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MINHA FILHA 2 - AONDE FOMOS PARAR...

Segunda parte N�o sei o que devo sentir enquanto relato os fatos que se seguem... A verdade � que o que contei em  minha filha foi parte de tudo o que eu gostaria de poder contar. Portanto, decidi que seguirei em frente, em meio ao julgamento que ainda fa�o em rela��o a mim mesmo...



O mais engra�ado da hist�ria � que nenhuma das pessoas que leu o primeiro relato fez qualquer cr�tica! Fiquei tocado com isso, e n�o sei se chamo essas pessoas de taradas ou de santas. Sim, porque � isso que fico tendo que decidir a meu pr�prio respeito. Frequento o psic�logo uma vez por semana. N�o � falta de tentar entender... Eu tento! Ele � muito bom, aberto. De qualquer maneira, n�o contei quase nada a respeito da rela��o com minha filha. Falamos sobre minha m�e, meu pai, meus av�s, minhas primas, meus tios, sobre vida em outros planetas, sobre pol�tica, sobre cinema, sobre op��o sexual, sobre viol�ncia.



Mas, quando se trata de minha filha, o assunto corre pela margem. J� disse a ele que por vezes senti-me incomodado com o fato de Gisele provocar certas rea��es em mim, mexer com minha libido. Contei que tive ere��es involunt�rias, ao que ele respondeu que era natural, lembrando que isso acontecia com a maioria dos animais, e que os seres humanos n�o eram exce��o. Fico pensando se ele diria o mesmo ouvindo toda a hist�ria... Sinto medo, pois de vez em quando penso que sou indigno das coisas, da vida.. Indigno de ter nascido, de ter procriado, de ter vivido. Indigno de respirar, de falar, de acertar, de errar.



Enfim, n�o consigo me sentir bem de maneira alguma, e isso � muito, muito ruim. Antes do ocorrido, eu ainda contava com uma refer�ncia social: Eu era pai. E agora? Sou o que n�o deveria ser? Sei que esse n�o � o melhor lugar pra escrever desabafos, mas por outro lado, foi justamente aqui que experimentei a aus�ncia de ju�zo de valor. Com a religi�o, por muitas vezes, senti-me no inferno a cada vez que me lembrava de algumas de minhas a��es. Pode parecer hil�rio, mas foi alentador encontrar compreens�o entre as pessoas que leram o meu relato. Certo dia procurei um antigo amigo meu, o jornaleiro da quadra onde eu morava.



Ele, entre todos, foi a pessoa mais tarada que j� conheci at� hoje. Era constrangedor e embara�ante, o jornaleiro queria comer todo mundo, todo mundo que fosse ou se parecesse com mulher. Ele jogava bilhar, eu tamb�m jogava e por isso ficamos pr�ximos. Certo dia ele teve a ousadia de me perguntar se eu n�o lhe poderia apresentar minha m�e formalmente. �ramos amigos, beb�amos e jog�vamos juntos, mas porra! Pedir pra apresentar a m�e � o c�mulo. � t�o esquisito que eu ri, n�o briguei com ele n�o.. Na hora eu o mandei tomar no c�, mas falei brincando.



Pois bem, fui at� o Diogo  Esse � o nome do indiv�duo-, contei minha hist�ria. Depois de me ouvir atentamente, enquanto esfregava o bigode com uma m�o e co�ava o pinto com a outra, falou que nunca tinha tocado nas filhas  Diogo era pai de 3 filhas  apesar de ser mulherengo, e que isso Deus abominava. Agora, tentem imaginar como eu me senti. Poderia jurar que ele j� abusou sim! Dormem todos em um mesmo quarto, às vezes a mulher dele dorme em casa de fam�lia e ele fica com as filhas. A vontade que tive foi de dar um chute no saco do energ�meno... Contei a voc�s na primeira parte desse relato que fiquei um tempo sem contato com minha filha Gisele.



Como sou advogado, e tamb�m um dos s�cios da empresa onde trabalho, organizei minha transfer�ncia para o escrit�rio de outra cidade. Durante esse per�odo eu ligava dia sim dia n�o. Mas vamos por etapas. Depois de um ano afastado, voltei, comprei uma casa no setor de mans�es Park way, sem avisar de pronto que havia chegado. Depois de muito ponderar, liguei pra minha sogra e avisei. Marquei um dia e apareci pra almo�ar. Fui recebido com entusiasmo. Obviamente minha sogra desconhecia o que se passava. Para ela a crise de Gisele nos primeiros meses de minha aus�ncia era a mesma, uma continua��o daquilo que j� vinha acontecendo ap�s a morte de minha esposa. Mas, na �poca, justifiquei que era uma urg�ncia de trabalho, que o escrit�rio enfrentava problemas financeiros.



