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PROVOCA�OES PERIGOSAS (COMPLETO)

Provoca��es perigosas



Ol�! Todos os fatos que vou relatar nesse conto, aconteceram comigo no ver�o de 2009, e somente trocarei os nomes, para preservar a identidade das pessoas envolvidas, pois sou casada e j� tenho um filho e as outras pessoas tamb�m s�o comprometidas.



Me chamo Gabriela e tenho 34 anos, cabelos castanhos claros, estatura m�dia e um corpo que posso definir como bonito, dados os elogios que recebo de alguns homens, dentre eles meu cunhado Jorge e de algumas amigas, dentre elas minha prima Aline, que tamb�m � casada, e ela sim, � uma mulher linda, de deixar qualquer homem de queixo ca�do e muita mulher com uma pontinha de inveja, pois Aline tem 33 anos, cabelos lisos, na altura da cintura, e que cintura, um bumbum muito redondinho, seios m�dios, e eu, particularmente, posso afirmar que s�o lindos, muito sensuais (Digo isso pelo fato de j� ter visto Aline nua algumas vezes, trocando de roupa na minha frente, o que fa�o tamb�m com muita naturalidade, quando estamos s� n�s duas. J� chegamos a tomar banho juntas, s� pra n�o perder a conversa. Mas sem nada demais, apenas fic�vamos sem roupa e enquanto uma ia se ensaboando a outra ia se enxaguando ou trocando de roupa. Mas como estou descrevendo o corpo de Aline, vale salientar que sua bucetinha � muito bem cuidadinha, sempre bem depiladinha, e de tanto nos vermos, acabei deixando minha pererequinha muito parecida com a dela). Os seios de Aline despertam nos homens aquela vontade de cair de boca, suas pernas s�o grossas, � dona de um rostinho lindo, que chama aten��o de todo mundo. Se eu fosse escolher uma parte do meu corpo como a mais bonita, eu tamb�m escolheria meus seios, mas adoro mostrar minha barriguinha. E n�o tem nada melhor que vestir uma blusinha um pouco mais decotada e curtinha e ver os olhares gulosos de outros homens sobre mim. Jorge, meu cunhado, parece que vai perder o ju�zo e avan�ar sobre meus peitos. H� momentos, em que chego a provocar um pouquinho mais, deixando minha blusinha subir ou abaixando para que meus seios fiquem um pouco mais à mostra, sempre cuidando para que nem meu marido e nem minha irm� percebam minha provoca��o. Tamb�m j� coloquei roupinhas provocantes quando Aline estava em minha casa, e j� peguei seu marido me secando algumas vezes, mas devo admitir que j� peguei meu marido comendo Aline com os olhos tamb�m, quando ela faz algo parecido. Aline costuma tomar vir para a cozinha tomar caf� com a mesma roupa que dormiu e s� depois ela toma seu banho e troca de roupa. Com isso, n�o foram raras as ocasi�es que estava s� de pijaminhas, com shortinhos que praticamente mostravam suas polpinhas e camisetinhas que delineavam o contorno dos seus seios. �s vezes fico com ci�me, pois tanto meu marido, quanto meu irm�o e meu cunhado, ficam se deliciando com a vis�o que me priminha lhes proporciona. Eu realmente n�o sei se ela faz para provocar ou porque simplesmente se sente à vontade em minha casa. O fato � que ela deixa seu corpo quase todo à mostra e isso atrai os olhares dos homens que est�o por perto.



Sempre que sa�mos juntas, notamos alguns olhares em nossa dire��o, pois quando estou com ela fa�o quest�o de vestir minhas roupas mais provocantes e ela tamb�m n�o fica pra tr�s. Principalmente se vamos sair sem nossos maridos, caso contr�rio, todos os olhares seriam direcionados pra Aline que � uma mulher encantadora. Aline mora em outra cidade, mas nossa amizade n�o diminuiu por causa da dist�ncia. Sempre que podemos, passamos finais de semanas e feriados juntas, ou ela vem me ver ou vou para sua casa. E sempre que isso ocorre ficamos at� altas horas conversando e bebendo alguma coisa e nessas conversas, n�o deixamos nada de fora, principalmente quando o assunto � sexo, o que normalmente, iniciamos quando todos j� foram dormir.



Em nosso �ltimo encontro, fazia muito calor. Aline chegou a minha casa na sexta-feira à noite. Hav�amos combinado de passar o final de semana no s�tio de minha irm�, pois as crian�as n�o viam a hora de cair na �gua e n�s duas j� t�nhamos combinado de pegar um pouco de sol. Eu tinha acabado de tomar banho, tinha vestido um shortinho e uma camisetinha e ainda estava com os cabelos molhados quando minha prima tocou o interfone. Enquanto ela acabava de buscar suas coisas no carro, liguei pra minha irm� e avisei que Aline j� tinha chegado e que ela descesse, pois seu marido era um bom cozinheiro e Aline adorava as coisas que ele preparava. Naquela noite, minha irm� acabou n�o descendo, avisou que tinha algumas coisas para arrumar, que Jorge somente passaria no supermercado para fazer algumas compras e que em seguida iria para minha casa. Nisso, meu marido e o marido de Aline, decidiram levar os meninos ao shopping, com a promessa de n�o demorar muito, deixando s� eu e Aline em casa. T�o logo ficamos s�s, Aline avisou que ia tomar um banho e vestir uma roupa mais leve, mas que tava doida para mostrar os biqu�nis novos que tinha comprado.



Pouco tempo depois o interfone tocou novamente. Imaginei que fosse Jorge e fui ajudar a carregar as compras. Logo que chegou, perguntou pelos meninos. Respondi que eles haviam ido jogar boliche, mas ele acabou desistindo de ir e preferiu adiantar as coisas que trouxera. Quando eu me abaixei para pegar as sacolinhas que estavam no carro, notei que minha camisetinha havia se desgrudado do meu corpo e que meus peitos estavam completamente à mostra naquele momento. Fiquei na d�vida entre soltar as sacolinhas para arrumar minha blusa ou terminar de peg�-las rapidamente. Nesse momento, percebi que meu cunhado estava olhando diretamente para dentro da minha camisetinha. Tive uma sensa��o estranha. Fiquei bastante confusa. Ao mesmo tempo em que me sentia sem gra�a pela situa��o, tamb�m sentia um calor percorrendo meu corpo, como se tivesse levado um susto, com uma boa dose de adrenalina. Decidi que n�o faria nada para cobrir a vis�o que meu cunhado estava tendo naquele momento. Afinal de contas, ele nunca passou dos limites comigo e nem com Aline. Em minha concep��o, eu permitia que Jorge olhasse para meus peitos em troca de todas as gentilezas que ele nos fazia, e como as coisas n�o passariam daquele ponto, n�o via mal algum naquela atitude. No percurso entre o carro e a cozinha da minha casa, fui andando na frente do meu cunhado. Ao caminhar, notava que minha calcinha estava ficando cada vez mais enfiadinha, sem a menor possibilidade de arrum�-la, j� que estava com as m�os ocupadas e com meu cunhado logo atr�s de mim. Dei uma olhadinha de lado e percebi que Jorge secava minha bunda sem disfar�ar. Novamente, fiquei um pouco desconcertada. Me perguntava se eu estava exagerando, se minhas roupas estavam provocantes demais, mas eu continuava com aquela certeza que enquanto as coisas continuassem somente nos olhares, tudo estaria sob controle.



Aline havia acabado de sair do banho, e estava com um vestidinho de malha muito gostoso. Era curto, de alcinhas, e pude ver que ela tamb�m n�o estava de suti�. Os biquinhos de seus peitos estavam pontudos e a sali�ncia era facilmente percebida no tecido. Era um vestido de cor bem clarinha, um tom de palha bem suave. Bastava olhar com um pouquinho mais de aten��o, que se percebia que Aline usava uma calcinha pequena, n�o era min�scula, mas pequena o suficiente para fazer tes�o em qualquer homem que olhasse. Ela tamb�m estava com os cabelos molhados, com um perfume suave e muito agrad�vel. Ao v�-la chegando, Jorge foi cumpriment�-la, e como sempre fazia deu-lhe um abra�o e dois beijinhos no rosto. Eu estava bem ao lado, e via a m�o de Jorge sobre a calcinha de Aline, enquanto ele perguntava como iam as coisas. Ela, no entanto, n�o manifestava inten��o de afastar-se. Apesar da m�o de Jorge estar nitidamente sobre a calcinha de Aline, por cima do vestido, � claro, e na regi�o da sua cintura, n�o havia ali uma cena que denunciasse nenhuma atitude suspeita entre os dois, mas naquela noite, n�o sabia a raz�o, eu me sentia diferente. Meus pensamentos tomavam rumos incomuns. Meu corpo demonstrava rea��es que eu mesma n�o conseguia entender. Estava com uma pontinha de ci�mes de me cunhado tocando o corpo de minha prima e fui logo chamando aten��o para que a conversa entre os dois terminasse e ele tirasse sua m�o dali. Jorge voltou-se para a bancada que ficava ao lado da pia, na cozinha, e come�ou a desembalar as coisas que havia comprado.



