Eu trabalho para uma loja de roupas esportivas de um marca famosa. Minha patroa � casada e manda nos neg�cios na loja, o marido fica com a parte financeira e bancos. Minha patroa me dava muito mole pois seu marido era feio, gordo, meio careca e s� pensava no trabalho. Eu sou atl�tico, 32 anos, olhos claros, bem apessoado. Depois de relutar, cedi e sa� com minha patroa, fomos para um apartamento dela e fodemos a tarde toda, ela era muito carente pois eu fazia alguns carinhos e ela estremecia toda. Quando acabou, ela disse que fazia anos que n�o gozava desse jeito, pediu que eu n�o a deixasse. Dado um tempo de 2 meses, fui promovido a supervisor da loja, e continuava comendo a patroa, s� que ela era meio inconsequente, queria transar comigo no estoque, mas tinha gente l�, eu dizia que era muito perigoso e ela dizia que n�o tinha problema. Depois de mais 1 m�s, ela me pediu para subir no fim do expediente para o estoque, que fica na parte superior da loja, quando deu a hora, alguns funcion�rios j� tinham ido embora, disfarcei e subi, quando cheguei, peguei minha patroa mamando o cacete do estoquista na maior calma, ele sentado na cadeira e ela de joelhos pagando aquele boquete nele. Fiquei parado um instante ao ver aquela cena, no momento seguinte fiz de conta que n�o sabia de nada e disse: O que � isso? Ela parou de chupar o garoto, se virou, me olhou e disse: Nunca viu ningu�m chupar um cacete gostoso? Fiquei sem rea��o pois n�o queria dar na pinta que eu tamb�m comia a patroa. Venha para c�, sente-se ao lado dele....com a voz baixinha e com sensualidade... Minha patroa tinha 33 anos, n�o era um mulher�o mas fodia legal, sabia fazer um boquete maravilhoso e era sensual. Fui chegando perto, meio sem jeito e fui sentando numa cadeira ao lado do garoto. Ela veio j� com a boca molhada, me beijou e disse: Bota para fora esse pau gostoso que eu quero chupar os dois ao mesmo tempo. Abri meu z�per, abaixei minha cueca e coloquei para fora, meu cacete duro e grosso. Ela sem cerim�nia abocanhou f�cil ele todo e come�ou a chup�-lo, parava e ia para o outro, parava e mudava para mim. Quando ouvimos uma voz vindo l� da loja. Era seu marido chegando do banco e querendo saber se tudo estava bem. Quem estava l� em baixo disse que estava tudo bem e que sua mulher estava no estoque com um vendedor e um estoquista para conferir mercadoria. Ela nos olhou nos olhos e disse: Quero a porra quente de voc�s agora na minha boca, gozem que eu tenho que descer... O estoquista fechou os olhos, se concentrou, e logo deu uma esguichada na boca da patroa, eu fui o pr�ximo, quando disse que ia gozar, ela enfiou meu pau todo dentro de sua boca e segurou, senti as golfadas dentro daquela boca quente, ela com a boca cheia de porra, babando disse que �ramos para nos recompormos e descermos r�pido. Foi em cima, pois o marido quando nos viu descendo disse que j� ia subir por causa da demora e ele tinha mais o que fazer...� mole? Corno bravo!!! No outro dia ela foi de saia e quando eu estava no meio de uma venda, ela me chama no estoque, dizendo precisar de uma ajuda. Quando chego l� ela est� sentada no colo do estoquista, de costas para ele, dizendo que precisa de uma ajuda minha. Mais do que r�pido, tirei minha pica para fora e coloquei na sua boca, enquanto o estoquista a comia por baixo. Eu gozei muito r�pido pois realmente o boquete dela era fera, fodido! Desci com o pau meio duro, gozado na cueca, acabei de atender o cliente e subi de novo. O estoquista estava sendo chupado e ela me pediu para e comer ela de 4. Perdi v�rias vendas mas valeu a pena... Muito r�pido, me coloquei atr�s dela e fiz o servi�o, gozamos todos, eu pela segunda vez, ela pela terceira e o estoquista pela primeira. Tive