Minha filha de 20 anos deu uma festinha em casa para seus amigos L� no meu apartamento. Ela aproveitou que minha mulher viajou para visitar a m�e em Juiz de Fora e me convenceu a deix�-la dar esta festinha. Ajudei minha filha a fazer alguns petiscos, comprei cerveja e vodka e sa� para deixar a garotada mais a vontade. Recomendei a minha filha (que n�o bebe) para controlar a bebida para ningu�m ficar muito embriagado. Claro que sabia que a recomenda��o era meio in�til mas fiz o meu papel.
Fui dar uma volta, fui a cinema e jantei fora. Quando voltei para casa as 2hs da madrugada a festa estava quase no fim. S� tinha minha filha e duas amigas, Tamires e Marcele. A Tamires � loirinha, tem 20 anos, meio cheinha, um rosto angelical. Estava com uma blusinha e uma sainha bem rodada e bem curtinha. A Marcele � morena, bem magrinha, um rosto lindo, olhos grandes verdes lindos e estava vestindo uma blusa “tomara que caia” e uma cal�a comprida bem apertadinha. Quando cheguei as duas j� estavam bem embriagadas e minha filha estava quase dormindo no sof�. Minha filha me pediu para eu lev�-las para casa mas elas reagiram dizendo que queriam aproveitar mais. Peguei a garrafa de vodka como isca e consegui leva-las enquanto minha filha foi para o quarto dormir.
Quando chegamos no meu carro a Tamires, que estava mais b�bada, sentou no banco da frente e apagou. A Marcele sentou atr�s e me pediu para que continuassemos a festa em outro lugar. A minha cabe�a deu mil voltas e fiquei excitado. Meu pau ficou duro na hora. Perguntei: - Para onde vamos? A Marcele respondeu: - Para onde voc� quiser. Sai apressadamente antes que ela desistisse e fui para o motel. Quando cheguei na portaria, a Tamires acordou me olhou com a cara espantada e perguntou: - O que nos estamos fazendo aqui? Repondi: - A Marcele pediu para continuarmos a festa em outro lugar e escolhi este motel. Como ela estava muito b�bada acho que n�o percebeu o que eu tinha em mente. Pedi a su�te master com piscina e hidro e subimos. A Marcele chegou no quarto ligando a musica e as luzes. Come�ou a dan�ar toda animada, apesar do seu estado alcoolizado. A Tamires chegou e deitou direto na cama. Cheguei e tirei meu sapato e minha camisa e fiquei observando a Marcelo dan�ar. Ela dan�ava de forma sensual e em determinado momento me chamou para dan�ar com ela. Fui sem pestanejar e logo que cheguei perto dela puxei-a pela cintura encostando seu corpo no meu e beijando seu ombro. Ela ficou logo arrepiada. Senti meu pau endurecer ao contato com aquela menina. Ela depois daquele primeiro momento acho que voltou a si e tentou afastar-se de mim mas segurei firme e puxei seu corpo ainda mais de encontro ao meu. Como ela estava de salto alto sua bucetinha esfregava no meu pau e ela sentiu todo o meu desejo expresso no volume do meu penis e parou de tentar se livrar de meu abra�o. N�o perdi tempo, beijei sua boquinha e ela retribuiu com um beijo delicioso. Alcancei o z�per de sua blusa, que ficava na lateral e antes que ela pudesse reagir abri de uma s� vez. Ela n�o estava de sutien e seus seios lindos ficaram expostos. N�o resisti aquela vis�o e cai de boca em um de seus mamilos e depois, como sou muito sim�trico, lambi e chupei o outro tamb�m. Ela gemia de excita��o. Peguei-a no colo e fui at� a cama. Coloquei-a deitada no lado oposto onde a Tamires estava dormindo e por um instante fiquei admirando aquela meninha semi-despida. Linda. Prestes a ser possu�da. Fui por cima. Desabotoei a sua cal�a e tirei-a. Ela n�o fez nenhuma men��o de reagir. Ela ficou s� de calcinha. Ela meio que sem jeito cobria seus seios com as m�os procurando demonstrar um pouco de pudor. Acho que n�o estava fingindo. Ela ficou meio fora de si por causa do �lcool, mas n�o era uma menina do tipo piriguete. Eu j� era amiga da minha filha a algum tempo e achava que ela era boa companhia para minha filha. Foi ai que a cabe�a de cima voltou a funcionar e fui por cima dela e falei em seu ouvido, com muito medo de ela concordar: - Voc� acha melhor nos pararmos por aqui? Ela n�o respondeu, virou o rostinho para o lado, encolheu as pernas e tirou a calcinha. Fiquei louco. Assim que acabou de tirar a calcinha ela virou-se de bru�os e ficou esperando por mim.