Sentei-me à mesa, na cadeira que ficava do seu lado direito. Aline sentou-se de frente pra mim, nessa posi��o Jorge ficou meio de costas para ela. Est�vamos bem à vontade e j� tinha aberto uma cervejinha bem geladinha para n�s tr�s. A conversa estava descontra�da. Aline, ao cruzar as pernas, ficou praticamente com a calcinha de fora, principalmente pra mim, que estava de frente pra ela. Eu mesma olhava aquela calcinha branquinha e achava a cena muito bonita e provocante. Suas pernas lisinhas, seu cabelo molhado, seu sorriso, em fim, qualquer um que estivesse ali, certamente ia gostar de ficar olhando. Sempre que precisava pegar alguma coisa no arm�rio ou na geladeira, notava que Jorge tamb�m dava uma olhadinha. Se Aline estava percebendo, n�o se importava muito. Notei que Jorge encostava seu membro na beirada da pia. A princ�pio, achei que n�o era intencional, mas com o passar do tempo, fui percebendo que o volume por dentro de sua bermuda estava muito acentuado. J� n�o est�vamos na primeira cerveja e mais uma vez senti algo diferente em meu corpo. Era um calor diferente que vinha de dentro e ficava parado a flor da pele. Por mais de uma vez, me peguei com a m�o pressionando minha bucetinha. Levantei-me para encher o copo de Jorge, e num pequeno desequil�brio, acabei esbarrando meus peitinhos no bra�o do meu cunhado. No mesmo instante, senti os biquinhos ficarem extremamente duros, sem a menor chance de disfar�ar. Quando me sentei novamente, Aline olhou diretamente para minha blusa, ela tinha presenciado a cena, deu um sorriso malicioso deixando bem claro que ela estava antenada a tudo o que ocorrera ali. Acho que eu realmente j� tinha bebido mais do que podia, pois instantes depois eu fui at� a geladeira e busquei mais uma cerveja e repeti o mesmo gesto com meu cunhado. Aline deu uma pequena mordida nos l�bios, e com um movimento das m�os, sinalizou que a pr�xima a servir a cerveja seria ela. Naquele momento formava-se um pacto silencioso, onde o principal objetivo era atormentar meu cunhado, que possivelmente nem fazia id�ia de nossas inten��es. Aline levantou-se para servir meu cunhado e demoradamente, esfregava seus peitos no bra�o e nas costas de Jorge. Ele, logicamente, fazia o m�nimo de movimento poss�vel achando que ele contato era simplesmente por acaso. Em seguida, sentou-se, agora n�o mais com as pernas cruzadas, mas sim ligeiramente abertas, e discretamente foi levantando seu vestido. Ela j� n�o estava mais de frente pra mim, mas numa posi��o que bastava meu cunhado olhar para tr�s e ver suas pernas e sua calcinha. Eu mesma, n�o seria capaz de imaginar a ousadia de minha priminha, que sempre me pareceu muito s�ria. Mas o clima era extremamente envolvente e sem que nada fosse combinado est�vamos provocando aquele homem em nossa frente. Jorge mantinha a mesma postura, penso que no fundo ele sabia que a situa��o era muito favor�vel para ele, e que, qualquer tentativa poderia nos assustar e acabar com a curti��o daquela noite. Eu fui a pr�xima a servir a cerveja, fiz quest�o de demorar mais um pouco e esfregar ainda mais meus peitinhos em Jorge. Agora meu sorriso para Aline j� tinha tons desafiadores, do tipo, quero ver quem consegue provoc�-lo mais. Aline fez uma pergunta para Jorge e esperou que ele virasse para respond�-la s� pra cruzar e descruzar as pernas enquanto eles conversavam. Fez isso vagarosamente, sem ajeitar seu vestidinho em nenhum dos momentos. O olhar do meu cunhado para as pernas de Aline era direto. Eu, particularmente, n�o sabia como ele ainda mantinha o controle. Senti minha calcinha ficar molhadinha, naquele momento eu n�o tinha nenhuma d�vida do tes�o que estava sentindo. Fiquei t�o melada, que tive medo de manchar meu shortinho, mas de jeito nenhum ia sair dali e deixar os dois sozinhos, n�o queria perder nenhum momento se quer.



Jorge resolveu fazer crepes naquela noite. J� tinha ensinado um milh�o de vezes como preparava a massa e fazia a virada na frigideira, mas sempre que eu tentava fazer sozinha, aprontava a maior bagun�a. Como eu acho que j� tinha perdido o ju�zo, pedi para meu cunhado mais uma vez para me ensinar. Obviamente, a �ltima coisa necess�ria, era me posicionar na sua frente, para facilitar o movimento, mas foi exatamente o que eu fiz. Fui logo entrando na frente de Jorge e fazendo quest�o de encostar minha bunda no seu cacete. Senti seu pau duro como pedra. Meu cora��o disparou, minhas m�os suavam e minha bucetinha ficou t�o encharcada que come�ou a escorrer pela beiradinha da minha calcinha. Olhei para Aline, e se pudesse me ver, estaria olhando para uma putinha com a cara mais safada do mundo. Aline, muito esperta, imediatamente, disse que tamb�m queria aprender. Falou que depois da minha terceira massa, seria sua vez. Na segunda tentativa, a massa ficou perfeita e como forma de agradecimento, me virei e dei um abra�o em Jorge, apertando meus peitos em seu corpo. Os bicos de meus peitinhos pareciam que iam furar minha camiseta. Fiz quest�o de encostar minha bucetinha em seu cacete e agradecer ao m�ximo enquanto ainda estava encostada em Jorge. Aline levantou-se e fez a mesma coisa que eu. Posicionou-se na frente do meu cunhado e encostou sua bunda em seu cacete. Com aquele vestidinho de malha, a sensa��o que tive era que ia entrar tudo naquela bunda gostosa de Aline. Sua calcinha estava toda enfiadinha e os biquinhos de seus peitos, tamb�m estavam totalmente expostos. Ela fazia movimentos de forma a encostar seus peitos nos bra�os de Jorge e esfregava sua bunda com muito mais for�a que eu. Notei que o copo de Jorge estava vazio. Levantei-me e fui servi-lo com um pouco mais de bebida. Fiz quest�o de esbarrar meus peitinhos mais uma vez, com Aline ali, bem na minha frente. A troca de olhares entre eu e minha prima nos condenava naquele momento. Aquilo me deixava muito excitada. Mas Aline conseguiu ser mais provocante ainda. Fez quest�o de deixar a colher cair no ch�o e abaixou-se rapidamente para pegar. Seu vestido ficou a mil�metros de deixar toda sua bunda de fora. O sinal da calcinha enfiadinha atraiu o olhar de meu cunhado direto para Aline. Acho que nem ele acreditava que ela estava naquela posi��o. E t�o logo apanhou a colher, ficou de p� voltando a encostar-se no cacete de Jorge e a esfregar seus peitos em seus bra�os. Escutamos o barulho do interfone tocar, e infelizmente tivemos que nos comportar novamente, pois os meninos haviam acabado de chegar.



Aproveitei que a casa j� estava cheia e corri para o quarto e peguei uma calcinha para trocar, pois eu estava toda melada de tes�o e meu short j� estava come�ando a ficar �mido. Escolhi uma micro calcinha, que me deixava igualzinho a uma putinha. Entrei no banheiro e comecei a tirar meu short. Quando passei a m�o por dentro da calcinha, ela estava toda babada, tanto, que meus dedos praticamente escorregavam entre a calcinha e minha bucetinha. Passei os dedos mais uma vez e notei que eu continuava a ficar molhadinha, estava escorrendo de tes�o. Quando percebi, eu j� come�ava a brincar com minha xoxotinha. Passava meus dedinhos melados na entradinha da minha bucetinha e alternadamente enfiava tudo na minha grotinha. Perdi completamente a no��o do tempo e quando percebi estava gozando dentro do banheiro. Fiquei quietinha por alguns segundos curtindo aquela sensa��o m�gica, mas foi s� voltar a ouvir a conversa l� fora e me atentei que precisava me recompor e voltar para a cozinha. Sequei minha bucetinha, lavei minhas m�os e meu rosto e comecei a vestir minha roupa. Logo que coloquei minha calcinha, dei uma olhadinha no espelho e fiquei pensando o que meu cunhado faria se me visse daquela maneira. Conclui que eu realmente estava fora do meu ju�zo normal. Terminei de vestir meu short e dei mais uma olhadinha no espelho, bastava olhar para minha bunda e ter certeza que eu vestia uma calcinha muito pequena. Abri a porta, e para minha surpresa, Jorge estava chegando. Disse que o outro banheiro estava ocupado, um dos meninos estava tomando banho e perguntou se me importava de usar meu banheiro. Obviamente respondi que n�o. Que ele ficasse à vontade. Por�m, lembrei que havia deixado minha calcinha toda molhada em cima da pia e senti meu rosto queimar de vergonha. Fiquei no quarto at� que Jorge sa�sse. Ele demorou um pouco mais do que eu previa. Eu estava ansiosa para entrar e colocar minha calcinha cesto de roupas sujas, para n�o correr o risco de mais algu�m entrar ali e se deparar com minha roupa �ntima sobre a pia. Assim que meu cunhado saiu do banheiro, certifiquei-me que ele j� estava na cozinha e entrei no banheiro para, ent�o, guardar minha calcinha, Mas quando entrei, notei que ela n�o estava do mesmo jeito que tinha deixado. Fiquei imaginando o que meu cunhado teria feito. Novamente, meu rosto queimou de vergonha. Tanto, que quando entrei na cozinha, me perguntaram se havia algo errado comigo. Respondi que era s� o calor. Jorge me perguntou algo banal, s� para puxar assunto. Logo que respondi, ele sorriu, como quem dizia que estava tudo bem. Peguei meu copo e bebi quase que no vira, s� para aliviar a tens�o.



