapa e me mandou calar a boca porque se n�o a festinha ia terminar, nessas alturas eu j� queria mais era que ele me chupasse mesmo, j� tinha at� parado de chorar e peguei um travesseiro, mordi com for�a e gozei, ele chupava ele lambia e eu gozei pela segunda vez na boca de um macho. rnDepois que eu gozei ele me xingou muito de puta de vadia, de sem vergonha e eu ali, sem a��o, sem pensar em nada, s� fui cair em mim de novo quando ele pegou minha m�o e botou no cacete duro dele e disse olha aqui o que t� te esperando, eu te chupei agora voc� vai ter que chupar o meu bem gostoso. rnN�o tive como evitar as l�grimas rolaram de novo, al�m da vergonha de ter que o deixar chupar minha xoxotinha ainda ia ter que mamar o caralho daquele macho, sem nunca ter posto um pau na boca... rnEra demais pra mim, tentei fugir de novo e dessa vez n�o peguei nem as roupas fui peladinha mesmo, ele me pegou saindo da porta me jogou no sof� tirou o caralho da cal�a (n�o sei bem avaliar o tamanho, por ser virgem na �poca e achar que nunca um tro�o daquele tamanho entraria na minha buceta, mas s� sei que pra uma virgem aquele caralho faria muito estrago)rnEle foi logo enfiando na minha boca e disse que se eu mordesse estava morta, enfiou aquele pau duro at� o talo na minha garganta, tanto que me deu uma tremenda �nsia de v�mito, mas parece que os movimentos da minha garganta deram mais tes�o pra ele e o cara come�ou a entrar e sair da minha boca sem me deixar tomar ar, eu pensei que ia morrer, agora as l�grimas j� saiam do meu olho, mas n�o eram mais de choro, era falta de ar mesmo, ele fodia minha boca como se fosse realmente uma bocetinha, e eu nem sabia que conseguia fazer aquela garganta profunda das putas dos filmes (sim agora fa�o e deixo os machos doidos), naquela hora eu preferia que todo mundo me visse, queria gritar, mas ele n�o me deixava nem respirar quanto mais gritar, s� sentia aquele gosto da glande dele.rnE quando ele ia quase gozar me disse, n�o putinha n�o quero gozar agora, chupa devagar a cabecinha, e eu n�o sabia mais o que fazer comecei a chupar ele ia dizendo ?isso, isso, que nem um nenenzinho chupa uma chupetinha, que nem um nenenzinho mama um mamadeira, vai faz uma chupetinha pra mim?, e eu comecei a chupar, ia da cabecinha chupando at� engolir o pau todo e de novo e de novo, nem sabia o que tava fazendo, mas o playboizinho filinho de pastor tava gostando at� que disse: ?porra assim n�o vou aguentar voc� mama gostoso demais desgra�ada?, e eu nem tava esperando, mas quando ele disse isso enfiou o mais fundo de todas as vezes a pica na minha garganta , deu tr�s estocadas e gozou...rnGozou uma esporrada l� no fundo da minha garganta e eu tentando tirar sem ar, sentindo aquele gosto nojento de porra (pra mim era nojento, naquela �poca)....Quando eu consegui tirar achando que j� tinha acabado ele esporrou bem na minha cara e riu... ?toma leitinho toma?, e ficava me perguntando: ?gostou menininha gostou¿? e eu s� sabia chorar.... e ele com raiva ficou dizendo pra eu parar que eu era a maior puta...rnEle queria comer minha buceta, mas eu chorava implorava e o dia j� tava clareando ele ficou com medo de algu�m ver, mas jurou q ia tirar meu caba�o... eu agradeci por ele n�o ter me fudido pedi pra n�o contar pra ningu�m, ele disse que n�o contaria, mas que pelo menos eu fosse a boqueteira dele.... eu disse que faria tudo que ele quisesse, s� n�o podia dar minha virgindade porque isso era sagrado e ele sabia que teria que ser s� do meu marido e se ele me fudesse ia ter que casar, ele ria muito da minha cara (e hoje eu entendo porque) e dizia que tudo bem que por enquanto se contentava com umas mamadas gostosas no cacete. rnPois � enfim, como um filinho de pastor pode ser depravado e sem vergonha, ser� que o pai dele tamb�m era assim....rnrnO pastor e minha m�e (que pastor escroto fudeu at� o cu da minha m�e) rnSabe eu acho que nenhuma crian�a deveria ver os pais fudendo, isso traumatiza muito a vida infantil, a gente pensa nossa, minha m�e fica falando pra eu ser