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EU VOS DECLARO ESCRAVO E RAINHA. A SUBMISS�O FINAL

Para saber mais sobre n�s leia nossos dois contos anteriores. Mas para adiantar a� v�o algumas informa��es: Nos conhecemos h� seis anos e somos apaixonados at� hoje. Ela � linda, morena, agora quase loira, 26 anos, 1,75 m, 65Kg, corpo maravilhoso e pezinhos lindos. Eu tenho 42 anos, negro, 1,70 m, 74 kg, 19 cm. Como dito nos contos anteriores viv�amos uma vida sexual intensa durante um bom tempo e ela se mostrou uma Rainha perfeita, malvada, cruel, soberana, sarc�stica e arrogante, uma verdadeira Deusa. Nossas fantasias foram mais perfeitas do que jamais poder�amos pensar. Ela me tratava como um escravo de verdade e eu como ela merecia, uma verdadeira Rainha. Mas como havia comentado em outro conto as coisas estavam ficando um pouco frias e ela estava preocupada com a possibilidade de que essas fantasias pudessem me causar algum mal. Com o passar do tempo ela n�o usou mais seu poder e n�o foi mais a Rainha que era e at� mesmo o sexo normal foi ficando raro. Na verdade acho que o tes�o dela estava indo embora por conta de que eu era casado e de sua preocupa��o com nossa situa��o e do que poderia acontecer se eu deixasse minha fam�lia. Ela apesar da m�o pesada, para determinadas coisas � muito sens�vel. Ela queria muito ficar comigo, mas temia destruir um lar. E eu, apaixonado por ela, n�o sabia o que fazer. Sab�amos que t�nhamos que tomar uma decis�o. Um certo dia resolvemos conversar e tentar resolver de uma vez por todas a situa��o. A� ela foi bem direta: O que vamos fazer, voc� vai largar tudo e ficar comigo ou vai ficar com a sua mulher e me deixar no seu passado. N�o vai dar para ficar com as duas. A� eu respondi meio que brincando, acho que n�o trocaria uma mulher por outra, mas trocaria uma por duas. E ela n�o entendeu nada e peguntou: como assim? Eu falei ent�o: Eu trocaria ela por voc� e pela minha Rainha juntas, desde que as duas existam para sempre! Ela riu e falou hummmm. A� encerramos a conversa. Passaram-se alguns dias e ela me chamou para ir ao seu apartamento, pediu que eu levasse bebidas, comida e uma umas frutas, especialmente banana. Eu at� estranhei mas obedeci. Cheguei no hor�rio combinado e quando abri a porta me surpreendi com o que vi, ela estava linda, de botas, espartilho, uma langerie super sexy, uma m�scara e com o chicote na m�o. Fiquei estarrecido e est�tico e por isso levei um tapa muito forte no rosto e ela disse:vai ficar parado a� idiota, vai querer que os vizinhos vejam o quanto voc� � rid�culo. Aquilo foi como um raio de energia atravessando meu corpo, entrei, fechei a porta e j� ajoelhei, pois seu dedo apontava para o ch�o. A� ela disse: oi meu cachorrinho sua Dona est� de volta e mas cruel ainda. Aquelas palavras ao mesmo tempo que me excitaram ao extremo me deixaram amedrontado, pois quando ela queria sabia ser malvada. Nesse momento outro tapa estalou no meu rosto que ardeu feito brasa e ela mandou que eu beijasse sua bota, mas antes cuspiu na minha boca. Mandou eu levantar e tirar a roupa, fiquei pelado rapidinho e ela j� me entregou seu biquini de lacinho e mandou eu vestir. Eu j� estava desacostumado daquilo, mas obedeci. Ela riu, disse que estava com saudade da sua putinha e mandou eu dar uma voltinha. Falou que eu era despres�vel mesmo e que continuava a mesma putinha de sempre. Mandou eu ir pegar uma cerveja e arrumar seu