CONTO ER�TICO
Autora : Esposa
Tudo come�ou com meu marido a v�rios dias insistindo que eu tinha que sair sozinha com um cara pra ver como era, que tinha que ter uma noite sozinha pra sentir o que j� havia sentido em outra �poca, pra entender o que aconteceu, para realmente desculp�-lo, fechar o ciclo, enfim v�rias outras coisas mais.
Dizia que queria muito, bom um tes�o muito grande, que iria gostar e coisas do tipo e eu sempre falando que n�o, que n�o queria, que n�o precisava de nada disso, que isso ia destruir nossa vida, e ele insistindo, insistindo, come�ou a dizer que precisava disso para ficar bem, que estava mal em uma cidade distante, viajando a trabalho, sozinho, que eu tinha que fazer isso, e na hora ligar e contar tudo, deixar ele ouvir que isso ia lhe fazer bem, insistiu muito mesmo, ent�o comecei a pensar, ser� mesmo que � isto que ele quer e isso realmente vai fazer ele voltar inteiro pra mim como ele fala? Foi um conflito muito grande na minha cabe�a, n�o entendia como uma pessoa que dizia que me amava muito poderia querer que eu fosse trepar com outro homem, fiquei quase louca com essa situa��o, e ele pressionando, sem me dar uma folga, precisava muito do meu marido de volta como sempre foi, com tes�o por mim com vontade de me comer gostoso, querendo fazer amor comigo, ficando de pau duro s� de encostar em mim, dormia e acordava pensando nisso, nessa possibilidade, ent�o o tes�o foi crescendo e vontade de sair foi vindo, via a possibilidade de entender o que levou meu marido a me trair no passado, de sentir o que ele sentiu, entender o que quase me fez perde-lo, e comecei realmente a ter vontade de experimentar isso, mesmo sabendo que isso poderia ser o fim do meu casamento (como realmente est� acontecendo, estou perdendo a raz�o do meu viver) aceitei sair. Na conversa com o amigo que pretendia sair, o amante, come�ada pelo meu marido instigada por ele, senti medo, e ele falava ou voc� marca ou eu vou conversar e marcar por voc�, dai vai ser pior, e eu com medo, ent�o decidi conversar pra ver se o tes�o vinha, meu marido falou para ele na conversa como se fosse eu falando, gostaria de sair com voc� hoje mas estou com medo, me convence a sair, desperta meu tes�o, e o amante desconhecido come�ou a falar v�rias coisas que n�o me lembro, mas o medo n�o passava e o tes�o n�o vinha, no meio da conversa quis desistir, meu marido falou que se eu desistisse e n�o fosse, que ele iria desligar o computador o celular e ia sair, ca�ar uma mulher na rua pra sair com ele, isso me deixou transtornada, pensei puta merda, mais uma vez eu n�o vou suportar, se ele fizer isso nunca mais me recupero, conversamos mais um pouco e acabei aceitando marcar de sair com ele, desligamos o msn e pedi pro meu marido ligar o nosso MSN oficial para eu poder v�-lo, ele n�o quis, ent�o disse que ia desmarcar tudo e n�o ia mais, ele acabou ligando e conversamos um pouco, tomei banho o cel. tocou era ele j� havia chegado na rodovi�ria, avisei meu marido que ligou a cam para ver como estava vestida, sai com v�rias incertezas e medos na cabe�a.
Fui busca-lo na rodovi�ria as 21h30 mais ou menos ele me deu um beijinho de leve e perguntou se estava tudo bem, disse que sim e fomos para um motel.