a santinha a menininha que s� vai dar quando casar e olha a maior puta que ela �, abre as pernas pra ele meter por cima, quando ele pede sobe no pau dele com a maior facilidade, d� de ladinho, d� de quatro e d� at� o cu pra qualquer um... como � que a gente pode ser santinha com uma m�e vadia dessas... pois �...rnBem era domingo a tarde e ia acontecer um encontro de jovens, t�nhamos visita em casa, o pastor e o seu filho, que devia ter uns 23 anos e eu na �poca tinha apenas 13, os tr�s me disseram que n�o iriam ao culto jovem porque estavam cansados da semana de prega��o , mas que era muito importante para mim que eu fosse, e eu com minha ingenuidade de crian�a acreditei.... rnFui para o culto, mas quando cheguei l� lembrei que tinha esquecido minha b�blia voltei para buscar, porque minha casa n�o era t�o distante assim da igreja.... rnQuando entrei estava ouvindo uns barulhos estranhos, pareciam gemidos, fiquei assustada pensei que pudessem estar fazendo alguma coisa com minha m�e (sim porque a gente com treze anos nunca pensa que a m�e esta fudendo, dando que nem uma cadela no cio)rnCheguei na ponta dos p�s no quarto dela, pensei at� que fossem ladr�es, mas qual n�o foi a minha surpresa quando cheguei e vi minha m�e de quatro com o pau do pastor enfiado na buceta e o cacete do filho dele da boca (� aquele puto gostava mesmo de um boquete, at� mentiu pra eu chupar o caralho dele, porque no final das contas se ele contasse pra minha m�e ela ia poder dizer o que¿) a �nica coisa que me veio na mente naquela hora foi muita raiva, ela que falava tanto pra eu tomar cuidado com os homens e n�o sair namorando qualquer um, n�o s� estava dando para um, mas pra dois machos que ela mal conhecia.... rnEu pensei bem e fui ao meu quarto pegar minha c�mera para filmar tudo e usar quando quisesse alguma coisa, amea��-la de mostrar tudo pros irm�os da igreja de como minha m�e era uma vadia, puta, que gostava de levar pau.... rnVoltei e fiquei sentada filmando pela frestinha, eu estava com uma sainha e sentei de qualquer jeito com as pernas bem arreganhadas, mas isso era o de menos porque nessas alturas o filho do pastor j� estava comendo ela de ladinho e reclamando que o pai dele tinha rega�ado a buceta da minha m�e que ele n�o conseguia nem sentir nada naquela xoxota aberta...e foi logo falando que queria comer era o cu da minha m�e, ela primeiro disse que n�o porque j� tinha dado e do�a, muito, principalmente do jeito que eles eram brutos e metiam sem d�, iam acabar com o cuzinho dela. rnMas o menino n�o quis nem saber, foi logo dizendo ?ou eu como o seu c� ou eu como o da sua filha?, nossa isso me deu um susto, mas ao mesmo tempo um tes�o, e ainda por cima ele pegou ela jogou na cama e levantou as pernas dela...(que nem tinha feito pra me chupar, e s� agora eu me dei conta como ele foi legal, em como ele queria me dar prazer, porque com minha m�e ele n�o tava nem ai).rnEle falava ?olha voc� chupou deixou ele duro agora vou ter que gozar e n�o quero essa buceta toda fudida gozada e rega�ada, relaxa esse c� se n�o vai ser pior pra voc�?, o pai dele s� fazia olhar e dizer isso ai filho ensina a essa velha putona a dar o c� pra um macho direitinho. ela nunca mais vai esquecer, e xingava minha m�e, nisso minha xaninha ia cada vez mais ficando molhadinha debaixo da minha sainha... rnNo come�o ele foi colocando s� a cabecinha e nessa hora eu n�o resisti filmava com uma m�o e siriricava com a outra, minha m�e gemia, mandava ele parar falava que tava doendo, e ele entrava mais e ela gritava uivada de dor e ele ria, gemia de tes�o, pedia pra ela gritar mais que ele tava gostando e assim entrou at� o talo no rabo da minha m�e, ela tentava empurrar ele, mas ele tirava a m�o dela, come�ou o vai e vem mais delicioso, a minha m�e nem teve tempo pra se acostumar com a pica no rabo e j� foi levando estocada, ele come�ou a meter com tudo e eu s� via as l�grimas saindo dos olhos da minha m�e e isso me dava mais tes�o de ver aquela puta sem vergonha mentirosa sofrendo no pau do menino, que