que ficar um tempo descansando para me recompor. Quando desci, notei que todos me olhavam diferente, fiquei na minha como se n�o fosse comigo. Na semana seguinte, uma das vendedoras disse-me ter sido assediada pela patroa, que achava tudo aquilo meio esquisito, falei com minha patroa sobre o assunto e ela disse que queria ver eu comendo ela e a outra vendedora. Eu disse que n�o tinha como, mas ela insistiu, me dando dinheiro extra para eu sair com a vendedora fora da loja. Tudo bem, chamei a vendedora (Claudia) e sa�mos para jantar ou fazer um lanche. Sa�mos mais umas vezes, e depois de uma semana estava namorando com ela... Eu ficava de gracinha na loja e quando ela subia para o estoque, tentava pegar nos seios dela, passar a m�o na sua bunda, ela ficava brava, dizendo que algu�m poderia ver. Depois de 4 dias, o estoquista disse que n�o viria trabalhar e me pediu para ajud�-lo a organizar o estoque j� que eu era o supervisor. Aceitei. Quando Claudia subia, eu ficava tentando agarr�-la, o movimento da loja estava muito fraco, ela cedeu e dei um beijo demorado nela, j� passando a m�o pelos seus seios lindos e durinhos. Ela ficou assustada e disse que poder�amos ser pegos ali. Mas eu conhecia os outros vendedores, eles eram fominhas e n�o perderiam tempo subindo ou ficando a toa, pois n�s temos metas a cumprir. Eu disse que n�o tinha nada, pois o estoquista (Fred), n�o viria hoje. A� ela cedeu um pouco mais, j� coloquei seus seios para fora do suti� e comecei a chupar deliciosamente, fui abaixando sua calcinha pois as vendedoras trabalham de saia um palmo acima do joelho, foi f�cil. Quando eu estava de joelhos j� mamando aquela bucetinha quente e molhada pelo risco de sermos pegos ali, Claudia com os olhos fechados, sentindo o tes�o, gemendo gostoso, baixinho, segurando minha cabe�a no meio das pernas, a patroa sai de tr�s de umas caixas e nos pega no flagrante! N�o deu tempo para fazer nada. Quando Claudia abriu seus olhos, a patroa estava quase em cima de n�s... Claudia n�o sabia onde enfiar a cara, come�ou a chorar, tentou se recompor, subindo a calcinha, abaixou a cabe�a pedindo desculpas, n�o sabia como aquilo tinha acontecido, etc... A patroa ent�o bem calma falou: Eu n�o disse nada, n�o mandei parar, podem continuar, agora eu quero ver onde isso vai dar. A Claudia me olhou, sem rea��o, fez cara de susto, de quem diz; essa mulher � louca, como terminar isso aqui??? A patroa disse novamente: vamos, quero ver voc�s dois juntos!!! Supervisor, tire a roupa da sua vendedora e continue o seu servi�o. Eu meio sem jeito fiz o que ela mandou. Cheguei perto de Claudia e disse : � melhor fazermos o que ela pede, pois se ela abrir a boca, estamos na rua por justa causa.(Eu sabia que a patroa iria armar alguma coisa, mas n�o pensava que ela ficaria atr�s das caixas). Claudia me olhou e disse: E agora como vamos continuar? Assim, desse jeito, ela nos olhando? Claudia tremia de medo. Olhava apavorada para a patroa, olhava para mim de novo, n�o tinha rea��o nenhuma. A patroa se sentou numa cadeira e disse com muita calma: Se eu contar o que vi aqui, voc�s n�o arrumam trabalho nem de faxineiros, d� logo para ele que eu quero ver tudo!!! Foi at� a porta e disse alto: ningu�m sobe agora que n�o quero ser incomodada... Claudia fechou os olhos e pediu que eu fosse em frente. A� ficou mais f�cil. Claudia ficou sentada em outra cadeira, eu ajoelhado no meio de suas pernas, chupando aquela buceta cheirosa. Claudia come�ou a soltar gemidos baixos e tentava se controlar, mas era dif�cil. Ficamos nisso uns 19 minutos quando a patroa falou: Troca, agora voc� chupa o supervisor. Claudia totalmente sem gra�a trocou de lugar comigo e tentou me chupar, mas n�o conseguia direito devido