V�spera de ano novo, 2003 para 2004. Toda a fam�lia reunida para festejar a virada de ano, como sempre fazemos, à beira mar da praia de Boa Viagem, aqui no Recife. Muitos fogos, alegria, confraterniza��o, desejos de muita paz, sa�de e prosperidade. E de um em um vou desejando sorte e quando vejo estou de frente para o Paulo, meu futuro genro, um rapaz de boa fam�lia, gentil, educado, companheiro de bebida, bom papo, curtidor de uma pelada de final de semana e de caminhadas à beira mar. Meu nome � Marcelo, sou um homem de 38 anos, com 19 de casado, 1,84m de altura, 80 kg de peso, pele branca bem bronzeada, cabelos castanho-escuro, bem curtos, uso bigod�o (minha mulher n�o me deixa raspar), fa�o muscula��o 3 vezes na semana, resumindo tenho um f�sico atl�tico, m�sculo, tipo gal� e um timbre de voz que muitos dizem ser de locutor. Meu genro n�o sai muito dessa linha apenas tem a cara limpa, olhos verdes, um pouco mais alto do que eu, cabelos claros. Outro ponto a seu favor � a idade, 29 anos. � do tipo que quando chega em algum lugar chama aten��o de todos. Realmente � uma figura que atrai e cativa a todos. M�s de janeiro de 2004, f�rias escolares e de trabalho. Combinamos de viajar e passar todo o m�s na nossa casa de praia distante do Recife 120 km. A casa fica à beira mar e tem dois pavimentos. No t�rreo fica a sala para TV e som, outra sala para as refei��es, um sof� em L, com poltronas em tecido estampado com motivos florais, bastante confort�vel. A frente da casa foi projetada apenas com vidros, proporcionando uma vis�o privilegiada de toda a orla mar�tima. No andar superior, 4 dormit�rios, um varand�o coberto com um toldo azul, uma mesa redonda com seis cadeiras, todas brancas, e em cada parede lateral, duas redes para os momentos de relaxamento e curtir a brisa que sopra do mar no final da tarde. Tive a preocupa��o de fazer um jardim que fosse bem acolhedor, com algumas palmeiras, pinheirinhos e um recanto, ladeando a piscina, colocamos alguns bancos com uma mesinha de apoio para a churrasqueira. Amanhece, e j� às 5:30h na manh� estou pronto para uma caminhada de 4 quil�metros pelas areias brancas da praia, quase que deserta, mesmo nessa �poca do ano. Nessa primeira semana eu n�o tinha ainda a companhia do meu futuro genro, pois ele s� poderia vir no final de semana seguinte. Tudo caminhava numa paz sem fim. Acordava cedinho, vestia minha sunga, dava minha caminhada, voltava para o caf� junto à fam�lia, ap�s �amos todos para praia, de vez em quando dava um mergulho na piscina, aproveitava e abastecia com algumas latas de cerveja bem geladas e retornava ao mar. Sexta-feira à noitinha, chega o meu genro. Ficamos todos felizes com a sua chegada, principalmente a minha filha e porque n�o dizer, a minha pessoa tamb�m, afinal era o cara que me acompanhava nas minhas caminhadas diurnas e nas bebidas. Fizemos um lanche com torradas e queijos, uma garrafa de vinho tinto para acompanhar e depois fomos todos sentar-se ao redor da piscina. Muita conversa, assuntos variados, muitas risadas e de vez em quando um mergulho na �gua morna da piscina. Fiquei feliz em ter todos juntos novamente e poder aproveitar de momentos como aqueles por todo o resto no m�s. O Paulo pediu licen�a para ir se trocar, pois iria tamb�m dar uns mergulho. Nessa noite ficamos ali mais algumas horas e logo em seguida minha mulher retirou-se, juntamente com os dois dos nossos filhos menores, ficando somente eu, o Paulo e minha filha mais velha. Abro mais outra garrafa de vinho. � quando minha filha se levanta e despede-se de n�s dois com um boa noite. Eu estava com um pouco de sono, mas acompanhei o Paulo em mais uma ta�a de vinho, a seu pedido. Ficamos ali por mais uns trinta minutos, conversando amig�vel e abertamente sobre assuntos os mais variados, desde o trabalho no escrit�rio da empresa em que trabalhava, o casamento que se aproximava, e