Minha vida sexual mudou muito depois q conheci Rita, na �poca eu tinha 29 anos e todo dia a gente pegava o mesmo �nibus de manh� no Est�cio. Certo dia ela se ofereceu para segurar minha mochila e a partir de ent�o sempre nos cumpriment�vamos. Quando dava �amos conversando. Ela era casada tinha 38 anos e adorava malhar. Rita era uma falsa loira, um rosto mais ou menos, mas tinha um corpo q compensava. Usava roupas coladas e decotes generosos. Tinha pernas pernas e bunda bem esculpidas pela maromba. Um dia o �nibus encheu e n�o teve jeito, fiquei colado atr�s dela e meu pau ro�ava na bunda dela. A partir da� a coisa mudou trocamos telefones e um dia marcamos de sair.
Era uma quinta à noite, sa�mos e fomos a um barzinho. Depois de alguns chopps ela me conta q o marido dela � gerente de um clube na Barra, trabalha no per�odo da tardenoite e q chega em casa por volta das 2h da manh�. Que praticamente eles s� se viam nos fins de semana, mesmo assim quando ele n�o trabalhava. Ou seja, quando ela saia ele estava dormindo e quando ele chegava ela estava dormindo. Ent�o ela ficava maior parte do tempo sozinha, em casa tomando cerveja. E realmente ela bebia muito, enquanto eu estava no meu terceiro chopp ela j� tinha bebido cinco. Naquele dia foi s� conversa. No s�bado a tarde recebo uma liga��o e era Rita. Perguntou se eu tinha compromisso naquela noite, como n�o tinha namorada na �poca disse q n�o e ela me perguntou se eu n�o queria sair pra conversar. Combinamos 18hs e fomos pra Praia Vermelha, demos umas voltas pela praia, sentamos perto de uma barraquinha e tome cerveja. Era novembro, estava muito quente e quando escureceu, j� meio altos, voltamos pro carro. Sentamos e ficamos escutando musica e conversando, depois de um tempo nos beijamos e os amassos foram ficando mais nervosos. Nossas m�os j� entravam por dentro de nossas blusas e em pouco tempo j� estava de boca em seus peitos. Ela sem perder tempo colocou a m�o por dentro da minha cal�a, segurando minha pica, pra facilitar, desabotoei o cinto e a cal�a. Ela tirou meu pau pra fora e eu abaixei a calca e a cueca, ela parecia fora de si e punhetava minha pica com vontade. Ela se curvou e abocanhou a cabe�a, fui as nuvens, com ela curvada, comecei a enfiar a m�o por dentro da sua cal�a, alcan�ando sua bunda, notei q ela usava uma calcinha muito pequena, ela tb desabotoou a cal�a e puxou tudo pra baixo. Ficou de quatro no banco do carona, sem largar minha pica e eu massageava sua buceta, enfiando dois dedos. De repente vimos os guardas do quartel se aproximando e nos abaixamos. Falei q ali seria perigoso e ela sugeriu o Mirante do Pasmado q era perto. Gostei da id�ia, nos vestimos e fui pra l�. Como j� eram quase 22hs, alguns carros j� estavam l� com os vidros embassados. Estacionei o carro e recome�amos. Em pouco tempo est�vamos pelados e ela gostava mesmo era de chupar pica. N�o aguentando mais disse q queria come-la. Ela montou em cima de mim e ficou brincando com a cabe�a do meu pau no seu clit�ris, sua buceta ficou encharcada e a cabe�a do meu pau brilhava com o mel q corria daquela gruta. As vezes a cabe�a entrava de leve, mas ela subia r�pido. N�o resistindo mais aquele sofrimento, ela sentou e rebolou muito na minha vara, enquanto eu chupava seus peitos. N�o demorou muito e gozamos. Foi muito gostoso. Ela ainda ficou em cima de mim e depois pegou um len�o dentro da bolsa e escorou a porra q saia da buceta. Quando viu a quantidade de porra no len�o, n�o acreditou e fez quest�o de ficar admirando. Ela me disse q eu era um privilegiado, pois o marido dela gozava a metade daquilo. Aproveitei a deixa e perguntei se ela engolia a porra do marido, ela me olhou, deu uma risada alta e disse:
- � claro, eu adoro porra.
Nos arrumamos e fomos embora.
