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TITIO PELUDO

Depois de minha primeira experi�ncia com outro homem, tio Luiz, meu desejo ficava apenas na punheta.

A cerca de uns dois meses atr�s, tio Luiz, que nunca comentou sobre nossa �nica experi�ncia, come�ou a se exibir pela casa, ora de cueca apenas, ou sem camisa. Sempre a sexta-feira, ele traz sua namorada ou qualquer outra gata no cio para trepar. Entretanto, a cerca de um m�s atr�s, ele mudou um pouco sua rotina. Come�ou a manter uma fresta da porta do seu quarto aberta para mim, obviamente, poder acompanhar aquele urso comer uma boceta gostosa. Titio era uma maquina de sexo, e eu uma punheteiro atr�s da porta.

Sexta-feira passada, ao chegar do cursinho, percebi algo de estranho no ar. Entretanto, fiquei na minha. Ap�s tomar um banho fui a cozinha jantar, titio veio ate ali cumprimentar. Vestia apenas uma cueca azul clara com listras pretas (que por sinal nunca tinha visto) com o recheio meio acordado. Mantive a calma, e ele retornou ao quarto. Durante todo o tempo que me mantive na cozinha e na sala, a porta do seu quarto manteve-se fechada. Apaguei todas as luzes e fui ao quarto. Achei que teria que me contentar com uma punheta solit�ria. Passado da meia noite, ou�o barulho de portas, esperei acalmar um pouco, e fui rumo a porta do meu tio. Para minha surpresa a porta estava com uma fresta. Em silencio, me aproximei - n�o acreditei no que via. Titio estava no maior amasso, beijando, um outro macho. Tratava-se de um homem de cerca de 40 anos, casado (como demonstrava a alian�a), peludo como meu tio, uma bunda grande e uma mala saltando pela cueca vermelha justa. Titio, me vendo, convida para entrar no quarto. Nesse tempo, minha bermuda j� estava ficando pequena para meu pinto. Sentir o cheiro de sexo que emanava daqueles machos me deixou louco. Enquanto o amigo de meu tio, que depois fiquei sabendo que se chamava Antonio, tirava minha roupa, comecei a mamar no peito peludo do meu tio. Embora eu pelado, ambos estava ainda de cueca. Por tr�s, Antonio esfregava aquele corpo peludo em mim. Com for�a, empinava minha bunda naquela vara latejante sobre a cueca. Meu pau babava, titio in�cio um gostoso boquete, enquanto Antonio explorava minha bunda com sua l�ngua. Ficamos nessa mais de 19 minutos, quando eles se levantaram e eu me abaixei. Curioso para saber o que se escondia debaixo da cueca vermelha de Antonio, abaixei-a ate o joelho. Saltou uma enorme pistola peluda. Tinha uma cabe�a rosada, e algumas veias contornando sua extens�o. Me lambuzei com aquela baba. Suas bola n�o eram t�o grandes como a do titio, o que facilitava que eu as coloca-se quase que totalmente na boca. Minha l�ngua deslizava como se fosse um sorvete quente. J� titio se deliciava no peito peludo de Antonio, que gemia baixo. Fiquei durante um bom tempo brincando com minha l�ngua naquela tora. Puxava com a m�o a pele que cobria a cabe�ona de sua cobra, e com l�ngua me deliciava. Titio estava ali do lado, com sua pica dentro daquela cueca tesuda na altura da minha cabe�a. De vez em quando a sentia molhada nas minha bochecha. Libertei aquele caralho da cueca e alternava um boquete entre o vara de Antonio e tio Luiz. Tio tinha um caralho mais grosso do Antonio, suas bolas tamb�m eram maiores. Sua cabe�a tamb�m era mais vermelha. Entretando, ambos tinha grande quantidades de p�los, o que me deixa com um puta tes�o. Com umas das m�os brincava com bunda peluda de Antonio, ele apenas se contorcia. Tinha que comer aquela bunda peluda. N�o resistindo mais minhas dedadas, imploro que comecemos sua bunda. Deitou-se na cama com o rabo empinado. Tio pegou uma camisinha e colocou-se com carinho no meu pinto, que embora n�o seja muito grande, � razoavelmente grosso. Titio preparou aquele cuzinho com lubrificante e seus ded�es. Devagar fui me encaixando dentro dele. Seu cuzinho era apertadinho e quente, onde fiquei sabendo mais tarde que era virgem ainda. Iniciei com leves estocadas. Nunca imaginei que comer bunda peluda virgem fosse t�o bom. Sentir aqueles pelos ro�ando nos meus, me alucinava. Antonio saboreava tamb�m o pau de titio, chupando e sendo comido como uma putinha. Seus gemidos era abafados pelas bolas de tio Luiz. Antes que gozasse, tirei minha tora daquele cuzinho gostoso. Era minha vez de receber uma tora no rabo. Titio preparou meu cuzinho com lubrificante e colocou uma camisinha no pau de Antonio. Sem d�, ele meteu com for�a. Sua barriga e bolas peludas batiam com viol�ncia na minha bunda. Apenas relaxei e curti aquele macho. Quanto percebi, titio estava enrabando Antonio. �ramos tr�s machos em trenzinho gemendo e uivando como lobos. As estocadas ficavam cada vez mais fortes, quando apenas senti o peso de Antonio sobre mim enquanto sua porra escorria pela minha bunda e pernas. Enquanto tio Luiz e Antonio se beijavam, me posicionei de barriga para cima e iniciei uma punheta. Aqueles dois machos peludos se beijando � de deixar qualquer de pica dura. Antonio sentou-se sobre minha pica e come�ou a calvogar. Titio sentou –se no meu peito e ofereceu-me sua pica melada. Chupei como se fosse a ultima pica do mundo. Anunciando que iria gozar, ambos se posicionaram com suas bocas pr�xima de minha pica. Titio continuou a bater uma punheta para mim, fazendo eu gozar longe, respingando inclusive no meu rosto. Faltava apenas, agora, titio gozar. Antonio e eu inciamos um duplo boquete, enquanto eu chupava seus bagos, eles chupava seu pau e vice-versa. N�o demorou muito para aquele caralhao guspir litros de porra em nossas caras. S� faltou brigarmos para ver quem lambia mais aquele mel. Deite entre aqueles dois machos e dormi todo lambuzado de porra. Depois de durmir algumas horas, me levantei e fui tomar um banho. Quando sair do banheiro, quase gozei novamente em p�. Titio, aquele mach�o, comedor de buceta, estava de quatro, com aquela bundona peluda sendo enrabado por Antonio. Titio gemia igual as mulherzinhas dele. Fiquei ali de p�, batendo uma punheta. As bolas de Antonio soavam com for�a na bunda de titio. Antonio fez com que titio se virasse e colocasse suas pernas para cima. Continuo meter com for�a, enquanto titio tamb�m batia uma punheta. N�o demorou muito para Antonio tirar sua jeba do rabo do tio e gozar novamente em quantidade. Titio tamb�m gozou, fazendo sua porra se misturar com a de Antonio sobre sua barriga peluda. Tamb�m gozei sobre sua barriga. Acabamos, eu e Antonio, lambendo todo aquela porra. Antonio, embora casado, n�o resistiu mais encontros extraconjugais conosco.

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