claro que falamos sobre aventuras que por vezes acontecem fora do casamento. Como temos certa intimidade um com o outro e com a ajuda de algumas ta�as de vinho na cabe�a, perguntei se ele sa�a com outras mulheres mesmo depois de estar namorando a minha filha e ele, sem pestanejar, respondeu afirmativamente com a cabe�a. N�o estranhei o seu comportamento, pois assim mesmo aconteceu comigo. Disse que j� tinha acontecido comigo algumas puladas de cerca mesmo depois de casado, mas sempre levava aquelas farras como uma brincadeira e que nunca deixava escapar qualquer deslize que fizesse para que a minha mulher desconfiasse de alguma coisa. Contei sobre algumas mulheres que tinha conhecido e o que faziam elas comigo. Uma delas aconteceu no pr�prio ambiente de trabalho, quando eu estava na sala dos computadores e a Carla, morena sensacional que trabalhava comigo, entra e come�a a se insinuar abertamente, perguntando se eu n�o queria lhe dar um beijo, ali mesmo. De repente l� estava eu, sem roupa, sentado numa cadeira e ela fazendo um boquete delicioso com aquela boca grande e carnuda que s� ela tinha. A prosa continuava por esse caminho, cada um relembrando seus momentos de putarias e de repente o Paulo sai da piscina e deita-se na espregui�adeira ficando bem de frente para mim. Foi quando observei e nem tive como n�o notar o volume que fazia naquela sunga amarela que ele usava. Sa� da piscina e sentei-me ao seu lado e brinquei com ele sobre aquela situa��o. Ele tentou disfar�ar, mas n�o teve como. Disse que aquela conversa o fez ficar daquele jeito, principalmente pela maneira como eu ia relatando os fatos ocorridos comigo e ele ia s� montando a cena na cabe�a. Normal um homem ficar assim, mas nunca tinha acontecido comigo ficar ao lado de um cara com o pau completamente duro. Senti uma sensa��o estranha e ao mesmo tempo prazerosa. Fui contando outros casos e ele ali, com a m�o por sobre aquele pau que n�o baixava de tamanho e eu, a essa altura, tamb�m bastante excitado. Pedi licen�a ao Paulo e fui ao banheiro tirar �gua do joelho. N�o demorei e quando retorno o encontro em p�, encostado no port�o que d� acesso à praia. Chegando perto dele pergunto se n�o gostaria de dar uma caminhada pela areia da praia. Convite aceito e prontamente continuamos a conversar. Desta vez mudamos de assunto, mas confesso que continuava excitado e de vez em quando a imagem daquele volume do Paulo me voltava à mente. Para minha surpresa e coincid�ncia ou�o a mesma coisa dele e vejo que o Paulo tamb�m continuava excitado. De repente, ele tira sua sunga e corre em dire��o ao mar dizendo que precisava de um mergulho pra relaxar. Deitei-me ali mesmo e aguardei por ele. Acho at� que dei um cochilo r�pido e ent�o noto sua presen�a, em p�, ao meu lado, ainda nu. Ele continuou ali por mais algum tempo, olhando pro mar a sua frente e eu o observando e me deliciando com aquela vis�o, confesso. O seu membro j� estava em repouso completo, mas mesmo assim tinha um tamanho avantajado. Da posi��o em que me encontrava dava pra v�-lo por tr�s. �s vezes ele ia se virando, n�o sei se de prop�sito, mas eu tinha uma vis�o total do seu corpo. Nisso, n�o tive como me controlar e senti o meu pau crescendo dentro da sunga. Que sensa��o era aquela ? ele, ent�o, deu dois passos pra frente e virou-se em minha dire��o. Continuei na posi��o em que estava e notei que ele percorreu todo o meu corpo. Se aproximou mais de mim e continuou a me observar. Fixou diretamente o olhar na dire��o da minha sunga e demorou-se mais naquela �rea a qual se encontrava bem protuberante. N�o podia ser aquilo que eu estava imaginando. Meu futuro genro tamb�m curtia um macho ? eu teria que tirar a prova. Neste momento eu perguntei a ele se estava tudo bem. Foi quando ele se aproximou ainda mais e sem nenhum constrangimento perguntou se eu queria pegar na sua jeba. Me fiz de