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FILHAS SAFADINHAS II

Filhas Safadinhas IIrnComo meu escrit�rio fica tamb�m em casa e Joana minha mulher trabalha no Departamento Administrativo de um grande banco, ela costuma acordar bem antes de mim para se aprontar para o trabalho e muitas vezes me deixa ainda dormindo, por�m sempre vem se despedir com um beijinho na boca antes de sair. O Felipe sai com ela, pois ela o deixa na escola que fica no caminho para o Banco. A Carol continua dormindo, pois estuda à tarde e eu costumo geralmente acord�-la um pouco antes do meio dia para se aprontar para a escola e almo�ar. Esse era a rotina di�ria de uma fam�lia feliz, ou quase feliz at� ali, pois eu descobri que fomos muito mais felizes depois daquele epis�dio que aconteceu na casa do Joel, o fot�grafo de pinto grande e grosso, juntamente com a Priscila, sua filhinha deliciosa.rnDepois de alguns dias desse acontecimento que me deixa muito excitado toda vez que me lembro, eu estava ainda deitado em minha cama logo depois de Joana sair, completamente pelado como costumamos dormir, apenas se cobrimos com um len�ol nos dias mais frios. E aquele dia estava bem quente, e eu ainda meio sonolento senti algu�m me beijando na boca, pensei que a Joana houvesse voltado por ter esquecido algo, ent�o como naquela noite n�o havia tido rela��es sexuais com ela, eu estava louco para transar, e aproveitei para um beijo mais ardente naquela boquinha que estava ali me oferecendo a linguinha para ser sorvida pela minha boca. S� que nessa �nsia de beijar e tes�o que sentia, eu passei a m�o em volta da cabecinha dela para pux�-la mais pra mim e senti que os cabelos estavam mais volumosos e diferentes do que a Joana costuma arrumar pois os cabelos dela s�o muito lisos e percebi que n�o era a Joana, mas sim a Carol, minha filha, que correspondia plenamente aos meus afagos, deitando-se ao meu lado, tamb�m peladinha e oferecia-se todinha com os mesmos jeitinhos da m�e quando est� com um fogo enorme e quer pinto urgente. Nessa hora involuntariamente eu quis resistir um pouco, mas foi nesse instante que a Carol pegou com sua m�ozinha a minha cabe�a e puxou-a para si mordendo levemente meus l�bios e procurando com sua linguinha a minha l�ngua de modo que as duas se entrela�aram numa deliciosa suc��o m�tua e logo ap�s, ela com aquele jeitinho sapeca sussurrou pr�ximo ao meu ouvido:rn- Paizinho gostosinho da Carol, essa noite eu sonhei com aquele dia l� no est�dio de seu amigo, eu gostei muito porque no sonho era voc� que enfiava todo o seu pinto no meu cuzinho at� eu sentir novamente aquelas sensa��es deliciosas que me arrepiava todinha da cabe�a aos p�s, enquanto ele colocava o pinto dele na perereca da Priscila, filha dele, e ela gemia muito dizendo pro pai dela colocar o pinto mais r�pido, mais r�pido, foi quando acordei com os gritos e berros dela e quando acordei a minha xoxotinha tava toda molhadinha, parece at� que eu tinha feito xixi na cama, mas a� eu vi que n�o era xixi, mas sim aquela aguinha que sa�a de minha xoxota quando eu estava querendo muito que o Joel e voc� colocassem o pinto em mim. rnNessa hora s� de ouvir aquelas palavras meu cacete j� tava enrijecendo, que tes�o enorme de ouvir isso de uma pequena boquinha linda e com uma voz sedutora daquelas.rnE ela continuou falando:rn- O que eu quero agora � que voc� n�o me diga n�o e fa�a comigo tudo aquilo que eu quiser e eu fa�a com voc� tudo o que eu tiver vontade. Pode ser assim, meu paizinho lindo? Falou isso com a maior cara de safadinha e com um olharzinho t�o cativante que era imposs�vel negar tal pedido.rnApenas consenti com a