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DESCOBRINDO O PRAZER (COMO TUDO COME�OU)

By aventura.ctba

Ol� caros leitores, meu nome � Carlos, 42 anos, 1,70m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, , n�o sou bem dotado como os personagens da maioria dos contos er�ticos, mas, me orgulho muito do meu amigo por at� agora nunca ter me deixado na m�o.

Pr� voc�s entenderem esta est�ria vou ter que voltar no tempo umas tr�s d�cadas atr�s.

Conheci Jair quando tinha uns 19 anos, na �poca eu era um garoto meio raqu�tico, magrinho, baixinho, meu corpo n�o tinha se desenvolvido como os garotos da minha idade, ningu�m me dava mais que 19 anos.

Jair ao contr�rio de mim era um garoto vi�oso, 19 anos, alto pela sua idade, forte, divertido, um garoto muito legal, n�o foi dif�cil fazer amizade com ele, muitas vezes ele me defendia dos garotos maiores quando zoavam do meu tamanho.

Por nossos pais frequentarem a mesma igreja, tamb�m eram grandes amigos.

Jair sempre passava o final de semana em casa, e eu adorava quando meus pais me deixavam ficar na casa dele.

Seus pais cuidavam de um Clube de Campo, e na ch�cara tinha animais, piscina, bosque, resumindo, era um pequeno para�so, brinc�vamos muito l�.

Por ser imaturo e de uma fam�lia evang�lica sexo era tabu, n�o sabia quase nada at� conhecer Jair.

Vim descobrir o sexo de uma maneira diferente dos demais, mas confesso que foi muito bom e prazeroso, e sendo proibido era melhor ainda, talvez pelo fator perigo.

Meu pai e meu irm�o mais velho eram feirantes na �poca e em casa, o costume era de ir pra cama cedo, pois tr�s dias por semana levantavam às 3 da manh� e no m�ximo 3.30 h j� deviam estar na estrada rumo ao Ceasa, pois as 8.00 come�avam as vendas nos locais liberados pela prefeitura.

Em uma noite que Jair dormiu em casa, fui pra cama mais cedo e ele ficou na sala vendo televis�o com meus pais e meu irm�o.

Quando Jair ficava para pousar, dorm�amos na mesma cama, pois no quarto s� tinha duas camas e na outra dormia meu irm�o.

Quando foram deitar-se, j� passava das 22h, com o barulho que fizeram me acordei, mas continuei com os olhos fechados deitado de lado, Jair se acomodou por tr�s de mim.

Passado um tempo meu irm�o pegou no sono e seus roncos ecoavam pelo quarto, percebi uns movimentos do Jair que logo me cutucou pra ver se estava acordado, fingi estar em sono profundo, ent�o ele me encochou por tr�s esfregando seu pau na minha bunda, fiquei meio chocado pela aquela atitude, mas continuei quieto pra ver at� onde ia sua ousadia, e pra ser sincero, tamb�m por que estava gostando.

Jair devagarzinho baixou minha cueca at� os joelhos, tirou seu pau pra fora e foi ro�ando na minha bunda, me arrepiei quando a cabe�a do seu pau tocou no meu anelzinho, eu tentava de todo jeito disfar�ar meu sono.

Jair molhou seu dedo e enfiou devagar no meu cu, pela primeira vez senti algo estranho dentro de mim, confesso que fiquei um pouco injuriado, mas era bom.

Devagar ele retirou seu dedo, lubrificou seu pau, encaixou na entrada do meu cuzinho e tentou penetrar, mas conforme ia for�ando, a cama rangia e ele recuava, e eu num estado de transe tentando n�o me denunciar que estava acordado.

Ap�s v�rias tentativas sem resultado, ele desistiu de me penetrar.

Ent�o pegou minha m�o, levou at� seu pau, colocou sua m�o por cima e come�ou uma puhneta, senti seu pau pulsar na minha m�o, n�o era grosso, mas estava enorme, na realidade 19 cm. Pra mim era imenso, pois o meu na �poca tinha no m�ximo 19 cm e bem mais fino.

Senti quando aumentou o ritmo e quando estava pra gozar retirou minha m�o, abriu minha bunda e gozou com a cabe�a na entrada do meu cuzinho, senti sua porra escorrendo por minha bunda, percebi que ele se limpou na minha cueca e devagar me vestiu novamente, depois se virou pro lado e dormiu.

Demorei pra pegar no sono pensando no que aconteceu, acordei com o despertador do meu irm�o às 3hs, mas continuei de olhos fechados. Jair se levantou pra ir ao banheiro, ouvi meu pai e meu irm�o se despedindo dele.

Quando o ronco do caminh�o se distanciou, Jair voltou pra cama, eu continuei fingindo dormir pra ver at� que ponto chegaria agora que est�vamos a s�s no quarto.

N�o ter�amos problema com barulho, pois o quarto dos meus pais era do outro lado da casa bem distante do meu.