Na semana seguinte, fomos pro motel. Rita gostava de beber antes de trepar e quando chegamos no quarto ela pediu caipirinha e bebia cerveja tb. Tomamos um banho juntos. O q me chamava mais a aten��o nela, era o gosto com q ela mamava minha pica, o q ela revelou q dava o maior tes�o chupar pica. Ela naquele dia estava com muito fogo e como a gente tinha tempo e espa�o pra fazer muitas coisas, deixamos q a putaria rolasse solta. Na cama ela come�ou com um boquete macio, demorado e bem molhado. Ela enfiava a pica toda na boca e tirava bem devagar. Aquilo me deixava louco. Pediu pra gente fazer um 69 com ela por baixo. Pediu pra eu socar o pau na sua boca, eu socava e parava, em determinado momento ela tirou o pau da boca e ficou sugando as bolas, sua l�ngua foi subindo e alcan�ou meu anus. Fiquei doido. Adoro tomar linguado no c�. As vezes quando estou com o c� piscando, saio com travestis q s�o expert em chupar c�. Ela voltou a chupar meu pau, eu relaxei e fiquei curtindo a mamada. Ela sugou as bolas novamente e aos poucos sua l�ngua foi subindo. Encostou no meu anus novamente, era uma sensa��o gostosa. Ela querendo me deixar mais a vontade, n�o demorava muito com a l�ngua no cu e voltava a chupar meu pau. Resolvi curtir e deitei por cima dela, ficando com o rabo pro alto, totalmente desprotegido. Me concentrei em sua buceta q j� estava encharcada. Ela ficou mais ousada e passou a l�ngua varias vezes no meu rego. Sa�mos daquela posi��o e come�amos a foda. Comi de tudo quanto foi jeito e em algumas posi��es enfiava o dedo no rabinho dela. Depois q gozamos, fomos tomar um banho e ficamos relaxando na hidro. Ela levantou e trouxe cerveja. Aproveitei o momento e fui perguntando mais sobre sua vida particular, como o marido tratava ela. Rita simplesmente contou tudo com detalhes. Disse q sempre teve muito fogo, mas q depois q o marido foi promovido, quase n�o transavam. Ela j� tinha sa�do com outros caras mas depois enjoava. Ela achava q o marido n�o sentia ci�mes dela ou tinha vontade de ser corno. Perguntei pq e ela me disse q o marido n�o ligava pras roupas q ela usava e nem se incomodava com os caras paquerando ela na rua. Enquanto convers�vamos �amos bebendo, ela disse q aquele papo tinha deixado ela com tes�o de novo e veio pra cima de mim. Ela se sentou no meu colo e come�amos a nos beijar, meu pau deu sinais de vida e ficava cutucando a barriga dela. Ela come�ou a passar a buceta na piroca e eu enfiava dois dedos no seu rabo. Nesse sobe e desce minha pica escorregou pra dentro da buceta dela e ela ficou cavalgando. Fomos pra cama e recome�amos no 69, ela novamente pediu pra ficar por baixo e novamente ela ficou brincando com meu anus. Era muito gostoso sentir aquela l�ngua quente no rabo, ela ficou mais ousada e come�ou a enfiar um dedo no meu c�. Como n�o reclamei, afinal estava acostumado a levar rola, ela foi enfiando dois e depois tr�s. Eu socava o pau em sua boca e anunciei q ia gozar. Ela se levantou e pediu pra eu gozar no rabo dela. Soquei o pau naquele c�, at� encher de porra. Depois q gozei, cai de boca naquele cu, arrancando mais um gozo dela. Beijava, cuspia, enfiava a l�ngua, o buraco ia ficando cada vez mais largo. Rita gemia e esfregava o clit�ris. Sentamos e ela disse q eu era muito safado e tarado e q poucos homens deixaria ela meter os dedos no cu, durante a foda. Falei q n�o tenho problemas com isso, pois quando se faz sexo n�o se pode ter preconceitos. A� ela me perguntou se j� tinha sa�do com homens, eu falei q com homens n�o, mas com travestis sim, em algumas vezes. Ela n�o acreditou e disse q sempre teve tes�o por bonecas. Disse q conhecia uma, muito bonita, gostosa e de confian�a. Ela disse q queria conhece-la e eu dei o site onde a Sara anunciava.
No outro dia a Rita me ligou dizendo q tinha visto as fotos e realmente a Sara era uma travesti bonita. Perguntou se ela era aquilo tudo ao vivo, eu falei q era aquilo e tinha uma pica deliciosa de mamar. Ela perguntou como fazia pra n�s sairmos e eu disse q ligaria pra Sara e combinar�amos o pre�o. Ela falou q no pr�ximo s�bado iria ter uma festa de confraterniza��o no clube e q o marido iria sair cedo e voltaria s� na madrugada do dia seguinte, assim ela estaria liberada pra fuder o dia todo. Liguei pra Sara e ap�s acertarmos tudo, retornei pra Rita dizendo q estava tudo OK, q seria no s�bado, a partir das 14hs at� às 20hs, a Sara ficaria 6hs com a gente e cobraria 300,00. Ela falou q estava �timo q pediria um dinheiro ao corno pra fazer compras no shopping.
