Abusada pelo m�dico – dupla penetra��o.
Eu era muito jovem, ainda era solteira e n�o tinha mal�cia quando fui a um m�dico sozinha. Eu estava sentindo enj�os. Esperei na recep��o onde uma secret�ria disse que ele estava atendendo outra paciente e era para eu aguardar.
Depois de 19 minutos de espera ele me chamou em sua sala. Pediu para eu sentar do outro lado da mesa em que ele estava, e ouviu minhas queixas.
Em seguida ele pediu para que eu me deitasse na maca para me examinar.
Tirei apenas os sapatos e me deitei na cama. Ele levantou minha blusa at� a altura do suti� e apertou meu abd�men. Eu n�o sentia dor alguma, apenas c�cegas.
Depois disse:
- Como voc� j� pagou a consulta, vou te examinar por completo para valer o pagamento. Assim posso descobrir o que voc� realmente tem. Porque com a apalpa��o do abd�men eu n�o percebi nada anormal.
Eu assenti com a cabe�a.
Ele mandou:
- Tire sua blusa e o suti�, depois deite-se e coloque as m�os atr�s da cabe�a.
Fiquei um pouco constrangida, mas m�dico � m�dico. Sempre fui criada achando que m�dico � uma pessoa superior a qualquer pessoa normal, que estudou e tem total autonomia para mandar.
Ele olhava para os meus seios de uma maneira estranha, mas achei que ele estava olhando para ver se via alguma anomalia. Depois come�ou a apalpar o seio direito demoradamente apertando o bico e fazendo massagem na aur�ola. Depois foi a vez do outro seio. Ele às vezes perguntava se estava doendo.
Depois que examinou meus seios, pediu para eu abaixar a cal�a e a calcinha. Assim eu fiz. Eu estava envergonhada, mas ele era m�dico, j� estava acostumado a ver mulheres nuas.
J� sem calcinha ele dobrou e abriu minhas pernas. Fique assim, exposta e envergonhada com a posi��o. Disse que precisava examinar minha vagina. Eu perguntei a ele o que isso teria a ver com o enj�o que eu sentia e ele disse tudo poderia ser ginecol�gico porque qualquer altera��o poderia dar enj�o. Ele colocou luvas de borracha nas m�os e enquanto abria os l�bios externos da minha vagina, me disse que al�m de clinico geral tamb�m era ginecologista e proctologista. E que eu estava em �timas m�os.
Depois senti ele enfiar um dedo na minha vagina. Em seguida ele tirou e enfiou 2 dedos. J� senti a coisa engrossar. Resmunguei um pouco.
Ent�o ele disse:
- Voc� precisa confiar em mim. Se quiser posso parar agora, mas eu quero descobrir o que voc� tem. Afinal foi para isso que veio aqui.
Eu assenti com a cabe�a.
Em seguida ele disse:
-Pode doer um pouco, isso � normal. Se doer muito, pode falar.
Assenti com a cabe�a novamente.
- Agora estou colocando gel na minha luva para introduzir os dedos com mais facilidade. Vou pedir para voc� me ajudar abrindo com as m�os os l�bios externos da sua vagina.
Ele colocou inicialmente tr�s dedos e empurrou bastante. Eu gemi um pouco, n�o sei se de dor... Como reflexo, fechei as pernas.
- Posso continuar? Ele perguntou sem paci�ncia.
Assenti com a cabe�a.
- Ent�o abra bem as pernas.
Ele come�ou a enfiar e tirar dizendo que assim ficava mais f�cil a introdu��o, sem traumas. Eu continuava abrindo minha vagina para que ele colocasse mais e mais. Depois ele n�o falou, mas percebi que ele colocou os quatro dedos e empurrou at� os ossinhos de su�o m�o grossa. Eu gemi ainda mais e ele dizia:
- Fique tranquila, � assim mesmo! Se quiser pode gemer. Mas n�o feche as pernas. Vou fazer esse exame se tornar mais agrad�vel para voc�.
Quando ele disse isso, enquanto ele enfiava os quatro dedos da m�o na minha vagina com o ded�o ele come�ou a massagear meu clit�ris. Eu comecei a delirar de excita��o e ent�o comecei a mexer meus quadris para que ele pudesse enfiar ainda mais. Quando estava quase gozando ele simplesmente tirou suas m�os e pediu para eu descer da maca. Nossa, eu achei que ele tivesse percebido que eu estava quase gozando e iria parar de me examinar. Mas n�o foi isso.