No caminho o clima estava meio tenso, os dois n�o falavam nada, ent�o consegui perguntar: voc� estava em Curitiba a semana passada n�o � isso? Respondeu que sim e passou a falar sobre os dias que estava l�, disse que a viagem foi muito cansativa, 10h de carro, estrada parada e ruim, chegando em Curitiba se perderam na entrada e pegaram o caminho para Paranagu� quando perceberam j� era tarde o pr�ximo retorno s� depois de 19 km, estavam com pouca gasolina e acharam que n�o iriam conseguir chegar no pr�ximo posto, enfim retornaram e na volta abasteceram, pegaram o caminho certo, e chegaram no hotel, disse que ficaram no Hotel Dunamys e ficou maravilhado com o local, mas sabia que era s� daquela vez que ficariam l� pois � um local caro e a empresa provavelmente iria alugar uma casa pr�ximo ao local de trabalho para eles, falou que l� � tudo muito caro e ficou dif�cil at� para comerem pois a di�ria de refei��o era de R$ 20,00 ao dia e tinham que se virar para almo�ar, jantar e lanchar se tivessem fome com este valor, e nunca achavam nada por menos de 15,00 ou 17,00 por refei��o, procuraram e acabaram encontrando um mais barato perto do local da obra pelo menos para almo�ar no jantar comiam bolachas ou lanches, n�o foi ao centro da cidade embora tivesse muita vontade de conhecer, pois quando chegaram tentaram procurar restaurantes por perto e se perderam custando a achar o caminho de volta ent�o decidiram n�o sair mais do hotel. Foi falando sobre a cidade at� chegarmos ao motel, eu ia dirigindo e aproximando do motel, a ansiedade aumentando, o medo do novo do inusitado crescendo, quando fiz o retorno para pegar a pista que chega na entrada do motel pensei, meu Deus o que estou fazendo aqui? Parei na entrada, dei meu documento e pedi um quarto, a mulher me olhou e fiquei pensando, ela deve t� me achando uma piranha, o que to fazendo, n�o consegui conversar mais a partir dai minha tens�o aumentou mais ainda, a recepcionista devolveu meu documento e me entregou o cart�o do quarto, falou v�rias coisas que n�o consegui entender nem escutar, estava muito nervosa, o port�o abriu e eu entrei, fui procurando o n�mero do quarto, ficava do lado contr�rio a rua de entrada, quando achei tive dificuldades para entrar e estacionar o nervoso travou as habilidades necess�rias para isso, consegui estacionar, parei o carro, ele desceu e foi puxar o port�o da garagem, fiquei enrolando no carro n�o conseguia me mexer, sair do lugar, situa��o dif�cil a minha, ele fechou o port�o muito r�pido, voltou e foi abrir a porta pra mim, me deu a m�o e me ajudou a sair do carro, tranquei e fomos para perto da escada ent�o meu telefone tocou e fui atender era o meu amor, quando fui atender a liga��o caiu, n�o tinha sinal e eu entrei em p�nico pensando que ele ia achar que eu tinha desligado e n�o queria falar com ele, fui ficando nervosa pois n�o conseguia ligar, tentava e n�o conseguia, Giovane percebeu meu nervoso me abra�ou e come�ou a me beijar disse pra ficar calma que quando a gente subisse para o quarto seria mais f�cil falar com ele, ent�o pegou minha bolsa e o celular colocou em cima do carro, me abra�ou me apertou me encostou no carro foi me prensando e me beijou gostoso, foi descendo a m�o e levantou meu vestido, sentindo minha bunda e que estava sem calcinha como havia pedido, disse no meu ouvido: que del�cia, passou a m�o na bucetinha e foi descendo beijando meu corpo at� chegar na bucetinha e chupar muito gostoso, me deu muito tes�o na hora, ent�o subiu novamente beijando meu corpo e passando a m�o e foi chupar meus peitos, nossa que delicia, puxou meu vestido para o lado e chupou gostoso, ent�o abaixei abri sua cal�a e chupei seu pau que j� estava muito duro, bem grosso e gostoso, ele segurou minha cabe�a e gemeu alto disse que estava uma del�cia, mas que era pra parar pra gente continuar no quarto na cama, peguei minhas coisas em