No s�bado, por volta das 12hs peguei a Rita no Rio Sul e fomos pro motel em S�o Conrado. Estava um dia de sol e ela disse q tinha comprado um biqu�ni novo, pra usar na piscina. Passamos ainda no mercado e ela comprou vodka, lim�o e outros coisas pra festa ficar mais agitada. Pegamos uma su�te com piscina. Come�amos a beber antes da Sara chegar e um pouco antes das 14hs Sara chegou. J� est�vamos bem altos e Sara disse q a festa ia ser boa. As duas se apresentaram com um selinho, Rita com um fogo incr�vel. Ca�mos na piscina e ficamos conversando bobagens. Em pouco tempo j� trocavamos caricias e tiramos as roupas. Rita montou na minha pica e a Sara sentou na borda da piscina pra ela chupar sua pica. Rita falou pra eu encher ela de porra, pois corno q trabalha muito, come buceta com porra do amante. Ouvindo aquilo meu tes�o aumentou e comecei a jorrar leite dentro da buceta dela. Sa�mos da piscina e a porra come�ou a descer, Rita passava a m�o na porra e espalhava no corpo. Eu sentado na espregui�adeira dizia q ela era doida. Ela foi pra cima da Sara e come�ou a mamar aquela pica. Meu pau endureceu novamente e eu aproveitei q ela estava de quatro e cravei em sua buceta. Tirava o pau da buceta q vinha cheio de porra e dava pra ela chupar tb. Sara disse q �ramos muito safados e q queria gozar muito com a gente. Ela pediu pra Sara ficar de quatro, de costas pra ela e ficou passando a l�ngua no seu cu. Abriu o rabo dela e ficou socando a l�ngua dentro do seu rego. Aquilo estava me deixando louco de novo. Em determinado momento ela foi colocando um dedo, depois dois, Sara estava totalmente relaxada e entregue. Sara se virou e sentou na cadeira com a pica apontando pro teto. Rita perguntou se podia sentar naquela maravilha, Sara olhou pra ela e disse pra ficar a vontade. Rita foi sentando de frente pra Sara e a pica sumiu. Fiquei em p� ao lado das duas e dei a pica pra elas mamarem. Rita pediu pra eu lamber o cu dela. Me abaixei atr�s dela e fiquei lambendo aquele cu e comecei a passar a l�ngua no pau da Sara tb. Peguei na base do pau da Sara e a Rita subiu, eu tirei o pau da Sara da buceta dela e fiquei chupando aquela pica com gosto de porra. Botei de volta na buceta e fazia o mesmo movimento. Rita virou de frente e fiquei chupando seu clit�ris. Gozou muito, encharcando a pica da Sara. Rita se levantou e eu cai de boca novamente. Depois sentei na cadeira e chamei a Sara pra sentar na minha vara. Ela veio e sentou. Seu pau ficava balan�ando, a� a Rita se abaixou e come�ou a mam�-lo. Sara rebolava e segurava a cabe�a da Rita contra a sua pica. Eu ficava parado observando aquelas duas taradas me dando prazer. Sara segurou mais forte a cabe�a da Rita e anunciou o gozo. Despejou tudo na boca da Rita q engoliu. Sentindo as contra��es do cu da Sara, gozei tb, dentro do rabo dela. Ca�mos na piscina e ficamos conversando e bebendo. Papo vai papo vem Rita disse q queria me ver sendo enrabado por Sara. Relaxamos mais um pouco e depois fomos tomar sol, pois ainda o sol estava forte. Rita aproveitou e pediu um tira-gosto. Passado algum tempo come�amos a nos beijar e em pouco tempo todos chupavam todos. Fiquei na frente da Sara chupando seu pau e empinei meu rabo. Rita aproveitou e foi chupar meu cu. Chupou muito, quanto mais tes�o eu sentia no cu, mais eu engolia a pica da Sara. Virei meu rabo pra Sara e direcionei