Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A PRIMEIRA TRAI��O DE UMA ESPOSA SUBMISSA E FIEL.

A primeira trai��o de uma esposa submissa e fiel.

Atendendo à pedidos, irei fornecer mais detalhes sobre as preliminares com a Cl�udia, uma mulher casada, m�e de 3 filhos e boa esposa para o seu marido, que foi uma esposa fiel at� o momento que me conheceu na internet.

Antes de come�ar meu relato, eu gostaria de dizer que sou um homem de excelente n�vel cultural e s�cio-econ�mico. Sou um dos executivos de uma empresa multinacional e tenho uma fam�lia muito bem estruturada. Sempre fui tamb�m fiel a minha esposa, e tenho uma imensa paix�o pela minha vida.

Apesar de um casamento vencedor, eu sempre tive algumas “taras” na cama, por�m nunca as coloquei em pr�tica. Gosto de ser dominador e firme na cama, ao mesmo tempo que sou extremamente carinhoso e um homem naturalmente confi�vel e sedutor. Sempre quis conhecer uma mulher que gostasse e sentisse desejo de ser submissa, sempre com muito respeito e carinho, at� que conheci pela internet a Claudia com quem me envolvi profundamente. Irei narrar a minha experi�ncia ver�dica.

Conheci a Claudia naturalmente num chat famoso na internet, e sempre conversamos sobre tudo, mas nunca sobre sexo. Um dia ela me confessou que o que mais a encantou em mim foi que eu nunca mencionei nada sobre sexo e que isso era raro na net. Eu brinquei e disse que poder�amos falar naturalmente se ela quisesse, pois eu adoraria conhec�-la melhor, e rimos.

Passaram-se alguns dias e nos vimos outravez no msn, e sempre muito atenciosos um com o outro, ela me lembrou da conversa que tivemos sobre a possibilidade de falarmos sobre sexo. Ela era tamb�m casada, e disse que n�o tinha esse tipo de conversa com ningu�m, nem com o pr�prio marido, mas que comigo gostaria. Eu fiquei imediatamente excitado, pois ela era uma mulher bonita, de 34 anos, corpo bonito, cabelos super bem cuidados e se expressava muito bem, o que completava todo o seu conjunto. Eu sou um homem bastante alto, sou braco e tenho olhos azuis. Sou 19 anos mais velho que Claudia, mas isso nunca foi problema para ela.

Ap�s a sua declara��o de vontade de falar mais intimamente, eu lhe disse que ent�o eu gostaria de ser eu mesmo, e falar de tudo que eu gostava. Ela concordou e disse que faria o mesmo.

Claudia � uma mulher inteligente, culta, tem uma boa posi��o na empresa que tabalha e adora a sua familia assim como eu. N�o irei abrir muito detalhes sobre o que fazemos nas nossas vidas profissionais. Come�amos a falar muito comedidos no in�cio, e eu lhe disse que gostava de mulheres submissas, e quanto mais submissas mais me deixavam louco. Ela riu e disse que às vezes imaginava sendo dominada por um homem, mas que seu marido era do tipo “muito educado” e muito cuidadoso, que apesar dela gostar tamb�m, ela gostaria de ser dominada por um homem como eu. Rimos e ent�o eu comecei a perceber que Claudia era a mulher que eu poderia propor algo nesse sentido.

Depois de v�rias conversas mais �ntimas pelo msn, sempre ambos cuidadosos para n�o ultrapassar os limites, num momento de excita��o, eu lhe disse que queria muito penetr�-la com for�a, de uma vez s�, e na bunda, pois para mim a mulher que se deixa penetrar na bunda � um pouco submissa. Quase gozei quando escrevi isso, e notei que Cl�udia ficou em sil�ncio por alguns longos segundos. Pensei comigo, pronto estraguei tudo, mas para minha surpresa ela escreve de volta uma �nica frase “eu quero.” Logo depois envia outra mensagem dizendo que tinha gozado, e que iria desligar porque seu marido quase a pegou no momento que ela gozou com as minhas palavras. E desligou. Fiquei um pouco sem rea��o e muito feliz com a possibilidade.