lanche. Pequei a cerveja e me ajoelhei para entregar, pois sabia que se entregasse em p� apanharia. Ela bebeu um gole, tomou outro e jogou na minha boca. Levantei e fui arrumar seu lanche. Ela disse para eu andar logo que estava enrolada e olhando para mim, mandou eu rebolar na pia e abaixar at� o ch�o, fiz meio sem jeito e ela riu. Terminei de arrumar o lanche e levei para minha Dona. Levei o suco, p�o de queijo e salgados. Ela mandou eu ficar ajoelhado na sua frente, comeu alguns salgados, colocou outro na boca, mastigou repetidamente e mandou eu abrir a boca, eu demorei um pouco e ela me deu outro tapa e perguntou se eu estava com nojo da minha Dona. Eu disse que n�o e abri a boca. Ela jogou a comida mastigada na minha boca e mandou eu comer, depois juntou o resto que tinha na boca e cuspiu na minha, senti um pouco de enjoo, mas engoli tudo e agradeci como ela mandou. Ela repetiu isso algumas vezes, at� entender que eu j� estava bem alimentado. A� disse: agora vem a sobremesa, mas essa eu fa�o quest�o de ir pegar e foi at� a cozinha pegar as bananas. Descascou duas bananas, jogou no ch�o e me perguntou se eu queria e eu tive que responder que sim. A� ela falou: vai comer como uma cadela que voc� �, s� com a boca, mas vou facilitar para voc�, ent�o amassou as bananas no ch�o com as botas. Quando eu �a comer ela disse: quem mandou voc� comer seu merda eu ainda n�o terminei, vou colocar o tempero, ent�o deus umas boas cuspidas na banana e para minha surpresa aguachou e mijou nas bananas. Passou suas botas sujas,misturou aquela gororoba e me disse: voc� vai sofrer a partir de agora como jamais imaginou, a� pegou o chicote, me deu uma chibatada na bunda que eu me contorci todo e me ordenou: come e bebe sua sobremesa seu imundo e agrade�a por sentir o gosto do meu mijo, a� empurrou minha cabe�a para o ch�o e eu comecei a comer. Quase vomitei mas cada vez que eu demorava ela me batia sem d� fazendo eu comer e beber tudo. No final ela disse que queria o ch�o sem uma gota. Obedeci e deixei tudo limpo e quando achei que tinha terminado ela mandou eu lamber a sola das suas botas. Estavam sujas de banana e de sujeira do ch�o, mas eu lambi at� elas ficarem limpinhas. Ela se deliciava com minha humilha��o. Disse que eu era uma putinha obediente e que �a me presentear por isso. Abriu o guarda roupa e tirou uma calcinha, um sutien, uma meia cal�a e uma sand�lia de salto que havia comprado e mandou eu vestir. Eu resisti e ela me chutou, me bateu e disse que eu n�o tinha vontades e que a minha vontade era o que ela ordenasse. Vesti tudo como ela mandou, fiquei de joelhos e ela passou baton na minha boca. Agora voc� est� uma putinha perfeita. Botou a m�sica da pirigueti e mandou eu desfilar e dan�ar. Eu rebolei como uma vadia como ela queria, com vergonha mas com tes�o. Ela n�o parava de me dizer que eu era um viadinho safado, uma puta rampeira e que seria sua empregadinha para o resto da vida. Que se eu queria uma mulher e uma Rainha juntas ela �a me dar isso e muito mais. Me puxou pela boca e me mandou ficar na posi��o de frango assado, com as pernas bem abertas e come�ou a dar uns tapas no meu saco, a cada tapa eu faltava chorar e ela dizia que se eu fechasse as pernas ela iria bater mais forte ainda. Ao mesmo tempo que ela batia, ria e dizia que viadinho n�o precisa de test�culo. Depois de alguns minutos ela olhou para mim, me botou de joelhos e disse que dessa vez ela n�o iria