Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

BIA, A BOQUETEIRA DA FACULDADE - PARTE 1

Fabiana se sentia orgulhosa de si mesma: nascida e criada no interior, agora se via morando sozinha na cidade grande e trabalhando no setor administrativo de uma boa empresa. O sal�rio n�o era dos melhores, mas era o bastante pra pagar o aluguel de seu pequeno apartamento e a mensalidade da faculdade na qual acabara de ser aprovada; apesar de ainda n�o ser completamente independente - recebia ajuda dos pais pra quitar algumas contas -, era um grande passo pr'uma jovem de dezoito anos que sempre estudou em escolas p�blicas interioranas.



Na primeira segunda-feira de fevereiro, Fabiana, ainda no escrit�rio, recebeu liga��o de uma amiga, que fora aprovada na mesma faculdade que ela, dizendo que n�o iria naquele primeiro dia de aula. "Por qu�? Voc� estava at� mais animada do que eu com o in�cio das aulas!", surpreendeu-se. "Ainda estou empolgada, mas fiquei sabendo que os alunos mais velhos fazem brincadeiras com os novatos no primeiro dia.", explicou-lhe Lu�sa. "Brincadeiras?"; "�, eles chamam de trotes. Pintam o rosto da gente, jogam �gua gelada em n�s, roubam nossos cal�ados e nos fazem pedir dinheiro nos sem�foros, coisas assim." Fabiana riu; n�o era poss�vel esse tipo de coisa acontecer numa faculdade, lugar de pessoas adultas que estavam ali se preparando pra vida profissional. "Quem te contou isso queria s� te assustar, Lu�sa! Deixa de ser boba, vamos l�!"; mas Lu�sa, impressionada com os boatos, afirmou que n�o iria, e n�o apenas naquele primeiro dia, e sim na primeira semana inteira. Fabiana, ou Bia, como todos a chamavam, sabia que a amiga era medrosa, mas ela n�o era, e iria ao primeiro dia de aula na faculdade, e se os "veteranos" - como se chamavam os alunos mais antigos - resolvessem fazer uma brincadeira ou outra, que mal teria? Poderia ser at� legal pra ela se enturmar.



Bia j� estivera nas depend�ncias da faculdade quando se matriculou, mas a sensa��o de estar ali em dia letivo era outra: ver os p�tios e os corredores cheios de estudantes, todos parecendo animados com o recome�o das aulas, era muito bom. J� na sala de aula ela, enquanto o professor dava boas-vindas aos novos alunos, se apresentava e falava sobre o curso, Bia sentia suas m�os tremerem, tamanha sua ansiedade. A primeira surpresa daquela noite – que ainda lhe reservava muitas surpresas, foi uma dezena de estudantes “invadiu” a sala de aula; eles riam, falavam alto, faziam algazarra e pareciam n�o se importar de interromper as palavras do professor que, estranhamento, n�o os repreendeu pela falta de educa��o; muito pelo contr�rio: o professor sorriu compreensivo e foi saindo da sala, dizendo que deixaria os alunos nas m�os dos "veteranos", como se aquilo j� fosse praxe.



"Ent�o a Lu�sa 'tava certa; vai ter o tal trote, mesmo!", ela pensou, enquanto os veteranos entravam na sala batendo palmas, assobiando, mandando os “calouros” se levantarem. A princ�pio ela teve medo, mas à medida que os veteranos conduziam todos pro p�tio central da faculdade - onde segundo eles se daria o trote -, ela viu que seus amigos de classe riam e pareciam se divertir, e aquilo a tranquilizou: Bia tamb�m se esfor�ou pra entrar na brincadeira enquanto, em fila, sa�a da sala junto com os outros, passava pelos corredores e escadas e chegava ao p�tio central da faculdade. L�, os calouros encontraram mais veteranos reunidos e “armados” com latinhas de tinta, pacotes de farinha, caixinhas de ovos etc. � medida que entravam no p�tio, que era enorme e circular, os calouros foram divididos em dois grupos: os rapazes ficaram numa extremidade do p�tio e pareciam ser tratados com mais rudeza: os veteranos lan�avam sobre eles ovos podres e farinha, alguns tinham as roupas e o corpo pintados, outros chegavam a receber tapas na cabe�a e chutes. As meninas foram levadas pro outro lado do p�tio e havia uma clara diferen�a de tratamento: as feias recebiam tamb�m sua cota de ovos podres, tinta e farinha, mas as atraentes recebiam assobios e elogios. Bia se encontrava entre estas �ltimas, e enquanto seu grupo era colocado encostado ao muro, uma ao lado da outra, p�de ouvir ser chamada de gostosa, coxuda e rabudinha, o que obviamente a deixou constrangida, mas como as meninas que com ela estavam recebiam os mesmos "elogios" e riam, levando na brincadeira, ela tentou agir da mesma forma.