No mesmo dia mais tarde, recebo um email de Claudia dizendo que ela queria ter sim um relacionamento assim comigo, por�m n�o tinha muita experi�ncia em sexo anal. Disse ter vergonha, e apesar do marido sempre pedir, ela ficava sem jeito e acabava conduzinho o marido sempre para a frente e n�o para tr�s. Isso meu deu um tes�o enorme e fiquei feliz que teria de Cl�udia algo que nem o marido tem, e da forma submissa que eu queria tanto.

Passaram-se alguns dias e Cl�udia n�o aparecia. Cheguei a imaginar que ela tinha desistido e lhe enviei alguns emails lhe propondo sermos apenas amigos, como antes. N�o precis�vamos falar mais de sexo. A sua amizade me bastava. Por�m, para a minha felicidade, ela me envia um email com a palavra “urgente” no t�tulo. Disse que havia brigado com o marido pois ele havia chegado em casa com cheiro de bebida e desconfiava que ele havia sa�do com uma mulher. Disse que se eu quisesse o que eu tinha proposto, teria que ser naquele momento em que ela estava muito chateada com o marido.

Marcamos em um motel distante de nossas empresas. Encontrei com a Cl�udia em um shopping e dali fomos no meu carro. Claudia vestia um vestido justo que real�ava suas curvas. Eu fiquei louco com sua beleza natural, muito mais bonita que nas fotos. Um olhar lindo e sedutor, boca perfeita e um corpo delicioso. Seios medios, e um corpinho tipo viol�o, com uma bundinha super gostosa. N�o parecia que tinha sa�do da empresa, mas sim de casa. Estava com um cheirinho de banho tomado, e passava a sensa��o que tinha se preparado para esse encontro.

Ela gostou de mim logo de cara, dizendo que eu era muito alto e ao mesmo tempo esbelto, o que chamava muita aten��o. Gostou dos meus olhos azuis e da forma com que eu a olhava. Estava nervosa, falando r�pido e ofegante. Notava-se claramente que ela n�o tinha o h�bito de estar dentro de um carro com outro homem. Foi uma troca de elogios que nos deixaram mais tranquilos, e enquanto eu dirigia, ela me dizia que estava nervosa mas que vinha determinada a ser o que eu quisesse que ela fosse. Me pareceia que queria se vingar do que seu marido fez na noite anterior. Eu dirigi o tempo todo com meu membro duro de tes�o e expectativa.

Quando chegamos no motel, subimos a escada, ela na frente e eu atr�s, olhando para aquela bunda por baixo do vestivo, uma bunda maravilhosa. Estava totalmente hipnotizado e lembrando que eu teria algo que o pr�prio marido sempre quis e nunca teve me deixava mais louco ainda.

Quando entramos na suite, nos beijamos loucamente. Aquela boca linda, carnuda, com um brilho super sedutor, e suas m�os super carinhosas me abra�ando e passando no meu cabelo. Eu desci as m�os para a sua bunda e quando a toquei, senti algo que nunca senti por mulher alguma. Meu pau estava t�o duro que eu mesmo n�o acreditava no tamanho que se transformou. Eu pude sentir a calcinha que usava, pequenina e super gostosa, estava parcialmente enfiada na bundinha e eu ajeitei para que ficasse certinha. Ela sorriu e me perguntou o que queria fazer com ela e disse logo em seguinda - fa�a o que voc� quiser. Hoje n�o irei censurar nada e estou aqui para servir voc� e riu.

Ela estava incrivelmente cheirosa, de um perfume suave. Elogiou tamb�m o meu perfume e segurou nos meus bra�os apertando meus m�sculos. Eu desci a minha m�o vagarozamente at� encontrar os seus seios, e os apertei gentilmente. Ela n�o tirava os seus olhinhos lindos dos meus, e a cada apertadinha nos seios, eu sentia sua respira��o mais forte. Passei uma das m�os atr�s na sua cintura e com a outra desci vagarozamente na dire��o de sua bucetinha. Cl�udia come�ou a respirar mais ofegante. Eu tenho m�os grandes e ao mesmo tempo sei us�-las muito bem em minhas car�cias. Quando cheguei exatamente onde eu queria, Claudia pareceu ter um momento de lucidez, e disse “ai meu Deus”, e sorriu. Eu a toquei levemente na sua bucetinha, e depois levantei seu vestido, tocando na bucetinha diretamente por cima da calcinha. Minha outra m�o j� estava apertando a sua bundinha, e ela estava totalmente entregue sem oferecer menor resist�ncia.