ao inc�modo da patroa estar vendo tudo. Pensar que ela fosse uma pervertida ou algo parecido... A patroa j� sem paci�ncia disse: Sai para l�, � assim que se faz. Ajoelhou na minha frente, pegou meu cacete com as duas m�os e foi introduzindo dentro de sua pr�pria boca, engolindo at� o final... Claudia n�o pode acreditar na cena que estava diante de seus olhos, sua patroa chupando seu namorado na sua frente e voc� quase nua ali ao lado. Que loucura. Perplexa s� olhava. A patroa depois que me chupou um pouco e deixou minha vara bem dura, pegou Claudia pelo bra�o e puxou para perto dela e perto do meu cacete. P�s a m�o de Claudia no cacete do supervisor e disse: Pegue com as duas m�os e coloque na boca como um picol�. Claudia mais do que obediente fez o que ela pediu. Claudia sabia como fazer, s� estava com vergonha. Colocou meu cacete duro, latejando dentro de sua boca linda, foi divino ver aquela cena, as duas se revezando na minha vara...De uma hora para outra a patroa pegou o cabelo de Claudia pela nuca e for�ava para ela abocanhar mais ainda meu caralho, de uma hora para outra a patroa pegou sua cabe�a e em vez de for�ar para me chupar, virou ela de lado e deu um beijo nela, no momento Claudia negou fechando a boca, mas a patroa insistiu e ela deixou aos poucos, ficou mais uma vez surpresa. Num dado momento, as duas juntas beijavam e chupavam meu pau juntinhas, uma em cima, outra em baixo....eu n�o conseguia aguentar aquilo, disse para elas: Parem se n�o eu vou gozar na boca de voc�s duas... A patroa me olhou, sem parar com a chupada e disse com meu pau dentro da boca: Mas � isso que eu e Claudia estamos esperando, n�o � Claudia? Claudia j� seduzida pelo nervosismo e erotismo balan�ou a cabe�a dizendo que sim!!! A� foi mole, mais uns 20 segundos e eu disse que o leite estava chegando, elas chuparam com mais vontade, lambiam, enfiavam na boca, uma de cada vez alternadamente, bem r�pido e gostoso... Dei uma guinada com o tronco para tr�s e esguichei minha porra na boca das duas, a porra sa�a e elas se revezavam tomando tudo, uma golfada de cada uma, se deliciavam com tudo aquilo, e eu gozei muito, devido ao alto grau de erotismo e tes�o que estava no estoque. Elas lamberam meu caralho at� ele ficar todo limpinho. Fiquei mole na cadeira, tentando me refazer. Quando abri os olhos, vi as duas se lambendo, se beijando, limpando a porra da boca da outra, fiquei besta com a cena. A patroa parou de beijar Claudia e disse: Gostou da farra? Passou a m�o na bucetinha dela e viu que estava uma lamban�a s�. Claudia riu meio sem gra�a e disse: Que loucura, nunca fiz isso. A patroa disse em seguida: Agora que voc� j� sabe e gostou, vamos fazer sempre, t�? Claudia apenas balan�ou a cabe�a afirmativamente. No outro dia, todos ficavam olhando para Claudia e para mim, era como se eles soubessem de algo, mas n�o falavam nada para n�s. Eu e Claudia namor�vamos normalmente. No come�o do ano, A patroa disse que haveria um balan�o na loja, daqueles anuais... e que dividiria a turma em duas!!! Adivinha onde eu, Claudia, o estoquista e a patroa ficamos??? Ficamos no Domingo, e os outros funcion�rios no S�bado. Quando chegamos, no Domingo, todos estavam nervosos e tensos, ningu�m sabia o que aconteceria ali. Ficamos todos na loja, a patroa subiu primeiro e disse que realmente ter�amos que fazer o t�rmino do balan�o, tudo bem ,pegamos firme e fomos at� o final do balan�o. Quando acabamos, a patroa pediu para eu subir e os outros ficarem embaixo. Senti que Claudia ficou com ci�mes, me olhou tipo, voc� vai comer ela? E eu? Subi, a patroa estava de saia (como sempre) e me disse: Hoje eu quero me acabar e voc�s ter�o uma surpresa no final. Mas antes tire minha roupa toda e me chupe