Provavelmente Bia n�o riria se soubesse das inten��es de tr�s veteranos que a observavam com especial aten��o: Tiago, Diego e o "Bola". Como n�o notariam a menina branquinha, de olhos verdes, cabelos lisos com corte chanel, usando minissaia jeans e blusinha branca de alcinhas, pe�as que exibiam suas coxas gostosas, a bundinha empinada, os seios apetitosos soltinhos dentro do tecido? Bia percebeu que em poucos minutos as feias j� estavam devidamente imundas, foram reunidas aos rapazes no outro lado do p�tio, e que agora os dois grupos eram conduzidos por veteranos pra fora da faculdade, pra conseguir dinheiro pra cervejada; de forma que no p�tio restaram apenas sete calouras "gatinhas" e uns dez veteranos, que as observavam com �gua na boca. Logo, o trote especial, reservado às calouras boazudas, come�ou: com uma mangueira, os veteranos molhavam-nas, deixando suas roupas ainda mais coladas ao corpo. Bia, que estava com uma blusinha branca e sem suti� por baixo, precisou cobrir os seios com as m�os pra que n�o aparecessem pelo tecido que se tornara transparente.



Os rapazes n�o perdoavam: um deles chegou perto de uma das mo�as, que tinha os seios grandinhos, e come�ou a apert�-los por cima da blusa dela. "Como �, vaquinha? Tem leite pra n�s? Deixa eu te ordenhar!", ele disse. A menina tentava evitar os apert�es em seus seios, envergonhada. Outra das mo�as, horrorizada com a cena, pediu pro rapaz parar de fazer aquilo, mas outro veterano foi at� a mo�a que tentava defender a amiga e disse: "Fica caladinha! Hoje as calourinhas s� obedecem! E j� que est� tomando as dores de sua amiga, vamos fazer uma brincadeira bem especial com voc�.", disse ele à menina. Dois rapazes se aproximaram dela. "Eu e meus amigos vamos tentar adivinhar a cor da sua calcinha; quem mais se aproximar da cor certa vai ganhar um presente seu. Eu acho que � preta." O segundo rapaz disse branca e o terceiro, azul. "Agora mostra pra gente qual a cor; vamos ver quem acertou." A mo�a, que antes tentou defender a amiga, agora se viu desprotegida: a tetudinha chorava enquanto o rapaz continuava a apertar seus peitos, e as outras meninas ficaram com medo de protestar e atrair mais ainda a aten��o dos veteranos.



Mesmo intimidada pelo olhar dos tr�s rapazes, que formavam um semic�rculo ao seu redor e a pressionavam contra o muro, ela pediu: "Eu n�o quero mais participar dessa brincadeira! Isso n�o est� certo. Quero ir pra casa!", mas n�o adiantou. "Mostra sua calcinha pra gente, sen�o voc� n�o sai daqui hoje. Anda logo. Voc� n�o vai querer ver a gente bravo!" De cabe�a baixa e sob o olhar dos rapazes e das outras meninas, a caloura desabotoou e abriu o z�per de sua cal�a, abaixando-a ent�o at� o meio das coxas, revelando uma calcinha verde. O terceiro rapaz comemorou: dissera azul, a cor mais pr�xima. "Que maravilha! Quer dizer que vou ganhar um presentinho especial seu?" A menina, ainda com a cal�a meio arriada, n�o sabia o que fazer, pois os rapazes pareciam sedentos e nenhuma das garotas a protegeria, como ela tentou proteger a tetudinha. O terceiro rapaz segurou sua m�o e a enfiou dentro de sua bermuda. "D� uma pegadinha aqui pra mim, d�. Isso, bem gostoso. Segura nele.", ele dizia enquanto sentia a m�o da menina encostando no seu pau. Ainda de cabe�a baixa, a menina come�ou a chorar. Todos observavam o rapaz segurando o pulso dela, obrigando-a a segurar na rola dura dele, dentro da bermuda, e a punhet�-lo: o olhar aterrorizado das meninas contrastava com o olhar maravilhado dos veteranos ao verem o espet�culo.