Atordoada, desci da maca. Ent�o, ele me pediu para subir um degrau de uma escadinha e encaixar meus p�s nas laterais. Nessa posi��o minhas pernas ficaram bem abertas. Em seguida me orientou a encostar a barriga na maca. Assim, fiquei com meu bumbum e minha vagina expostos.
- Agora vou examinar seu anus.
Como eu estava envergonhada pela situa��o anterior em que eu quase tinha gozado fiquei calada e esperei que ele me examinasse.
- Se doer pode reclamar. – Ele falou.
Senti algo gelado pingar no meu rego. Logo imaginei que era um gel lubrificante. Em seguida introduziu um dedo no meu anus. A sensa��o n�o � a mais agrad�vel poss�vel, mas suportei. Ele enfiava e tirada seu dedo. Depois senti que estava mais dif�cil de entrar e percebi que ele estava enfiando dois dedos. Seus dedos eram grossos, a� eu reclamei um pouco, mas ele respondeu:
- Fique tranquila, relaxe, � assim mesmo!
E assim ele enfiava e tirava seus dois dedos, quando para minha surpresa ele colocou tr�s dedos. Reclamei bastante porque era muito grosso para o meu anus, e estava doendo. Mas ele n�o ligou, enfiava cada vez mais aqueles tr�s dedos grossos no meu anus, com for�a. Eu apenas sentia que as vezes ele colocava mais gel. E dizia:
- Relaxe, relaxe! Pode gemer! – Falou com um tom de voz bem diferente da bronca que ele havia me dado.
Quando, para minha surpresa, com os tr�s dedos no meu anus ele come�ou a introduzir os dedos da outra m�o na minha vagina. Aquela sensa��o de ser duplamente penetrada me deixou excitada e ent�o parei de reclamar quando ele al�m de tudo come�ou a massagear meu clit�ris novamente. Eu mexia meus quadris para que ele me enfiasse mais e mais e delirava de prazer. Como era boa aquela sensa��o, apesar da dor.
Enfim gozei. Achei que fosse acabar, mas ele continuou. Tentei fechar as pernas e me virar para que ele parasse, mas ele disse:
- N�o, n�o, o exame ainda n�o acabou.
Com as m�os ainda dentro do meu anus e da minha vagina, me colocou de volta na posi��o. Eu pedia, por favor para que ele parasse. Porque � muito ruim a sensa��o de estar sendo penetrada depois que a gente goza, principalmente quando mexe no clit�ris . Mas ele s� falava:
- Relaxe, relaxe, relaxe! Eu ainda estou te examinando. Relaxe! Falava com a voz alterada.
A�, comecei a gostar de novo e voltei a remexer meus quadris, at� gozar novamente, mas ele n�o parava. Eu cheguei a chorar com aquela sensa��o ruim depois do gozo. E tamb�m pela dor no meu anus e tamb�m na vagina, mas depois que passava uns minutos, eu gostava de novo.
S� depois de uns 40 minutos ele retirou seus dedos de dentro de mim. Eu j� tinha gozado umas cinco ou seis vezes.
Fiquei extremamente envergonhada sem conseguir olhar para seus olhos. Percebi sua cal�a molhada na altura do p�nis. Ele tamb�m tinha gozado. O sil�ncio assombrou o consult�rio. Quando finalmente ele disse:
- Clinicamente voc� n�o tem nada, est� muito saud�vel, caso contr�rio n�o haveria gozado numa consulta m�dica. – falou ele rispidamente.
Eu quase morri de vergonha. Me senti culpada e leviana. Aquele molhado na sua cal�a com certeza n�o era gozo, talvez fosse gel.
Ent�o, enquanto eu terminava de me vestir, ele disse:
- Vou pedir alguns exames de laborat�rio e volte aqui quando estiverem prontos.
Bom, nunca mais voltei naquele consult�rio. Naquela �poca fiquei muito envergonhada porque acreditava que o m�dico realmente pudesse estar me examinando e eu muito libertina gozei na consulta.
Hoje tenho certeza que aquele cretino abusou de mim. E sim, o molhado na sua cal�a, com certeza era de gozo.