� o meu primeiro conto (real) que escrevo, ali�s vou relatar o que aconteceu comigo a menos de 1 m�s. Chamo-me Alessandra, casada, ali�s muito bem casada h� 3 anos, sem filhos, cabelos loiros(natural) lisos e compridos, pele branca, por�m bronzeada (tomo muito sol na piscina da nossa casa) olhos verdes, 26 anos, 1,68 x 58 Kg, bem distribu�dos, coxas grossas, cintura fina, bum bum lisinho, grande e durinho, seios de m�dio para grande, durinhos, formato de pera com mamilos rosados, me considero bonita (os meus amigos e amigas e at� o meu marido me acham parecida com a atriz Al�cia Silverstone), quando saio sempre sou motivo de alguns assovios , olhares de cobi�a que toda mulher percebe, e algumas frases como ‘’gostosa’’ , meu marido Andr�, 32 anos, empres�rio bem sucedido do ramo imobili�rio com filiais em v�rias capitais, moreno de olhos azuis, 1,84 x 85 Kg, corpo ‘’sarado’’, fruto de muita malha��o na nossa miniacademia, onde exercitamos diariamente, muito bem dotado, com um p�nis grande e grosso (22 x 5 cm, quando ereto), amante experiente e fogoso, me satisfaz plenamente, fazemos de tudo entre 4 paredes, pois adoramos fazer sexo. Devido ao seu trabalho, ele viaja pelo menos uma vez por m�s e fica ausente por uma semana ou mais, em visitas às filiais e algumas viagens internacionais, às vezes acompanho nessas viagens, dependendo para onde ele est� indo aproveito para fazer ‘’turismo’’ enquanto ele cumpre os seus compromissos. H� dois meses ele teve que ir a Teresina, e por eu j� conhecer e tamb�m por causa do calor excessivo de l�, n�o o acompanhei e tamb�m porque naqueles dias iria receber para hospedar em nossa casa um sobrinho de meu marido que mora no interior-SP, o qual viria prestar um concurso federal, e ficaria por 4 ou 5 dias. J� o conhecia, desde o tempo em que namorava o meu marido, mas isso faz mais de 6 anos, e na �poca era um adolescente com seus 19 anos, mas lembrava dele como um rapazinho um pouco t�mido, por�m grande e forte como todos os parentes de meu marido. No dia seguinte ao da viagem de meu marido, o Felipe chegou e veio diretamente a nossa casa, pois ele viera de carro. A minha impress�o era de que ele crescera muito mais, tornando-se um homem grande, agora com 22 anos, forte, malhado, muito bonito, cabelos pretos lisos, olhos azuis. Ap�s os cumprimentos, perguntei-lhe a sua altura e peso, por curiosidade, e ele me disse: 2,05 m e 110 Kg. Tudo nele me pareceu grande, e quando ele me abra�ou na hora dos cumprimentos, me senti uma ‘’menininha’’, tal a diferen�a de porte entre n�s. Tudo nele parecia grande, m�os, bra�os longos e grossos, t�rax largo e forte, coxas e pernas grossas. Como ele viera dirigindo por 6 horas, falou que gostaria de tomar um bom banho para se recuperar do cansa�o, e eu prontamente o conduzi at� o quarto de h�spedes, para ele se acomodar e ficar a vontade. Passados uns 20 minutos, ouvi alguns ru�dos vindo do quarto de h�spedes, e como n�o identifiquei a fonte do barulho, dirigi-me at� a porta do quarto: ‘’Felipe, est� tudo bem? Que barulho � esse? Algum problema? - Ele respondeu: Tia, n�o est� saindo �gua, nem na banheira e nem na ducha, e estou vendo se � algum problema no registro. Lembrei-me que este quarto est� em desuso por mais de 4 meses, e s� tinha pedido à empregada para fazer uma limpeza e deixar arrumado, mas o banheiro n�o foi testado, a n�o ser a torneira da pia e a descarga. Perguntei-lhe se poderia entrar, e ele me pediu um minuto, e em seguida veio abrir a porta, enrolado somente da cintura para baixo com a toalha de banho. Devido ao seu tamanho, a toalha n�o o cobria direito, batendo