Jair deitou-se de costa e ficou um tempo alisando seu pau, talvez criando coragem pra me atacar novamente.

At� que outra vez pegou na minha m�o e levou no seu pau, desta vez n�o aguentei e dei uma apertadinha denunciando que estava acordado, ele se assustou um pouco e disse baixinho:

- Tou louco pra comer o seu cuzinho! Vamos brincar um pouco?

- Deixa vai, deixa! S� um pouquinho!

Eu mesmo na minha inoc�ncia j� sabia o que era certo ou errado.

- T� louco cara, se meus pais descobrem estamos ferrados!

- Vamos brincar um pouco, depois deixo voc� brincar comigo tamb�m!

- Jura? – Claro que juro!

- Ent�o prove.

Jair pegou no meu pauzinho e come�ou a punhetar, mas logo parou.

- Agora � voc�.

Pela primeira vez conscientemente, peguei num cacete de verdade e comecei a bater uma punheta pro meu amigo.

Seu pau estava enorme e duro, ele me pediu pra dar uma chupada e eu meio com nojo abocanhei seu pau meio desajeitado, mas aos poucos fui melhorando meu desempenho.

Adorei engolir uns liquido salgadinho que sa�a da cabe�a do seu pau.

Jair gemia dizendo que minha chupeta estava deliciosa, parei quando minha boca come�ou a doer.

Jair me colocou deitado de barriga pra baixo, retirou por completo minha cueca, ficou pelado tamb�m e deitou por cima de mim esfregando seu pau na minha bunda, eu me arrepiava todo de tes�o quando seu pau encostava-se ao meu anelzinho.

Jair saiu de cima de mim, abriu minhas pernas e at� hoje n�o consigo expressar o que senti quando pela primeira vez sua l�ngua explorou meu cuzinho, leitores s� pra quem j� passou por isso sabe do que estou falando, � uma del�cia, eu me arrepiava da cabe�a aos p�s como se uma descarga el�trica percorresse por todo meu corpo, eu totalmente entregue ao meu amigo, esperava ansiosamente a hora de receber nas minhas entranhas cent�metro por cent�metro daquele cacete delicioso que daria adeus aos meus preconceitos, minha inoc�ncia e o caba�o do meu cuzinho.

Jair pediu pra que ficasse de quatro na cama ajoelhou-se por tr�s de mim, encaixou a cabe�a do seu pau no meu buraquinho e foi for�ando a entrada, embora a cabe�a do seu pau n�o fosse t�o grossa Jair teve dificuldade para me penetrar, pois meu cuzinho teimava em n�o ceder aquele invasor.

Com calma meu amigo salivou meu cu novamente e seus dedos trabalharam agilmente afim de lacear as pregas do meu cuzinho que bravamente iam resistindo àquela investida.

Quando estava mais relaxado, Jair colocou seu pau no meu cuzinho e foi for�ando at� que conseguiu passar a cabe�a, dei um grito que n�o sei como minha m�e n�o escutou do seu quarto.

Jair tapou minha boca pedindo calma, mais a dor era intensa que n�o parava de chorar baixinho pedindo pra ele retirar seu pau.

Jair me disse que o pior j� tinha passado, agora era s� esperar que a dor logo passaria tamb�m.

Meu amigo vendo minha dificuldade em receber todo seu pau, sem tirar pra fora, me deitou na cama e com o peso do seu corpo por cima do meu, seu pau foi abrindo passagem estourando todas as pregas do meu cu, senti seu saco encostado na minha bunda e a dor era quase insuport�vel. Ficamos im�veis por um tempo at� que a dor aos poucos foi desaparecendo, mas ainda deixava uma sensa��o de desconforto.

Com calma Jair foi se movimentando lentamente e devagarzinho a dor foi sumindo dando lugar a algo que nunca tinha sentido antes.

Agora eu j� acompanhava seus movimentos sem dor e descobria uma nova maneira de sentir prazer, mesmo sabendo que era errado, estava adorando ser enrrabado pelo meu amigo.

Meu cuzinho j� acostumado com seu novo invasor, n�o tinha mais dificuldade em receber o pau do meu amigo que me colocou de quatro novamente e metia forte na minha bundinha, às vezes tinha que diminuir o ritmo para que os rangidos da cama n�o nos denunciassem.

Jair me deitou de costa, ergueu minhas pernas no seu ombro e enfiou todo seu pau no meu cuzinho.

Dava pra ver em seu rosto, um semblante de vit�ria por ter dominado sua presa que agora acuada e indefesa n�o oferecia mais resit�ncia aos seus ataques proporcionando ao seu algoz momentos de raro prazer.

Senti seu pau crescendo ainda mais dentro do meu cu, e com estocada forte, pela primeira vez senti sua porra inundando meu intestino, uma sensa��o muito boa de dever cumprido, por ter sentido e tamb�m ter proporcionado prazer ao meu amigo.