desentendido e n�o respondi. Ele refor�a a mesma pergunta, deitando-se ao meu lado. Eu ali, completamente parado, sinto sua m�o encostando no meu pau. O tes�o percorreu todo o meu corpo e a cada movimento que ele fazia com a m�o sobre o meu cacete de macho, completamente duro e j� babando, eu ia me contorcendo de prazer. Nunca tinha imaginado que um dia eu teria a m�o de um macho segurando o meu pau e que a sensa��o de ter um macho junto a mim poderia ser t�o excitante. N�o conseguia dizer uma palavra, pensei at� em pedir para ele parar, mas n�o conseguia e nem queria que ele parasse, afinal. Na verdade eu queria mesmo � que ele continuasse ali, bem perto de mim. De repente ele tira a m�o de cima e a coloca por dentro da minha sunga e a�...puta que pariu ! estreme�o quando sinto a m�o dele prendendo o meu cacete e com o dedo polegar come�a a massagear a cabe�a do meu pau. E a� eu falo a primeira frase desde que come�amos nessa putaria – que tes�o da porra que voc� t� me fazendo sentir, caralho – ele se aproximou mais de mim como se quisesse me ouvir melhor, mas o motivo era outro, n�o mais do que um puta de um beijo. Senti quando ele come�a a puxar a minha sunga tentando tir�-la. Eu n�o reagi contra e ainda o ajudei nessa tarefa. Levantei meu corpo com ajuda das pernas e livrei a �rea onde a sunga estava presa. No instante seguinte eu j� estava completamente nu, deitado de costas na areia e o Paulo, aquele put�o safado, por cima de mim, ro�ando aquela jeba na minha. Que sensa��o maravilhosa era aquela. E outro beijo e mais outro. Ele me puxa pro lado e agora eu estava por cima dele. Ap�io o corpo com os bra�os estendidos e continuo com o meu pau ro�ando no dele, agora com mais for�a. Ouvi-se os primeiros gemidos de prazer de ambas as partes e ent�o ele me diz – que sogro tesudo eu arranjei. Que tes�o que voc� �. Sempre imaginei uma transa com voc�, mas n�o tinha surgido uma oportunidade. Quero sua m�o tocando uma punheta em mim. N�o demorei e j� estava socando aquele mastro, n�o t�o grande, mas o suficiente pra encher toda a minha m�o e ainda sobrar toda a cabe�a de fora. Ele geme e pede para que eu aumente o ritmo e depois, sem nenhum pudor, diz que quer fuder a minha boca. N�o resisto ao seu apelo e come�o a chup�-lo compulsivamente. Que tora do caralho esse porra tem. O sabor da babinha que escorria daquela cabe�a era uma coisa de louco. Enquanto chupava aquela rolona, com as m�os ia massageando o seu peitoral. Os gemidos aumentam juntamente com o volume do seu pau. Noto, ent�o, que ele j� est� perto de gozar. Tirei a boca antes que ele esporrasse dentro dela e disse pra ele relaxar, pois agora eu queria sentir sua boca engolindo o meu pau. Ele ent�o come�a um boquete que me fez sentir pela primeira vez o que realmente � ser mamado. Que chupada o filho da puta tem. Engole todo o comprimento do meu caralh�o. Pede para que eu me levante e ele, de joelhos, recome�a a chupar. Segurando nas minhas n�degas com for�a, eu vejo o que ele t� querendo que eu fa�a e nada mais � do que aquele movimento de vai-e-vem, fudendo a boca dele. Seguro firme sua cabe�a e soco meu pau bem no fundo da sua boca at� sentir a cabe�a do meu pau encostar na sua garganta. Sinto que n�o vou demorar muito pra esporrar e falo pra ele parar. Ficamos os dois em p�, um de frente para o outro, e come�amos a nos punhetar. Olho no olho, seguro seu ombro com a m�o esquerda enquanto bato a bronha com a direita. O mesmo ele faz e em seguida sinto o primeiro jato quente do seu leite batendo na minha barriga. Nessa hora eu tamb�m explodo num gozo alucinante e forte como h� muito tempo n�o acontecia. Nos ajoelhamos e terminamos de gozar juntos e abra�ados, cada um se melecando com a porra do outro. Que aventura que vivemos naquela noite. O puto do meu genro ent�o sorriu e juntos fomos dar um mergulho naquele mar. De volta à casa combinamos de repetir