Meu marido e o marido de Aline chegaram bem altinhos. Certamente, aproveitaram a deixa para tomar umas e outras. Cumprimentaram Jorge e conversaram sobre coisas do cotidiano. Os meninos estavam brincando no quarto que fica na cobertura, mas j� davam sinais que n�o demorariam dormir, pois j� se passavam da meia noite. Jorge se despediu e tamb�m foi embora. Quando desci, meu marido e o marido de Aline, j� estavam deitados, praticamente apagados. Convidei Aline para conversarmos no quarto que fica na cobertura de minha casa. Levei alguns petiscos e a bebida. L� poder�amos conversar mais a vontade, sem precisar ficar nos policiando sobre o que seria dito. E foi s� a conversa come�ar que minha prima tocou logo no assunto sobre as provoca��es que haviam ocorrido momentos antes. Tentei me fazer de desentendida, afirmando que n�o fizera nada de caso pensado, mas depois n�s duas concordamos que fomos duas pestes naquela noite. Aline chegou a comentar que minha irm� tinha muita sorte, pois se fosse seu marido, provavelmente teria tomado alguma iniciativa com outra mulher o provocando. Eu, por outro lado, acabei defendendo a tese que ele s� n�o havia feito nada, pois tamb�m estava se aproveitando da situa��o. Aline me confessou que quando chegou à cozinha, depois do banho, de vestidinho, n�o tinha inten��o nenhuma de fazer tudo o que havia feito. Mas logo que abra�ou Jorge, para cumpriment�-lo e sentiu sua m�o sobre sua calcinha, sentiu sua bucetinha ficar �mida. Falei com Aline que a culpa era toda dela, quem mandou colocar um vestidinho t�o curto, transparente e com uma calcinha t�o pequena. Ela mais uma vez, disse que realmente s� queria ficar à vontade, e como j� tinha vestido roupas mais transparentes e decotadas perto de Jorge, e nunca tivera problemas, n�o viu nada de errado em colocar aquele vestidinho naquela noite. Acabou reclamando do marido, dizendo que podia andar nua que ele nem notava. Disse que o meu tamb�m n�o fazia mais coment�rios sobre as roupas que usava. Que o ci�me por causa desses detalhes sumiram depois do casamento. Mas Aline voltou a tocar no assunto novamente, contando que enquanto “aprendia” a fazer a massa do crepe, a �nica coisa que prestava aten��o, era a dureza do pau do meu cunhado em sua bunda. Concordei com Aline e tamb�m contei que percebi que Jorge esfregava seu membro na pia enquanto est�vamos sentadas tomando cerveja, e que flagrei meu cunhado v�rias vezes olhando diretamente para sua calcinha. Ela disse que percebeu, mas que acabou aumentando a provoca��o quando teve certeza que eu tamb�m o estava provocando. Contei que n�o estava me reconhecendo naquela noite, que senti muitas coisas incomuns, e acabei confidenciando minha masturba��o e o esquecimento da calcinha em cima da pia. Aline ficou imaginando o que Jorge teria feito, se havia cheirado, lambido s� pra sentir o gosto da minha bucetinha, se tinha colocado minha calcinha entre os dedos e batido uma punheta lambuzando seu pau com o melado que eu havia deixado. Fiquei imaginando as cenas que minha prima descrevia e viajei nas possibilidades. Quando dei por mim, estava com tes�o novamente. Pedindo a Aline que parasse, pois se n�o, n�o seria respons�vel por meus atos. Ela contou que os meninos iriam para um pesque pague no s�bado, deixando o s�tio para domingo. Na hora, fiquei um pouco estressada, pois n�o estava com muita vontade de ir. Mas Aline j� tinha dito que n�s duas n�o ir�amos juntas, pois far�amos algumas compras no centro da cidade. Mal sabia que ela j� estava arquitetando uma forma de ficarmos no s�tio com Jorge no dia seguinte. Com certeza n�o ter�amos a liberdade de repetir as coisas que t�nhamos feito naquela noite, pois minha irm� estaria por perto. Mas eu j� gostava da id�ia, pois estava mesmo precisando relaxar um pouco e tomar um pouco de sol, e como estaria sem os meninos, o sossego seria maior. Aline me perguntou se conseguiria marcar depila��o para o s�bado de manh�, no mesmo lugar que eu tinha costume de me depilar, onde eu j� a tinha levado algumas vezes. Respondi que n�o, que tamb�m tinha tentado me encaixar, mas que os hor�rios estavam todos lotados. Ela contou que realmente precisava se depilar antes, pois n�o queria colocar biqu�ni com os pelinhos à mostra e me perguntou o que eu ia fazer, se ia tentar marcar em outro lugar. Contei que j� tinha tentado outros sal�es, mas que n�o tivera �xito em nenhum deles. Que eu mesma ia tentar dar um jeitinho, com o aparelho de barbear. Como era uma tarefa mais complicada para se fazer em si mesma, Aline sugeriu que nos depil�ssemos umas as outras. Concordei e sugeri para que fiz�ssemos isso naquele momento, ali mesmo, e que logo em seguida, tom�ssemos um banho e f�ssemos nos deitar. Desci at� o meu quarto e peguei tudo o que ia precisar. Quando voltei, Aline j� estava toda nua. Dei uma risada, perguntando que safadeza era aquela. Aline ainda provocou, dizendo que ainda n�o tinha aprendido a fazer crepes, que chamasse o Jorge para mais uma aulinha. Respondi que ela estava muito assanhada que baixasse o facho e que termin�ssemos logo com aquilo, para podermos ir dormir.