"Por que n�o ouvi a Lu�sa?", era no que Bia pensava ao ver uma de suas colegas de classe chorando com a m�o dentro da bermuda de um dos rapazes, notando como a m�o dela se movimentava pra baixo e pra cima, punhetando o rapaz que gemia de tes�o ao transformar a calourinha numa punheteira; ao mesmo tempo, a tetudinha tinha sua blusinha erguida, os seios expostos pra todos do p�tio, e o rapaz apertava os mamilos dela com for�a, como se quisesse tirar leite deles. As outras meninas, encostadas no muro, se encolhiam, constrangidas e surpresas com a crueldade dos estudantes. As mo�as olhavam ao redor, sem acreditar que nenhum funcion�rio da faculdade dava as caras por ali pra salv�-las daquilo; era como se todos tivessem evaporado.



Foi ent�o que Tiago, Diego e Bola se aproximaram de Bia. "Essa daqui � bem bonitinha, Bola. Acho que merece tratamento especial." Bola, que poderia ser descrito como um gordo seboso, trazia consigo uma mangueira; ele tentou ver os seios de Bia, mas ela os escondia com as m�os porque sua blusinha branca estava molhada e ela n�o usava suti�. "Merece sim, Tiago. Deixa eu ver esses peitos, menina.", mas Bia se recusou a tirar sua m�o de sobre eles: "N�o! Eu... Eu n�o fiz nada de errado, estou quieta aqui. Me deixem em paz!", ela pediu. Bola ligou a mangueira e a apontou pra debaixo da minissaia jeans de Bia, molhando suas coxas e a calcinha. A menina pulou ao sentir a �gua gelada batendo entre suas coxas, molhando sua calcinha e minissaia, e descobriu os seios pra tentar afastar a mangueira com as m�os. Tiago, Diego e Bola riram ao ver os seios perfeitinhos marcando a blusinha encharcada, os mamilos clarinhos, rosadinhos e pontudos aparecendo. "Que maravilha, hem? Acho que estamos no C�u!", disse Diego alisando os seios de Bia, que tentou afastar as m�os dele de si. Tiago comentou com os dois amigos: "Tem muita sala vazia no segundo andar; ser� melhor brincarmos com a guria l�.", e Diego e o Bola concordaram. Tiago pegou Bia pela m�o. "Vem com a gente, gatinha. Vai ser gostoso e r�pido, n�o vamos te machucar." Bia protestou, mas Tiago a segurou firme pela m�o e, cercada pelos tr�s rapazes, ela foi sendo levada do p�tio pro segundo andar da faculdade. Ao olhar pra tr�s, viu a afli��o de suas amigas: a tetudinha com os seios de fora "amamentava" dois rapazes, cada um se deliciando em uma teta; a caloura que tentou proteg�-la agora retirava a m�o de dentro da bermuda do veterano: ela chorava, ainda com a calcinha verde à mostra, e olhava seus dedos grudentos, com aquela gosma esbranqui�ada entre eles, enquanto o veterano exibia um sorriso de satisfa��o depois de ter esporrado na m�o da garota; uma terceira menina levava passadas de m�o na bunda enquanto uma quarta garota era coagida a simular sexo oral com uma banana que lhe fora dada; as outras meninas choramingavam e aguardavam sua vez de agradar os rapazes, sem saber o que seria exigido delas.



Bia era levada pela m�o ao segundo andar do pr�dio, com Tiago à sua esquerda, Bola à sua direita e Diego caminhando atr�s dela. Ao subir as escadas, os rapazes que estavam a seu lado n�o tiravam os olhos de seus seios, vis�veis pela blusinha transparente e que balan�avam com seu andar. Quando chegaram na escadaria, a m�o de Diego correu por sua bundinha. "Nossa, que rabinho empinado!", ele disse. Com sua m�o livre, Bia afastou a m�o de Diego, olhando feio pros rapazes. "Me deixem ir embora, por favor! N�o quero fazer nada com voc�s."; "Mas a gente quer fazer com voc�, guria. N�o vamos te machucar, fica calma. Como se chama?", perguntou Tiago. "Fabiana. Bia.", respondeu ela subindo as escadas, atravessando um corredor, cercada pelos rapazes. "E a Biazinha sabe chupar gostoso?", perguntou o Bola, olhando o corpo gostoso dela. Bia n�o respondeu, envergonhada. Tiago a segurava com firmeza pela m�o: n�o havia como correr, e reclamar n�o estava adiantando. Seu destino parecia selado, e ao que tudo indicava, seria pior que o da tetudinha e o da punheteira do p�tio.