a dose na noite seguinte, s� que o puto do Paulo chamaria um outro put�o pra participar... quem seria ? Terminamos aquela noite com um forte aperto de m�os. Recebi, ainda, um sorriso pra l� de sacana do meu genro put�o. Ele subiu as escadas na minha frente enquanto eu fiquei para fechar as portas e apagar as luzes da casa. Quando estou subindo, para minha surpresa, o encontro sentado no �ltimo degrau da escada a me olhar com um jeito que me fez ter a sensa��o de que eu estava completamente nu. Parei ali mesmo e fiquei o observando. Ele, ent�o, ap�ia o corpo com os cotovelos, as pernas estiradas para frente fazendo com que a luz que iluminava a escada deixasse bem vis�vel o volume que fazia dentro daquela sunga. Isso mesmo, ele estava com aquela vara de macho sacana completamente dura. Juro que tentei me controlar, mas a rea��o foi de imediata e logo em seguida j� estava eu de pau duro novamente. Ele sorriu e, colocando a m�o sobre a sunga levantou o lado esquerdo da mesma fazendo com que o seu pau sa�sse livre e totalmente empinado para cima. A vontade foi de pular naquele monumento e chup�-lo por inteiro. Ele, notando o meu estado, tomou a iniciativa mais acertada para aquele momento, levantou-se e caminhou em dire��o à porta do seu quarto, entrou e a fechou. Tinha a respira��o ainda descompassada quando ou�o passos vindo do meu quarto. Era a minha mulher que levantara para beber um pouco de �gua. Aproveitei, entrei no quarto e fui tomar uma ducha quente pra relaxar. Ap�s o banho me deitei e toda aquela putaria na praia me voltou à cabe�a e adormeci relembrando tudo aquilo. J� passava das dez horas da manh� quando acordei. Fui at� a varanda e notei algumas nuvens pesadas encobrindo o c�u. Ventava um pouco forte e n�o demorou muito j� estava chovendo. Vesti meu bermud�o branco e estampado com flores azuis e uma camiseta azul claro, tipo mach�o, que depois eu vim a saber que aquele tipo de roupa me deixava muito atraente, coment�rio este do sacana do meu genro. Ficamos na sala de jogos enquanto aguard�vamos a chuva passar. Decidimos jogar uma partida de ping-pong e montamos as duplas – eu com a minha mulher e meu genro com minha filha, sua noiva. Fiquei sacando qual era a dele, quando o mesmo jogava comigo e batia forte e com rapidez na bola para que eu n�o conseguisse rebater e fosse obrigado a apanhar a bolinha l� longe. Quando eu vinha voltando o sacana do meu genro estava me olhando e com a m�o esquerda alisando aquele volume por sobre a sunga, desta vez uma sunga vermelha, que ele usava. Pensei comigo, esse filho da puta vai fuder comigo caso continue com esse jogo – n�o estava me controlando e acabaria ali mesmo de pau duro. Enquanto rolava aquela partida, ele n�o for�ou mais nada e continuamos calmamente, sem constrangimentos. S� que as mulheres resolveram sair e ficamos a s�s, eu e o put�o do meu genro. Nesse momento ele me fala que estaria pronto pra outra noitada daquelas s� que desta vez teria uma surpresinha. Tentei descobrir que surpresa seria aquela, mas ele sempre desconversava e eu n�o forcei mais. Continu�vamos jogando e de vez em quando l� estava ele pegando no pau e sorrindo pra mim. Estava dif�cil de resistir, mas para minha sorte, pelo menos naquele momento, minha filha aparece e nos chama para irmos à praia. A chuva tinha finalmente passado. O dia continuou perfeito, com muito sol e calor, mas à tardinha soprava uma brisa fresca que nos fez relaxar. Ficamos todos deitados naquela areia a ouvir apenas o barulho das ondas do mar quebrando ao longe. Um pouco afastado do nosso grupo estava o casal de pombinhos apaixonados, minha filha com o meu genro, e de vez em quando eles se beijavam ardentemente e eu s� de olho naquele ritual que todos que j� passaram por isso sabemos onde termina. O homem sempre de pau duro, claro. Entre um mergulho e outro muito sarro j� tirei com as gatas que