Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ME VICIEI EM ROLA E PORRA I

Minha vida sexual mudou muito depois q conheci Rita, na �poca eu tinha 29 anos e todo dia a gente pegava o mesmo �nibus de manh� no Est�cio. Certo dia ela se ofereceu para segurar minha mochila e a partir de ent�o sempre nos cumpriment�vamos. Quando dava �amos conversando. Ela era casada tinha 38 anos e adorava malhar. Rita era uma falsa loira, um rosto mais ou menos, mas tinha um corpo q compensava. Usava roupas coladas e decotes generosos. Tinha pernas pernas e bunda bem esculpidas pela maromba. Um dia o �nibus encheu e n�o teve jeito, fiquei colado atr�s dela e meu pau ro�ava na bunda dela. A partir da� a coisa mudou trocamos telefones e um dia marcamos de sair.



Era uma quinta à noite, sa�mos e fomos a um barzinho. Depois de alguns chopps ela me conta q o marido dela � gerente de um clube na Barra, trabalha no per�odo da tardenoite e q chega em casa por volta das 2h da manh�. Que praticamente eles s� se viam nos fins de semana, mesmo assim quando ele n�o trabalhava. Ou seja, quando ela saia ele estava dormindo e quando ele chegava ela estava dormindo. Ent�o ela ficava maior parte do tempo sozinha, em casa tomando cerveja. E realmente ela bebia muito, enquanto eu estava no meu terceiro chopp ela j� tinha bebido cinco. Naquele dia foi s� conversa. No s�bado a tarde recebo uma liga��o e era Rita. Perguntou se eu tinha compromisso naquela noite, como n�o tinha namorada na �poca disse q n�o e ela me perguntou se eu n�o queria sair pra conversar. Combinamos 18hs e fomos pra Praia Vermelha, demos umas voltas pela praia, sentamos perto de uma barraquinha e tome cerveja. Era novembro, estava muito quente e quando escureceu, j� meio altos, voltamos pro carro. Sentamos e ficamos escutando musica e conversando, depois de um tempo nos beijamos e os amassos foram ficando mais nervosos. Nossas m�os j� entravam por dentro de nossas blusas e em pouco tempo j� estava de boca em seus peitos. Ela sem perder tempo colocou a m�o por dentro da minha cal�a, segurando minha pica, pra facilitar, desabotoei o cinto e a cal�a. Ela tirou meu pau pra fora e eu abaixei a calca e a cueca, ela parecia fora de si e punhetava minha pica com vontade. Ela se curvou e abocanhou a cabe�a, fui as nuvens, com ela curvada, comecei a enfiar a m�o por dentro da sua cal�a, alcan�ando sua bunda, notei q ela usava uma calcinha muito pequena, ela tb desabotoou a cal�a e puxou tudo pra baixo. Ficou de quatro no banco do carona, sem largar minha pica e eu massageava sua buceta, enfiando dois dedos. De repente vimos os guardas do quartel se aproximando e nos abaixamos. Falei q ali seria perigoso e ela sugeriu o Mirante do Pasmado q era perto. Gostei da id�ia, nos vestimos e fui pra l�. Como j� eram quase 22hs, alguns carros j� estavam l� com os vidros embassados. Estacionei o carro e recome�amos. Em pouco tempo est�vamos pelados e ela gostava mesmo era de chupar pica. N�o aguentando mais disse q queria come-la. Ela montou em cima de mim e ficou brincando com a cabe�a do meu pau no seu clit�ris, sua buceta ficou encharcada e a cabe�a do meu pau brilhava com o mel q corria daquela gruta. As vezes a cabe�a entrava de leve, mas ela subia r�pido. N�o resistindo mais aquele sofrimento, ela sentou e rebolou muito na minha vara, enquanto eu chupava seus peitos. N�o demorou muito e gozamos. Foi muito gostoso. Ela ainda ficou em cima de mim e depois pegou um len�o dentro da bolsa e escorou a porra q saia da buceta. Quando viu a quantidade de porra no len�o, n�o acreditou e fez quest�o de ficar admirando. Ela me disse q eu era um privilegiado, pois o marido dela gozava a metade daquilo. Aproveitei a deixa e perguntei se ela engolia a porra do marido, ela me olhou, deu uma risada alta e disse:

- � claro, eu adoro porra.