me currar, pois eu mesmo �a fazer isso para ela observar. Ent�o pegou um consolo enorme que ela tinha comprado, passou uma quantidade m�nima de gel na minha m�o e ordenou: olha aqui sua puta de merda, voc� tem cinco minutos para estar com esse pau todo enfiado na bunda, se n�o voc� vai apanhar at� o sangue sair de suas costas, anda logo e come�a a sentar. Eu j� n�o tinha for�as para reagir e fui logo tentando sentar naquele monstro. A dor era insoportàvel e nem a cabe�a entrava, mas quando ela falou que j� tinham se passado tr�s minutos eu comecei a for�ar o m�ximo que pude, at� que a cabe�a entrou. Eu quase desisto, achava eu n�o aguentaria. Quando tinha entrado a metade ela falou que os cinco minutos tinham acabado, apoiou nos meus dois ombros e me empurrou para baixo. Aquele imenso cassete de borracha entrou rasgando na minha bunda, eu urrei de dor. Ela mandou eu n�o tirar, que puta e viado tinha que aguentar pau no c�. Passados uns minutos eu estava me recuperando e ela me deu uma chicotada violenta e disse: cavalga vadia, que eu quero ver esse pau arrombando essa sua bundinha, afinal voc� est� aqui para satisfazer os meus desejos e as minhas taras. Eu comecei a descer e subir naquele cassete e no final j� nem sentia dor e at� sentia prazer em estar servindo aquela Deusa que h� muito n�o me dominava.

Passado algum tempo ela mandou eu ficar de quatro na cama e socou aquele pau com toda for�a no meu c� que j� ardia feito brasa. Foram muitas estocadas at� ela parar. Ela tirou o pau e disse: � esse cuzinho ficou bem arrombado dessas vez, acho que cabe at� minha m�o, vamos tentar? Eu balancei a cabe�a como sinal de n�o e ela mandou eu calar a boca, me bateu e come�ou a for�ar a entrada com a m�o. N�o demorou e eu senti a parte mais grossa do seu punho entrando em mim. Era uma mistura de dor e prazer. Ela mexia os dedos l� dentro e eu gemia feito uma puta mesmo. Eu j� estava a ponto de gozar quando ela mandou que eu a fizesse gozar. Mas antes ela me avisou: N�o ouse deixar uma gota do gozo da sua Rainha cair no ch�o, engula tudo, pois viado que bebe mijo engole gozo sem frescura. Ela ficou de quatro e mandou eu enfiar a lingua no seu c�. Eu lambia como se fosse o melhor sorvete que j� provar�, enfiava a l�ngua o m�ximo e ela abria o quanto podia, ao ponto de fazer alguns barulhos indesej�veis. Mas ela n�o estava nem a�, mandava eu continuar como se nada tivesse acontecido e como se eu tivesse obriga��o de aceitar tudo que viesse dela. Depois ela sentou na minha cara e quase me sufocou com aquela bunda deliciosa. Sentava na minha l�ngua e batia no meu saco sem parar, gemia de prazer e n�o parava de me xingar. Dizia que eu era um verme, um capacho, um escravo desprez�vel, um viadinho que gosta de sentar num pau, uma putinha vestida de pirigueti e sua empregadinha vagabunda. Ela tentava me humilhar de todas as formas. Ela deitou de costas para a cama e mandou eu lamber sua buceta. Eu fiquei uns vinte minutos me deliciando naquele manjar dos deuses. De repente ela disse: deita no ch�o idiota e n�o deixa uma gota cair. Agachou com a buceta na minha cara e come�ou a gozar feito louca, gritava, me xingava e gemia horrores. Encheu minha boca v�rias vezes com seu gozo, ela goza muito, e eu tentava engolir tudo, engasguei v�rias vezes, mas engoli quase tudo. Ela ficou esfregando a buceta na minha cara um bom tempo, depois fez eu limpar o ch�o com a l�ngua, pois havia deixado seu