eu conseguia fazer gozar s� com a minha boquinha de menina.rnMinha m�e come�ou a reclamar que ele tinha estourado as pregas dela que tava saindo sangue e ele continuou, nem deu bola estocava com for�a, tirava tudo e enfiava at� as bolas, e quando ele gritou que ia gozar eu n�o aguentei e gozei tamb�m, minha m�e gritou quando ele tirou a tora do c�... e achou que tinha acabado... rnEu toda molinha j� estava levantando pra ningu�m me ver quando o pastor disse olha s�, deu o rabo pro meu filho agora vai ter que dar pra mim tamb�m, minha m�e come�ou a choramingar, a dizer que o pau do filho dele era menor e tinha rasgado o c� dela que o dele ia matar ela, mas n�o teve nem choro nem vela... o pastor chamou o filho e disse meu filho enfia na buceta dessa cadela que eu enfio no c� pra ela ver o que � gostoso e deixar de fazer c� doce pra macho.rnNessa altura eu voltei sentei de novo e j� tava prontinha pra outra gozada, o filho do pastor, aquele moreno tesudo deitou, o pai colocou minha m�e toda arrombada no pau dele e sem d� nem piedade de uma vez socou no rabo dela, e ela a essa altura sabia que n�o podia fazer mais nada s� fazia gemer, de dor, de prazer.rn o pai com certeza era bem mais bruto que o filho, e socava nela at� as bolas dava duas estocadas e tirava tudo e colocava tudo de uma vez... e gemia mais e dizia: nossa que c� apertado meu filho ainda bem que voc� afrouxou ele pra mim se n�o ela n�o ia aguentar, e minha m�e s� balan�ando nessa onda, eu via a cabe�a do pau do pastor toda vermelha do sangue da minha m�e e me dava mais tes�o. Eu pensava n�o quis dar sua puta, n�o quis tomar o menino de mim agora aguenta no rabo essa pica, at� que o pastor disse que ia gozar, mas n�o satisfeito em sodomizar minha m�e desse jeito puxou ela pelo cabelo e gozou tudinho na cara dela... rnai como nessa hora dei outra gozada gostosa, s� que me levantei correndo e dei as costas pra ir pro meu quarto quando senti uma m�o pegando no meu bra�o, eu gelei, pensei se a buceta da minha m�e n�o aguentou imagine minha buceta virgem, mas era ele, o meu moreno, ele s� me segurou forte e me disse, n�o se preocupe voc� � s� minha.rnIsso me deixou com muito tes�o, mas n�o me deixou menos preocupada, eu vi o estrago que a pica dele fez na minha m�e, menos que a do pai dele, que era mais bruto, mas com certeza em uma virgem ia doer muito. Ser�¿rnrnVirgem, mas nem tanto assim (ele comeu meu cuzinho)rnEnfim, depois dele ter me for�ado a chupar o pau dele e depois de ter o visto comer minha m�e que nem uma cadela, apesar de ter muita vontade de experimentar tudo com ele o sentimento que dominava minha xaninha virgem era medo, por isso apesar de querer que ele fosse meu primeiro, eu o evitava. rnEu n�o entendia como minha m�e conseguia aguentar aquelas rolas t�o grandes, eu tentava enfiar um dedinho fininho na xoxota agora quando me masturbava pra ver se era bom, mas n�o conseguia, cheguei a achar que nunca perderia o caba�o, que seria virgem pra sempre... mas eu s� n�o achava que iria perder a virgindade de outro lugar primeiro. rnOs dias iam se passando e eu n�o falava com o meu moreno, e ele s� me olhava com um olhar de desejo, mas nunca mais tinha, como naquele dia, me for�ado a nada, e eu acabei achando que ele n�o me queria mais, que ele achava minha m�e mais gostosa. rnS� que mais uma vez indo de mansinho para o quarto da minha m�e a peguei, enquanto fazia-o gemer com ela cavalgando na pica dele, proi-bindo ele de tirar minha virgindade, dizendo que se ele quisesse poderia comer ela a vontade, mas que eu estava reservada pra casar com um velho rico e bem de vida. rnNossa que raiva da minha m�e eu senti, quer dizer que s� ela que ia sentir o gostinho daquele macho, e eu ia ter que aguentar um velho bab�o nojento, ent�o eu decidi fazer uma loucura. rnEra o �ltimo dia que eles iam ficar na nossa cidade, o m�s em que eles dariam palestra j� havia terminado, ent�o eu sem pensar nada pedi pra que ele me esperasse no fundo da igreja...rnEle quando me viu ficou muito feliz, e eu