sua piroca no meu buraco. Fui descendo devagar, at� enterrar tudo. Ela deitada de costas na toalha e eu de costas pra ela, cavalgando sua rola. Rita s� observava tocando uma siririca. De repente a campainha tocou e falei pra Rita ir atender assim mesmo. A Sara riu e disse duvidava q ela faria isso. Rita pegou um copo de caipirinha q estava quase cheio, em cima da mesa, virou tudo na boca e foi caminhando na dire��o da porta. Gritei pra ela deixar a porta um pouco aberta q a gente queria ver. Me levantei e fui pra tr�s da cortina q tinha entre o quarto e a �rea da piscina. Dali dava pra gente ver a saleta, pelo espa�o q a Rita deixou aberto. Rita antes de abrir a porta olhou pra tr�s e viu a gente escondido atr�s da cortina. Ela s� estava com um roup�o, aberto na frente. Quando ela abriu a porta ficou de lado pra gente ver melhor. O gar�on entrou e Rita fechou a porta. O gar�on foi na dire��o dela e come�aram a se beijar. Sara estava atr�s de mim e sua pica ro�ava na minha bunda. O gar�on j� mamava os peitos de Rita, Sara ficou com a pica dura e eu direcionei a cabe�a para entrada do meu cu. Ela for�ou e entrou tudo. A cena do gar�on e da Rita estava deixando a gente com muito tes�o. Rita tirou o pau do gar�on pra fora e ficou punhetando. Ele falou qualquer coisa pra ela, guardou o piru e saiu. Sara continuou me comendo em p� e eu empinei mais a bunda. Rita voltou e a gente ficou olhando pra ela. Ela disse q o gar�on tinha q ir pois tinha uma entrega urgente em outra su�te q se ela quisesse ele voltava, era s� pedir mais alguma coisa. Ela disse ainda q o pau dele era muito grosso, mas n�o era t�o grande. Sara n�o parava de me estocar. Coloquei ela de costas na parede e fui pressionando meu rabo no seu piru. Chamei a Rita e pedi pra ela me chupar. Rita se ajoelhou e come�ou a mamar com vontade. Sara agarrou minha cintura e socava com for�a. Estava indo as nuvens. Comecei a rebolar mais. Sara pediu pra eu deitar e empinar bem o rabo q ela ia jorrar fundo sua porra no meu cu. Entramos no quarto e deitei na cama, empinando meu rabo ao m�ximo. Sara montou em mim e foi empurrando devagar aquela rola, quando seus pentelhos encostaram no meu rabo, ela come�ou um vai e vem ritmado. Em pouco tempo aquela sensa��o gostosa de rola no cu me invadiu de novo. Ela segurava meu quadril e j� me comia com viol�ncia. Em pouco tempo senti aquele liquido quente l� no fundo do meu reto. Sara urrava de prazer. Ela saiu de cima de mim e eu chamei a Rita, coloquei ela deitada na cama e cravei minha rola em sua buceta. Ela me abra�ou forte e cruzou suas pernas nas minhas costas. Socava com vontade naquela buceta, gozamos juntos. Ca�mos pro lado, os tr�s exaustos. Acabamos dormindo. N�o sei quanto tempo durou nosso sono, acordei com a Rita mamando a pica da Sara. Olhei pro rel�gio e j� tinha passado das 6 da tarde. Estava recuperado. Levantei fui tomar uma ducha quente. Peguei o sabonete e comecei a passar no corpo e passei dois dedos no meu rabo. Come�ou a descer um liquido ralo, era a porra da Sara q j� tinha virado �gua. Me lavei bem e quando ia saindo as duas estavam entrando no chuveiro. Me puxaram de volta e a farra recome�ou. Fudemos mais um pouco e depois a Sara foi embora. Na hora de irmos o gar�on veio trazer a conta e a Rita s� deu uma mamada de leve na pica dele. Disse q estava cansada e ficaria par uma outra vez.