Os tr�s entraram com ela numa sala de aula vazia e trancaram a porta. Encostaram-na no quadro-negro e, parados diante dela, admiraram a belezinha a seu dispor. Bia estava t�o amedrontada que nem conseguia olhar nos olhos dos rapazes; ela acompanhou com o olhar as m�os gorduchas do Bola se dirigirem pras suas coxas, alisando-as. "Coxuda gostosa. A gente 'tava de olho em voc� desde a sua entrada no pr�dio, hehehe.", ele disse sentindo suas pernas lisinhas e bem torneadas. Tiago descia o z�per de sua cal�a. "Vai ajoelhando, menina. Tem tr�s pirocas pra mamar aqui e n�o queremos demorar." Diego e Bola viram que Bia olhava assustada pro Tiago, que enfiava alguns dedos pra dentro da cal�a e tirava dali um cacete meia-bomba. "N�o, por favor!", mas os tr�s olharam seriamente pra ela. Tiago apontou pro ch�o: "Ajoelha logo. Estamos sendo legais com voc�, mas se n�o fizer bom bem, vai fazer por mal." Com medo, Bia se ajoelhou na frente de Tiago, ficando com o rostinho bem na altura da pica do veterano. Diego e Bola ficaram perto de Tiago, observando Bia, que com cara de nojo, aproximava a boquinha da rola de Tiago, fechava os olhinhos, repousava a cabe�a do pau do rapaz sobre sua linguinha quente e �mida e deslizava a rola pra dentro dos l�bios.



Tiago deixou escapar um suspiro ao sentir a boquinha gostosa engolindo sua pica, que logo come�ou a crescer. Bia se apoiou nas pernas de Tiago e engoliu toda a pica, come�ando ent�o a mover sua boquinha pra frente e pra tr�s, sentindo a rola do rapaz endurecer dentre seus l�bios. De olhos fechados, ela ouvia as risadas de Diego e Bola, enquanto Tiago gemia de tes�o; ouviu tamb�m os sons dos dois outros rapazes descendo os z�peres de suas pr�prias cal�as pra deixarem as picas à mostra, enquanto ela mamava na piroca de Tiago, dando prazer ao veterano que afagava seus cabelos. "Isso, calourinha! � assim que se mostra quem manda e quem obedece nessa porra de faculdade, entendeu?", disse ele numa pequena pausa entre os gemidos. Ent�o Bia ouviu a voz grossa e meio rouca de Diego: "Vem pro meu agora." Ela abriu os olhos e viu que havia um rapaz em cada lado de Tiago, ambos com rolas de fora, e a do Diego j� dura. Sem se erguer, ela tirou o pau do Tiago da boca, se voltou pro Diego, colocou a pica j� dura dele na boquinha e chupou-a bem gostoso, sentindo os sabores de pica se misturando. Diego, mais agressivo, segurou nos cabelos de Bia com uma das m�os e imp�s um forte ritmo ao boquete: "Faz assim, Bia! Mais r�pido!", e puxava seu rostinho em dire��o ao pau, fazendo com que os l�bios da garota deslizassem com rapidez pela sua pica grande e dura; às vezes a cabe�a do pau de Diego batia na garganta dela, que engasgava, mas nem por isso ele largava seus cabelos e a deixava parar. Devido aos movimentos r�pidos e engasgos, saliva escorria pelos l�bios de Bia e pingava no ch�o. Depois de chupar Diego daquele jeito forte por algum tempo, foi a vez do Bola exigir prazer: "Agora � o meu!" Bia se sentiu aliviada quando Diego largou seus cabelos. Assim que tirou a boca do pau dele, ela tossiu bastante e puxou fundo o ar recuperando o f�lego. Diego riu da menina quase se sufocar com sua pica, que ficou toda babadinha, e viu Bia chupar o pau do Bola - pau que Bia achou particularmente ruim de chupar, porque al�m de ser um pau ensebado, como se n�o visse �gua h� s�culos, tinha um cheiro e um sabor p�ssimos; pra piorar ainda mais, a barriga enorme do Bola atrapalhava na chupeta: sempre que ela colocava tudo na boca, sua cabe�a encostava na protuberante barriga do veterano. Mas que mesmo assim ela chupou, pra n�o irritar os rapazes e se ver logo livre do trote.