Como ela j� estava nua, come�amos por ela mesma. Entramos no banheiro, e eu comecei a espalhar a espuma para poder depilar a bucetinha de Aline. N�o estava t�o peludinha quanto ela tinha dito inicialmente, mas como j� havia comentado, ela sempre estava muito bem cuidada. Era uma mulher muito vaidosa e caprichosa. Fui espalhando a espuma com os dedos mesmo, pois tinha esquecido o pincelzinho de barbear e fiquei com pregui�a de voltar para buscar. Achei um pouco estranho, pois n�o tinha o costume de tocar em outra perereca que n�o fosse a minha. Aline, para quebrar o gelo, com um sorriso muito ir�nico, disse que se eu continuasse daquele jeito ia acabar gozando. Chamei sua aten��o, tamb�m com tom de brincadeira, e falei que meu neg�cio era outro. E assim na base da descontra��o, fui depilando a xoxotinha da minha priminha, deixando somente dois dedinhos na parte de cima, como ela e eu normalmente deix�vamos. Quando eu terminei, pedi para que ela desse uma duchinha, pra ver se n�o tinha ficado nada. Ela lavou sua bucetinha e eu pude observar como ela tinha uma pererequinha bonita. Olhei de perto e acabei passando a ponta dos dedos mais uma vez, para me certificar que ela tinha ficado bem lisinha, pois queria a minha da mesma maneira. Como fiquei passando os dedinhos, acabei encostando no clit�ris de Aline. Ela deu uma pequena contra�da na buceta e eu acabei tocando na parte mais interna de sua pererequinha. Notei que a ponta dos meus dedos havia ficado molhada. Fiquei na d�vida se era por causa da ducha que ela tinha acabado de tomar ou se era outra coisa. Tive o �mpeto de saciar minha curiosidade e acabei argumentando que precisava passar o barbeador na parte mais baixa, s� para encostar novamente e saber exatamente o que era aquele l�quido. Enquanto eu a depilava, convers�vamos sobre assuntos do dia a dia, mas quando eu voltei a encostar no lado de dentro da pererequinha da minha prima, notei que ela ficou em sil�ncio, e novamente voltou a contrair sua bucetinha. E quando afastei meu dedo, tive certeza que aquela buceta n�o estava molhada por causa da ducha, mas que por um motivo ou outro, minha prima estava babando de tes�o. Pensei em perguntar para Aline, qual o motivo de tanta excita��o, mas quando eu olhei para cima, ela estava praticamente de olhos cerrados. Talvez estivesse relembrando as cenas com meu cunhado, e com o toque dos meus dedos em sua bucetinha, o tes�o tivesse voltado a tona, assim como aconteceu comigo. Eu realmente j� tinha terminado de depilar a bucetinha da minha priminha, mas naquele momento, n�o me permitia parar de toc�-la, talvez porque eu sabia que ia interromper um momento de muita excita��o e tamb�m por acreditar que todo aquele tes�o n�o estava relacionado, puro e simplesmente, ao toque dos meus dedos. A bucetinha de Aline foi ficando cada vez mais melada e eu continuava a passar meus dedos bem de levinho, percorrendo quase toda sua extens�o. Notei seu corpo se contraindo e percebi que ela estava prestes a gozar. O tes�o de Aline estava me contagiando e sem pensar nas consequ�ncias, acabei enfiando meus dedinhos em sua bucetinha. Comecei com um movimento bem discreto e fui acelerando bem devagarzinho. Em pouco tempo, j� enfiava meus dedos bem no fundo daquele bucetinha, n�o demorou nada e ela gozou muito forte nos meus dedinhos. Ela passava a m�o em seus peitos e apertava os biquinhos dos mamilos com tanta for�a que eu achava que eles seriam arrancados naquela hora. Soltou um gemido t�o forte que fiquei com medo de mais algu�m ouvir e vir ver o que estava acontecendo. Sua porra escorria pelas pernas e eu, ainda fazia de conta que estava terminando de depilar sua pererequinha, espalhando seu gozo com meus dedos. Aline come�ou a alisar meus cabelos com uma das m�os, como forma de agradecimento. Ela estava com uma express�o deliciosa de quem havia sentido muito prazer. Fui diminuindo os movimentos at� parar por completo e tirar minha m�o da bucetinha da minha prima. Eu mesma continuava n�o acreditando que aquilo havia acontecido. N�o sabia o que dizer e nem o que ia ouvir. Mas Aline acabou abrindo um sorriso muito gostoso e confessando que a muito tempo n�o sentia tanto prazer em sua vida. Que seu marido at� a procurava, mas que s� pensava nele. Que as provoca��es dos momentos anteriores a tinha deixado sem controle e que quando sentiu meus dedinhos encostando em sua bucetinha, tudo o que imaginava, era os dedos de Jorge alisando sua xoxotinha. Que se eu n�o tivesse continuado, ia acabar me pedindo ou ia ela mesma se masturbar para aliviar aquele tes�o que tomava conta de si naquele momento. Eu simplesmente disse que estava tudo bem, mas lembrei que ela ainda precisava me depilar, e que eu tinha deixado a bucetinha dela bem lisinha e que queria a minha do mesmo jeito. Ela concordou sorrindo e avisou que s� ia pegar um banquinho l� fora, pois j� estava com as pernas bambas, mas que eu n�o me preocupasse, pois ia deixar minha pererequinha a coisa mais lindinha desse mundo. Enquanto ela saiu do banheiro para buscar o banquinho eu comecei a tirar minha roupa. Quando ela voltou, eu j� estava s� de calcinha e antes que eu tivesse tempo de tirar minha calcinha, Aline sentou-se na minha frente e fez quest�o de ela mesma terminar de me deixar nua. Foi s� ela come�ar a baixar minha calcinha e ver que eu tamb�m estava completamente molhada. Tanto que ao descer minha calcinha, senti o melado de minha bucetinha descer junto. Ela balan�ou a cabe�a sorrindo e dizendo que a coisa ali tava feia, que teria que dar um trato caprichado em mim tamb�m. Obviamente que ela n�o se referia aos pelos de minha xaninha, pois eu nem estava t�o peludinha assim, mas o tes�o que minava em minha buceta. De todo jeito, voltei a dizer que queria minha bucetinha bem lisinha, pois ia colocar um biquininho bem pequeno no dia seguinte e queria estar segura que ia ficar tudo perfeito.



Aline come�ou a espalhar a espuma em minha bucetinha e eu, pr� falar bem a verdade, estava adorando sentir o toque de seus dedos. Foi passando o aparelho e retirando todos os pelinhos indesej�veis de minha virilha. Eu estava com as m�os apoiadas na pedra da pia do banheiro, e ela sentada em um banquinho de frente pra mim. Projetava minha bucetinha pra frente e mantinha as pernas as mais abertas poss�veis, tudo para facilitar o trabalho de minha priminha. O problema � que quanto mais eu facilitava o trabalho, mais eu deixava minha bucetinha exposta. Aline estava t�o pr�xima da minha buceta que chegava a sentir sua respira��o. Assim que terminou, pediu para que eu tamb�m desse uma ducha, para se certificar que n�o havia sobrado nenhum pelinho ali. Abri o chuveirinho e lavei minha xoxotinha at� remover todo o restante da espuma. Dei uma secada com a toalha e me posicionei da mesma maneira que estava antes. Aline come�ou a passar as pontas dos dedos em minha virilha e depois sobre minha pererequinha. No in�cio, ela realmente estava retirando algum pelinho que resistia em ficar, mas logo em seguida notei que ela come�ava a encostar em minha bucetinha com mais frequ�ncia e estava t�o pr�xima, que sentia sua respira��o ficar ofegante. Ao ver a boca de minha priminha quase tocando minha bucetinha, acabei fazendo um movimento para frente e esbarrando minha buceta em seu rosto. Achei que ela ia se afastar e at� mesmo contestar, mas Aline acabou me surpreendendo mais uma vez. Ela come�ou a tocar a parte de cima da minha bucetinha com a pontinha do nariz. Tocava seus l�bios suavemente no meio da minha buceta e fazia movimentos bem delicados de um lado para o outro e de cima para baixo. Senti meu tes�o escorrer e molhar os l�bios da minha priminha. Eu j� come�ava a alisar meus peitinhos e a apertar o biquinho dos meus mamilos quando senti a l�ngua da minha priminha invadindo minha bucetinha pela primeira vez. Achei que ia explodir de tanto tes�o. Nunca havia sentido na igual. Aline come�ou passando a pontinha da l�ngua na parte mais alta da minha pererequinha enquanto alisava minha bunda com as m�os. Depois foi enfiando sua l�ngua em minha buceta e posicionado meu corpo de forma que eu ficasse cada vez mais arreganhada para ela. Senti quando ela come�ou a enfiar um dedinho em minha bucetinha e a espalhar o melado que escorria em meu cuzinho. Ficou ali, daquele jeito, por alguns instantes, passando sua linguinha em minha gretinha e enfiando seus dedinhos bem delicadamente na minha buceta. Coloquei minhas m�os em seu cabelo e comecei a acarici�-los com muito carinho e depois notei que j� pressionava a boca da minha priminha contra a minha bucetinha. Eu estava possu�da de tanto tes�o. Tanto que n�o aguentei e acabei pedindo para Aline chupar bem gostoso. Queria ser devorada por aquela boca carnuda e macia. Aline correspondia aos meus pedidos e chupava cada vez mais gostoso a minha bucetinha enquanto enfiada pelo menos dois dedinhos bem l� no fundinho. Eu continuava a pressionar sua cabe�a contra meu corpo e a fazer movimentos como se estivesse metendo bem gostoso sentada em um cacete. Comecei a gozar quando senti minha priminha enfiando um dedinho em meu cuzinho, que j� estava completamente melado de tes�o. Aline continuava com dois dedinhos em minha bucetinha, um dedinho em meu cuzinho e me chupava t�o gostoso que eu n�o conseguia segurar meus gemidos enquanto gozava. Ela tirou seus dedinhos de dentro de mim e parou de me chupar a medida que eu ia dando sinais que estava em �xtase. Mas eu continuava a molhar minha buceta e senti mais uma vez quando meu gozo escorreu de minha pererequinha. Aline ainda estava sentada no banquinho em minha frente, e para minha surpresa ela lambeu todo o gozo que terminava de escorrer. Bebia aquele l�quido como algu�m que saboreia o recheio de um bombom suculento. Eu s� tinha for�as para acariciar sua face como forma de agradecimento. Ela se levantou e perguntou-me se eu havia gostado do servi�o. Respondi que nunca tinha sido atendida daquela maneira. Ela estava naturalmente tranquila e seu comportamento acabou me deixando bem a vontade tamb�m. Abriu a porta do banheiro, guardou o banquinho no quarto e voltou se encaminhando para o chuveiro e me convidando para tomarmos um banho juntas. Concordei balan�ando a cabe�a e nos delici�vamos com a �gua quente caindo sobre nossos corpos. Peguei o sabonete e comecei a ensaboar o corpo de Aline com todo carinho do mundo, vez ou outra, passava minha m�o em seus peitos e sua bunda deliciosa. Est�vamos saciadas naquele momento e apesar de estar alisando seu corpo ensaboado, j� pensava em deitar e dormir um sono tranquilo. Aline me abra�ou por tr�s e encostou seus peitos em minhas costas. Tamb�m sentia os pelinhos de sua bucetinha encostando em minha bunda. Passou a m�o em minha barriga e por cima da minha pererequinha algumas vezes e depois parou sobre meus seios. Ficou assim por um tempinho sem fazer nenhum movimento. Descansei minha cabe�a em seu ombro e minhas m�os sobre as suas e entendi o significado daquele momento. Ela ent�o, me perguntou se podia fechar o chuveiro e me deu um beijinho nas costas. Descemos enroladas nas toalhas, nos despedimos e fomos cada uma pra seu quarto. Vesti uma calcinha pequena, mas confort�vel, e um pijaminha que eu normalmente s� usava quando n�o tinha visitas em casa, pois o tecido era bastante transparente e o shortinho era bem curtinho e coladinho no corpo. Mas naquele momento eu me sentia t�o leve que decidi vesti-lo assim mesmo. A camisetinha era de alcinhas e me deixava completamente à vontade, mas cobria muito pouco dos meus seios. J� me preparava para dormir, quando ouvi um barulho na cozinha. Imaginei que fosse meu filho que tinha acordado e se levantado para tomar �gua. Fui at� l� e dei de cara com o marido de Aline. Ele me olhou de um jeito que nunca tinha olhado antes. Me lembrei que estava com roupas curtas e transparentes. A princ�pio fiquei muito sem gra�a. Contei que tinha pensado que fosse meu filho que estava ali. Ele disse que acordou com muita sede, provavelmente por causa das bebidas que tinham tomado mais cedo. Perguntou se meu marido estava dormindo. Respondi que estava apagado na cama. Resolvi tomar um copo d’�gua e notei que ele ainda permanecia ali enquanto eu colocava a �gua no copo. Estava de costas pra ele e fiquei imaginando que naquele momento ele praticamente me via s� de calcinha. Novamente fiquei um pouco sem gra�a. Fui me virando devagar para evitar peg�-lo olhando diretamente para minha bunda. Ele at� tentou disfar�ar, mas quando eu estava de frente j� me dirigindo para meu quarto, vi quando ele deu uma �ltima secada em meus peitinhos. Aquele pijaminha, certamente, n�o era o mais adequado para circular dentro de casa enquanto estivesse com visitas, mas acabei me deitando daquele jeito mesmo. Fiquei relembrando tudo que havia ocorrido naquela noite. Fiquei um pouco assustada. N�o sabia como seria minha rea��o na manh� seguinte e nem como eu ia encarar minha prima de frente. Mas, ao mesmo tempo, lembrava das cenas excitantes e me sentia extremamente bem. Tentei concluir que apenas hav�amos deixado as coisas acontecerem, sem nada planejado. Fui vencida pelo sono e acordei na manh� seguinte com o barulho dos meninos na cozinha se preparando para sair.