Nos arrumamos e fomos embora.



Na semana seguinte, fomos pro motel. Rita gostava de beber antes de trepar e quando chegamos no quarto ela pediu caipirinha e bebia cerveja tb. Tomamos um banho juntos. O q me chamava mais a aten��o nela, era o gosto com q ela mamava minha pica, o q ela revelou q dava o maior tes�o chupar pica. Ela naquele dia estava com muito fogo e como a gente tinha tempo e espa�o pra fazer muitas coisas, deixamos q a putaria rolasse solta. Na cama ela come�ou com um boquete macio, demorado e bem molhado. Ela enfiava a pica toda na boca e tirava bem devagar. Aquilo me deixava louco. Pediu pra gente fazer um 69 com ela por baixo. Pediu pra eu socar o pau na sua boca, eu socava e parava, em determinado momento ela tirou o pau da boca e ficou sugando as bolas, sua l�ngua foi subindo e alcan�ou meu anus. Fiquei doido. Adoro tomar linguado no c�. As vezes quando estou com o c� piscando, saio com travestis q s�o expert em chupar c�. Ela voltou a chupar meu pau, eu relaxei e fiquei curtindo a mamada. Ela sugou as bolas novamente e aos poucos sua l�ngua foi subindo. Encostou no meu anus novamente, era uma sensa��o gostosa. Ela querendo me deixar mais a vontade, n�o demorava muito com a l�ngua no cu e voltava a chupar meu pau. Resolvi curtir e deitei por cima dela, ficando com o rabo pro alto, totalmente desprotegido. Me concentrei em sua buceta q j� estava encharcada. Ela ficou mais ousada e passou a l�ngua varias vezes no meu rego. Sa�mos daquela posi��o e come�amos a foda. Comi de tudo quanto foi jeito e em algumas posi��es enfiava o dedo no rabinho dela. Depois q gozamos, fomos tomar um banho e ficamos relaxando na hidro. Ela levantou e trouxe cerveja. Aproveitei o momento e fui perguntando mais sobre sua vida particular, como o marido tratava ela. Rita simplesmente contou tudo com detalhes. Disse q sempre teve muito fogo, mas q depois q o marido foi promovido, quase n�o transavam. Ela j� tinha sa�do com outros caras mas depois enjoava. Ela achava q o marido n�o sentia ci�mes dela ou tinha vontade de ser corno. Perguntei pq e ela me disse q o marido n�o ligava pras roupas q ela usava e nem se incomodava com os caras paquerando ela na rua. Enquanto convers�vamos �amos bebendo, ela disse q aquele papo tinha deixado ela com tes�o de novo e veio pra cima de mim. Ela se sentou no meu colo e come�amos a nos beijar, meu pau deu sinais de vida e ficava cutucando a barriga dela. Ela come�ou a passar a buceta na piroca e eu enfiava dois dedos no seu rabo. Nesse sobe e desce minha pica escorregou pra dentro da buceta dela e ela ficou cavalgando. Fomos pra cama e recome�amos no 69, ela novamente pediu pra ficar por baixo e novamente ela ficou brincando com meu anus. Era muito gostoso sentir aquela l�ngua quente no rabo, ela ficou mais ousada e come�ou a enfiar um dedo no meu c�. Como n�o reclamei, afinal estava acostumado a levar rola, ela foi enfiando dois e depois tr�s. Eu socava o pau em sua boca e anunciei q ia gozar. Ela se levantou e pediu pra eu gozar no rabo dela. Soquei o pau naquele c�, at� encher de porra. Depois q gozei, cai de boca naquele cu, arrancando mais um gozo dela. Beijava, cuspia, enfiava a l�ngua, o buraco ia ficando cada vez mais largo. Rita gemia e esfregava o clit�ris. Sentamos e ela disse q eu era muito safado e tarado e q poucos homens deixaria ela meter os dedos no cu, durante a foda. Falei q n�o tenho problemas com isso, pois quando se faz sexo n�o se pode ter preconceitos. A� ela me perguntou se j� tinha sa�do com homens, eu falei q com homens n�o, mas com travestis sim, em algumas vezes. Ela n�o acreditou e disse q sempre teve tes�o por bonecas. Disse q conhecia uma, muito bonita, gostosa e de confian�a. Ela disse q queria conhece-la e eu dei o site onde a Sara anunciava.