cima do carro e fomos para o quarto, enquanto subia a escada, na frente dele, ele enfiou a m�o por baixo do meu vestido e come�ou a fazer carinho na bucetinha, enfiou o dedo dentro dela, e nesse momento quase cai de tanto tes�o. Chegamos no quarto e fiquei meio sem saber o que fazer, tentava ligar para o meu amor e n�o conseguia andava pelo quarto tentando achar sinal e nada, fui ficando angustiada e nervosa de novo preocupada com ele sem poder dar noticia e ele achando que n�o queria atender, ent�o novamente Giovane me acalmou, pegou minha m�o me puxou e me abra�ou por tr�s e me disse bem baixinho no meu ouvido: � assim que gosta n�o � minha puta? Me puxou pra bem perto dele encaixando meu corpo no dele, me abra�ou e me apertou pra sentir bem nossos corpos colados, seu pau grande e duro no meio de minha bunda, e come�ou a beijar meu pesco�o bem de leve eu mais sentia sua respira��o do que sua boca isso foi me arrepiando e me dando um tes�o louco, fui acalmando com um bra�o passado na minha cintura me apertando e segurando no meu peito ele foi falando que eu era muito gostosa e com a outra m�o foi tirando sua pr�pria camisa, senti o calor do seu corpo ainda mais forte, seu pau inchado, ele novamente enfiou a m�o por baixo do meu vestido e come�ou a me fazer carinho, foi subindo a m�o devagar e trazendo o vestido junto quando chegou na altura do meu peito me virou de frente e tirou o vestido todo me deixando apenas de sand�lia e come�ou a chupar os meus seios muito gostoso, ent�o abaixou e novamente me chupou, nossa que delicia que boca quente e gostosa, l�ngua quente lambendo e chupando de forma muito gostosa quase gozei na boca dele, ficou me chupando por um tempo, eu com a m�o em sua cabe�a apertando cada vez mais seu rosto em minha buceta, o tes�o era muito forte, depois de um tempo assim, ele subiu novamente e me beijou muito gostoso, ai foi minha vez de retribuir o prazer que tinha sentido, abri seu cinto, sua cal�a e comecei a tir�-la devagar descendo junto com ela e beijando seu corpo, cheguei no seu pau enorme e delicioso, que tes�o, e dei uma lambida na cabecinha dele, j� estava muito duro, coloquei ele na boca e fui chupando, ele novamente segurou minha cabe�a e foi empurrando e puxando num ritmo lento e acelerado ao mesmo tempo, sentindo seu pau na minha garganta, quase n�o coube em minha boca, depois de um tempo assim ele me levantou me pegou no colo e me colocou na cama, deitou por cima de mim e come�ou a me acariciar todinha com seu pau ro�ando minha perna, chupava meu peito e me beijava, desceu pelo meu corpo colocou as m�os em baixo da minha bunda me levantou da cintura para baixo e come�ou a chupar minha buceta loucamente, chupava, lambia, enfiava a l�ngua dentro dela me levando a loucura, chupava e me olhava, ficou assim por um bom tempo entre meus peitos e minha buceta, at� que num determinado momento o tes�o muito forte com ele chupando meus peitos, parou e ainda deitado em cima de mim ficou me olhando e passando a m�o pelo meu corpo, ent�o n�o aguentei mais e pedi a ele, quero voc� dentro de mim agora, vem me comer gostoso, ele me perguntou quer que eu te coma ?, eu disse; sim quero muito, ele se levantou colocou a camisinha entrou no meio das minhas pernas deu uma lambida na minha buceta e veio subindo beijando meu corpo no caminho at� chegar nos peitos que chupou deliciosamente com a cabe�a do seu pau encostada na minha buceta, ele ia devagar colocava a cabecinha come�ava a entrar e tirava e assim foi aos poucos metendo todo o seu pau, quando entrou todinho, tirou tudo e meteu de uma vez ele todinho, nossa, nessa hora gozei muito gostoso, ele foi socando gostoso e eu gozando muito, n�o parava de gozar, foi muito bom, ele ficou um bom tempo assim entre socando r�pido forte e lento devagar cada vez que mudava a cadencia me dava um arrepio na espinha, e gozava mais um pouco, quando acabei