Vesti um casaquinho aberto por cima da camisetinha, o suficiente para cobrir meus seios, que estavam realmente quase de fora com aquela camisetinha de pijama e resolvi aparecer na cozinha com aquele shortinho mesmo. Os meninos estavam praticamente prontos para sair. Notei que Aline n�o estava ali e perguntei ao seu marido se ela ainda estava dormindo. Ele respondeu que ela dormia que nem pedra, fazendo quase uma reclama��o. Meu marido me contou que eles tomariam caf� no caminho, num lugar onde as crian�as adoravam parar para fazer lanche. Fui at� o port�o me despedir e voltei para fazer caf� pra mim e para Aline. Estava lavando algumas coisas quando senti uma m�o alisando minha bunda. Aline j� tinha feito isso v�rias vezes, principalmente quando eu estava de cal�a jeans coladinha. E eu tamb�m dava tapas em sua bunda e a chamava de gostosa, sempre em tons de brincadeira. Aquela passada de m�o tamb�m tinha jeito de brincadeira, mas foi muito mais carinhosa que os tapinhas que recebia antes e tamb�m muito mais demorada. Ela chegou a alisar as polpinhas da minha bunda e por pouco n�o passou a m�o em minha buceta por tr�s. Mesmo assim, considerei uma atitude normal, tendo em vista tudo o que havia se passado na noite anterior. Ela estava super bem e, em momento algum, parecia incomodada comigo. Chegou comentando que j� estava quase dormindo quando percebeu que seu marido se levantou e foi a cozinha tomar �gua, e que quando voltou, tentou transar com ela àquela hora. Aline riu e falou que fez de conta que j� estava em sono profundo, at� seu marido desistir. Rimos da situa��o e fomos tomar caf�. Conversamos sobre quase tudo, mas em momento algum, nem eu, nem ela, tocamos no assunto da noite passada. J� estava ficando quente e resolvi tirar a blusinha que tinha vestido mais cedo. Ela deu uma olhada na camisetinha e elogiou a delicadeza e a beleza da pe�a. Agradeci e a coloquei a disposi��o. Perguntei o que ela gostaria de fazer e ela me respondeu que queria ir para o s�tio tomar um pouco de sol e pegar uma corzinha. Liguei para minha irm� para saber se ela ia com a gente, ela avisou que s� iria no domingo, e que ia aproveitar o s�bado para fazer algumas compras no centro. Avisei para Aline que ser�amos s� n�s duas. Ela respondeu que n�o tinha problemas, que realmente estava precisando de um pouco de sossego. Partimos para a escolha das coisas que levar�amos para o s�tio. Aline come�ou a mostrar os biqu�nis novos que havia comprado, pegou um pretinho de cortininha e decidiu que iria us�-lo naquele dia. Tirou a roupa na minha frente para experiment�-lo e me perguntar como tinha ficado. Ajudei minha priminha a amarrar seu biqu�ni e a ajustar a abertura da calcinha. Ela estava perfeita, simplesmente uma gata. As curvas do seu corpo estavam mais real�adas ainda com aquele biqu�ni. Me aproximei e propus uma nova regulagem para seu biqu�ni. Desta vez, deixei bem fechadinho, quase um fio dental. A parte de cima, praticamente cobria s� os mamilos. Ela se olhou no espelho e adorou. Avisou que quando chegasse l�, queria regul�-lo da mesma maneira e deixar uma marquinha bem pequenininha. Eu n�o tinha como discordar, ela estava realmente linda. De deixar qualquer homem de queixo ca�do e outras coisas de p�. Ela continuou com o biqu�ni e fomos at� o meu quarto para escolhermos um para eu usar. Acabei pegando um azul bem clarinho que eu s� havia usado uma vez. N�o era fio dental, mas era bem pequeno e o outro problema era a transpar�ncia quando estava molhado. Seu tecido era muito fino e bastava eu entrar na �gua para deixar toda minha pererequinha à mostra. Na parte de cima era a mesma coisa. Era s� tomar uma ducha e eu ficava toda exposta. Eu adorava aquele biqu�ni e como ele me deixava sensual, mas sempre que eu tinha oportunidade de us�-lo, me lembrava que eu precisava refor�ar sua forra��o e voltava a guard�-lo na gaveta. Mas naquele dia estar�amos sozinhas no s�tio e j� tinha me programado de arrum�-lo assim que voltasse de l�, para poder us�-lo novamente no dia seguinte e n�o ficar com duas marquinhas diferentes de sol. Vesti meu biqu�ni e fui me olhar no espelho. Ele realmente era muito pequeno e muito colado, dava para ver o sinal da minha rachinha at� dentro de casa. Aline veio por tr�s e encheu a m�o em minha bunda, me chamando de gostosa e dando risadas. Fiz o mesmo com ela e j� fui desamarrando seu biqu�ni, perguntando se ela n�o gostaria de tomar um banho antes de irmos. Ela terminou de se despir e foi guardando seu biqu�ni na bolsa. Fiz o mesmo e nos dirigimos para o banheiro. Entrei primeiro no chuveiro e minha priminha veio logo em seguida. A conversa tava animada e apesar de Aline estar praticamente grudada em mim debaixo da ducha do chuveiro, n�o houve nada de mais al�m de algumas esbarradas em nossos corpos. Posso confessar que ficou diferente depois daquela noite de sexta-feira, pois em sempre prestava aten��o em tudo que ela fazia e pra tudo o que ela olhava. Agora, quando ela encostava seus peitinhos em mim, n�o tinha a menor pressa de se afastar e eu agia da mesma maneira com ela. Mas tamb�m n�o fazia nenhum movimento que indicasse um prop�sito diferente. Terminamos o banho e eu vesti uma camisetinha branca sem nada por baixo. Eu estava quase comportada. A calcinha, eu escolhi uma rosa, bem clarinha e pequena, pois eu realmente n�o gostava muito de calcinhas grandes. Vesti uma mini saia jeans que eu adorava e calcei sand�lias de amarrar, j� que seria eu que iria dirigir at� o s�tio. Aline vestiu um shortinho jeans, uma blusinha de malha bem fresquinha, de alcinhas e tamb�m n�o usava suti�. Estava bem à vontade e cal�ou uma rasteirinha para sair. Pegamos as coisas entramos no carro e sa�mos em dire��o ao s�tio. Decidimos passar em um hipermercado que ficava a caminho e comprar alguma coisa para levar. Minha saia era justa e a cada marcha que eu trocava ela subia um pouquinho com os movimentos das minhas pernas. Deixava subir at� quase ficar com a calcinha de fora e dava uma puxadinha para arrumar quando j� n�o tinha mais jeito. Aline sempre olhava e acabou me chamando de safadinha, perguntando se aquilo eram trajes de uma mulher casada, tudo com muito humor. Respondi que o shortinho dela tamb�m n�o era l� muito comprido e que sua camisetinha estava bem obscena para àquela hora do dia. Ela argumentou dizendo que tinha que estar bonitinha, pois vai que encontra algu�m interessante l� dentro. Dei uma risada e mandei ela abaixar o facho. Entramos no estacionamento e subimos a rampa que dava acesso à loja. Logo que entramos, Aline me deu uma cutucada com o bra�o, olhando em dire��o a um caixa onde tinha um embalador que era uma gracinha. N�o preciso nem dizer onde passamos as compras. Dentro do supermercado, not�vamos os olhares de alguns homens em nossa dire��o. Apesar de ser s�bado e fazer bastante calor, sab�amos que nossas roupinhas estavam bem chamativas. Quando terminamos, nos dirigimos diretamente para o caixa onde estava o mocinho gatinho que Aline tinha avistado logo na entrada. Ele ficou completamente desorientado. Nunca vi tanta presteza. N�o sabia se olhava para os peitos de Aline ou se secava minhas pernas. N�o hav�amos comprado muitas coisas, provavelmente eu, em outras compras j� teria carregado muito mais peso sozinha. Mas Aline n�o deu nem tempo de terminar de embalar as coisas e foi logo perguntando para o mocinho se ele poderia ajud�-la a carregar as compras at� o carro. Ele, se pudesse, levaria as compras e a minha priminha nos bra�os. Sa� na frente e Aline veio logo atr�s de mim, sendo seguida de perto pelo embalador. Logo que come�amos a descer a rampa virei para tr�s para fazer um coment�rio bobo com Aline, e vi o embalador quase devorando a bunda da minha priminha com os olhos. Ela percebeu meu olhar e perguntou com os l�bios se ele estava olhando. Respondi que sim com um movimento dos olhos. Dei mais uns dois passos e escutei o barulho de alguma coisa cair no ch�o. A safadinha da minha prima soltou as sacolas e abaixou-se na frente do embalador, s� para provocar. O menino fiou louquinho, n�o conseguia nem disfar�ar e olhava como um tarado para as pernas e para a bunda de Aline. Chegamos ao carro e abri o porta malas. N�o bastasse a provoca��o da rampa, ela fez quest�o de se antecipar e colocar as sacolinhas que estava com ela na parte mais funda do bagageiro, s� para ficar com a bunda empinada novamente. O embalador continuava a comer minha priminha com os olhos. Resolvi entrar na brincadeira e peguei uma das sacolas que estavam nas m�os dele e fiz a mesma coisa. Senti minha saia se levantar e quase mostrar minha calcinha. Fiquei arrumando a sacolinha por muito mais tempo do que era necess�rio. Levantei e olhei para minha prima, est�vamos com um sorrisinho muito safado e o embalador ficou t�o surpreso que nem esperou a gente agradec�-lo, e saiu nos agradecendo. Brinquei e disse para Aline que ela n�o valia nada. Ela respondeu que o rapaz deveria ter ido direto para o banheiro e tirado uma, s� com as cenas que tinha presenciado. Entramos no carro novamente, e agora sim, �amos direto para o s�tio. Minha saia continuava a subir com o movimento que eu fazia para a troca de marchas. Muito besta, Aline abaixou-se, e olhou minha calcinha, comportando-se como um menino que via a calcinha de uma coleguinha. Parei num sinal vermelho e ao lado do meu carro um �nibus tamb�m parou. O motorista n�o tirava os olhos de dentro do carro. Aline percebeu e chamou minha aten��o. Eu estava com minha sainha toda levantada e ela ainda me pediu para fazer de conta que estava mexendo nos pedais, s� para ela levantar mais um pouquinho. Faz�amos de conta que n�o est�vamos vendo o motorista olhar e para piorar a provoca��o, Aline colocou a m�o sobre a minha perna e come�ou a alis�-la, subindo e descendo com sua m�o, como se ningu�m estivesse vendo. Passou tanto a m�o que esbarrou em minha calcinha pelo menos umas duas vezes. O sinal abril e arranquei o carro. Sa�mos rindo da situa��o e chamando uma a outra de safada. Tanto eu, quanto ela, est�vamos com um �timo humor naquela manh�, e uma disposi��o muito grande para provoca��es despretensiosas. Logo que pegamos a rodovia, Aline descansou sua m�o sobre minha perna, a poucos cent�metros de minha pererequinha. Ela dava pequenas alisadas e ficava sugerindo que era um homem gostoso e que eu o estava levando para um motel, pois no caminho, passamos na frente de tr�s mot�is, todos perto um do outro. E, a cada entrada, ela fazia caras e bocas, cada uma mais engra�adinha que a outra sugerindo que eu entrasse com o carro e tir�ssemos uma rapidinha. Entrei na brincadeira e respondia que n�o podia, pois estava com dor de cabe�a, e pra cada proposta nova, uma argumenta��o diferente. Fomos nos divertindo com a situa��o at� a entrada da estradinha de terra que dava acesso ao s�tio. Logo que pegamos a estrada de terra ela soltou os cintos de seguran�a, a dist�ncia era curta e normalmente n�s faz�amos isso, apesar de n�o ser o recomendado. Aline, ainda se fazendo de homem, desceu a m�o at� minha bucetinha e falou que ia me comer ali mesmo. Mandei ela deixar de ser tarada e esperar pelo menos a gente chegar no s�tio. Ela ainda deu uma mexidinha com os dedos bem no meio da minha buceta. Avisei que se ela continuasse fazendo aquilo eu ia querer o servi�o completo. Falei sem pensar, e ela sabia disso. Mesmo assim, continuou com a m�o sobre minha calcinha. Em uma mudan�a s�bita de comportamento, Aline come�ou a enfiar seus dedos por baixo da minha calcinha. Notei que a brincadeira havia acabado e ela j� come�ava a me deixar molhadinha. Fui afastando minhas pernas e deixando minha bucetinha cada vez mais aberta. Minha priminha j� come�ava a enfiar seus dedinhos na minha gretinha. Estava quase imposs�vel de dirigir, ent�o parei o carro na primeira sombra que encontrei e puxei Aline para o meu lado. Comecei a passar minha m�o em seus peitinhos por cima da blusa e depois a toc�-los por baixo de sua roupa. Passava a ponta dos meus dedos nos biquinhos dos peitos de Aline enquanto ela afastava minha calcinha e enfiava seus dedinhos em minha bucetinha. Puxei os peitos da minha priminha para fora e ca� de boca bem gostoso. Chupava aqueles seus peitos com gosto e com muito tes�o. Eu mesma n�o imaginava que seria t�o bom sentir aqueles seios lindos enchendo minha boca, e quando eu achei que nada de novo iria acontecer, ela abaixou sua cabe�a e me deu um beijo na boca. Ficamos nos beijando enquanto eu j� come�ava a desabotoar seu shortinho e a enfiar minha m�o por dentro de sua calcinha. Aline aproveitou que eu estava com as pernas viradas para seu lado e arrancou minha calcinha como quem ia me possuir ali mesmo. Agora, n�o havia nada que atrapalhasse minha priminha de brincar com minha bucetinha. Eu mesma j� havia me entregado para ela. Fui enfiando minha m�o cada vez mais dentro da calcinha da minha priminha, e aos poucos j� come�ava a atolar meus dedinhos naquela bucetinha completamente melada. Tudo isso sem que par�ssemos de nos beijar. Aline j� tinha me deixado com os peitos de fora quando come�ou a descer com sua boca e a me chupar bem gostoso. Lambia meus peitinhos e ficava brincando com minha pererequinha ao mesmo tempo. Ela estava praticamente deitada sobre meu colo e mamava muito gostoso em meus peitinhos, deixando sua bucetinha numa posi��o bastante favor�vel para que eu enfiasse meus dedos e retribu�sse todo o tes�o que ela estava me proporcionando. Aline come�ou a beijar minha barriga e a subir ainda mais a minha saia, me deixando praticamente nua dentro do carro. Quando eu percebi que ela ia come�ar a chupar minha bucetinha, acabei sugerindo que termin�ssemos de chegar, pois eu tamb�m queria chupar sua bucetinha. Ela deu uma lambida r�pida em minha bucetinha, como quem dava uma amostra do que ia acontecer em poucos instantes e delicadamente arrumou minha camisetinha, cobrindo quase nada dos meus seios, s� o suficiente para terminarmos de chegar. Deixou seu shortinho desabotoado com a calcinha quase toda de fora e sua blusinha tampando s� os biquinhos de seus mamilos. Pegou minha calcinha e juntou em sua m�o, levou at� a boca e ficou sentindo meu perfume at� a entrada do s�tio. Sempre que era poss�vel, eu passava a m�o em suas pernas, seus peitinhos e tentava coloc�-la por dentro de sua calcinha. Ela ficava passando os dedinhos em minha bucetinha e me deixando cada vez mais encharcada. Eu j� estava louquinha para descer do carro e ganhar mais uma chupada gostosa da minha priminha e gozar bem forte em sua boca, sem reprimir um gemido se quer. Queria gritar bem alto enquanto estivesse gozando e repetir com ela tudo o que ela fizesse comigo. J� passava a l�ngua em meus l�bios imaginando que estava chupando aquela buceta linda de minha priminha. Ia chupar t�o gostoso que ela nunca mais ia esquecer a minha boca. Quanto mais eu pensava nas coisas que estavam prestes a acontecer, mais o meu tes�o aumentava.



