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GP NEGAO ME INICIOU

Com a internet comecei a me interessar pelo assunto, hist�rias de inicia��es, fodas fant�sticas, a dois, a tr�s, boquetes, brinquedos, domina��o, DP, etc. e meu desejo de fazer algo diferente e fora da minha rotina foi aumentando.



Passei a tocar uma massageando o cu com o dedo. Como seria encarar um pau de verdade? Nos contos os caras aguentam curras com toras de 20, 22 cm, grossas, que entram deslizando num misto de prazer e �xtase. Ser�?



Tomei coragem e contatei um garoto de programa, o Rafael.. Gostava de amassos, beijos, ficava rapidamente excitado, adorava gozar comigo, acho que eu lhe dava tes�o, algo raro de encontrar num GP.



Um monumento negro, apenas as pernas eram um pouco arqueadas, o que n�o diminu�a a sua beleza. Sua pele escura contrastava com a minha, que sou branc�o. Sua estatura era muito maior, tenho s� 1,60 m, 54 kg. O pau era normal: 19 cm. Nunca tinha visto nenhum ao vivo duro antes. Com surpresa verifiquei que era ligeiramente mais curto do que o meu, mas a grossura era perfeita para uma penetra��o anal: fininho na cabe�a e ia se alargando at� terminar numa base grossa de respeito.



Nosso primeiro contato foi um pouco frio. Eu com medo, suava nas m�os e estava muito tenso. Chegando ao motel, ele percebeu o meu nervosismo. Uma sess�o de amassos em p� onde ele conduzia, for�ou meu ombros para baixo e eu desajeitamente tirei seu pau para fora, senti o cheiro doce e penetrante de macho no cio, apalpei sentindo a sua dureza.



Timidamente encostei a l�ngua nele. Ao contr�rio dos contos, onde os caras chupam com maestria, ele percebeu logo que eu n�o manjava nada de boquetes, precisava de paci�ncia e ser ensinado.



Confessei minha inseguran�a, ele disse tudo bem. Vamos relaxar. Deitei de costas pr� cima e ele iniciou uma massagem me passando tranquilidade. Foi se aproximando, falando baixinho, me envolvendo com os seus bra�os malhados e musculosos. Segurando firmemente minhas m�os, deitou-se nas minhas costas, com o pau duro no meio das minhas pernas.



Nem percebi que seu pau j� estava encapado. Ele viu que ele teria que tomar todas as iniciativas, inclusive a de penetra��o, foi posicionando a sua lan�a bem na entradinha, na posi��o de ataque.



Com muito receio eu me encolhia todo, ele com toda a calma em cima de mim dizendo pr� relaxar, que ia ficar tudo bem. Com seu pau j� for�ando a entrada, eu apertava o cu, o que dificultava a penetra��o. Ele se levantou, abriu minhas n�degas e deu uma cuspida para melhorar a lubrifica��o.



Deitou-se de novo nas minhas costas com o pau na posi��o de entrar sem pedir licen�a. Foi fazendo uma press�o com todo o cuidado, mas crescente. Relaxei e a cabe�a penetrou. Aquela lan�a foi me abrindo, n�o era uma dor no sentido exato da palavra, era um desconforto, mais uma ard�ncia.



Mordi os l�bios, pedi pr� ele me abra�ar forte. Estava decidido a aguentar o roj�o at� o fim. Ele com aqueles bra�os me imobilizou num abra�o apertado. Me senti aquecido, protegido, desejado. Ele passava a l�ngua em meu ouvido o que me excitava ainda mais. Levantei um pouco a bunda pr� facilitar a penetra��o.



Ele era muito cuidadoso. Do�a. A� foi deslizando. O pau mais grosso na base ia me abrindo aos poucos. A sensa��o de dor e ard�ncia iam crescendo, mas ele n�o parou. Foi at� quase o fim. Senti aquela pontada de dor quando a ponta tocou o fundo. Ele disse que era normal, logo passaria. Safado. Com as m�os abriu bem minhas n�degas e empurrou tudo at� o talo, pressionando minha bunda com for�a e me prendendo com seu peso, suas m�os me imobilizavam. Tentei me mexer, mas era imposs�vel. Sentia o cu alargado, preenchido, ardia. Sentia aquela tora quente, pulsante, a dor da ponta pressionando l� no fundo, tudo isso imobilizado embaixo de um macho de �bano tesudo e tarado.



Pronto. Estava transformado em veado. N�o estava curtindo. Doia. Ele come�ou um vai-e-vem, perguntou se podia gozar, e eu na minha inexperi�ncia disse que podia.

Como eu n�o tinha gozado ainda, fomos tomar um banho. L� ele me ensinou como fazer um boquete, e acho que me sa� bem, porque ele logo ficou duro novamente. Come�amos tudo de novo.



Agora j� livre dos receios e dos medos, estava pronto para me entregar às fantasias, resolvi aproveitar tudo o que tinha direito.



Pedi a ele pra me foder um v�rias posi��es, o que ele fez com prazer. N�o gosteio muito da de 4, o pau entra fundo e d� uma estocada inc�moda no fundo. Me realizei com frango assado. Vendo aquele pau em riste me alargando, a express�o de desejo e prazer de meu macho, ele sabia a posi��o exata em que o pau faz aquela massagem gostosa, acabamos gozando juntos.



Fiquei com o cu ardendo por uns tr�s dias, morrendo de vontade de repetir a experi�ncia, o que acabou acontecendo pouco tempo depois.



Depois de algumas li��es ele ficou viciado no meu boquete e j� n�o me cobrava mais.



Foi exatamente assim minha primeira vez.



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