acima do seu joelho, deixando a mostra suas pernas grossas e peludas, o seu peito largo e musculoso, barriga de ‘’tanquinho’’ , nunca tinha visto um homem desse porte, m�sculo, e olhe que o meu marido tamb�m � grande e forte, mas o porte do Felipe � incompar�vel, e confesso, fiquei feito hipnotizado e n�o conseguia tirar os olhos de seu corpo quase desnudo, e nessa hora, senti uma coisa estranha, pois at� ent�o nunca me ocorreu ficar interessado por outro homem, nem sentimentalmente, e muito menos somente por atra��o f�sica, pois amo o Andr� e ele me satisfaz plenamente como mulher, e sequer aventava que um dia poderia tra�-lo, mas vendo o Felipe a menos de 1 metro de dist�ncia, seminu, com aquele sorriso cativante e t�mido, o meu corpo reagiu de uma maneira inesperada, e senti um ‘’calafrio’’ no corpo todo, chegando a me estremecer levemente, a minha vagina se contraiu involuntariamente, os bicos dos meus seios se intumesceram, e senti que fiquei ‘’molhada’’ (depois vi a minha calcinha encharcada). Isso tudo, em menos, acho eu, uns 19 segundos, e ainda bem que o Andr�, se virou e foi caminhando em dire��o ao banheiro, falando algo como, ‘’n�o se preocupe que dou um jeito nisso”. Sa� daquele torpor, e fui atr�s, onde ele abriu as torneiras da banheira e da ducha e mostrou-me que de fato n�o saia uma gota de �gua. Falei para ele deixar para l�, e tomar o seu banho no banheiro social ou melhor usar o banheiro da nossa su�te, pois no social, tem somente ducha, sem banheira, e para quem est� cansado, nada melhor que um banho relaxante de banheira. Ele me disse que se n�o for inc�modo, gostaria. Conduzi-o at� a nossa su�te e falei para ele ficar à vontade, que enquanto isso desceria at� a cozinha e iria preparar um lanche para n�s (j� passava das 16:00), e ele me disse que dentro de 30 a 40 minutos desceria. Fui para a cozinha, pensativa, refletindo sobre o que me acontecera, e dizendo para mim mesma que isso � um absurdo, pois sou uma mulher s�ria, casada, fiel, e acima de tudo, amo o meu marido, mas no subconsciente veio-me de novo a imagem de Felipe, e comecei a imagin�-lo, ele totalmente nu, dentro da banheira, e veio uma vontade louca de v�-lo ou at� mesmo de tomar um banho junto com ele na nossa banheira, e novamente, senti aquela sensa��o de excita��o e minha vagina se encharcou de vez, pois senti o l�quido molhar a minha calcinha e at� a escorrer um pouco pelas coxas. Concentrei-me no que estava fazendo para afastar estes pensamentos, mas estava dif�cil, terminei de preparar o lanche e fui para a sala, liguei o aparelho de DVD e coloquei um do Show de Simon & Garfunkel que estava assistindo quando ele chegou, esperando ele sair do banho. O tempo foi passando lentamente, mas quando consultei o rel�gio, notei que j� se tinha passado mais de uma hora. Fui at� aporta do quarto de h�spedes, bati e chamei por ele mas n�o obtive nenhuma resposta. Achei ent�o que ele deve ter se relaxado no banho e deve ter deitado um pouco e acabou por adormecer. Achei melhor n�o insistir, pois ele estava cansado da viagem, e desci para a sala novamente e acabei de assistir o resto do DVD, e decidi eu tamb�m tomar um banho e me dirigi à nossa su�te. Despi-me, como sempre fa�o, ainda no quarto e me adentrei no banheiro, e como o nosso banheiro � no formato em L e da entrada n�o se v� a banheira, quando me dirigi a ela para ench�-la, fiquei petrificada, e est�tica, pois o Felipe ainda estava dentro da mesma, com a cabe�a recostada e aparentemente dormindo profundamente. Passado o susto, e vendo que ele n�o se movia, inevitavelmente, reparei no seu corpanzil que mal