Mas quando chegamos, notamos que o port�o do s�tio n�o estava trancado. Logo que entrei com o carro, pude ver o carro de minha irm�. Parei meu carro ao lado, e o m�ximo que consegui fazer antes de Jorge se aproximar foi dar uma arrumadinha em minha camiseta e uma puxadinha em minha saia para baixo, pois ele j� estava muito pr�ximo do carro. Meu rosto queimou na hora. Queria desaparecer de tanta vergonha. Aline n�o teve nem tempo de fechar o z�per de seu short, conseguindo apenas aboto�-lo e dar uma arrumadinha em sua blusinha. Ela lhe dava melhor com o imprevisto naquele momento. Foi logo saindo do carro e cumprimentando Jorge. Achei que teria um tempinho a mais para terminar de me recompor, mas meu cunhado j� estava abrindo a porta do carro para eu descer. Fiquei completamente embara�ada com a situa��o. Jorge estava de frente pra mim e j� tinha olhado para minhas pernas e visto que eu usava uma mini saia e que ela estava curt�ssima por estar toda levantada. Eu n�o tinha outra op��o ao n�o ser descer do carro e tentar abaixar minha roupa à medida do poss�vel. E para piorar ainda mais, acabei prendendo meu p� direito na hora de sair do banco do carro. Fiquei com as pernas completamente abertas na frente do meu cunhado enquanto tentava sair. Imaginava que ele tinha a vis�o completa da minha calcinha, mas rapidamente me lembrei que estava sem nada por baixo. Fiquei tr�mula, n�o sabia o que dizer nem como reagir. Jorge tinha acabado de ver toda a minha bucetinha e na noite anterior j� tinha visto meus peitinhos. Ele estava s� de sunga, e pelo visto j� havia entrado na �gua. Veio me dar um abra�o e dois beijinhos como sempre fazia. Minha voz custou a sair e ele ainda perguntou por que eu estava t�o vermelha. Tentei disfar�ar dizendo que era o calor, mas nem isso eu consegui fazer direito. A �nica coisa que dominava minha mente era o fato de saber que em menos de um dia, o comportamento de uma vida tinha ca�do por terra. Deixei que um homem, que n�o fosse meu marido e nem meu m�dico visse meus seios, fiz minha prima gozar com o toque dos meus dedos, gozei com sua chupada, tinha acabado de beij�-la e mostrado minha bucetinha para meu cunhado. Mais uma vez, tentei me convencer de que enquanto ele estivesse somente vendo, as coisas ainda estariam bem.