sa�am comigo e isso tamb�m � muito bom. J� est�vamos por dias naquela vida de muito sol e mar e nossos corpos j� bastante bronzeados, principalmente o do meu genro e ainda mais quando ele colocava aquela sunga amarela, a� sim, o seu bronzeado ficava bem mais aparente. Que tes�o eu sentia em v�-lo naqueles trajes. Camisa aberta com aquela sunga amarela era uma vis�o deslumbrante e super excitante. O seu corpo tinha ganhado muita massa muscular desde o �ltimo ver�o que passamos juntos fazendo com que seus m�sculos ficassem cada vez mais definidos e torneados. Sem d�vida, um belo exemplar de macho ele se tornara e estava ali bem perto de mim e para o meu prazer. Por volta das 18:00 horas entrei para tomar um chuveir�o e noto que sou acompanhado, vindo um pouco atr�s de mim, pelo meu genro. Abri a torneira no m�ximo e fiquei ali, s� sentindo aquela �gua morna batendo no meu rosto. De repente, uma m�o toca no meu ombro, e vejo logo que se tratava da m�o dele. Me pede um lugarzinho ali debaixo do chuveiro e eu prontamente me afasto um pouco, mas s� um pouco. Ficamos naquela brincadeira de empurra-empurra, jogando �gua um no outro e � quando sinto sua m�o raspando levemente a minha bunda e volta e meia se repetindo. Aquele jogo me excitou bastante e novamente estava eu com o cacete duro. Como ali a luminosidade � de pouca intensidade, n�o tive receio em ser visto pelos outros membros da fam�lia e aproveitei para encostar minha m�o na bundinha dele tamb�m e às vezes acariciava o seu pau, tamb�m j� acordado por completo. Que tes�o n�s dois est�vamos sentindo. Ele me pedia pra meter a m�o por dentro da sunga dele e sentir o volume daquele pau. Eu continuava s� passando a m�o, às vezes na sua bunda, outras vezes tocava de leve no seu cacete, duro como pedra. Ficamos ali tirando uns sarros por mais alguns minutos. Ele se afasta e vai ao banheiro pegar algumas toalhas para se enxugar. Aproveito e tento pensar em outras coisas para dar tempo de baixar o volume que estava dentro da minha sunga, antes de ser flagrado por algu�m. SOGR�O, ou�o ele me chamando. Aceita uma dose de u�sque ? VAMOS NESSA, respondo eu. Todo aquele jogo n�o poderia terminar sem uma putaria bem gostosa e tudo que convers�vamos ali, no fundo, tinha um duplo sentido. Entrei e me deixei levar por aquele clima de sedu��o e n�o aguentava mais de tanto tes�o. Queria ele novamente junto ao meu corpo, sentir sua l�ngua na minha, chupar sua orelhinha e faz�-lo delirar de tes�o. Ro�ar nossos paus, ainda guardados na sunga, colocar minha m�o por dentro dela e agarrar, com for�a, aquele caralh�o duro e cheiroso. Minha imagina��o corria solta quando o vejo se levantar e dizer que precisava dar uma sa�da, mas que n�o demoraria muito. Foi nesse mesmo instante que a minha mulher passou por n�s dizendo que iria subir e se deitar um pouco, pois estava com uma dorzinha de cabe�a. Por volta das oito e meia da noite nos reunimos para o jantar. Todos estavam presentes com exce��o da minha mulher, que continuava indisposta pela dor de cabe�a, e o meu genro, que sa�ra e n�o tinha retornado. Antes mesmo de come�armos a nos servir ele chega, como sempre muito alegre e com um humor invej�vel. � uma presen�a realmente indispens�vel em qualquer ocasi�o. Perguntei se estava tudo bem com ele e expliquei a aus�ncia de Carla, minha mulher. N�o sabia, at� ent�o, qual o motivo da impaci�ncia e irritabilidade da minha filha naquela noite. Estava claro que o clima entre ela e o Paulo n�o estava bom, mas ele, como sempre, continuava tranquilo e carinhoso com ela. Com aquela famosa sigla mencionada naquele instante ficamos todos sabendo o motivo real e compreens�vel do estado sofr�vel da minha filha – a famigerada TPM. Para piorar a situa��o da minha filha, a coitada ainda sofre com as c�licas menstruais. N�o tive como n�o ligar este fato da minha filha com o apetite e a disposi��o