cabe�a, j� antevendo que iria rolar muito prazer e sacanagem, pois a Carol tava mesmo determinada a gozar de qualquer jeito e a determina��o dela era ter aquele pinto novamente na sua perereca e no seu cuzinho e para isso ela foi bastante convincente no seu pedido.rnEm seguida ela deu mais uma mordidinha na minha l�ngua e agora com a vozinha mais sedutora que me deixou mais excitado, disse:rn- ?Papai, pepala essa linguinha que quelo sentii ela todinha dentlo da minha peleleca, que poi fal� nela, palexe que t� pegandu fogo di t�o quentinha, papito?! E acho que ela tamb�m t� com muita saudade do seu pinto, falou e ao mesmo tempo esfregou sua m�ozinha na xoxota e depois deu uma pegada no meu pau enquanto apontava com o dedinho da outra m�o para ele e em seguida o colocou na entrada da sua grutinha esfregando-o v�rias vezes do clit�rizinho at� a entrada da pequena vagina dando ao mesmo tempo uns gemidinhos de excita��o, o que me fez aumentar ainda mais o desejo em possu�-la de todas as formas. Ela continuou com aquela linguagem dizendo:rn- ?Veza vox� mesmo, papai, veza que ela t� loquinha pla senti o teu gostinho e quelo sintii essa del�xia de pinto dentlo da minha boquinha, ���! Mostrando com o dedinho a xoxotinha e apontando para a boquinha foi se virando de modo que se acavalou em cima de meu peito com aquela bundinha gostosa virada pra mim enquanto com a sua boquinha tentava alcan�ar meu pinto que nesse instante tamb�m estava muito quente e duro e j� soltando as primeiras gotinhas que iriam mais tarde lubrificar aquele cuzinho lindo e gostoso que o Joel havia descaba�ado dias atr�s enquanto eu comia aquela xoxotinha deliciosa que antes tinha sido desvirginada pelo pinto enorme e grosso do Joel. E se ajeitava de modo que sua xoxotinha alcan�asse minha boca, e ao mesmo tempo ela tamb�m alcan�asse com sua boquinha o meu pinto quente.rnVoc�s n�o imaginam o quanto � gostosa essa sensa��o de ter ali a filhinha sedenta por sexo, completamente à disposi��o e com um fogo enorme na xoxotinha, a ser amenizado mais tarde pelo meu pinto que seria acolhido naqueles buraquinhos quentinhos oferecidos por ela, que naquele momento, com sua linguinha quente dava voltas e voltas entrela�ando-se em volta do meu pau, que pulava freneticamente dentro daquela boquinha que mal o continha, deixando- me t�o excitado e t�o descontrolado que j� era quase imposs�vel conter os espasmos que estavam vindo. rnEu me lembrava de quanto sofri para por o meu pinto naquela grutinha pequena enquanto ela gemia de prazer dizendo que estava doendo mas aguentava porque queria sentir meu pinto todo dentro da sua perereca enquanto o Joel colocava o enorme pinto dele no seu cuzinho. Ela esperneava muito agarradinha com os bra�os em mim, um em volta do meu pesco�o e outro nas minhas costas me puxando para ela, e com o meu pau todo dentro dela rebolava a bundinha com o pinto do Joel enterrado no seu cuzinho e gritando: - Ta doendo muito papai, ta doendo muito, mas, por favor, continuem mexendo em mim, mete forte papai, enfia r�pido em mim, Joelzinho! N�o pare de meter seu piiinnnto, n�o aguento mais, mas eu quero mais, eu mereeee�o!!! Ahhhh, to sentindo uns arrepios que v�o da minha nuca para todo o meu corpo, minha perereca queima, n�o t� sentindo ela quente no seu pinto, papai? E meu cuzinho t� ardendo com esse pint�o todo em mim! E dizia mais: - Me fa�am mulher, me fa�a ser mulher paizinho, me fa�a ser mulher Joel com esses pintos mexendo dentro de mim!!! Me arrebentem!!! rnNossa, eu n�o imaginava ouvir aquilo da Carol, um corpinho pequenino, sem curvas, mas com um fogo enorme, dentro daquela xoxotinha rosada e do bumbum