cabia na banheira, com as pernas de fora e parte do t�rax, da� pude perceber a real dimens�o de seu corpo, pois eu quando entro, fico totalmente dentro da mesma (ela mede 1,70 x 1,10 x 0,70). Fiquei sem saber o que fazer, e num movimento brusco me virei para sair, e sem querer me esbarrei numa prateleira de vidro ao lado da banheira, o que fez com que uma parte ca�sse e fizesse um barulho de vidro se quebrando, e como que tivesse levado um choque, o Felipe, no susto, de um salto ‘’pulou’’ da banheira e ficou em p� na minha frente, borrifando �gua para todos os lados, e ficou tamb�m est�tico, me vendo na sua frente, completamente nua. Ficamos por um tempo, mudos, sem saber o que falar, mas o meu olhar, n�o teve jeito, se fixou no seu corpo nu, principalmente no seu p�nis a menos de 50 cent�metros de meu rosto, no mesmo n�vel, pois quando o vidro se rompera, instintivamente tinha agachado para pegar o que ca�ra juntamente com o mesmo, e agora estava vendo aquele ‘’colosso’’, que mesmo totalmente mole, era de um tamanho descomunal, com a cabe�a rosada em forma de um cogumelo gigante totalmente exposta, e o test�culo pendente, bem fl�cido com duas enormes ‘’bolas’’, mas o que me deixou mesmo atordoada era a grossura e comprimento do mesmo, mesmo totalmente fl�cido, devia medir mais de 20 cent�metros. Ele balbuciou algumas palavras que n�o entendi e pediu desculpas por que tinha adormecido, e eu com voz tr�mula, expliquei a ele que achava que ele estivesse no quarto de h�spedes e tivesse adormecido l�, e como estava na hora de costume de eu tomar meu banho, vim para c�, sem saber que ele ainda estivesse no nosso banheiro. Tentei me recompor, mas como estava totalmente desprevenida, usando somente as m�os, n�o sabia se tapava os seios ou o meu ventre. Nisso vi que o Felipe tamb�m me observava, agora com fisionomia diferente, um pouco ofegante, fez men��o de sair do banheiro, no que eu disse para ficar e terminar o seu banho, pois a ‘’intrusa’’ ali era eu, e pedi desculpas. Fiz movimento para sair, e por azar (ou sorte) ele tamb�m o fez ao mesmo tempo, o que nos fez esbarrar um no outro e como o espa�o ali � muito pequeno (s� d� para passar uma pessoa de vez), demos um encontr�o e para que eu n�o ca�sse, ele me segurou pela cintura, o que fez com que nossos corpos ficassem totalmente colados, com o seu p�nis me tocando na altura do est�mago, e senti naquele instante sua pujan�a ainda que fl�cido (acho que devido à situa��o, ele j� come�ara a ficar excitado, pois senti-o pulsando). N�o sei quanto tempo durou isso, mas nem eu nem ele, fizemos movimentos, ficando somente colados um no outro , de minha parte, n�o conseguia raciocinar mais, sei que meu instinto de f�mea movido pelos horm�nios falava mais alto, pois meu corpo estremeceu, junto com o dele, senti uma excita��o jamais sentida, minha boceta se encharcou, à medida que sentia o p�nis ir se enrijecendo, empurrando o meu est�mago, me fazendo estremecer toda, e sem pensar, me afastei um pouco, n�o para sair daquela situa��o, mas para poder v�-lo e sentir melhor, quando me afastei um pouco mais, aquele colosso, encontrando espa�o, pulou, como movido por uma mola, saltando e vindo a encostar nos meus seios e instintivamente levei as m�os, pegando pela primeira vez naquele feixe de m�sculos e nervos, agora completamente intumescido. Peguei inicialmente com uma das m�os mas logo sentindo que n�o conseguia abarc�-lo somente com uma m�o, levei a outra. E agora sim pude segur�-lo e sentir a total envergadura. Nunca, nem mesmo em filmes pornogr�ficos tinha visto um desse tamanho e lindo, um pouco mais grossa