nem disse nada j� fui beijando, meio sem jeito, mas da forma que vi que ele fazia comigo da outra vez e fui pegando na pica dele tamb�m, quando fiz isso ele se assustou, mas n�o se fez de rogado, foi logo me colocando pra dentro da igreja, pois como havia sido o �ltimo a sair tinha ficado com a chave, e l� colocou o cacete pra fora e me mandou mamar, dessa vez ele nem precisou enfiar no fundo da minha garganta eu mesma engolia tudo ele s� gemia, at� que eu senti o cacete dele pulsar...rn mas estranhamente quando pensei que ele ia gozar ele tirou minha boca do seu pau, me deu um beijo muito gostoso, diferente dos outros, e me disse ?ai menininha, o que voc� t� fazendo comigo, n�o quero fazer de voc� uma puta n�o, voc� � muito linda e doce?, uma l�grima correu no meu rosto e eu disse pra ele voc� sabe que minha m�e quer me usar, quer me vender pra um velho rico, eu n�o quero passar minha vida toda sem saber o que � ter um homem como voc�...sentindo nojo de mim, sem nunca saber o que � transar por prazer. rnEle me olhou e disse ?tudo bem hoje eu n�o quero gozar na sua boca?, e eu entendi tudo fui logo tirando a roupa, ele me perguntou se eu confiava nele, eu disse que sim, e eu realmente confiava depois de tudo que havia visto.rnEle come�ou como da outra vez chupando meu grelinho de cima abaixo e quando viu que eu tinha ficado muito excitava come�ou a dar linguadas no meu c�, eu me assustei, ele disse pra eu n�o ter medo pra eu aproveitar, e enquanto dava linguadas no meu c�, massageava meu pinguelinho com a m�o, eu n�o aguentei, e gozei com a l�ngua dele rodando no meu c�, rneu virgenzinha idiota achei que aquele homem ia se contentar com isso, mas mais uma vez ele tinha me dado prazer e agora queria o dele. Ele me disse olha prometi pra sua m�e que n�o ia tirar sua virgindade por isso n�o posso comer sua xoxotinha, mas, por favor, meu bem deixa comer seu cuzinho deixa, eu logo pensei no jeito que ele arrombou minha m�e e fiquei com medo, mas ao mesmo fiquei com raiva por ela ser t�o puta e mentirosa e n�o querer me deixar aproveitar a vida trepando como ela que deixei. rnAntes de eu dizer que sim, ele j� tinha colocado minhas pernas nos seus ombros e a cabecinha da piroca na portinha e empurrava, e eu gemia e ele gemia de tes�o, quando a cabecinha entrou eu dei um urro de dor e ele gemeu de prazer, eu implorei pra ele ir devagar e ele n�o disse nada s� foi entrando e deixando meu rabo se acostumar com aquela jeba enfiada, e come�ou o vai e vem, ele pegou minha m�o colocou no meu grelinho e me mandou fazer que nem ele viu a primeira vez, pra me masturbar que dava muito tes�o nele... rnFoi ai que eu descobri nossa pau no c� e a m�o no pinguelinho muito tes�o ai quando ele viu q eu tava muito excitava come�ou a enfiar todinho e a bombar e eu s� sentia meu cu cheio e minhas preguinhas rasgando, mas pedia mais e gemia, ai que macho gostoso, ele dizia que n�o ia tirar meu cabacinho, mas que eu nunca mais ia esquecer de quem comeu meu c� primeiro, e estocava e tirava tudinho e enfiava e a cabe�a ia alargando meu anelzinho at� ele conseguir colocar tudo de uma vez e tirar e eu j� n�o sentir mais nada, s� a buceta quente, quenternDepois de me comer assim, quando eu achei que ele ia parar ele me colocou de quatro e continuou a sentar a vara dentro de mim e puxava meu cabelo com for�a, parecia uma animal, mas eu estava adorando, gemendo me sentindo rasgada, at� que ele disse que ia gozar, encheu meu c� de gozo, gemendo muito, do jeito e aqueles gemidos dele me deram muito tes�o, mas n�o parou de enfiar, continuou mexendo o cacete dentro do meu c� at� que eu gozei tamb�m.... rnE eu ali naquela situa��o t�o animalesca, mas ele depois de tudo me abra�ou por tr�s colocou a cabe�a entre meus cabelos longos e eu me senti protegida. rnNunca mais achei um filho de pastor t�o filha da puta assim, que fudesse t�o gostoso, n�o sei se foi por isso, mas at� hoje adoro dar o c�, continuei virgem, mas nem tanto assim... rn

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