Aqueles movimentos se repetiram por algum tempo: Bia ajoelhadinha perante os tr�s veteranos, revezando sua mamadinha entre eles, que gemiam deliciados enquanto eram chupados e depois esperavam ansiosamente o retorno da boquinha carinhosa da garota, que j� estava com o maxilar dolorido de tanto mamar. Foi quando Bia estava pagando boquetinho pro Bola, com as m�os apoiadas em suas banhas, que Tiago disse: "Me chupa aqui! Vou esporrar na sua boca!" Assim que afastou os l�bios do pau do Bola, sentiu a m�o do Tiago agarrando seus cabelos e trazendo seu rostinho pra perto da pica dele. "Abre a boca! Engole tudo, filha da puta!", ele disse enfiando o pau na boquinha dela e bombando a pica ali com velocidade. "Chupa direito, chupa forte! � pra sugar com vontade!", ele disse bravo, excitado, enquanto movia o quadril pra frente e pra tr�s, ajudando no entra-e-sai da rola dura. Bia fechou os olhos e mamou tudinho quando porra quente jorrou em sua boca. Mesmo fazendo carinha de nojo, ela n�o afastou os l�bios, e mamou todo o leite quente que Tiago lhe deu. "Uau, que maravilha!", disse Tiago ao tirar a pica meio amolecida da boca da calourinha. Bia sentiu �nsia de v�mito ao engolir tanta porra, limpou os l�bios com as costas da m�o. "Agora vem mamar no meu! Tamb�m n�o demoro a esporrar.", disse o Bola, mas ela estava muito enjoada: "Espera um pouco, por favor!", ela pediu pro Bola. "N�o estou passando bem."; "Deixa de frescura! Chupa logo meu cacete!", disse o rapaz chegando na frente dela e enfiado o pau em sua boca. Satisfeito, Tiago olhou o rel�gio. "Pessoal, tenho que ir. Ainda tenho que passar na casa da namorada e dar de mamar pra ela tamb�m, hehehe! At� mais!" Diego se despediu, mas Bola, que se deliciava com a chupeta da vagabundinha, nem deu aten��o. Tiago saiu da sala e deixou a garota ali com seus dois amigos.



Ajoelhadinha na frente da sala de aula vazia, Bia chupava um pouco o pau de Diego, depois o do Bola, mas n�o conseguia fazer isso t�o bem quanto antes: engolir à for�a toda a porra do Tiago a deixou com vontade de vomitar, queria sair dali. Diego continuava agarrando-a pelos cabelos e metendo com for�a em sua boquinha, sem piedade, e chupar o Bola n�o lhe trazia maior al�vio: o pau do gordo era fedido e ensebado. Ela nunca estivera em situa��o t�o humilhante. O som de sua boquinha molhada trabalhando nas duas rolas, alternadamente, preenchia a sala, juntamente com a respira��o e os gemidos fortes dos rapazes que se serviam da boquinha da caloura. Ap�s alguns minutos de chupeta, foi a vez do Bola atingir o cl�max: "Hmmmm! Ahhhh! Isso, isso mesmo! Chupa, gatinha! Chupa gostoso que vou encher sua boca de novo!", ele disse mordendo os l�bios, olhando a Bia boqueteando sua vara, enquanto seu amigo Diego esperava a vez dele, com a pica dura e molhada de saliva pra fora da cal�a. Bia sentia seu est�mago revirar, estava passando mal desde que bebera a porra do Tiago, e agora estava sendo avisada que tinha mais leite de vara a caminho. Com esfor�o, ela conseguiu controlar a vontade de vomitar e se concentrou em mamar direitinho no caralho do obeso veterano, que logo mostrou que n�o era farto apenas em gordura, mas tamb�m em gozo: a porra que deu pra calourinha beber era suficiente pra alimentar tr�s garotas. Bia sugou toda a gosma expelida pela rola do Bola, sentindo o l�quido viscoso descer grudento pela sua garganta e se juntar ao de Tiago, que ela engolira pouco antes. Enquanto gozava, o Bola mantinha a cabe�a do cacete dentro da boquinha da Bia e se punhetava, pra se certificar que iria gozar tudo na boca da putinha.



Ao terminar, o Bola tirou a pica da boca da Bia, que apoiou as m�os no ch�o, come�ou a tossir, alguns fios de saliva escorrendo de sua boca e pingando no ch�o: ela se sentia zonza, uma vontade enorme de vomitar a nojeira toda que fora for�ada a engolir. Rindo, o Bola se sentou numa das muitas cadeiras vazias da sala. "Vai l�, Diego! Agora � sua vez. D� mais leite pra essa bezerrinha que acho que ela ainda t� com sede! Hehehe!"