inteirinha, que eu j� estou toda molhada... Fui para cima da patroa e comecei a tirar sua roupa, ela me beijava, falava que queria ser fodida, comida, que tinha fome de cacete, etc... Quando eu estava em cima dela, todo dentro, ela de pernas abertas, uma para cada lado, chamou Claudia para subir. Claudia subiu, entrou no estoque e viu a cena... ela arregalou os olhos, tomou f�lego e chegou perto, parou em p� e ficou olhando. A patroa para sacanear disse: Que namorado gostoso que voc� tem heim, voc� fode assim tamb�m com ele? D� um beijo nele, fique a vontade... Claudia me deu um beijo na boca violento, parecia que queria arrancar minha l�ngua da boca. A patroa olhava e dizia para ela tirar a roupa. Claudia foi aos poucos se desfazendo das pe�as de roupa. Quando estava s� de calcinha e suti�, a patroa pediu que eu chupasse a bucetinha de Claudia ao mesmo tempo que comia a patroa. Fiquei na posi��o papai-mam�e comendo a patroa, Claudia estava em cima dela em p�, na minha frente pelada e eu chupava aquela buceta molhada... Passado um tempo, a patroa disse: Sente-se Claudia, mas na minha boca, eu quero sentir seu gosto... Claudia ficou me olhando esperando se eu iria falar algo, eu s� fiz que sim com a cabe�a...e ela sentou, ficou de c�coras na boca da patroa que eu estava comendo, a patroa lambia, chupava, passava a l�ngua na buceta e no cuzinho de Claudia... Claudia me olhava, fechava os olhos, abria, sorria levemente, sentia a l�ngua da patroa passeando pelos seus �rg�os. Depois de um tempo a patroa disse que queria ver eu comer a minha namorada, a� eu fiquei sentado numa cadeira e Claudia sentou-se em cima da minha vara em p�, ela se acomodou devagar, foi acelerando a velocidade e foi sentindo mais prazer, rebolava, dan�ava no meu cacete, ela estava muito molhada e eu com muito tes�o. Quando dei por mim, o estoquista, Fred, estava chupando a patroa numa outra cadeira perto de n�s. A patroa nos olhava e pedia ao estoquista que a fizesse gozar logo, que queria gozar muito naquela tarde. Depois ela trocou, passando a chupar o estoquista, enquanto eu continuava a comer minha namorada sentada em cima de mim. A patroa chamou Claudia e disse que era para ela me chupar tamb�m, Claudia desmontou de cima de mim, ajoelhou-se e passou a me chupar tamb�m, as duas chupavam e se olhavam e n�o paravam de chupar, quando a patroa empurrou a cadeira do estoquista para perto da nossa, olhou para minha namorada e perguntou se estava gostoso a chupada que ela dava em mim... Claudia disse que sim, ent�o a patroa falou: Quero provar. E foi para cima do meu cacete juntamente com Claudia, as duas mamavam todo ele, eu olhava para o Fred e ria, ele se masturbava e ria tamb�m. Mas o imprevis�vel aconteceu... Claudia olhou para a patroa e disse: Vamos experimentar o outro juntas??? A patroa abriu um sorriso mostrando os dentes e disse: Que �timo, vamos sim, o que voc� acha Supervisor??? Eu n�o esperava que Claudia fosse dar essa id�ia, mas no fundo sabia que isso iria acontecer uma hora. Disse que tudo bem, mas quero que voc�s fiquem de 4 chupando o Fred. Elas ficaram na hora, pegaram o cacete do Fred e come�aram a chup�-lo inteiro, mostrando suas lindas bundas para mim. Ent�o fui para tr�s da patroa e enfiei sem d� de uma s� vez, ela deu um pulo, parou de chupar, olhou para mim e disse: Seu cavalo, mete essa mangueira na sua patroa... A� eu meti com vontade, enfiava tudo nela, tirava r�pido e passava para minha namorada que estava com a boca cheia, se deliciando com o Fred. Depois voltava para a patroa e assim por diante. Ficamos nessa at� Fred gozar na boca da patroa e depois beijar Claudia. A patroa ficou de 4 e pediu que Fred a comece, mas Fred tinha acabado de gozar, Claudia disse: N�o