Comecei a beijar a suas costas, suas pernas, seus bra�os. Abri de leve suas pernas e pude ver aquela bucetinha linda, raspadinha, rosadinha. E seu anelzinho. Tamb�m lindo. Abri mais suas pernas e comecei a lamber tanto a bucetinha como o cuzinho. Ela s� gemia. N�o olhava para mim. Acho que por vergonha. Mantinha o rosto no travesseiro e gemia baixinho. Enquanto estava ali chupando a Tamires acordou assustada com a cena. Parei de lamber a Marcele e fui at� o ouvido da Tamires e falei: - Fica quietinha, tira toda a sua roupa e deita aqui para voc� receber a mesma massagem de l�ngua que a Marcele esta recebendo. N�o sei porque, mas ela fiz com eu mandei.Coisa de louco. Duas meninas, deitadas de bru�os com a bundinha e bucetinhas a minha disposi��o e eu s� chupando gostoso. Passado algum tempo naquela chupa��o a Tamires virou-se de frente para mim e pediu que eu fizesse amor como ela. Tirei meu pau para fora e fui metendo em sua bocetinha, que j� estava bem molhadinha. Senti um pouco de dificuldade. Perguntei em seu ouvido: - Voc� � virgem garota? Ela respondeu: - Sou sim, mas quero perder minha virgindade com voc�. Fiquei louco e fui for�ando. Ela gemia. Marcele, que ainda estava deitada de bru�os, virou o rosto para acompanhar o meu desempenho tirando o caba�o da amiga. Quando percebi que Marcele estava meio que jogada de lado, com a m�o alcancei seu anelzinho e fiquei botando e tirando um dedinho. Ela gemia. Ainda n�o havia rompido o caba�o da Tamires pois estava com medo de machuca-la. Depois de alguns minutos fui com mais for�a e finalmente consegui enfiar o meu pau todo na bocetinha. Ela chorou um pouquinha mas logo que comecei o vai vem ela come�ou a gostar.A cabe�a de cima voltou ao comando e como estava sem camisinha interrompi a foda no meio, antes de ejacular. Ela reclamou quando tirei mas expliquei que era perigoso. Ela podia ficar gr�vida. Quando tirei meu pau saiu todo sujo de sangue. Tamires com muita calma levantou-se pegou a calcinha, lipou o sangue do meu pau e o pouco de sangue que escorria da buceta. Embora fosse virgem acho que estava preparada para aquele dia e agiu com muita calma. Levantou-se e foi tomar banho. Voltei a aten��o para Marcele e perguntei em seu ouvido se ela era virgem. Ela respondeu que sim. Perguntei se ela queria perder a virgindade. Ela disse que n�o. Ent�o perguntei baixinho em seu ouvido se ela me deixaria comer o seu cuzinho. Ela n�o respondeu.Continuei fazendo o vai e vem com o dedinho em seu cuzinho. Depois experimentei dois dedos. Ela gemeu um pouco mais forte e eu continuei o vai e vem. Alguns segundos depois coloquei em a��o o terceiro dedo. Ela suportou bem. Acho que estava respondendo a minha pergunta. Tirei os dedos, apontei o meu pau na dire��o de seu anelzinho e fui for�ando. Como j� estava acostumado com os tr�s dedos a cabe�a entrou. Ela se retesou. Falei em seu ouvido para ela ficar relaxada para n�o doer. Ela relaxou. Peguei sua m�ozinha e guiei na dire��o de seu grelinho ensiando a fazer uma siririca enquanto eu penetrava seu cuzinho. Quando ela embalou na sirica, com as minhas m�o afastei suas nadegas e fui enfiando mais e mais ate que num ultimo esfor�o entrou tudo e minhas bolas enconstaram em sua bunda. Ela gemia alto. Bombei, primeiramente devagar e depois fui acelerando. J� estava bombando com for�a quando vi a Tamires na porta do banheiro. Parada me olhando. Devia estar pensando: Este cara tirou o cabacinho da minha bucetinha e agora esta tirando as pregas do cuzinho da minha amiga. Tava uma delicia. Bombei at� ejacular um rio de porra dentro do cuzinho da Marcele. Quando tirei meu pau a Tamires veio em minha dire��o e seu eu poder reagir abocanhou meu pau, chupando at� deixa-lo limpinho. Continuou chupando e meu pau endureceu novamente. Ela n�o parou de chupar e quando disse para ela que iria ejacular novamente ela disse: - Quero beber tudo. Urrei e ejaculei muito em sua boquinha. Ela como havia prometido bebeu tudo. Cai extenuado e dormimos at� 10hs. Nos vestimos e levei-as em casa. A Marcele n�o olhava para mim. Despediu-se. Agradeceu e foi embora. A Tamires, mas atiradinha, me deu um beijo na boca e falou no meu ouvido: - Eu tamb�m vou querer perder as pregas do meu cuzinho com voc�. Me aguarde. E estou aguardando...........