Ao ouvir a piada do amigo, Diego segurou nos cabelos da Bia, fazendo-a olhar pra ele: "Ainda est� com sede? Quer mamar mais?", e aproximou a pica dos l�bios de Bia. A garota virou o rosto, enojada. "N�o, por favor! Mais n�o! T� passando mal!", ela choramingou. Diego, bruto como era, ergueu Bia segurando-a pelo bra�o. "Fica de p�, ent�o! Se n�o quer levar porra na boca, vai ter que levar noutro lugar! Vira de costas pra mim!", colocando a menina de p�, de frente pro quadro-negro. O Bola deu risada vendo a caloura enfraquecida apoiando suas m�ozinhas espalmadas no quadro-negro, ficando com a bundinha arrebitada na dire��o do amigo. "N�o, n�o!", ela ainda repetia, tentando se virar de frente, mas Diego a segurou com for�a e a manteve naquela posi��o. "Fica quieta a�!", o grito do rapaz ecoou pela sala; amedrontada, Bia obedeceu. Diego ergueu a minissaia jeans de Bia e deixou à mostra aquela bunda branquinha e redonda, parcialmente coberta por uma calcinha preta de rendinha; em seguida ele deu um tapa na bunda dela: "Que rabinho gostoso, hem? J� levou ferro nele, menina?" Encostando a testa no quadro-negro, Bia chorava, sentindo sua bundinha arder onde recebeu o tapa. "Ai! Ai, para com isso! Ai!", ela pediu ao receber o segundo tapa no mesmo local. "Para, por favor!", ela pedia, ainda sentindo o p�ssimo sabor das picas chupou e das esporradas que engoliu; parecia que vomitaria a qualquer momento.



Bola continuava sentado, admirando a exibi��o proporcionada pelo seu amigo Diego, que depois dos dois tapas e dos pedidos da garota, come�ou a alisar a bundinha dela, correndo a m�o de um lado pro outro, pra cima e pra baixo, acariciando sem pudor algum entre as pernas da garota e sentindo a bocetinha protegida pela calcinha preta. Bia s� chorava, chorava, chorava. Se tivesse ouvido os conselhos de sua amiga Lu�sa, agora estaria em casa assistindo à novela, e n�o ali passando mal e sendo bolinada por um idiota. Diego segurou nas laterais de sua calcinha e a abaixou at� o ch�o; deu um terceiro tapa na bundinha arrebitada e avisou: "Agora empina essa bunda pra tr�s e abre essas pernas." Bia s� queria que aquilo acabasse logo: com a testa e as m�os espalmadas apoiadas no quadro-negro, ela empinou o bumbum pra tr�s e abriu as pernas, mas n�o p�de abri-las demais porque a calcinha estava presa em seus calcanhares. Diego pareceu dar-se por satisfeito com aquela abertura: se posicionou atr�s dela, abriu sua bunda com uma das m�os e segurou na pica com a outra, avisando pro amigo: "Agora olha bem, Bola, como se d� boas-vindas a calourinhas!", e for�ou a pica dura e melada no cuzinho apertado - e at� ent�o virgem - de Bia. A jovem estudante nunca havia sentido tanta dor antes: "Ai! Ah! Ai! Ai! Para, por favor! Ai!", ela dizia à medida que Diego for�ava a pica grossa em seu furinho. Ele comentava, ouvindo as risadas do Bola: "Caralho, nunca vi cuzinho t�o apertado!"; "Enfia o dedo antes no cu dela, d� uma alargada nele primeiro, u�!", recomendava o Bola. Mas Diego estava com tes�o demais pra ficar enfiando o dedo: ele queria meter pica no cuzinho da Bia, nem que pra isso tivesse que usar de toda sua for�a e machucar aquele rabinho, e foi isso que fez: segurou na bundinha de Bia e meteu-lhe com for�a a piroca no cu, v�rias vezes seguidas, tentando alargar o espa�o com sua vara grossa. A cada metida, Bia sentia que a cabe�ona inchada da vara de Diego entrava mais, fazendo sua portinha dos fundos doer horrores. Ela arranhava o quadro-negro com as unhas, encostava seu rosto nele, manchando-o com l�grimas. "Para com isso, por favor! T� doendo muito! Por favor, para! Ai! Ai! Ai!", ela pedia. A cada for�ada de pica no cu, seu corpinho fr�gil e delicado batia contra o quadro-negro; ela n�o sabia mais at� quando aguentaria aquilo.