Eu peguei a sua m�o e levei ao meu pau dur�ssimo, e ela deu um suspirinho de quem queria demais aquilo que segurava. Apertou levemente o meu pau ainda por cima da cal�a de tecido fino do terno. Sua m�o apetando o meu pau me dava a sensa��o que eu havia retirado enfim a fidelidade que ela sempre teve com seu marido. Ainda muito excitado, falei junto ao seu ouvido, baixinho, para que apertasse e sentisse o meu membro duro e grosso. Ela n�o pensou duas vezes e apertou com for�a, me deixando ouvir um gemido muito baixinho, como se ela n�o tivesse conseguido control�-lo.

Eu a pedi com voz firme que se ajoelhasse, e ela parecia n�o ter entendido, continuando a segurar forte o meu membro duro. Eu lhe disse outravez para ajoelhar-se, e ela perguntou com a voz muito baixinha, quase sem folego, “como?”. Eu senti que ela n�o estava mais dona de si, e n�o pensei duas vezes dando-lhe um tapa firme no rosto. Disse para se ajoelhar, falei com o tom de voz baixo e ao mesmo tempo firme. Ela ficou super sentida, muito sem jeito, desviou o olhar assustada, e se ajoelhou.

Eu tirei o meu pau para fora, grosso, loiro, cabe�a grande e bem feitinha, e apontei para o seu rosto. Ela olhava para o meu membro duro sem desiviar o olhar, como se n�o acreditasse no que tinha acontecido, e nem no que estava fazendo. Ela de joelhos na frente de um homem que nunca esteve antes, completamente indefesa e visivelmente excitada com tudo. Eu era um homem muito diferente de seu marido, tanto fisicamente como de atitude. O meu pau ereto na sua frente a fez pensar e fazer compara��es com o membro do seu marido. Me passou a sensa��o de que o meu era maior e mais grosso.

Eu lhe pedi para que colocasse na boca. A minha voz firme e a lembran�a do tapa que havia acabado de levar a fez me obedecer no mesmo momento, e come�ou a me chupar num vai e vem ainda muito t�mido, mas visivelmente excitada. Falei para que me chupasse como uma puta, e n�o como uma esposa recatada. Que esquecesse que era casada, m�e, e esposa fiel. Segurei nos seus cabelos sedosos e empurrei sua cabe�a e sua boca contra meu pau excitado, e ela engasgou, segurando imediatamente com uma de suas m�os delicadas. Me pediu desculpas, como se o fato de ter engasgado fosse algo que eu n�o gostasse. Estava nevosa e sua m�o tremia segurando o meu pau.

Pedi para que levantasse e tirasse o vestido. Ela levantou imediatamente e come�ou a tirar o vestido. Mais uma vez me veio a sensa��o de que eu havia tirado toda a sua inoc�ncia, e mudado a sua forma de pensar com rela��o a fidelidade. Claudia estava na minha frente, tirando o seu vestido pela primeira vez para um homem que n�o era o seu marido. Devia estar pensando sobre isso, pois seus olhos estavam pensativos, afinal eram 8 anos de casamento fiel.

Claudia tirou o vestido e j� estava tirando a calcinha quando eu eu lhe perguntei se eu havia mandado tirar a calcinha. Ela estava confusa, e parou imediatamente, e me pediu desculpas com a voz de quem estava totalmente dominada. Pedi para se virar para que eu visse a sua bunda virgem, e ela se virou. Eu n�o acreditei no que via. Uma bunda maravilhosa. Pedi para que baixasse a calcinha lentamente para que eu visse a marquinha de biquini. Ela disse que n�o tinha marquinha de biquini, porque... e j� �a me explicar... quando eu interrompi e disse que n�o era importante. Ela me pediu desculpas de novo. E abaixou a calcinha. Pedi para que se virasse para que eu visse a bucetinha, e quando ela se virou , pude ver o quanto ela era bonita. Sua bucetinha estava toalmente depilada. Me fez lembrar nossas conversas no msn, quando lhe pedi para que se depilasse todinha antes de nosso encontro. Na altura ela disse que n�o iria fazer isso, pois seu marido poderia question�-la j� que n�o tinha o h�bito.