sexual do meu genro na noite anterior. Provavelmente ele estava sem uma trepada fazia pelo menos uma semana e nessa idade o tes�o, para n�s homens, pega forte. Acabamos o jantar e fomos todos para o recanto da casa favorito. Este local � realmente muito aconchegante e privilegiado, pois fica ao lado da piscina, onde quem estiver por l� pode participar da conversa com quem esteja na piscina. Al�m de margear a piscina, a cobertura vegetal � com pinheiros cercados por hibiscos amarelos e vermelhos que d�o um ar de campo àquela parte da casa. O Paulo tentou incentivar sua noiva, minha filha, a iniciar uma partida de baralho, mas n�o a convenceu. Logo em seguida ela se levantou dizendo que seria melhor ir dormir e que amanh� estaria melhor. Ficamos apenas n�s dois, eu e o puto do meu genro. Confesso que fiquei contente com a decis�o da minha filha, pois o que estava mesmo querendo era outra oportunidade de ficar sozinho com o Paulo. Perguntei se ele me acompanhava numa ta�a de vinho e a resposta veio rapidinho com ele mesmo indo apanhar as ta�as e abrindo a garrafa. N�o demorou muito e a garrafa j� estava vazia. O meu tes�o por aquele macho estava aparente. N�o conseguia tirar os olhos do seu corpo e principalmente depois que ele resolveu tirar toda a roupa, s� ficando de cueca. Era uma cueca dessas tipo boxer, de malha microfibra, na cor branca, que deixava ver todo os contornos e protuber�ncia daquela parte do seu corpo. Ele ainda em p� e de frente para mim tenta ajeitar o volume que se formava ali dentro. O sacana sabia como me deixar maluco e, por conseguinte, de pau duro. Nessa altura dos acontecimentos e com um pouco mais de �lcool na cabe�a n�o tinha como resistir e ficar parado ali. Levantei-me e fui caminhando em dire��o à praia. Era noite de lua cheia e a vis�o daquele clar�o imenso refletindo no mar era um convite perfeito a um mergulho. E foi o que aconteceu. Tirei a camisa e o bermud�o ficando apenas de cueca, afinal de contas tinha que o acompanhar com os mesmos trajes. Com apenas alguns passos j� estava dentro da �gua. Mergulhei fundo e nadei alguns metros e, quando paro, encontro o Paulo j� bem pr�ximo a mim. PUTA MERDA, SEU PUT�O SAFADO DO CARALHO, QUERO UMA FODA COM VOC� AGORA MESMO. E sem dizer mais nada recebo sua boca na minha. Nos abra�amos com for�a e nos entregamos sem pudor algum. Sa�mos da �gua e nos afastamos um pouco da entrada da casa, pois qualquer movimento suspeito ter�amos tempo de ver e disfar�ar. Enquanto caminh�vamos para um local mais seguro, o meu genro put�o ia falando putarias e com o seu bra�o por cima do meu ombro, sua m�o ia dedilhando o bico do meu peito. A cada toque que ele dava eu ia ficando cada vez mais louco de tes�o e, j� quase sem controle, enfiei minha m�o direita por dentro da sua cueca e alcancei o seu membro, duro e macio. Caminhamos uns 100 metros quando sinto a pegada forte da sua m�o na minha bunda. Ele ent�o fala que eu iria experimentar sensa��es at� ent�o desconhecidas por mim. Deitei de costas na areia e o put�o do Paulo ficou em p� na minha frente dizendo para eu relaxar e curtir os momentos que seguiriam a partir daquele instante. Ele prontamente vem por cima de mim e come�a por chupar os meus mamilos. Vai descendo sua l�ngua pela minha barriga at� chegar ao meu umbigo, fazendo sua l�ngua deslizar neste ponto por alguns minutos. Eu j� n�o conseguia nem falar, s� delirava de tes�o. Finalmente alcan�a a minha vara, come�ando a chupar o meu saco, engolindo minhas bolas uma de cada vez. Gemi de prazer pela primeira vez. O puto tinha uma sensibilidade bem apurada e conhecimento do corpo de um macho suficiente para proporcionar-lhe muito prazer. Sua l�ngua foi subindo pelo corpo do meu pau e de tempos em tempos ele parava de lamber e chupava deliciosamente bem cada �rea. Tinha que falar e dizer o que eu estava sentindo naquele momento, mas n�o