Foi ent�o que Diego finalmente conseguiu enfiar a cabe�a do pau naquele delicioso cuzinho, arrancando da garota, que sentiu suas pernas fraquejarem, um urro de dor. Diego a segurou pela cintura, mantendo-a de p�, encostou sua boca na orelhinha da caloura e disse: "Calma, gatinha! A cabe�ona entrou. Agora � s� relaxar e curtir!", e ent�o ele cravou o restante da rola no rabinho dela, que sentiu a virilha do rapaz ro�ando sua bunda gostosa. "Prontinho! Entrou tudo, viu? Que maravilha!" O Bola, assistindo ao espet�culo, perguntava: "Enfiou tudo mesmo no cu dela? Hahahaha! Achei que a safadinha n�o fosse aguentar!" Sem tirar a pica do cu da garota, que se sentia empalada, Diego acariciou os cabelos dela. "Aguentou, sim! Essa menina � um anjo, sempre fazendo de tudo pra agradar os veteranos. N�o �, Biazinha?", perguntou Diego sentindo as paredes do cuzinho da mocinha pulsando, apertando seu pau. Bia ficou calada, apenas chorava, apoiando-se no quadro-negro. Diego deu-lhe um tapinha no rosto, n�o muito forte, mas o suficiente pra deixar sua bochecha ardendo. "Estou certo ou erado?", ele insistiu, ao que ela respondeu, num fio de voz: "Est�... Est� cert-certo!" Diego ent�o come�ou a enrab�-la lentamente, tirando a pica at� a metade e colocando at� o fundo, tirando at� a metade e colocando tudo, repetindo esse movimento vagarosamente, v�rias vezes, deixando a menina mais chorosa e dolorida ainda. Ele gemia de tes�o fazendo isso e dizia: "Est� gostando de levar pica de veterano no cu? Est�? Responde me chamando de Senhor Veterano, vai! Responde bem gostosinha pra mim!", e a garota, chorando, sentindo aquele mastro grosso entrando e saindo do seu buraquinho, dizia, numa voz tr�mula e apavorada: "Sim... Sim, Senhor Veterano. Eu... Eu estou gostando sim, Senhor Veterano...", enquanto sentia seu rabinho sendo arrombado pelo pau grosso do rapaz, sob olhar atento do Bola.



Diego gostou daquele cuzinho: era apertadinho, limpinho, cheiroso; parecia mais feito pra levar pica do que pra cagar, e aumentou o ritmo das enfiadas, segurando com mais firmeza na cintura da Bia, que permanecia de costas pra ele e de frente pro quadro-negro, com a minissaia jeans erguida, calcinha arriada at� o ch�o e arrebitando a bunda pra tr�s, levando ferro no rabo, que era o que toda caloura merecia, segundo pensavam os veteranos. O cuzinho de Bia, que no come�o sangrou um pouco, agora parecia bem mais abertinho e receptivo ao pau do veterano, mas nem por isso a dor era menor. Diego metia com velocidade no cuzinho rec�m-arrombado e sentiu que esporraria: ele grudou seu peito às costas da caloura, chupou seu pescocinho e meteu bastante, at� que sentiu a porra saindo e inundando a bundinha linda com seu gozo. Bola riu ao ver o amigo metendo r�pido e gemendo alto, pois sabia que naquele momento a calourinha estava levando porra no cu. Quando terminou de gozar, Diego n�o tirou o pau imediatamente: deixou-o enterrado no buraquinho da garota; queria gozar bem fundo e n�o queria que sua porra escorresse pra fora da menina. Ele manteve a pica enfiada at� que ela come�asse a amolecer: s� ent�o ele retirou o cacete e, logo depois, ergueu a calcinha da Bia, cobrindo novamente seu cuzinho antes que a porra pingasse no ch�o.