Estava a Cl�udia al� na minha frente, uma mulher educada, m�e, esposa, linda, totalmente exposta ao homem que a fez ter desejos diferentes dos que tinha com seu marido. Eu j� estava n� e com meu membro grosso e duro apontado para cima. Ela olhava sempre um pouco t�mida pra ele, e no fundo eu sabia que ela queria muito tudo aquilo dentro dela. Como eu fiquei parado al� admirando o seu corpo lindo, ela me perguntou o que eu queria que ela fizesse agora. Eu lhe perguntei em seguida o que ela achava que eu queria. Ela ficou por alguns segundos sem falar nada, desviando o olhar dos meus olhos como se procurasse alguma for�a interna para fazer o que tinha que fazer. S� havia uma coisa a fazer e ela sabia o que era, pois falei claramente no msn o que queria.

Claudia se virou foi at� a beirada da cama, e ficou na posi��o de 4. Era uma posi��o que revelava duas coisas lindas, a sua bunda que de repente pareceu ter o dobro do tamanho, e sua bucetinha fechadinha no meio. Aquela vis�o me deixou sem f�lego e meu membro estava grosso e duro como nunca esteve.

Passei o creme que havia levado no cabe�a do meu pau, e depois cuidadosamente cheguei perto de Cl�udia e passei no seu cuzinho. Fiz uma pequena massagem em volta do seu anus rosadinho, com o deidinho, e ela estava aparentemente mais calma, e muito excitada. Enfiei o dedinho de leve no cuzinho e ela escapou um “aii meu Deus” baixinho, que me parecia uma mistura de desejo e de medo. Coloquei a cabecinha na portinha do seu cuzinho, e fui empurrando devagarinho. Ela dava suspirinhos, e suas pernas tremiam ao ponto dela ter que se posicionar v�rias vezes ao longo da penetra��o. Seu f�lego aumentava a medida que meu membro duro e grosso ia entrando no seu cuzinho. Quando j� estava na metade, eu tirei de uma vez s�.. e apertei de leve a sua bundinha com minhas m�os grandes. Cl�udia n�o esperava o que vinha a seguir, ou me pareceu que ela tinha esquecido do que eu havia proposto. Coloquei ent�o o meu pau outravez na portinha do cuzinho, s� que dessa vez empurrei com for�a e de uma vez s�, de forma que entrasse at� o fim, e minhas bolas chocassem com sua bundinha empinada. Cl�udia deu um grito sufocado de dor e de prazer, e amea�ou um choro que estava preso desde que ela levou o primeiro tapa.

Comecei a mexer vagarozamente, em movimentos de vai e vem com cuidado para que ela n�o solu�asse de dor. Perguntei se ela estava bem, e ela me respondeu um “sim” com a voz de menina, baixinho, como se estivesse se concentrando em algo. Comecei lentamente o vai-e-vem gostoso, e a medida que eu acelerava, ela come�ava a gemer. O vai-e-vem passou a ser t�o intenso e t�o forte, que o meu membro grosso chegava a sair do cuzinho e entrava de novo indo at� o fim, com aquela vis�o de sua bunda maravilhosa e a sensa��o de que estava tirando sua vingindade, me deixou sem controle.

Quando senti que ia gozar, tirei meu pau para fora e me afastei de p�, e pedi para que se virasse de fente pra mim. Ela se virou com os olhos cheios de lagrimas, e com a maquiagem toda borrada. Pedi para abrir a boca, enquanto me masturbava. Ela parecia n�o entender o que eu queria, mas no fundo sabia que ela iria engolir tudo aquilo que ela produziu at� o momento. Estava al� parada olhando para o meu pau sendo masturabado e sem rea��o, foi quando eu dei outro tapa firme no rosto que a fez abrir a boca imediatamente. Coloquei meu mebro quente e grosso na sua boca, e depejei todo o meu gozo retido ao longo de semanas desde que tinhamos come�ado a teclar. Ela come�ou a engolir sem parar, ao mesmo tempo que sugava e gemia baixinho como se fosse uma puta. Cl�udia estava sendo uma puta pela primeira vez, e isso era o que ela sempre quis. Era uma mulher com desejos reprimidos e com uma vontade enorme de ter um homem de verdade na cama.