que uma lata de �leo de cozinha (29,0 cm de per�metro, medida posteriormente com uma fita m�trica), por igual, desde a base at� a cabe�a (28 cm, tamb�m medida por uma fita-m�trica), e esta em formato de um cogumelo gigante onde se destaca a aba do ‘’chap�u’’ com uma cabe�a um pouco mais grossa que o resto, de uma cor rosa forte, quase vermelha. Perdi totalmente a no��o do certo ou errado, ou senso de moralidade, e agindo instintivamente, comecei a punhet�-lo com as duas m�os, e senti o Felipe se estremecer e vagarosamente ele foi se abaixando at� sentar na borda da banheira, soltando gemidos de excita��o, por�m sem pronunciar uma �nica palavra. Continuei a punheta-lo e instintivamente levei minha boca at� a glande, onde comecei a lamb�-lo, sentindo j� as primeiras gotas de um l�quido salgado e viscoso o qual sorvi, tentando abocanhar toda a cabe�a, por�m, por mais que abrisse a boca n�o consegui por completo, mas senti os seus fluidos irem aumentando de quantidade e fui sorvendo tudo. Passei em seguida a percorrer com a l�ngua toda a extens�o de sua rola, da base à cabe�a e vice-versa, e por fim indo at� o saco onde se destacava as duas enormes bolas do tamanho de bola de t�nis, fazendo-o estremecer todo e soltar uns grunhidos desconexos. Em dado momento, ele disse para eu parar se n�o iria gozar. Levantou-se, e me pegou no seu colo como se eu fosse uma crian�a, me levou at� a cama, onde me deitou de costas, deitou-se em cima de mim, me cobrindo totalmente com seu corpo, por�m apoiando-se nos cotovelos e joelhos para n�o me ‘’esmagar’’, olhou-me nos olhos, onde senti todo os desejos contidos, aproximou seus l�bios dos meus e colou, e sua l�ngua foi adentrando minha boca à procura da minha, e quando se encontraram, ficaram se entrela�ando num beijo verdadeiramente selvagem e isso me excitava mais ainda. Em seguida, foi beijando a minha orelha e pesco�o, indo vagarosamente em dire��o aos seios, chegando aos bicos intumescidos, come�ou a lamb�-los e a mordiscar, me levando ao del�rio me fazendo contorcer todo o corpo, j� desejando aquele colosso de rola me invadindo e rasgando as minhas entranhas, rasgando sim, pois no meu subconsciente sabia que a intrus�o de tamanha ferramenta, poderia sim, me rasgar, mas ao inv�s de receio, isto me excitava mais ainda, desejando mais e mais que isso acontecesse logo, queria sentir um verdadeiro macho, me possuindo, uma �gua no cio sendo possu�da por um garanh�o. Ele foi descendo por minha barriga, chegando com os l�bios ao meu ventre, abriu as minhas pernas com aquelas enormes m�os, sua l�ngua, e que l�ngua, grande, parecendo que tinha vida pr�pria, dura e macia ao mesmo tempo, contornou, sempre lambendo os grandes l�bios, chegou ao meu clit�ris, e quando este o tocou, foi como se tivesse levado uma descarga el�trica, dei um ‘’pulo’’ instintivo, me estremeci, e tive o primeiro orgasmo, de um modo intenso e duradouro. Sua l�ngua ficou por mais um momento no clit�ris e meus grandes e pequenos l�bios, lisinhos, pois sempre depilo, deixando somente um pequeno tri�ngulo acima do clit�ris, e por fim, abriu a buceta com dois dedos, e penetrou aquela l�ngua que mais parecia um p�nis, fazendo movimentos de entra e sai, enquanto que com um dedo ele massageava suavemente o clit�ris, cheguei ao segundo orgasmo, onde n�o contive um grito de prazer. Pedi para ele me penetrar agora, me fazer uma mulher de verdade, chamando-o de garanh�o gostoso, pintudo, venha me rasgar toda, quero te sentir at� o saco, ele ouvindo isso, pegou 2 travesseiros, colocou sob minhas n�degas para levantar um pouco mais, escancarou as minhas pernas ao