Na ter�a da semana seguinte Rita me ligou de manh� e disse q n�o iria trabalhar, pois tinha q resolver umas coisas. Perguntou se eu podia faltar ao trabalho na parte da tarde, pois queria transar com aquela travesti de novo. Meu pau subiu na hora. Sa� pra almo�ar e avisei q talvez demorasse pois iria na Receita Federal, ver uma pend�ncia do meu CPF. Me encontrei com a Rita no Catete, eram 01:30hs da tarde. Ligamos pra Sara. Marcamos no motel Villa Reggia. Uma hora e meia depois est�vamos dentro do quarto. Resolvemos tomar banho juntos. Nossos corpos molhados se esfregavam e nossas picas ficaram duras como pedra. Sara se abaixou e come�ou um delicioso boquete, estava quase gozando, tamanho o meu tes�o. Sara n�o querendo q eu terminasse ali no chuveiro se levantou e Rita aproveitou e chupou muito aquela pica, q apontava pra frente, com a cabe�a mais vermelha ainda. Ela estava muito excitada, da cabe�a da sua pica saia aquele l�quido salgadinho e ela engolia, deixando ela mais tarada ainda. Botei a minha pica ao lado da dela e Rita mamava as duas ao mesmo tempo. Rita olha pra cima e pede pra eu ajud�-la. Me abaixei e comecei a chupar a pica da travesti. Rita segurava minha cabe�a com for�a me fazendo engasgar e deixando a pica mais babada. Me levantei e Sara virou a bunda e esfregou no meu pau, q deslizava pelo seu rego, a cabe�a passava pela entradinha do seu rabo, o q dava uma sensa��o muito gostosa. Ela virou a cabe�a e disse q eu era muito safado e eu disse q ela q tinha um rabo gostoso. A� ela me sacaneou perguntando se eu s� achava o rabo dela gostoso, dei um sorriso e falei q a pica tb era uma del�cia. Rita continuava l� mamando o rabo da travesti, enquanto eu ficava atr�s dela, sarrando seu rabo. Ela foi me empurrando contra a parede e quando encostei as costas na parede do box ela ficou jogando aquele rab�o pra tr�s. Como estava muito gostoso, deixei ela comandar. Empurrava pra tr�s ro�ava minha pica, ia pra frente enterrava o pau na boca da Rita. Ela passou a ponta dos dedos em um sabonete e esfregou na portinha do c�, com aquela esfrega��o a cabe�a do meu pau entrou de leve. Ela virou e pediu pra deixar s� a cabecinha na portinha. Ela ficou rebolando sem for�ar pra tr�s. Rita parou de mamar e ficou olhando. Aquilo estava me deixando doido, a vontade q tinha era de empurrar tudo. Rita voltou a mamar a pica da Sara. De repente ela empurrou a Sara pra tr�s e minha pica entrou toda. Sara abriu um sorriso, mas Rita manteve a press�o e mamava a pica com mais vontade. Eu n�o tinha pra onde ir e falei q assim ia gozar. Sara puxou a Rita pelos cabelos e foi pra frente. Fomos pra cama e l� a chupa��o recome�ou. Botei a Rita de 4 e comecei a meter em sua buceta. Ela pegou a pica da Sara e come�ou a mamar. Sara deitou de barriga pra cima. Rita montou na pica dela e fui pra tr�s, comer seu cuzinho. Em pouco tempo gozei. Enchendo o cu da Rita de porra. Ela se levantou e pediu pra Sara comer seu cu tb. Sara botou Rita de quatro e cravou a pica. Ela gemia e eu aproveitei e dei meu pau mole pra ela chupar. Em pouco tempo Sara anunciou q ia gozar e tirou o pau do cu da Rita e esporrou no rabo dela. Enquanto ela mamava minha pica, foi passando a m�o na porra da Sara. Pegou e esfregou as duas m�os, cheias de porra na minha pica e continuou chupando. Minha pica come�ou a ficar dura novamente. Rita percebeu e retirou toda porra da Sara e passou no meu pau. Sara ficou tarada de novo com aquela cena. Peguei a pica dela e botei na boca. Ainda saia um pouco de porra e eu suguei tudo. Rita se abaixou mais e come�ou a passar a l�ngua no meu cu. Sara sentou ao meu lado e eu me inclinei pra chupar sua rola, deixando meu cu desprotegido pra Rita mamar. Levantei um pouco o rabo e sentei na pica da Sara. O pau entrou todo. Rita passou a chupar meu pau enquanto eu tomava no cu. Sara me jogou pro lado e Rita se deitou na minha frente. Fizemos um trenzinho, onde eu comia a Rita. Nessa putaria ficamos um bom tempo. Trocamos de posi��o e eu fiquei de quatro, com a pica da Sara no cu e a Rita ficou embaixo de mim pra fazermos um 69. Sara socava sem d� aquela pica no meu cu. Rita falou q queria ser comida tb. Trocamos de posi��o e deitei de barriga pra cima, Rita veio e sentou na minha pica de frente pra mim, Sara foi por tr�s e colocou o pau no cu dela. Fizemos uma DP com a Rita. Sara gostava de socar e agarrou os cabelos da Rita. Rita gemia e dizia q estava tendo m�ltiplos orgasmos. N�o demorou muito e enchemos ela de porra.
Em breve mais historias, agora com homens. [email protected]