A partir desse dia sempre que surgia uma oportunidade n�s d�vamos um jeito de fazer um troca troca, at� que um dia fomos flagrados pela irm� do meu amigo.

Soninha era um ano mais nova que eu, quando ela nos viu ficou um pouco encabulada mas n�o disse nada, se afastou e Jair correu atr�s dela, de longe vi que eles conversavam muito, talvez meu amigo estava com medo que ela nos delatassem pro seus pais.

Depois Jair voltou e Soninha seguiu rumo a um galp�o que ficava bem distante da casa principal. Jair me pediu para aguardar uns cinco minutos e depois fosse at� ao galp�o, pois tinha uma surpresa pra mim.

Aguardei o tempo que ele pediu e encaminhei para o galp�o, chegando l�, vi Soninha sentada numa caixa de madeira com seu vestidinho levantado e Jair agachado entre suas pernas chupava sua bucetinha, meu pauzinho na hora deu sinal de vida, pois nunca tinha visto uma menina nua e tamb�m nunca tinha visto uma bucetinha na minha frente.

Fiquei num canto observando os dois tocando uma punheta, logo Jair se levantou e deu seu pau para sua irm� chupar, depois de um tempo Jair fez sinal para que me aproximasse. Meio envergonhado cheguei perto e Soninha nem se importou com minha presen�a.

Jair me disse que sempre eles faziam isso, s� que nunca meteu na sua irm� porque seu pau era muito grande pra ela, mas o meu n�o ia machuc�-la, ent�o pediu que Soninha deitasse, levantou seu vestido e disse que era um presente pra mim.

Jair disse que ia ficar l� fora cuidando pra ver se n�o vinha gente.

Meio sem jeito, com vergonha e medo, me aproximei de Soninha toquei na sua bucetinha lisinha com uns pelinhos ralos olhei pro seu rostinho ela sorriu pra mim e apertou minha m�o.

Sem falar nada me ajoelhei e ca� de boca na sua bucetinha chupando e mordendo levemente sua virilha, ela ali paradinha com os olhos fechado curtindo minha l�ngua nas suas entranhas.

Jair pediu para nos apressar, ent�o fiquei de p�, coloquei meu pauzinho na entrada da bucetinha da Soninha e meio sem jeito fui for�ando at� que senti um estalinho e meu pau rompeu seu cabacinho. Soninha fazia uma carinha de arrependimento e pedia pra meter devagar, pois estava doendo, me deitei sobre Soninha e j� mandava meu primeiro papai e mam�e, at� que pela primeira vez gozei dentro de uma bucetinha, quer dizer, uma sensa��o de gozo, pois s� saiu uma aguinha rala.

Quando retirei meu pau da bucetinha de Soninha veio sujo de sangue, Soninha come�ou a chorar de medo pois pensava que tinha arrebentado ela por dentro, de que jeito? Nem que quisesse com o tamanho do meu pau nunca ia acontecer.

Jair vendo nossa preocupa��o deu risada e nos acalmou dizendo que estava sangrando por que Soninha tinha perdido seu cabacinho.

Logo depois veio morar na ch�cara um tio do Jair que foi contratado para ajudar seu pai a cuidar do Clube, e Jair ficou encantado com sua prima a Aninha, uma loirinha lind�ssima de 19 aninhos que logo come�aram a namorar escondido e Aninha mostrou que era bem assanhadinha, pois tempo depois, j� trans�vamos juntos no velho galp�o Eu e Soninha e Jair com a Aninha.

Depois que come�amos a meter com as meninas, nossos troca troca foi ficando no esquecimento, pois era muito melhor com elas.

O tempo foi passando e talvez pelo efeito das vitaminas que tomava desde crian�a, fui crescendo e ganhando corpo, com 19 anos j� era homem formado. 1.70m, 75 kg e bem afei�oado, meu pau acompanhou meu crescimento pois agora media 19 cm e bem mais grosso que o do Jair, que era um pouco maior19cm, mas mais fino.

Jair ficou mais alto 1.80m, 90 kg.

Soninha com 19 aninhos e Aninha com 19, esbanjavam beleza.

Nossos namoros foram oficializados, agora n�o precis�vamos mais namorar escondido, tanto eu como Jair am�vamos nossas namoradas, nossas transas a quatro continua at� hoje, s� que bem mais prazerosas, de vez em quando trocamos de parceiras, Jair fica com sua irm� e eu com minha concunhada.

Eu e Soninha e Jair com Aninha vamos ficar noivos, e pretendemos nos casarmos no mesmo dia.

Nossas aventuras n�o terminam aqui.

Em breve se for bem votado, continuarei narrando pra voc�s nosso quadrado amoroso.

Se gostarem comentem, se n�o gostarem critiquem, pois s� assim vamos aperfei�oando o modo de escrever, abra�os a todos.

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