gostosinho.rnIsso me excitava muito mais e meu pau estava em ponto de bala. Eu estava me contendo pra n�o ejacular logo naquela boquinha sedenta enquanto chupava com avidez o sumo que saia da xoxotinha dela em minha boca e ela se mexia muito em cima de mim procurando sentir o maior prazer poss�vel de modo que eu tinha que segurar bem forte as suas coxas com minhas m�os para que ela continuasse ao alcance de minha boca e l�ngua. Ela lambia o meu pau do saco at� a glande e fazia isso repetidamente e algumas vezes o colocava na boca e ia o engolindo todo at� o saco e fazia isso num movimento de vai e vem t�o intenso que eu sentia seus pequenos l�bios apertarem meu cacete dentro daquela boquinha e que o mesmo parecia querer rasg�-los. E quando ela podia falar dizia:rn- Paizinho, teu pinto � uma del�cia, ele � quentinho, tem um gostinho que n�o sei se � salgado ou doce. E j� to sentindo aqueles arrepios de novo na minha perereca com a sua l�ngua mexendo muito dentro dela. Por favor, continua t�!! Ahhh!!! Eu mere�o, eu mere�o, que coisa gostoooosa! Meu corpo todo t� pegando fogo! Eu tenho muita sorte de poder sentir isso!rnEla tinha um apetite voraz que às vezes eu sentia que ela queria me engolir inteiro come�ando pelo pinto pois o mesmo encostava na sua garganta e voltava at� a pontinha da l�ngua quando ela aproveitava para dar umas mordidinhas na glande que me deixavam maluco de tes�o. Que sensa��o maravilhosa aquela. Eu percebia que tamb�m ela j� n�o aguentava porque remexia mais r�pido com a sua linguinha o meu pau e pelos gemidinhos de prazer que dava, a� eu dei umas mordidinhas de leve no seu clit�ris vibrando a l�ngua sobre ele, foi quando ela come�ou a tremer e eu senti os primeiros espasmos da sua pequena vagina em minha boca, ela tava tendo os primeiros orgasmos e a rea��o do meu pinto foi imediata, n�o aguentei mais e comecei a ejacular tanto naquela boquinha deliciosa e ela apertou mais os l�bios n�o permitindo que meu pinto escapasse mais de sua boquinha.rn- Que tes�o voc� me d� filhinha! Oh!! Carolzinha querida, que del�cia de boquinha voc� tem, filhinha maravilhosa!!! rnMeu pinto n�o parava de pulsar naquela maravilhosa boquinha quente. Quando a porra j� estava escorrendo para fora de sua boquinha e ela continuava com os espasmos da vagina provenientes dos m�ltiplos orgasmos que estava tendo que n�o paravam nunca, ela dizia com muita excita��o ainda e se mexendo muito sobre mim:rn-Papai, que del�cia esse seu pinto, que del�cia, por favor, continua mexendo sua l�ngua em mim, n�o para, n�o para, por favor, que eu continuo sentir essa sensa��o gostosa que vai da minha nuca at� minha xoxotinha e come�a de novo. Ah papai!!!!! Del�����ciaaaaa!!! Mexe muito, continua mexendo a l�ngua, Vaaaai!!! Me chupa, papai, continua me chupando forte!!! Morde ela, papai, morde minha perereca! Quero sentir isso mais e mais!!! Eu disse:rn- Filhinha, voc� t� gozando, isso que voc� t� sentindo � o maior prazer que uma mulher pode ter com um homem. Goza minha Carolzinha, goza muito na boquinha do papai. Enquanto ela continuava a verter o seu l�quido que sa�a das paredes daquela grutinha rosada e escorria em minha boca, ela gritava sem parar pedindo pra eu continuar.rn- T� gozando, papai, t� gozando na sua boquinha, que coisa gostosa � isso! Quero mais, papai, por favor, continua, coloca esse pinto em mim logo, eu n�o aguento mais, eu preciso sentir mais. Ahhhhhh!rn- Voc� vai colocar, n�, papai? Quero sentir esse pinto durinho dentro de minha perereca de novo. Lembra que voc� prometeu, hem! Voc� tem que colocar ele tamb�m atr�s, t�! No meu cuzinho! Quando eu senti o pinto do seu amigo Joel atr�s de