de gozar meu amor ligou e consegui falar com ele, ele queria saber como estava, se estava bom, se estava gostando, se j� tinha gozado, ent�o coloquei no viva voz e deixei pra ele ouvir o que acontecia, meus gemidos e gritos de prazer, n�o sei por quanto tempo ele participou dessa forma de longe, n�o sei se o sinal caiu novamente ou se ele desligou o celular dele, e continuamos assim nessa foda gostosa, quando percebi que o cel. tava desligado me deu uma sensa��o de abandono de coisa errada, de que eu n�o tinha nada que estar ali, fiquei mal e foi dif�cil me concentrar de novo sabendo que o meu amor, a raz�o da minha vida, estava sofrendo do outro lado, com ele dentro de mim, peguei o cel. e tentei ligar, precisava ouvir a voz dele mas nada, de novo n�o tinha sinal e o meu porto seguro n�o estava mais ali do meu lado e sim sofrendo longe de mim, coloquei de novo o cel no travesseiro do meu lado, e fiquei esperando ele tocar novamente mas nada, ele n�o tocava, desse momento em diante foi realmente apenas muito sexo meio sem sentido, n�o via objetivo no que estava fazendo o tes�o acabou, n�o conseguia mais me concentrar, mas est�vamos l� e eu tinha um prop�sito, entender algumas coisas e melhorar minha forma de ser, me transformar numa puta na cama, para o meu marido, ent�o precisava ir em frente, comecei a falar besteiras sem sentido para ele, do tipo: t� gostando da sua putinha, ele dizia to adorando voc� � uma piranha muito gostosa e nessa hora metia mais fundo e parece que sentia mais prazer ainda, me chamava de vagabunda, de puta gostosa, dizia que minha buceta era deliciosa e coisas do tipo que nem me lembro mais, quanto mais fundo e forte ele socava mais me dava tes�o, ent�o meu cel tocou novamente era o meu amor ligando, coloquei novamente no viva voz, e ouvir sua voz fez voltar meu tes�o de forma muito intensa, senti at� seu perfume nessa hora, isso me liberou novamente e gozei pela segunda vez, n�o t�o intenso e gostoso como da primeira, mas foi bom, nesse momento gemi muito, e bem alto pois meu amor havia me pedido que fizesse isso, disse que da muito tes�o, mas tamb�m porque estava mesmo muito bom, ent�o Giovane saiu de cima de mim e falou baixinho no meu ouvido, vem sentar no meu pau que sei que � disso que gosta, ele deitou com as costas apoiada no encosto da cama e eu sentei gostoso no pau dele, foi gostoso um tes�o muito bom nessa hora meu amor falou: mor pede pra ele das uns tapinhas na sua bunda, e como estava no viva voz ele escutou e batia a m�o na minha bunda estalava mas n�o tinha for�a, isso n�o me deu tanto tes�o quanto imaginava que ia dar, n�o deu certo ir por cima, ent�o pedi para deitar de bru�os e ele vir me comer por cima, foi o que fizemos, n�o sei em que ponto o cel. desligou, ficamos assim por um tempo e ele come�ou a dizer: que c� delicioso que voc� tem, adoro ele, e come�ou a passar o dedo, ent�o falei, gosta n� de comer um cuzinho, ele disse adoro, o seu principalmente que � uma delicia e voc� d� muito gostoso, perguntei voc� quer ? Ele falou claro quero enfiar meu pau todinho dentro dele, respondi: ent�o vem come meu cuzinho gostoso e me faz gozar, ele saiu de cima de mim e falou vem sua puta, fica de quatro na beirada da cama que vou enterrar meu pau no seu cu gostoso, peguei o lubrificante e falei lubrifica bem seu pau e meu cuzinho, fiquei de quatro na beirada da cama ele passou o lubrificante no seu pau e depois em mim enfiou um dedo com gel dentro dele massageou um pouco e colocou a cabe�a de seu pau na portinha e foi for�ando a entrada devagar, entrou um pouquinho mas doeu muito, ent�o pedi pra tirar e tentar de novo, mas por mais que tivesse cuidado, e ele sempre tinha muito cuidado, pra n�o me machucar, eu n�o aguentei e pedi pra parar, deitei de lado e falei assim � mais f�cil vem meter assim, ele cheio de tes�o e desejo veio novamente por tr�s e iniciou nova