Jorge nos convidou para entrar e tomar alguma coisa gelada. Aline lembrou que precisava retirar as compras que estavam no porta malas e repetiu a mesma posi��o que havia feito no supermercado, na frente do embalador. Fiquei observando meu cunhado olhando aquela bunda empinada. N�o tirei sua raz�o. Ela era realmente uma mulher desej�vel e estava com um corpo que despertava o desejo em qualquer homem. Mas Aline faltou pouco apoiar suas m�o no carro e ficar de quatro, de tanto que empinava sua bunda. Notei quando Jorge deu uma arrumada no volume em sua sunga, ele tinha ficado com excitado. Pensei comigo mesma, tamb�m n�o era pra menos, ele acabara de ver minha bucetinha em pelo e agora minha priminha estava praticamente de quatro na sua frente, com um shortinho quase todo enfiado em sua bunda, s� se ele n�o gostasse mesmo para n�o ficar de pau duro. Jorge ainda deu um abra�o em Aline, e ela, fez quest�o de encostar seu corpo no cacete do meu cunhado e ficar ali, como se nada tivesse acontecendo. Ele, por sua vez, mantinha sua m�o na cintura dela, da mesma maneira que tinha feito na sexta à noite. Nesse momento eu come�ava a me acalmar, mas ainda precisava beber alguma coisa para voltar ao normal. Fomos para a cozinha e Jorge rapidamente abriu uma cerveja e nos serviu. Ainda de p�, virei o primeiro copo como quem bebe uma �gua gelada ap�s caminhar o dia inteiro no deserto, debaixo de um sol de quarenta graus. Os dois olharam pra mim e riram, dizendo que tinha muita cerveja ainda. Ele voltou a encher meu copo e eu bebi quase a metade em um s� gole. Eu realmente estava precisando.



Sentei-me no sof� e Aline sentou-se ao meu lado. Jorge montou uma t�bua de frios e a colocou na mesinha de centro, pegou a poltrona e sentou-se em nossa frente. Fazia de tudo para manter minhas pernas cruzadas, mas meu cunhado n�o parava de olhar. Imaginei que meu esfor�o estava sendo em v�o e pedi para Aline se levantar e dar uma olhadinha para ver se estava aparecendo alguma coisa, enquanto Jorge tinha ido a cozinha buscar mais bebida. Ela mal se levantou e deu uma mordida nos l�bios, dizendo que a vis�o da minha bucetinha estava maravilhosa. Tentei me ajeitar da maneira que deu, pois meu cunhado j� estava voltando, mas ele olhava tanto que eu tinha certeza que continuava vendo minha pererequinha por baixo da minha mini saia. Eu j� estava come�ando a ficar meio altinha com a bebida e comecei a relaxar com a situa��o. Pensei comigo: Ele j� viu mesmo. Continua s� olhando. Hoje de manh�, provocamos homens que nunca t�nhamos visto em nossas vidas. Por que n�o deixar que continuasse vendo. Cruzei e descruzei minhas pernas na frente de Jorge, proporcionando-lhe uma vis�o perfeita de tudo o que eu n�o deveria mostrar. Ele olhava para minhas pernas e sorria discretamente com ar de agradecimento. As vezes, conversava com Aline que estava ao meu lado, e deixava minhas pernas descruzadas, para deix�-lo mais a vontade ainda para ver minha bucetinha. Aquela situa��o come�ava a me excitar e a cada copo de cerveja eu ia ficando mais soltinha. Quando ele se levantava para buscar alguma coisa, olhava para sua sunga e percebia claramente que ele tamb�m estava extremamente excitado. Jorge tinha um corpo muito bonito, n�o era do tipo sarad�o, mas sua simpatia e intelig�ncia o tornavam um homem muito interessante. Percebi que Aline tamb�m dava algumas secadas na sunga do meu cunhado e fiz quest�o de demonstrar que eu sabia exatamente para onde ela estava olhando. O clima entre n�s foi ficando cada vez mais descontra�do. Praticamente, eu nem me importava mais com o fato de estar sem calcinha e de mini saia, com minha pererequinha exposta para meu cunhado. Foi ent�o que Jorge nos perguntou se n�o ir�amos entrar na �gua, argumentando que a piscina estava muito boa para um mergulho. Aline logo se prontificou e avisou que ia colocar seu biqu�ni enquanto fic�vamos conversando. Eu fiquei sozinha com meu cunhado e senti um calor percorrendo todo o meu corpo. Ele olhava para minhas pernas sem disfar�ar, mas n�o fazia nenhum coment�rio. Descruzei as pernas mais uma vez e avisei que tamb�m ia colocar meu biqu�ni. Ele avisou que levaria as coisas para a beirada da piscina e que nos esperaria por l�. Quando eu entrei no quarto, Aline j� estava come�ando a amarrar a parte de cima de seu biqu�ni. Pediu ajuda para terminar mais r�pido e foi logo comentando sobre as olhadas que Jorge dava para minhas pernas. Perguntei se ela tinha notado o tamanho do seu pau por dentro da sunga e ela me respondeu que, se pudesse, aquele cacete j� estaria todinho dentro de sua boca. Dei um tapa em sua bunda e a chamei de vadia. Ela riu e sugeriu que eu imaginasse aquele cacete todo durinho no meio da minha bucetinha. Senti minha bucetinha ficar molhada e fui logo tentando mudar de assunto, pois aquilo ali estava ficando muito perigoso. Comecei a colocar meu biqu�ni e acabei me lembrando que ele ficava muito transparente quando estava molhado e que n�o havia trazido outro, dado que imagin�vamos que �amos ficar sozinhas. Mas naquela altura do campeonato, conclui que isso j� quase n�o fazia diferen�a, pois o que eu tinha pra esconder, j� havia mostrado de outras maneiras. Aline estava terminando de ajustar seu biqu�ni e foi deixando quase tudo de fora, de tanto que fechou as cortininhas, tanto da parte de cima, quanto da parte de baixo, ela estava linda, uma del�cia de mulher. Fiquei imaginando o que teria acontecido ali se estiv�ssemos s� n�s duas. Eu n�o podia falar nada, pois estava quase pelada usando o biqu�ni que tinha acabado de colocar. Ficamos na d�vida se sair�amos com alguma coisa por cima, uma sa�da de praia ou toalha. Por fim, acabei ficando com o argumento da minha prima, que mais cedo ou mais tarde estar�amos s� de biqu�ni outra vez, ent�o que f�ssemos pr�ticas e sa�ssemos daquela maneira mesmo.