No outro dia a Rita me ligou dizendo q tinha visto as fotos e realmente a Sara era uma travesti bonita. Perguntou se ela era aquilo tudo ao vivo, eu falei q era aquilo e tinha uma pica deliciosa de mamar. Ela perguntou como fazia pra n�s sairmos e eu disse q ligaria pra Sara e combinar�amos o pre�o. Ela falou q no pr�ximo s�bado iria ter uma festa de confraterniza��o no clube e q o marido iria sair cedo e voltaria s� na madrugada do dia seguinte, assim ela estaria liberada pra fuder o dia todo. Liguei pra Sara e ap�s acertarmos tudo, retornei pra Rita dizendo q estava tudo OK, q seria no s�bado, a partir das 14hs at� às 20hs, a Sara ficaria 6hs com a gente e cobraria 300,00. Ela falou q estava �timo q pediria um dinheiro ao corno pra fazer compras no shopping.



No s�bado, por volta das 12hs peguei a Rita no Rio Sul e fomos pro motel em S�o Conrado. Estava um dia de sol e ela disse q tinha comprado um biqu�ni novo, pra usar na piscina. Passamos ainda no mercado e ela comprou vodka, lim�o e outros coisas pra festa ficar mais agitada. Pegamos uma su�te com piscina. Come�amos a beber antes da Sara chegar e um pouco antes das 14hs Sara chegou. J� est�vamos bem altos e Sara disse q a festa ia ser boa. As duas se apresentaram com um selinho, Rita com um fogo incr�vel. Ca�mos na piscina e ficamos conversando bobagens. Em pouco tempo j� trocavamos caricias e tiramos as roupas. Rita montou na minha pica e a Sara sentou na borda da piscina pra ela chupar sua pica. Rita falou pra eu encher ela de porra, pois corno q trabalha muito, come buceta com porra do amante. Ouvindo aquilo meu tes�o aumentou e comecei a jorrar leite dentro da buceta dela. Sa�mos da piscina e a porra come�ou a descer, Rita passava a m�o na porra e espalhava no corpo. Eu sentado na espregui�adeira dizia q ela era doida. Ela foi pra cima da Sara e come�ou a mamar aquela pica. Meu pau endureceu novamente e eu aproveitei q ela estava de quatro e cravei em sua buceta. Tirava o pau da buceta q vinha cheio de porra e dava pra ela chupar tb. Sara disse q �ramos muito safados e q queria gozar muito com a gente. Ela pediu pra Sara ficar de quatro, de costas pra ela e ficou passando a l�ngua no seu cu. Abriu o rabo dela e ficou socando a l�ngua dentro do seu rego. Aquilo estava me deixando louco de novo. Em determinado momento ela foi colocando um dedo, depois dois, Sara estava totalmente relaxada e entregue. Sara se virou e sentou na cadeira com a pica apontando pro teto. Rita perguntou se podia sentar naquela maravilha, Sara olhou pra ela e disse pra ficar a vontade. Rita foi sentando de frente pra Sara e a pica sumiu. Fiquei em p� ao lado das duas e dei a pica pra elas mamarem. Rita pediu pra eu lamber o cu dela. Me abaixei atr�s dela e fiquei lambendo aquele cu e comecei a passar a l�ngua no pau da Sara tb. Peguei na base do pau da Sara e a Rita subiu, eu tirei o pau da Sara da buceta dela e fiquei chupando aquela pica com gosto de porra. Botei de volta na buceta e fazia o mesmo movimento. Rita virou de frente e fiquei chupando seu clit�ris. Gozou muito, encharcando a pica da Sara. Rita se levantou e eu cai de boca novamente. Depois sentei na cadeira e chamei a Sara pra sentar na minha vara. Ela veio e sentou. Seu pau ficava balan�ando, a� a Rita se abaixou e come�ou a mam�-lo. Sara rebolava e segurava a cabe�a da Rita contra a sua pica. Eu ficava parado observando aquelas duas taradas me dando prazer. Sara segurou mais forte a cabe�a da Rita e anunciou o gozo. Despejou tudo na boca da Rita q engoliu. Sentindo as contra��es do cu da Sara, gozei tb, dentro do rabo dela. Ca�mos na piscina e ficamos conversando e bebendo. Papo vai papo vem Rita disse q queria me ver sendo enrabado por Sara. Relaxamos mais um pouco e depois