tentativa, come�ou a doer novamente, ele percebeu e tirou, deu um tempo foi passar o dedo na minha buceta e voltou a colocar a cabe�a do pau na portinha de meu c�, mas desta vez nem tentou enfiar ficou apenas ro�ando a cabecinha na portinha, e me masturbando, o tes�o foi voltando e aos poucos ele foi enfiando seu pau muito devagar at� que entrou todinho, eu relaxei e comecei a aproveitar e rebolar muito no pau dele, ent�o ele falava isso puta, piranha, rebola no meu pau e goza, ficamos assim por um tempo e quando estava bem relaxada e gostando pedi pra ficar de quatro na beirada da cama novamente, levantamos e fui para a beirada da cama ele veio novamente devagar e foi metendo at� entrar todinho, e come�ou a socar, pedi pra deitar de bru�os e ele entendeu que desta vez o cuzinho n�o era uma boa op��o, ent�o meteu gostoso na minha buceta perguntando se estava gostando, disse que estava adorando, que ele era um homem muito gostoso e sabia como dar prazer, dai ele socava com mais vontade ainda e falava adoro comer casadas gostosas e voc� � uma delas adoro comer voc� sua puta e quando gosto trato bem, com carinho e dou muito prazer, falava e socava minha buceta, beijava meu pesco�o e gemia gostoso me chamando de gostosa, ent�o gozei pela terceira vez, estava suada e precisava de um banho, falei isso a ele, ele se levantou e disse ent�o vem, nesse momento meu telefone tocou de novo era meu amor, Giovane foi para o banheiro ligou o chuveiro e ficou l� me dando um tempo para conversar sozinha com meu amor, meu marido perguntou se estava tudo bem, e quantas vezes tinha gozado e como, me falou que estava mal que ia sair pra beber e quando eu fosse embora ele voltaria para o hotel, disse para ele tomar cuidado pois bebida e dire��o n�o combinam principalmente num lugar desconhecido, ele disse pra ficar sossegada que iria s� tomar uma cerveja e desligou, da� fiquei mal com isso, queria ir embora na hora, fui tomar banho entrei no chuveiro sozinha deixei a �gua cair pela minha cabe�a e aproveitei pra chorar pela dor que estava causando ao meu marido, a pessoa mais importante de minha vida, Giovane me deixou um tempo sozinha no chuveiro tomando banho isso foi bom pois consegui colocar minha cabe�a um pouco em ordem, mas como j� disse anteriormente minha ida at� l� tinha um objetivo, e eu tinha que atingi-lo ou meu marido teria sofrido a toa, depois de um tempo fui melhorando, ele entrou eu estava de costas para a porta me abra�ou novamente por tr�s pegou nos meus seios e come�ou a acaricia-los abra�ado a mim e novamente beijando e respirando no meu pesco�o, conseguiu o que queria, trouxe o tes�o de volta, se abaixou e chupou novamente minha buceta, pediu que eu o chupasse um pouco e depois me levantou fechou o chuveiro e eu comecei a tocar uma punheta pra ele, depois de um tempinho come�ou a se masturbar, e perguntou se eu queria ver ele gozar, disse que iria adorar, ent�o gozou em sua barriga, embora n�o tenha gozado em mim, abri novamente o chuveiro e tomei outro banho, n�o sei muito bem porque mas fiquei um pouco embaixo da �gua e sai e fui para o quarto, ele disse para eu deitar um pouco ao seu lado deitei de bru�os ele ficou ao meu lado mas n�o de frente, ficou deitado pelas costas, come�ou a falar que eu dava um tes�o tremendo nele, que adorava me comer, que comigo seria capaz de passar a noite toda com o pau duro dentro de mim metendo e gozando, que adorava comer uma mulher que desperta tes�o nele, e come�ou a passar as m�os nas minhas costas e foi descendo at� a bunda descendo at� encontrar a buceta e novamente come�ar a mexer nela, pediu pra eu ficar de quatro e foi chupar ela novamente, depois de um tempo perguntou se queria meter pela ultima vez, disse que sim e que teria que ser muito bom porque seria realmente a ultima vez, ele colocou a camisinha me colocou de quatro apoiada nos joelhos e nas m�os me segurou pela