tem problema, eu chupo at� esse cacete ficar duro, e fez mesmo. Quando Fred comia a patroa de 4, Claudia me beijava na boca, pegava meu cacete e guiava para a boca da patroa e dizia: Agora � a sua vez de se foder sua vaca!!! Chupa meu namorado gostoso que eu quero esse caralho muito duro para mim. A patroa obedeceu direitinho a ordem... Passado uns 19 minutos, a patroa disse que precisava telefonar, mas n�o queria sair da posi��o e pediu que Claudia pegasse o celular. Ligou para algu�m, falou alguma coisa que ningu�m entendeu e desligou. Continuamos a comer a patroa e a ser chupado por ela tamb�m, Claudia mamava as vezes meu cacete junto com a patroa, as vezes mamava os seios dela, as vezes passava a m�o no pau do Fred, que de vez em quando tirava da buceta da patroa e enfiava na boca da minha Claudia para ela sentir o gosto da patroa...depois voltava a comer a patroa... De repente a porta se abre... quem entra??? O marido da patroa, entrou, parou, nos olhou e disse para sua mulher: Est� contente agora, est� satisfeita? A patroa sorriu e disse: Estou muito meu amor, mas n�o acabou, eu quero me acabar com eles de tanto foder, e depois voc� d� o presente de cada um... O marido ficou sentado s� nos olhando comermos sua gostosa esposa, eu sentia um tes�o louco, pois a patroa olhava para o marido e enfiava mais ainda o meu caralho duro na sua boca e tentava rebolar para o Fred meter fundo na sua buceta. Ele s� apenas olhava. De uma hora para outra o marido corno, tirou as cal�as e ficou se masturbando devagar. Eu achei que ele iria entrar na brincadeira mas ele ficou s� nisso. Claudia pediu para ficar no lugar da patroa e a patroa concordou. Minha namorada sendo comida de 4 e me chupando, enquanto a patroa ficou em baixo de Claudia num 69 chupando ela enquanto o Fred fodia minha bucetinha ensopada. Claudia tinha v�rios orgasmos, um atr�s do outro, eu quase gozei umas 4 vezes, mas me segurei para n�o acabar com a festa, o Fred tamb�m as vezes parava para n�o gozar. A patroa ent�o pediu que era hora do show e que queria muita porra... Primeiro fui eu, segurei com as duas m�os, uma de cada lado nos cabelos da minha Claudia e esporrei toda minha porra dentro da sua boquinha, nunca gozei daquele jeito.... eu vibrava...n�o parava de gozar, a Claudia n�o parava de chupar, mamava tudo, eu estava todo arrepiado, meu cacete latejava de tanto tes�o, quando acabei, me sentei e fiquei olhando o resto da foda... O Fred come�ou a bombar mais r�pido e com mais for�a, a patroa continuava em baixo de Claudia no 69.... Fred disse que iria gozar....a patroa ent�o chupou mais a Claudia que n�o parava de gozar, quando Fred come�ou a gozar, a patroa parou de chupar Claudia, tirou o pau de dentro da Claudia, enfiou na boca e deixou derramar o resto da porra que esguichava do cacete do Fred, a patroa sugava tudo como se fosse a �ltima gozada que fosse tomar... Quando acabou de chupar tudo, com a boca cheia de porra, se levantou e foi at� o marido, beijou-o na boca dando a porra do Fred para o marid�o corno manso que gozou quando beijava sua mulher. Claudia gozava sozinha, ela se deitou, ficou se debatendo, tremia toda, gemia alto dizendo que n�o sabia o que era aquilo, nunca tinha visto nada igual, nunca tinha gozado assim na vida, tive que ajud�-la a se levantar e se recompor. Quando est�vamos todos prontos para ir embora, o marido tra�do tirou uns envelopes do bolso e nos deu, um a um. Cada envelope continha outro sal�rio de presente para n�s, uma bonifica��o pelos servi�os prestados... Mas n�o pod�amos nunca comentar com a outra turma de s�bado. Ele tamb�m disse que tinha uma cobertura numa casa de praia que se quis�ssemos, poder�amos ir "trabalhar" mais um pouco, outro dia, � claro.
