Na �poca deste relato, eu tinha uns dezessete anos. Morava ainda numa cidade da regi�o metropolitana... Bom, estalava eu sozinho em casa, tr�s horas da tarde. Resolvi subir na lage para espairecer e qual n�o foi minha surpresa ao ver minha vizinha, Ana Paula, em seu quintal. Ana Paula devia ter na �poca uns quatorze anos, era branquinha, tinha os cabelos castanhos claros bem lisos e muito bonitos, mas cortados em uma franja sobre o rosto que lhe davam um ar mais infantil. Seu corpo ainda em forma��o ostentava dois pequeninos seios, mas um belo bumbum, j� bem grandinho e redondinho.
Ela estava sentada na grama, pr�ximo ao canil, vestia uma saia que j� estava acima de sua cintura e tinha seu cachorrinho, Bob, lambendo sua bocetinha. Bob era um Shitsu infernal que nunca parava de latir, mas aquela era uma ocasiao especial. Os olhinhos da minha vizinha reviravam com as lambidinhas r�pidas e precisas de seu amiguinho. Me deitei na lage pra que ela n�o me visse e continuei assistindo. Ela tirou a blusa e come�ou a acariciar os pr�prios peitinhos, t�o pequeninos. Ela afastou o cachorro e passou a se masturbar com as pr�prias m�os, lentamente. De repente, parou e correu para dentro de casa. Ouvi o telefone tocando e imaginei que ela fosse atender.
Calculando que n�o havia mais ningu�m na casa dela, pulei o muro e entrei sorrateiramente pela porta da cozinha. Vi minha v�tima em p�, enrolando os dedos no fio do telefone, o torso nu e a pequena sainha rodada cobrindo seu belo traseiro. Me escondi quando ela terminou o telefonema. Ana Paula foi para o quarto de seus pais e deitou-se na cama. Colocou-se de quatro e come�ou a se masturbar.
"Bob! Vem c� menino! Bob!!!" gritou ela, mas o cachorro n�o respondeu.
A menina estava de quatro sobre a cama, se masturbando cada vez mais alucinadamente e eu segurando meu pau duro entre as m�os. Tomei coragem e entrei no quarto. Ela estava de costas para mim e s� notou minha presen�a quando bati palmas...
Ela se virou assustada, completamente p�lida, as m�os meladas cobrinhdo os pequeninos seios.
"Que voc� t� fazendo aqui?" perguntou ela num grito...
"Calama" respondi tirando a camisa e o chorte, mostrando-lhe meu cacete duro "S� vou te mostrar uma coisa t�o boa quanto as lambidas do Bob..."
Ela passou de p�lida a enrubecida.
"T� achando que vai me comer assim f�cil, �?" disse ela com a f�ria saltando de seus olhos...
"�timo" respondi me vestindo enquanto uma demon�aca id�ia passava pela minha cabe�a "mostro pra todo mundo as fotos que tirei do Bob lambendo sua boceta..."
Ela ficou calada enquanto eu ia embora. Na cozinha, ouvi os passos dela me alcan�ando.
"Num faz isso! Poir Favor!""
Tirei a bermuda como resposta e ela voltou para o quarto. Fui atr�s, tirando a camisa.
"Agora abre essas pernas que vou te mostrar que posso ser t�o bom quanto o Bob!!!" disse me acomodando a sua frente.
Apreciei sua bocetinha por alguns instantes antes de meter a boca naquelas dobrinhas rosadinhas. Os pentelhos eram ralinhos e douradinhos, estava completamente encharcada, mas a melhor parte foi ouvi-la gemendo. Sua express�o de estupradinha mudou para louca devassa ao minimo contato da minha l�ngua dentro dela. Ana Paula se remexia feito louca, seus gritinhos eram cheios de tes�o.
Chupei-a por um bom tempo e acredito que ela tenha gozado v�rias vezes. Quando terminei, ela estava deitada na cama, sem conseguir se mexer, um sorriso pastel no rosto, os olhos entreabertos. Segurei suas pernas e a penetrei num frango assado. O cacete entrou macio dentro da bocetinha apertada da minha vizinha. Ela voltou a gemer enquanto eu a estocava lentamente. O detalhe da sainha em sua cintura me excitava cada vez mais e presenteou-me com outra diab�lica id�ia...
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