A aus�ncia de coment�rios de Jorge terminara no exato momento em que sa�mos do quarto e o encontramos na cozinha. Ele n�o sabia se olhava pra mim ou para Aline, mas soube exatamente o que dizer quando nos viu s� de biqu�ni naquela hora. Fiquei surpresa com tantos elogios despejados de uma s� vez. Ele dizia que est�vamos lindas e chegou a usar a palavra deliciosas para nos descrever. Eu gostava da maneira como ele nos cortejava e sorria agradecendo cada elogio. Aline chegou a dar uma voltinha e perguntar se ele tinha gostado de seu biqu�ni novo. Ele olhou para bunda de Aline e respondeu que ela estava perfeita, que ficaria com uma marquinha maravilhosa quando pegasse sol, do tipo que deixaria qualquer um maluquinho da cabe�a. Eu n�o tinha como discordar do que ele estava dizendo. Pegamos algumas coisas e fomos para a piscina. O dia estava quente e eu j� pensava em tomar uma ducha antes de come�ar a me queimar. A cada passo que eu dava sentia a calcinha do meu biqu�ni ficar mais enfiada na minha bunda. Imaginei que Jorge pudesse estar me olhando, mas no fundo era o que eu mais queria. Aline foi a primeira a abrir a ducha e se molhar. Pegou o bronzeador e come�ou a espalhar em seus bra�os. Pediu a Jorge que a ajudasse a passar bronzeador em suas costas. Fiquei olhando minha prima com a maior cara de safada enquanto meu cunhado alisava seu corpo espalhando o �leo. Ela ainda teve a cara de pau de perguntar se ele se importava de passar o bronzeador na parte de tr�s de suas coxas. Obvio que ele n�o perdeu tempo. Sugeriu que ela se deitasse e avisou que passaria o �leo em todo o seu corpo. Aline deitou-se de bru�os enquanto Jorge se deliciava com a vis�o daquela bunda coberta por um biquininho quase todo atolado. Ele j� estava passando o bronzeador na bunda de Aline e a safada ainda deixava as pernas entreabertas para que sua m�o deslizasse com facilidade no meio de suas pernas. A sunga de Jorge j� estava armada de t�o duro que estava seu pau. Dava pra ver o relevo daquele cacete inteirinho, com o formato perfeito da cabe�a de seu pau. Ficava tentando imaginar a vontade que meu cunhado n�o estava de meter bem gostoso na minha priminha naquele momento e a vontade dela em sentir aquele pau entrando em sua buceta. Comecei a ficar molhadinha novamente e decidi que era uma boa hora pra tomar uma ducha. Aline j� estava toda lambuzada de �leo e o pretexto para Jorge continuar alisando seu corpo j� n�o existia mais. Mesmo assim, ela deitou-se de barriga para cima e pediu para Jorge passar um pouco mais em suas pernas e em sua barriga, argumentando que o bronzeador tinha ficado na toalha. Jorge mais uma vez se prontificou e despejou algumas gotas de �leo em sua barriga. Come�ou a passar a m�o em seu corpo sem a menor pressa. Aline j� estava perdendo o controle da situa��o pois percebia que ela come�ava a contrair seu corpo, da mesma maneira que fez quando eu a depilava. Os dedos de Jorge contornavam a parte de cima da calcinha da minha priminha e vez ou outra ele amea�ava passar sua m�o por dentro do biqu�ni. Aline mantinha os olhos cerrados e parecia delirar de tanto tes�o. Meu cunhado foi se posicionando de maneira que tamb�m alisava as pernas de Aline. Come�ava pr�ximo ao joelho e ia subindo at� o contorno da calcinha. Fazia isso com toda calma do mundo, como um predador que espera a hora de dar o bote em sua presa. Achei que Aline n�o ia conseguir se segurar e come�ar a transar com meu cunhado ali mesmo, na minha frente. Para piorar, ele encostava sua m�o na parte de baixo de sua bucetinha, enquanto fazia que estava passando o bronzeador no lado de dentro de suas pernas. Ela sentiu tanto tes�o que chegou a soltar um gemido enquanto era tocada. Senti o melado da minha buceta come�ar a escorrer em minha perna. Fui direto para a ducha tomar um banho de �gua fria.



Quando Jorge percebeu que eu estava tomando minha ducha, deu um beijinho na testa de Aline, se levantou e veio at� mim segurando o frasco de bronzeador e me perguntando se tamb�m gostaria que ele espalhasse o �leo em meu corpo. Dissimulada, disse que n�o queria lhe dar trabalho. Ele conversava comigo enquanto eu ainda me banhava e ficava olhando minha bucetinha e meus peitinhos quase o tempo todo. Eu ainda tinha momentos de timidez na frente daquele homem, pois sabia da transpar�ncia daquele biqu�ni e o quanto eu estaria o provocando daquela maneira. Fechei a ducha e me sequei um pouco antes de me deitar. Olhei para baixo para conferir o quanto de transpar�ncia ainda ficava, estando meu biqu�ni somente �mido. Era o suficiente para ver perfeitamente os meus mamilos e os pelinhos da minha bucetinha. Resolvi que deitaria de costas primeiro, assim, com o contato do meu corpo com a toalha, teria tempo de secar mais um pouco antes de me virar para cima. Jorge come�ou a pingar gotinhas de bronzeador em minhas costas e a passar sua m�o bem suavemente sobre meu corpo. Deitei com a cabe�a virada para seu lado e tentava manter uma conversa desinteressada com ele. Ele dividia sua aten��o entre falar comigo e continuar a alisar meu corpo. As vezes, se dedicava mais a espalhar o �leo em mim, do que prestar aten��o ao que eu estava falando. Suas m�os j� estavam pr�ximas a calcinha do meu biqu�ni e eu adorava sentir seus dedos deslizando em minha pele. Come�ou a pingar gotas de bronzeador na regi�o da panturrilha e praticamente massageava meus p�s. Com os movimentos fui sentindo minhas pernas ficando cada vez mais abertas e via meu cunhado olhando diretamente para minha bunda. Tomei mais um copo de cerveja, pois sabia que a pr�xima parte seria justamente a mais delicada. Lembrei de ver minha priminha se contorcendo de tes�o enquanto meu cunhado passava bronzeador na parte de dentro de suas pernas e encostava em sua bucetinha com os movimentos que fazia. Fiquei ansiosa com o momento. N�o sabia como seriam minhas rea��es e o tes�o j� come�ava a voltar. Senti minha bucetinha molhar e conclui que pouco poderia fazer a respeito para evitar aquilo. Quando a primeira gota de bronzeador caiu em minha perna, fechei meus olhos e fiquei completamente em sil�ncio. Jorge come�ou a espalhar o �leo de baixo para cima, tal qual tinha feito com Aline e quanto mais suas m�os iam subindo mais o meu desinquietamento crescia. Quando sua m�o tocou em minha bunda, achei que perderia totalmente o controle da situa��o. Minha buceta babava de tanto tes�o e ele continuava a me alisar com movimentos bem suaves. Passava sua m�o por entre as minhas pernas e dava ligeiras encostadas na minha bucetinha. Subia contornando

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