Bia, arrasada, nem tinha for�as pra descer sua minissaia pro lugar correto: com ela ainda erguidinha, calcinha à mostra, ela virou de frente pros rapazes e, deslizando suas costas pelo quadro-negro, sentou-se no ch�o, com as pernas entreabertas, sentindo ainda vontade de vomitar e sentindo, ainda mais, uma dor insuport�vel no cuzinho, de onde a porra do Diego come�a a escorrer e grudar na calcinha. Sentadinha no ch�o, arrasada, ela cobriu seu rosto com as m�os e chorou como uma criancinha, enquanto Bola se erguia e os dois rapazes se congratulavam pelo "trato" que tinham dado à caloura. Os dois se ajeitaram e ao passarem por ela pra sa�rem da sa�da da sala, Diego ainda deu-lhe um chutinho nas pernas e disse: "Se contar pra algu�m que curramos voc�, acabamos com sua ra�a, vadia.", e ambos sa�ram da sala, deixando a estudante, antes t�o orgulhosa de si mesma, sentada no ch�o, com a barriga e o cuzinho cheios de leite de macho. Bia ficou ali sentada por quase quinze minutos, sozinha, chorando, recuperando as for�as. Com dificuldade ela se arrastou at� a lixeira da sala e vomitou a porra do Tiago e do Bola ali dentro. Ainda chorando, ela se apoiou na mesa do professor, zonza e com as pernas bambas, e ficou de p�. Tirou sua calcinha e com ela limpou o cuzinho, jogando-a na lixeira da sala em seguida. Abaixou sua minissaia e foi cambaleante pro banheiro, lavar o rosto, beber um pouco d’�gua, tentar se recuperar daquele primeiro dia na faculdade que, apesar de n�o ter transcorrido como esperava, pelo menos a ensinou a como as calouras eram recebidas na faculdade.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos a cunhada rabuda carenteconto porno enfiaram um ovo no meu cuarregaçando, chorando e gozou contosesposa fraga marido dando cu contos erotdoido de po falei pro negao me rasgar o cu contonovinho sofrendo na rola do pai bebado contos gayContos eroticos Proposta a treszoofilia gaycontos eróticos meu patrão assinou um contrato comigoconto erotico corno chantagem gayvelhos gosandocontos eróticos por engano eu enrabei a minha enteadacontoseroticos primo hetero comeu o primo gayminha primeira punhetaconto gay sendo estuprado em que a dor é maior que o prazercontos eróticos gay eu e mais um amigo brincamos com novinhovoyeur de esposa conto eroticocontos eroticos de enteadasComi minhas primas novinha e safadinha conto/conto_16683_tia-amanda-minha-professora.htmlcont erot casada assusta ao ver pintao do negaoconto cheguei casa cu todo arebentadoVI MINHA TIA SENDO FUDIDA POR DOTADO CONTOpiru inchado conto xxxcontos de cú de irmà da igrejaporno contos tirei a virgindade da irma da minha namoradaconto meus soblinhos me devorarameu minha amiga e meu namorado contos eroticosmulher passa muita margarina no proprio cuconto gay meu tio sacudocontos eroticos real novinhaVirei a puta da familia 4 contodando pros amigos em quanto namorado faz trabalho de aula contos eroticosrelatos reais eróticos - saciada em casacontos de noiva putinha corninho safado tit�o caralhudoContos de virgem pau grandeContos eroticos louco por seios procadonovi bateno sirica e hosano fostosocontos de cú de irmà da igrejaxvidio travesti lisarolacontos eróticos.com.brcontos de cú de irmà da igrejaCabaço novinho gozando dentro da tia escondidocontosContos de zoo chupada de baixo da mesacontos eroticos com a velha vizinha cabeludacontos porno de casal pagadividacontoerotico filho de penês gigante e grosocontos eroticos menina meia-calçacontos incesto comendo minha mae no parqueConto erotico sou vadia velhaContos.encesto.so.com.mae.cu.com.batatacontos fodi menininha por docesenfiando a perna da capeira na bucetaContos erótico irmã colocontos de incesto por chantagem do filho com a maeconto erótico soniferocontos eroticos adoro usar calcinhacontos eroticos de dois casais amigosContos de casadas gravidas fudendo com dois ao mesmo tempomeu genro me comeu contosFoderam gente contos tennsContos eroticos comendo o cu do negao/conto_19986_nao-foi-como-eu-pensei-3.htmlconto erotico de menino putinhacontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos eroticos tio e sobrinho gayContos eroticos bucetao/conto_6779_usei-e-abusei-da-ninfeta-casada.htmlcontos de novinha dandoContos eroticos com o rodo do banheiromenino safado do orfanato 2 conto erotico tennisconto nao aguentei e fudi minha sobrinha de oito anosviciada na pica do meu filhocontos eroticos estuprada no matagau traisaoPolicial famenina dando a buceta pra seu cachorro em contosCONTOS ESPOSA CORNO ANDREAna davela os homens nao tem frescura conto eroticoconto erótico de levando dedada no metrôsou mulher e adoro ver fotos để travestiMae do amigo no msn conto eroticochupei dei comi na saunacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos eroticos minha namorada virgemcontos pai ea mamae chuparao minha xoxota