mim e seu pinto na frente, foi muuuuuito bom, eu senti aqueles arrepios bem fortes no corpo inteiro. Mas hoje eu gostei muito, s� que precisamos continuar nossa brincadeira outras vezes. Muitas vezes. Agora eu sou sua, de corpo inteiro. Minha perereca � sua, meu cuzinho � seu, minha boquinha � sua, mas seu pinto � meu. Eu ainda to com muita vontade de pinto! Essa coisa gostosa que voc� tem no meio de suas pernas e que me faz sentir esses arrepios s�o a melhor coisa do mundo. J� to com ci�mes da mam�e. Dizia isso com uma naturalidade que me espantava e com aquela carinha de safadinha e de menina sapeca.rnCaramba, eu n�o sabia que havia gerado uma filha que gostasse tanto de gozar como a Carol e que fosse gostar tanto de pinto, al�m disso, aprendesse rapidinho a me deixar com muito tes�o. Eu imaginava ela ainda um bebezinho que usava fraldas e que h� pouco tempo atr�s s� sabia chupar os seios da Joana e agora, vejam s�, gosta mesmo de chupar, mas agora trocou os seios e as fraldas por um pinto grande que tamb�m a deixa muito saciada e feliz. O mesmo pinto que um dia fez ela, de onde ela saiu pra dentro da xoxota de sua m�e, ela adora e fez dele seu brinquedinho preferido. Feliz de quem for com�-la como o Joel e eu fizemos. N�s gozamos muito. Na primeira vez, n�s quatro, eu, a Carol, o Joel e sua filhinha Priscila. Agora eu e ela. Minha menininha � uma del�cia! E tem a xoxotinha mais bonita do mundo, � rosadinha, pequenina e adora engolir pintos. Mas � melhor estar preparado, pois a menina � muito sapeca e fogosinha.rnVoc�s podem imaginar o que continuou acontecendo depois. Tive que me recuperar em alguns minutos pois ela havia secado todo o meu l�quido com sua boquinha sedenta e sinceramente, aquilo que acabara de acontecer me deixou exausto, e olha que com a Joana, minha mulher, eu dou v�rias metidas em horas e continuo com o pinto enrijecido, mas a Carolzinha conseguiu me sugar as energias de tal forma que precisei recuperar-me alguns minutos para o pr�ximo ato.rnEnquanto eu escrevia esse relato meu pinto estava babando, j� estava at� soltando as gotinhas que tanto deliciam minha filhinha. De tanto tes�o que fico s� de pensar nisso n�o consegui continuar escrevendo e resolvi me aliviar com uma boa punheta.rnFui ao banheiro e vi duas pequenas calcinhas jogadas no ch�o recentemente, uma branca com desenhos de cora��ezinhos vermelhos e outra rosinha com uma fitinha borboleta na frente e por instinto peguei-as para v�-las melhor e vi que estavam molhadinhas e com uma cor amareladinha transparente na altura das xoxotinhas, minha excita��o aumentou, levei-as ao nariz e quando cheirei uma delas pude sentir aquele cheiro delicioso da perereca da Carol, era como ela gostava de chamar a sua vagina e a outra tinha o mesmo cheirinho mas misturado com um pouquinho de xixi, o que fez meu pinto pulsar novamente pois me lembrei que nessa tarde a Carol n�o foi para a escola e chamou a prima dela, minha sobrinha Jennifer, da mesma idade dela, para brincarem na piscina. Fui v�-las, porque n�o sou de ferro e tamb�m imagino que se eu n�o for v�-las agora, elas vir�o atr�s de mim daqui a pouco. Deliciosamente estou conhecendo bem aquela que gerei, e acho que hoje a Carol j� induziu a Jennifer para participar das mesmas brincadeiras gostosinhas que ela aprendeu, visto pelas calcinhas molhadas.rnCaros leitores me deem licen�a que agora preciso ejacular gozando muito nuns buraquinhos de duas meninas safadinhas, pois meu pinto j� t� em ponto de bala novamente.rnAhhh!! Que tes�o!!!rnrnQuem ler e curtir a fantasia, escreva-nos:[email protected] rnrn

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