m�ximo, deixando a minha buceta totalmente exposta e escancarada, ajoelhou-se entre as minhas pernas, segurou o colosso, levantou-o mostrando para mim, e vi o tamanho da rola que iria me penetrar, e isso me excitou mais ainda me fazendo debater e fazer movimentos de ir ao seu encontro, querendo sug�-lo com a buceta. Ele come�ou a pincelar a cabe;corra na entrada da fenda, e com cuidado, firmou e tentou vagarosamente penetrar a cabe�a daquela tora, empurrou com um pouco mais de for�a, senti a buceta se abrir e receber a ponta da cabe�a, e j� comecei a sentir um pouco de dor, e ele percebendo, parou por um tempo, e quando viu que me acostumei com o invasor, empurrou mais, da� senti uma dor mais forte, uma sensa��o de que estava sendo rasgada, partida ao meio, prendi a respira��o, e ele parou novamente at� que a dor fosse diminuindo o que ele constatava, observando a rea��o de meu corpo que recome�ara a contorcer e meus gemidos que voltaram. Empurrou mais e senti que a cabe�orra, finalmente me penetrou por completo, mas a� j� n�o senti mais dor, somente a sensa��o de estar completamente esticada, sem mais nenhum mil�metro de espa�o entre a parede da vagina com o p�nis. Devagar e continuamente, cm por cm ele foi me penetrando, eu sentindo a sensa��o de preenchimento total, e quando entrou um pouco mais da metade, ele parou, come�ou o movimento de entra e sai, a princ�pio devagar, e acelerando aos poucos at� tornar-se um movimento fren�tico, sentia todo o atrito do seu cacete contra a parede da vagina e do �tero, e gozei mais uma vez, de maneira escandalosa, gemendo e gritando, pedindo para enterrar mais e mais, pois queria senti-lo por completo, at� o talo. Ele continuou com os movimentos e come�ou a me penetrar mais profundamente, me fazendo ir às nuvens com aquela sensa��o maravilhosa de estar sendo totalmente preenchida e profundamente onde nem a rola do meu marido estivera, tive o meu quarto orgasmo violento, ainda mais forte que o anterior, gritando para ele me enterrar tudo, agora.... “Vai meu cavalo, me enterra todo esse cacete... enterra at� o saco... faz-me sentir uma �gua, uma puta...” ouvindo isso, e ele tamb�m j� perto de gozar, acelerou mais os movimentos de entra e sai, e com todo o seu peso sobre o meu corpo, enterrou os �ltimos cent�metros de sua estaca bem fundo, e senti a ponta do cacete encostado no fundo do meu �tero, sentindo a sensa��o de que a rola estivesse perto do est�mago, tamanha profundidade que atingiu. Acelerou os seus movimentos por mais uns dois minutos, agora afundando totalmente a sua rola, fazendo o seu saco bater no meu �nus, numa �ltima estocada, enterrou tudo e ficou parado, estremecendo, soltou um urro e senti o primeiro esguicho de porra esquentar o fundo de meu �tero, seguido de mais uns 19 esguichos quentes, me fazendo sentir que o �tero se inchava para receber tamanha quantidade de porra. Ficou deitado sobre mim, entre as minhas pernas absurdamente escancaradas com a rola ainda fincada profundamente, por�m com os cotovelos e joelhos, controlando para n�o me ‘’esmagar’’, permaneceu dessa forma, at� que a sua respira��o e a minha voltasse quase ao normal, mas n�o senti em nenhum momento, a sua rola amolecer e sair um cent�metro sequer, pois me sentia ainda preenchida e a ponta cutucando o fundo de meu �tero. Isso me deixou um pouco encucada, mas ao mesmo tempo, senti que a minha excita��o voltava, ele me olhou e sorriu, me dando um beijo de tirar o f�lego, perguntou-me se queria continuar. Como isso nunca aconteceu com meu marido, fiquei sem saber o que responder, pensando comigo... “Isso sim, que � homem