gozo escorrer no ch�o. Ela desabou na cama. Depois que se recuperou um pouco, falou: Agora voc� vai gozar como um viadinho, com o pau no c�. Tira minhas botas e lambe meus p�s seu merda. Eu tirei as botas e comecei a chupar aqueles pezinhos suados e macios. Estava adorando aquilo quando ela mandou eu sentar naquele vibrador gigante. Eu cavalgava naquele cassete, chupava seus dedos e ela me xingava e me batia na cara o quanto queria, ent�o eu sentei com for�a naquele pau e pedi para ela bater mais forte, ela atendeu at� que gozei feito cadela no cio, gritei, urrei e ri de excita�ao e felicidade. Ela riu muito e disse que eu era uma putinha depravada mesmo. Que tinha esquecido como era delicioso ser malvada e dominadora e que nunca mais iria deixar de exercitar o seu poder total sobre mim. Eu fui subir na cama e ela falou que capacho fica � no ch�o, me deu um edredom e me mandou eu dormir no ch�o. De madrugada o amor falou mais alto e ela me chamou para a cama. A partir da� tudo mudou e para melhor. Hoje moramos juntos, somos um casal apaixonado, temos um sexo maravilhoso e vivemos uma vida conjugal quase normal como marido e mulher, escravo e Rainha. Em p�blico agimos normalmente, apesar de ela sempre gostar de mostrar quem manda na rela��o, me deixando constrangido às vezes. Mas eu at� gosto, pois ser geniosa � da �ndole dela mesmo. Mas quando � preciso resolver algo envolvendo terceiros, a� eu assumo a posi��o de macho alfa e vou em defesa da minha Deusa. � assim que ela gosta. Em casa, ela que manda mesmo. Quase sempre chego primeiro e quando ela chega me d� um beijo, conversamos um pouco e ela senta no sof�. Ent�o assume a posi��o de Dona e me manda tirar seus sapatos e fazer massagem em seus p�s. Eu tiro os sapatos e ela para me humilhar esfrega os p�s no meu nariz e pergunta se o cheiro est� bom. Eu digo sim Senhora e ela, malvada que �, manda eu lamber seus p�s suados do dia. Eu obede�o, deixo eles limpinhos como se tivessem lavados e fa�o a massagem que ela adora. Depois eu arrumo algo para comermos, a sirvo, recolho as coisas e ficamos juntinhos um pouco. Todas as noites ela s� dorme ap�s uma massagem de uns quarenta minutos que eu tenho que fazer. Ela diz que � a melhor massagem do mundo. Come�a pelos p�s e vai at� a sua nuca e volta dos p�s ao rosto. Quando chego em seu rosto ela geralmente j� est� dormindo. Eu admiro um pouco a minha Rainha e vou dormir. �s vezes ela manda eu dormir chupando seus dedos do p�s. Eu adoro, passo a noite chupando seus dedinhos como uma crian�a. Volta e meia ela os mexe para que eu n�o pare de chupar. �s vezes manda eu chupar sua buceta tamb�m. Quando quer manda eu ir trabalhar de calcinha ou comprar alguma coisa na rua com um plug no c�. Sou em quem tem que lavar suas calcinhas, suas meias e limpar seus sapatos. Ela me manda fazer isso s� para mostrar que � minha Dona mesmo, pois a diarista poderia fazer. Ela me faz de empregada quando quer, at� com a roupinha caracter�stica. E no sexo eu sempre sofro como neste conto. No mais das vezes somos um casal normal, que se beija, viaja, sai e conversa muito. Estamos pensando em novas aventuras e em construir uma casa com uma su�te sado em homenagem a ela, com trono e tudo, para, quem sabe, recebermos convidados. Hoje sou realizado e ela tamb�m. Tenho minha mulher e minha Rainha numa s� pessoa, sou um escravo pleno e um marido feliz.

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