Ficamos por algum tempo abra�adinhos, e entre carinhos e beijinhos, fomos tomar um banho ainda em sil�ncio. Quando sa�mos do banho, Cl�udia come�ara a por seu vestindo. Eu a abracei por tr�s e disse que ela era uma mulher maravilhosa e apaixonante, e que na pr�xima vez eu iria querer a sua bucetinha, e ela nem imaginava como! E rimos.



Ela se virou e me abra�ou forte, e disse que eu tamb�m era um homem maravilhoso, e que ela queria na frente tamb�m, mas respeitou minha vontade e que gostou muito da experi�ncia. Disse que iria para casa refletir sobre tudo, e que me retornaria no msn.

Alguns dias se passaram e recebo um email de Cl�udia onde dizia que ela estava todo esse tempo sem ter rela��es com o seu marido. Disse que iria tentar ficar sem ter rela��es com ele esperando que eu a convidasse de novo, pois queria causar um boa impress�o pra mim. Queria que eu sentisse a sua bucetinha apertadinha tamb�m. Deu a entender que para ela isso era importante me agradar, e eu me apaixonei.

Esse relato � ver�dico e os nomes fict�cios. Hoje tenho um relacionamento maravilhoso com a C�udia, e gostaria de ter novas experi�ncias com outras mulheres, de prefer�ncia tamb�m casadas. Meu emailmsn � [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



peguei moleque me espiando contosnao contive quando minha vizinha passou a bunda em mim contoscontos eróticos amigas novinhas virgens dando porteirocontos eroticos gay virei mulher hormônioscontos de cú de madrinhaminha mulher me fez corno e viado ao mesmo tempo eu adoreiconto erótico gozou na minha bocaporn contos eroticos rodizio na casada em barcontos eroticos boleiacontos eróticos com colega de trabalhorelato gay chorando no cacetãoleitinho piruzinho bucetinha contoesposa fantasiandoconto comi a freiraminha filha e uma cadela conto eroticocontos eróticos amigas casadas traindocomi o cu engano contoHomem mais velho iniciando duas meninas novinhas as chupar pica contos eroticospensou que eu era mulher e fudeu meu cu achando que era bucetaContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorconto eróticos comi minha prima mae solteira carenteContos erotico nora na piscina com biquini minusculo mostrando os pentelhos e e arrombadaconto herotico buceta grande da cuzinheraContos eroticos minha esposa do rabaoPornofamiliacontosgorda sentada no sofa e cachorra lambendopornosogrowww.Contos eroticos gays. comendo o moleque na van escolaramanda oriental contos eroticosporno contos casada comprando mandiocaConto erotico rapaz nao sabia bate punheta cm 19 ano pai ensinou a bate punhetacontos eróticos sobre sobrinhabucetudafis sexo com minha mae conto eroticocontos vi meu marido bebado esperando nossa filha peitudafilho fudendo sua mãe na freeti de seu paideixei meu vizinho me desvirginar contosfazendo gozar mulher casada darlene contosDesde novinha sempre dei o cuzinho contoscontos sexo minha mulher sua patroacomi a lesbica contocontos minha picona na titiaFoi ao cu o meu marido contotia gostosa praiatraiconto erotico gay fui estuprado por meulembranças contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico menina de Licraconto dormindo na casa da minha tia casadaconto incesto você está me comendo.meu pai me fudeu quando eu estava dormindoencarei 30cm contosmulher louca de tesão gozando no peito na boca o dedo na bocacontos eroticos duas novinhas na prasa de shortinhoconto comi minha sobrinha na pescariaporno novinha pijama acorda com pinto na bocaconto er seios quadril glande/conto_21788_a-quarta-feira-de-cinzas-foi-melhor-que-o-carnaval.htmlcontos erótico de gay a primeira vez que deu o cuVizinha de shortinhos partindo a bucetacontos eróticos minha bundaminha netinha contos eróticoscontos erotico comeram minha bunda na festacontos eroticos troquei minha mulher pela cunhadinha lindaCasada viajando contosme estupraram no mato conto eroticoContos eróticos entre parentesmeu filho quase rasga meu cu conto erotic incestoContos de rachar a conacontos eróticos minha tia min da banhohistórias de sexo lesbico minha irma me abusouContos eroticos incesto rapidinha mamaeou porn contos mãe traindo com um negrozoofilia caseiracontos eroticosmaesefilhos