conseguia. Delirava com suas m�os em meu corpo, enquanto recebia a massagem da sua boca no meu cacete e isso tudo sem t�-la sentido na cabe�a do pau. Escapou apenas uma palavra que traduzia tudo o que eu estava sentindo naquele momento – TES�O. Enfim, sua boca abocanha, por completo, o meu pau. Ele consegue explorar toda a superf�cie da minha jeba, que babava sem parar. Fazia um movimento de suc��o como nunca eu havia experimentado. Sua boca era quente e devido a quantidade de saliva misturada com a babinha que sa�a do meu pau, ent�o o deslizar se fazia f�cil e sincronizado. Que del�cia de boca, que chupada ele dava. Comecei a sentir uma mudan�a no trajeto que ele seguia e sua l�ngua come�a, ent�o, a circular toda a glande do meu pau. �s vezes sua l�ngua parava e recome�ava a sugar toda a base da cabe�a e � nesse ponto que a sensibilidade � ainda maior. CARALHO, TES�O DE MACHO ERA AQUELE. Fechei meus olhos e tentava relaxar e aproveitar ao m�ximo aquela sensa��o. Ficamos nesse jogo por mais alguns instantes e ele, ent�o, pela primeira vez depois que come�ou tudo isso, pergunta como eu estou me sentindo. Com os olhos ainda fechados e sem levantar ao menos a cabe�a, respondo simplesmente o �bvio – VOC� CHUPA DELICIOSAMENTE BEM, MEU PUT�O. Ou�o ele dizer – VOC� � O TIPO DE MACHO QUE CURTO, MEU SOGR�O. Sinto, novamente, sua boca em meu pau, dessa vez com uma chupada mais forte e r�pida. Tive que me controlar para n�o gozar. De repente escuto sua voz bem perto do meu ouvido. Como poderia ser ele falando se sua boca estava com meu cacete atolado nela ? Abri meus olhos e o vejo ao meu lado com aquele riso de macho sacana que estava aprontando uma comigo. Isso mesmo, o puto do meu genro estava cumprindo o prometido na noite anterior... a surpresa afinal revelada. - SOGR�O, ESTE � O HENRIQUE, FILHO DO CASEIRO. Tentei me levantar, mas fui segurado pelo Paulo, pedindo para eu continuar naquela posi��o, pois a brincadeirinha iria come�ar naquela hora. O olhei com ar de espanto e receio, mas ao mesmo tempo sabia que poderia confiar nele e ent�o obedeci e aceitei a proposta. Estava em suas m�os, melhor dizendo, nas m�os dos dois. O Henrique e o Paulo vieram a se conhecer no ver�o passado e de l� para c� eles j� se curtiam. Claro que eu j� tinha reparado no Henrique, nas vezes em que eu vinha fazer o pagamento do caseiro ele sempre estava cuidando do jardim ou limpando a piscina, e em uma das vezes eu tive a oportunidade de v�-lo sem camisa, pois, na ocasi�o, o meu carro estava bem sujo e ele se ofereceu para lav�-lo. Ele � um cara tranquilo, meio matut�o, mas de boa apar�ncia, na �poca estava noivo de uma moreninha linda, casaram-se ano passado. Est� atualmente com 26 anos, tem altura mediana, corpo atl�tico, m�sculos naturalmente definidos, poucos p�los no corpo, um cara com um f�sico desej�vel e o ponto mais importante, ser macho, sem viadagens. Voltando à narrativa daquela noite, enquanto o puto do meu genro me beijava com a mesma l�ngua que chupou minha cacete, o Henrique continuava a me chupar com o mesmo �mpeto, engolindo meu pau at� encostar no fundo de sua garganta. N�o sei como ele conseguia essa fa�anha sem ao menos engasgar. A sensa��o � muito boa e bastante prazerosa. Que momento �nico e precioso eu estava passando com aqueles dois machos t�o juntos a mim. No momento seguinte senti algo perturbador. Noto que uma das m�os do Henrique come�ava a procurar por algo na regi�o que, at� aquele dia, n�o havia sido explorada. Meu genro percebe minha inquieta��o e procura pela causa. Ele olha para o Henrique e mata a charada - como era de seu conhecimento e sabendo das prefer�ncias sexuais do companheiro de putarias, meu genro fala ao meu ouvido que eu a partir daquele momento eu experimentaria uma sensa��o �nica e de muito prazer. Tentei, inutilmente, sair daquele jogo, mas ao mesmo tempo estava tudo muito bom e quando menos