fomos tomar sol, pois ainda o sol estava forte. Rita aproveitou e pediu um tira-gosto. Passado algum tempo come�amos a nos beijar e em pouco tempo todos chupavam todos. Fiquei na frente da Sara chupando seu pau e empinei meu rabo. Rita aproveitou e foi chupar meu cu. Chupou muito, quanto mais tes�o eu sentia no cu, mais eu engolia a pica da Sara. Virei meu rabo pra Sara e direcionei sua piroca no meu buraco. Fui descendo devagar, at� enterrar tudo. Ela deitada de costas na toalha e eu de costas pra ela, cavalgando sua rola. Rita s� observava tocando uma siririca. De repente a campainha tocou e falei pra Rita ir atender assim mesmo. A Sara riu e disse duvidava q ela faria isso. Rita pegou um copo de caipirinha q estava quase cheio, em cima da mesa, virou tudo na boca e foi caminhando na dire��o da porta. Gritei pra ela deixar a porta um pouco aberta q a gente queria ver. Me levantei e fui pra tr�s da cortina q tinha entre o quarto e a �rea da piscina. Dali dava pra gente ver a saleta, pelo espa�o q a Rita deixou aberto. Rita antes de abrir a porta olhou pra tr�s e viu a gente escondido atr�s da cortina. Ela s� estava com um roup�o, aberto na frente. Quando ela abriu a porta ficou de lado pra gente ver melhor. O gar�on entrou e Rita fechou a porta. O gar�on foi na dire��o dela e come�aram a se beijar. Sara estava atr�s de mim e sua pica ro�ava na minha bunda. O gar�on j� mamava os peitos de Rita, Sara ficou com a pica dura e eu direcionei a cabe�a para entrada do meu cu. Ela for�ou e entrou tudo. A cena do gar�on e da Rita estava deixando a gente com muito tes�o. Rita tirou o pau do gar�on pra fora e ficou punhetando. Ele falou qualquer coisa pra ela, guardou o piru e saiu. Sara continuou me comendo em p� e eu empinei mais a bunda. Rita voltou e a gente ficou olhando pra ela. Ela disse q o gar�on tinha q ir pois tinha uma entrega urgente em outra su�te q se ela quisesse ele voltava, era s� pedir mais alguma coisa. Ela disse ainda q o pau dele era muito grosso, mas n�o era t�o grande. Sara n�o parava de me estocar. Coloquei ela de costas na parede e fui pressionando meu rabo no seu piru. Chamei a Rita e pedi pra ela me chupar. Rita se ajoelhou e come�ou a mamar com vontade. Sara agarrou minha cintura e socava com for�a. Estava indo as nuvens. Comecei a rebolar mais. Sara pediu pra eu deitar e empinar bem o rabo q ela ia jorrar fundo sua porra no meu cu. Entramos no quarto e deitei na cama, empinando meu rabo ao m�ximo. Sara montou em mim e foi empurrando devagar aquela rola, quando seus pentelhos encostaram no meu rabo, ela come�ou um vai e vem ritmado. Em pouco tempo aquela sensa��o gostosa de rola no cu me invadiu de novo. Ela segurava meu quadril e j� me comia com viol�ncia. Em pouco tempo senti aquele liquido quente l� no fundo do meu reto. Sara urrava de prazer. Ela saiu de cima de mim e eu chamei a Rita, coloquei ela deitada na cama e cravei minha rola em sua buceta. Ela me abra�ou forte e cruzou suas pernas nas minhas costas. Socava com vontade naquela buceta, gozamos juntos. Ca�mos pro lado, os tr�s exaustos. Acabamos dormindo. N�o sei quanto tempo durou nosso sono, acordei com a Rita mamando a pica da Sara. Olhei pro rel�gio e j� tinha passado das 6 da tarde. Estava recuperado. Levantei fui tomar uma ducha quente. Peguei o sabonete e comecei a passar no corpo e passei dois dedos no meu rabo. Come�ou a descer um liquido ralo, era a porra da Sara q j� tinha virado �gua. Me lavei bem e quando ia saindo as duas estavam entrando no chuveiro. Me puxaram de volta e a farra recome�ou. Fudemos mais um pouco e depois a Sara foi embora. Na hora de irmos o gar�on veio trazer a conta e a Rita s� deu uma mamada de leve na pica dele. Disse q estava cansada e ficaria par uma outra vez.