de verdade... depois dessa o seu pau n�o amoleceu nenhum pouco” - Isso me deixou mais excitada ainda, e comecei a me contorcer, mexendo o bum bum ensaiando o movimento de vai e vem, ele entendeu, ficou de joelhos, me pegou pela cintura, me levantou de encontro ao seu corpo, sem tirar nada do seu pau atolado profundamente dentro de mim, girou o meu corpo, me fazendo ficar de costas para ele, levantou um pouco o seu corpo e me depositou na cama, me fazendo ficar de 4 , isso sem tirar a rola de dentro. Ajoelhado atr�s me pegou pela cintura com aquelas enormes m�os que praticamente abarcavam a minha cintura, come�ou o movimento de entra e sai, inicialmente devagar, aumentando os movimentos gradativamente, eu sentia a sua porra escapando um pouco, descendo por entre as minhas pernas, e isso me fez ficar mais excitado, levei a minha m�o por baixo e tentei contornar a sua rola que entrava e sa�a, da� deu para sentir literalmente na m�o, o quanto a minha buceta estava esticada para receber aquela estaca. Ele aumentou os movimentos, tirando quase at� a cabe�a e depois vinha fundo, enterrando tudo, me fez gozar novamente, e se n�o fosse ele me segurando pela cintura, certamente desabaria, mas ele ficou me segurando e continuou me castigando com o entra e sai, atritando aquele colosso contra as paredes da minha buceta, foi acelerando, gemendo, me chamando de gostosa, puta, �gua no cio, gemeu mais ainda e disse que iria gozar, chamei-o de “ gostoso, caralhudo, rasga, e enterra tudo que a sua puta aguenta” - ele acelerou mais ainda ficou me penetrando violentamente me fazendo sentir esquentar a minha buceta, enterrou at� o saco e deu outro urro, e ficou totalmente enterrado quando senti a primeira esguichada, seguida de mais outros tantos, enchendo mais ainda o meu �tero, e nessa hora tive mais um orgasmo, me contra� toda, gemi, urrei, e quase me desfaleci. Ele ficou me segurando por um tempo, ainda com o cacete enterrado, come�ou a retirar o tarugo ainda meio duro, vagarosamente, e a sensa��o que tive foi de que estava saindo uma parte de mim, me fazendo sentir um vazio quando ele saiu completamente, e senti a porra escorrendo pelas minhas coxas. Deitou-me com cuidado sobre a cama, deitou-se ao meu lado, permaneceu em sil�ncio, somente me olhando e esperando que eu falasse alguma coisa. Como permaneci em sil�ncio, pois n�o sabia o que dizer, ele se ergueu, olhou para mim, e me pediu desculpas, e disse que n�o soube se controlar. Olhando para ele, disse que ele n�o tem culpa de nada, pois eu tamb�m n�o soube me controlar, foi um ato instintivo, incontrol�vel, de desejo aflorado inesperadamente, e devido às circunst�ncias, n�o pudemos evitar, mas agora j� est� feito, e n�o temos como voltar atr�s. Disse lhe que amava o meu marido e que sequer imaginava que um dia viesse a tra�-lo. Que foi um momento de impulso, de uma ‘’qu�mica’’ que ocorreu entre n�s, mas que foi somente desejo, atra��o, tes�o, e que n�o estou arrependida, pois nunca tivera tanto prazer em transar, nem mesmo com o meu marido. Ele me perguntou, de agora em diante como ser�? Respondi simplesmente que deixasse rolar, e ver no que dar�, mas que n�o tinha nenhuma inten��o de magoar o meu marido, seu tio, o que ele concordou, pois ele adora o Andr�, seu tio preferido, e que n�o queria mago�-lo. Combinamos nada comentar, e agir naturalmente e que somente o tempo dir� o que poder� acontecer no futuro. Como o Andr� ir� demorar mais uns 5 a 6 dias e o Felipe, ficar� por mais 4 ou 5, provavelmente eles n�o v�o se encontrar, pelo menos dessa vez. O que rolou nesse per�odo, relatarei em outra oportunidade.