cintura com uma m�o e com a outra ficou passando aquele pau enorme e gostoso na buceta sem enfiar apenas amea�ando, deixando a vontade e a imagina��o do que iria acontecer, ent�o segurou minha cintura com as duas m�os me puxou com tudo pra junto dele e socou tudo de uma vez nossa que delicia e foi socando gostoso, n�o sei dizer exatamente o que foi, se foi a forma como meteu a intensidade a cadencia n�o sei mas me deu um tes�o louco e mais uma vez gozei muito gostoso, logo em seguida ele me empurrou para deitar na cama me abra�ou forte e come�ou a gemer muito e gozou, fiquei mole deitada de bru�os na cama e ele de frente ao meu lado por alguns instantes, ele virou me abra�ou e novamente disse que foi muito bom, levantamos fui tomar um outro banho, troquei de roupa e sequei meu cabelo, ele tamb�m se arrumou quando acabei de me trocar e fui pegar minha bolsa ele estava em p� ao lado da mesa me abra�ou e me beijou gostoso, ent�o eu disse que havia sido muito bom, ele disse viu te falei que n�o precisava ter medo de mim que iria cuidar de voc� direitinho, peguei minhas coisas e sa�mos, n�o me lembro em que momento meu marido ligou novamente, disse que estava indo embora e ele perguntou se n�o queria ficar mais um pouco, disse para ele que n�o, que queria ir embora, depois que sa�mos n�o me lembro se meu amor ligou ou eu ent�o falei que estava indo embora, j� tinha sa�do e estava indo para a rodovi�ria que quando chegasse la, ligaria novamente, deixei ele na rodovi�ria ele me deu um beijo de leve, agradeci pela noite, ele sorriu e perguntou se tinha gostado mesmo, disse que sim, e ele se despediu e foi embora.
Sai dali com a certeza de que realmente foi a ultima vez, nunca mais vai acontecer de novo com outro homem que n�o seja meu marido, nunca.
Quando sai, tentei ligar para o amor da minha vida, miss�o cumprida queria falar com ele dividir com ele conforme t�nhamos combinado, mas n�o consegui, ligava e ele n�o atendia, quando atendia desligava, fiquei muito triste e desisti de tentar ligar novamente, anteriormente num dos telefonemas havia me perguntado se poderia conversar com uma mulher que estava la no bar, eu tinha dito que n�o, ent�o quando n�o atendeu e depois atendeu e desligou disse para mim mesma ele esta com algu�m e fiquei muito mal, fui embora para casa numa tristeza profunda, mas n�o ia atrapalhar a forma que ele arranjou pra me mostrar o tamanho do erro que tinha cometido, ou seja, tinha jogado fora minha vida, meu amor, coisa de gente burra mesmo, ent�o o telefone tocou era ele dizendo que tinha muito barulho, n�o me ouvia mas ia acabar a cerveja e iria embora em seguida, senti sua voz pastosa e pensei agora j� era, bebeu demais vai fazer besteira, mas n�o podia falar nada pedir nada afinal tinha feito uma merda muito grande, a maior de toda a minha vida, pedir o que, cobrar o que, depois de tudo. Cheguei em casa, meus filhos ainda n�o estavam, subi para o meu quarto e tentei ligar novamente e nada. Ele ligou disse que se perdeu, entrou em rua errada, andou na contram�o, desligou o telefone, de alguma forma se encontrou e chegou ao hotel me ligou muito triste, desse momento em diante, somente inferno, meti os p�s pelas m�os, falei muita besteira, disse muita merda, cobrei o que n�o devia, e hoje estamos assim mais fora do que dentro, mais quebrados do que inteiros, n�o sei por quanto tempo ainda juntos, acho que ele n�o me ama mais, n�o me quer mais ao seu lado, e contrariando tudo o que disse nunca ir� me perdoar.
Enfim joguei a �nica pessoa que amei e que me amou na vida, que cuidou de mim fora, e agora � apenas recolher os cacos e ir vivendo como der, pagar meus erros, acabar de criar meus filhos, ajudar essa pessoa maravilhosa que amo acima de tudo, se ele permitir, at� chegar o fim dos meus dias.
� isso.
Fim
Fim inclusive de uma vida que sonhei, tinha e n�o tenho mais.
Fim e apenas Fim.
Esp�sa.