Na ter�a da semana seguinte Rita me ligou de manh� e disse q n�o iria trabalhar, pois tinha q resolver umas coisas. Perguntou se eu podia faltar ao trabalho na parte da tarde, pois queria transar com aquela travesti de novo. Meu pau subiu na hora. Sa� pra almo�ar e avisei q talvez demorasse pois iria na Receita Federal, ver uma pend�ncia do meu CPF. Me encontrei com a Rita no Catete, eram 01:30hs da tarde. Ligamos pra Sara. Marcamos no motel Villa Reggia. Uma hora e meia depois est�vamos dentro do quarto. Resolvemos tomar banho juntos. Nossos corpos molhados se esfregavam e nossas picas ficaram duras como pedra. Sara se abaixou e come�ou um delicioso boquete, estava quase gozando, tamanho o meu tes�o. Sara n�o querendo q eu terminasse ali no chuveiro se levantou e Rita aproveitou e chupou muito aquela pica, q apontava pra frente, com a cabe�a mais vermelha ainda. Ela estava muito excitada, da cabe�a da sua pica saia aquele l�quido salgadinho e ela engolia, deixando ela mais tarada ainda. Botei a minha pica ao lado da dela e Rita mamava as duas ao mesmo tempo. Rita olha pra cima e pede pra eu ajud�-la. Me abaixei e comecei a chupar a pica da travesti. Rita segurava minha cabe�a com for�a me fazendo engasgar e deixando a pica mais babada. Me levantei e Sara virou a bunda e esfregou no meu pau, q deslizava pelo seu rego, a cabe�a passava pela entradinha do seu rabo, o q dava uma sensa��o muito gostosa. Ela virou a cabe�a e disse q eu era muito safado e eu disse q ela q tinha um rabo gostoso. A� ela me sacaneou perguntando se eu s� achava o rabo dela gostoso, dei um sorriso e falei q a pica tb era uma del�cia. Rita continuava l� mamando o rabo da travesti, enquanto eu ficava atr�s dela, sarrando seu rabo. Ela foi me empurrando contra a parede e quando encostei as costas na parede do box ela ficou jogando aquele rab�o pra tr�s. Como estava muito gostoso, deixei ela comandar. Empurrava pra tr�s ro�ava minha pica, ia pra frente enterrava o pau na boca da Rita. Ela passou a ponta dos dedos em um sabonete e esfregou na portinha do c�, com aquela esfrega��o a cabe�a do meu pau entrou de leve. Ela virou e pediu pra deixar s� a cabecinha na portinha. Ela ficou rebolando sem for�ar pra tr�s. Rita parou de mamar e ficou olhando. Aquilo estava me deixando doido, a vontade q tinha era de empurrar tudo. Rita voltou a mamar a pica da Sara. De repente ela empurrou a Sara pra tr�s e minha pica entrou toda. Sara abriu um sorriso, mas Rita manteve a press�o e mamava a pica com mais vontade. Eu n�o tinha pra onde ir e falei q assim ia gozar. Sara puxou a Rita pelos cabelos e foi pra frente. Fomos pra cama e l� a chupa��o recome�ou. Botei a Rita de 4 e comecei a meter em sua buceta. Ela pegou a pica da Sara e come�ou a mamar. Sara deitou de barriga pra cima. Rita montou na pica dela e fui pra tr�s, comer seu cuzinho. Em pouco tempo gozei. Enchendo o cu da Rita de porra. Ela se levantou e pediu pra Sara comer seu cu tb. Sara botou Rita de quatro e cravou a pica. Ela gemia e eu aproveitei e dei meu pau mole pra ela chupar. Em pouco tempo Sara anunciou q ia gozar e tirou o pau do cu da Rita e esporrou no rabo dela. Enquanto ela mamava minha pica, foi passando a m�o na porra da Sara. Pegou e esfregou as duas m�os, cheias de porra na minha pica e continuou chupando. Minha pica come�ou a ficar dura novamente. Rita percebeu e retirou toda porra da Sara e passou no meu pau. Sara ficou tarada de novo com aquela cena. Peguei a pica dela e botei na boca. Ainda saia um pouco de porra e eu suguei tudo. Rita se abaixou mais e come�ou a passar a l�ngua no meu cu. Sara sentou ao meu lado e eu me inclinei pra chupar sua rola, deixando meu cu desprotegido pra Rita mamar. Levantei um pouco o rabo e sentei na pica da Sara. O pau entrou todo. Rita passou a chupar meu pau enquanto eu tomava no cu. Sara me jogou pro lado e Rita se deitou na minha frente. Fizemos um trenzinho, onde eu comia a Rita. Nessa putaria ficamos um bom tempo. Trocamos de posi��o e eu fiquei de quatro, com a pica da Sara no cu e a Rita ficou embaixo de mim pra fazermos um 69. Sara socava sem d� aquela pica no meu cu. Rita falou q queria ser comida tb. Trocamos de posi��o e deitei de barriga pra cima, Rita veio e sentou na minha pica de frente pra mim, Sara foi por tr�s e colocou o pau no cu dela. Fizemos uma DP com a Rita. Sara gostava de socar e agarrou os cabelos da Rita. Rita gemia e dizia q estava tendo m�ltiplos orgasmos. N�o demorou muito e enchemos ela de porra.