espero sinto a primeira e dolorosa tentativa de ser enrabado pelo dedo do Henrique. Paulo, por sua vez, diz para eu relaxar e me tasca um tremendo de um beijo. GEMI MAIS UMA VEZ. Enquanto meu genro me fode a boca com sua l�ngua, o Henrique me fode o rabo com seu dedo m�dio enterrado no meu cu. A dor estava quase insuport�vel, e relaxo um pouco mais quando sinto seu dedo sair. N�o demora muito e sinto um prazer sem igual quando a l�ngua do Henrique encosta no meu cu, j� piscando de tanto tes�o. AHHH... HUUMMMM... Puta que pariu, que sensa��o do caralho era aquela. N�o consegui me controlar e imploro ao put�o do Paulo que se junte ao Henrique e que os dois me fodam sem pena. Quero sentir seus paus atolados dentro do meu cu. Henrique continua me lambendo o rabo e alternando com o dedo. Ele me faz uma massagem revirando seu dedo l� por dentro e em uma dessas dedadas eu senti o verdadeiro e inigual�vel prazer de ser fudido. A essa altura meu cu j� estava acostumado com aquele brinquedo e estava querendo sentir um volume maior dentro dele. Pedi para parar, pois n�o conseguiria segurar o gozo por mais tempo. Ent�o, o Paulo se levanta tirando sua cueca, soca o pau rapidamente e veste uma camisinha nele. Enquanto ele se preparava, o Henrique continuava me dedando o cu. Tudo pronto para o auge da putaria e do prazer que eu estava para receber. O puto do meu genro e o Henrique, juntos, em p�, se aproximam um do outro e encostam pau com pau, ro�ando suas picas grandes e grossas. Henrique, ent�o, saliva no pau do Paulo e ele, por sua vez, tamb�m cospe mais um pouco e se prepara para me enrabar. Pede que eu ap�ie minhas pernas por cima do seu ombro e relaxe. O Henrique se senta por tr�s da minha cabe�a e, com as pernas abertas ajeita a minha cabe�a de maneira que a mesma fique massageando seus 20 cm de pau. Come�o a sentir o pau do Paulo for�ando a abertura do meu cu. Ele d� uma estocada e mais outra e, finalmente estou com a cabe�a do pau dele dentro de mim. Pe�o para ele continuar e, sem d�, ele empurra seu corpo para frente e com o peso do corpo ele enterra todo seu pau dentro do meu cu. N�o conseguia dizer nada, s� gemidos de dor, mas que foram diminuindo e dando lugar ao mais puro prazer. Henrique se vira um pouco at� que seu pau fique em frente a minha boca. Saquei seu desejo de ser mamado e prontamente chupei aquela jeba como pude, pois � de um volume consider�vel e que n�o cabia na minha boca. Chupava e ele dizia para eu n�o parar. Sentia muito tes�o ouvindo sua voz e continuamos naquele jogo por mais um tempo. N�o acreditava naquilo que estava acontecendo, mas o tes�o tomou conto por completo de todos n�s e l� estava eu sendo enrabado pelo meu genro enquanto minha boca era fudida pelo membro daquele outro macho que acabara de entrar para o nosso time. Noto que o volume do pau do Henrique aumenta de tamanho e � quando ele se levanta e prossegue numa punheta bem juntinho ao Paulo. Este continua a bombar forte no meu rabo, aumentando o ritmo n�o demoraria a gozar. Neste instante ele desengata seu pau de dentro de mim e, levantando-se, retira a camisinha da sua pica e come�a na punheta acompanhando o Henrique. N�o consigo s� ficar observando e entro tamb�m naquela orgia e juntos, nos ajoelhamos em c�rculo e finalmente come�ou o festival de gozadas. O primeiro foi o Henrique, explodindo muita porra e em jatos fortes com o pau apontando para cada um de n�s. Antes da �ltima gozada do Henrique, chegou a vez do Paulo esporrar e quase ao mesmo tempo eu entro num gozo que h� muito tempo n�o sentia. Deitamos os tr�s na areia para descansar nossos corpos tr�mulos e exaustos. Ficar�amos por ali caso uma onda n�o batesse em nossos p�s e finalmente fomos obrigados a nos levantar e dar por encerrada aquela que foi para todos n�s a melhor de todas as fodas at� aquele dia.
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