Em breve mais historias, agora com homens. [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



peguei meu sobrinho mexendo nas minhas calcinhacontos eroticos no cinematiagreluda ccontos tias de 29 anos loiracontos fazendo vovô gozarcontos eróticos de mãe se depilando na frente do filho em cima da mesaContos eroticos O pai da minha amigaconto erotico tomando banho com a irmã casadacontos eroticos sequestrocomto erotico fim de semana montadacontos eroticos duas amigas brancas encontraram negros caralhudos pra foderconto erotico comendo o cu da freiracontos de iniciação no swingcontos eróticos eu com meu 30cm comen minha prima no sofá de casaaregasando a b da ncine porno curitiba"comi uma caloura"negra de salto alto conto eróticoconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuzoofilia com poneiCONTO VELHA CRENTEconto erotico perdi calcinhacontos eróticos brincando na piscinaContos eroticos mae seduzindo filho com os pes lindos contos eroticos depois de jenjumcontos eroticos trote da faculdade comi o c� da calouraFodelança contos comendo a mulher e sua amigaminha mulher confia em mim eu filmei joguei na internetSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eroticos fui leva a gostosa da cumade beba na casa delaNo motel os dois cabaços das duas amigas da minha filha conto eroticoTennis zelenograd contoEmpregadinha é virgem de cu e buceta conto eróticocontos eroticos eu sozinha acabei gozando na calcinhafotus de zoofiliacontos eroticos a negrona MeireConto eu metendo na vagabunda da minha tia e na vadia da sua amigaFoderam gente contos tennscontos sarro gostoso com meu genroxxvidio pai fudend afilh afrentconto seu erasmo parte 4Meu irmão foi carinhoso comigo contos eroticoscomi minha sogra e cunhada velha gorda feia contos eróticosContos eroticos minha esposa atendeu o entregador de shortinhoSou rabuda e comida com meu patraoconto erotico safado me comeu com meu marido do lado dormindonamorado domado contos eróticosconto erotico adoro mostrar meu bumbumcontobifotosirmao estupra irma conto eroticocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idade/conto_5906_trai-pela-primeira-vez.htmlCONTO O SEQUESTRADOR SEGUNDA PARTEcontos eroticos sequestroContos eroticos menino num corpo de meninafoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tiocontos eróticos de mãe estrupradacontos eróticos porra escorrendo coloco papel higiênico na calcinhapeluda coroa estuprada p gangsContos de novinhas dos amigoveati roupa de menina e dei para um coroa contosconto erotico fudendo a vizinha a forcatufos de graçaContos eroticos gays o consolo de borracha no cu do meu paicontos filha e namoradocontos eróticos a lésbica comeu meu cuzinho virgemconto erotico com meu sogro peladoconto erótico gay brincandoconto erótico chupada do nada escondida mel sugar babarcontos de cú de irmà da igrejanao vou aguentar tudoconto eroticoConto erótico sobrinha avó internadoconto porno minha professora coroacontos eróticos deixei a filhinha sercontos eroticos com a velha vizinha cabeludaprimeiraveznabundinhacontos eroticos de enteadasFabiola Voguel o pinto dela forumamiga da buceta e bunda grandes contos eroticossafadinha de nicrosaia