Envio a ela 1500 reais, todo m�s, às vezes mais, de acordo com as necessidades, e por isso foi ela a primeira a apoiar minha decis�o de mudan�a. Ali�s, ela sempre foi a primeira a apoiar tudo o que eu fa�o. At� onde sei, minha filha n�o contou nada à m�e. Quando entrei na casa de minha sogra, Gisele ainda n�o havia descido. Recostei no sof� e fiquei observando os quadros antigos na parede. Aquilo me causou uma impress�o ruim, minha sogra tinha um gosto especialmente fraco. Minhas reflex�es foram imediatamente cortadas quando avistei Gisele saindo do quarto. Preciso ser sincero. Senti-me nu. Minha filha havia crescido mais um ano, e estava com express�o de mulher, intimidadoramente feminina.



Batom vermelho, nem forte, nem fraco, boca grande, sorrindo de lado e torcendo a boca de um jeito charmoso... Vestia uma blusa de seda bege, com meio decote e marca branca de sol aparecendo. Seus quadris estavam surpreendentemente bem equilibrados nos saltos altos. Suas pernas estavam mais encorpadas, e a saia, estilo meio rasgada, deixava entrever o in�cio de suas coxas. Era menina ainda, o corpo magrelo, a voz de menina. Outras coisas desdiziam o que se poderia esperar de sua idade. Os seios, por exemplo, empurravam o vestido uns 19 cm pra frente, levantando o vestido. Isso n�o seria mais do que se pode encontrar em mulheres adultas de seios fartos, mas pra uma menina � muita coisa..



Pois bem, gelei, e os dez segundos em que ela se aproximou foram os dez segundos em que eu me decidia se ficava parado ou n�o, se sorria ou n�o, se agiria indiferente ou n�o. Mas ela se aproximou, e a quase mulher de saltos altos deu um gritinho fino e prolongado, enquanto esmagava o meu pesco�o com os bra�os. Minha sogra observava de p�, satisfeita, enquanto repetia : - A Gi ficou assim pra voc�. Ela � louca com esse pai! Naquele momento tive que suspend�-la pela cintura, fingindo que a estava rodopiando, para que minha sogra n�o notasse a ere��o. A saudade n�o permitiu julgamento algum. Apenas fiquei feliz... Apenas feliz. Corri para o banheiro e me masturbei. Voltei pra sala e conversamos mais a vontade.



Meu sogro chegou logo em seguida e almo�amos todos, macarronada com carne. Terminado o almo�o, minha sogra perguntou se eu levaria Gisele pra casa. Minha filha se adiantou e respondeu  Claro n� v�! , ou voc� achou que eu ia ficar aqui pra sempre? Conversamos mais um pouco, minha sogra falou da disritmia do meu sogro, de suas verrugas e dos novos tratamentos dermatol�gicos da cl�nica em que ela estava trabalhando. Ao final, perguntou-me o que eu estava planejando fazer. Respondi que tinha que atender alguns clientes. Ela ent�o perguntou se n�o seria bom eu levar Gisele pra sair, que isso seria razo�vel, j� que ela estava toda produzida. Sugeriu um filme. N�o respondi, pra mim aquela conversa exigia um tanto das minhas emo��es... Gisele, no entanto, se adiantou dizendo que �amos à churrascaria.



Sem me esperar responder, perguntou a que horas eu iria busc�-la. Respondi que n�o dava pra combinar de cabe�a, mas ela interrompeu de pronto, afirmando convicta que at� às nove era o suficiente pra que eu pudesse terminar tudo o que tinha pra fazer. N�o respondi. Minha sogra interveio e disse: - Ent�o as nove Guilherme? Soltei em meia voz: - Sim, t�. Despedi-me dos tr�s e fui embora. Eu n�o tinha nada pra fazer, e n�o queria continuar com uma coisa a respeito da qual n�o poderia avaliar as consequ�ncias. Aquele dia parecia ser m�gico, como se algu�m houvesse despejado algum feiti�o de amor ou coisa que o valha, pois nada em mim funcionava de acordo com a l�gica que eu considerava razo�vel. Apesar disso, meu cansa�o com toda a hist�ria entorpeceu minha sensa��o de ang�stia, e senti, sem recrimina��es, o meu pau, duro, ininterruptamente, por toda a tarde. Eram 20:00 horas, e antes de buscar Gisele pra jantar, passei no shopping e comprei um colar muito bonito. Esperava agrad�-la, j� que durante minha aus�ncia enviei apenas dinheiro. Minha sensa��o de enj�o n�o passava, e minutos antes de busc�-la, vomitei. Vomitei �gua e �cido, pois n�o tinha nada em meu est�mago. Vomitei de ansiedade.



O rel�gio do celular avisou - Vinte e uma e quinze. Eu continuava vomitando. Minha sogra ligou dizendo que Gisele j� estava esperando debaixo do bloco. Pedi desculpas e mandei avisar que estava passando mal, e que n�o ia dar pra passar por l�. Voltei para casa e dormi profundamente. Acordei atordoado, por�m mais leve. Olhei pro teto, procurando um sentido para aquela situa��o, uma justificativa honrosa... Olhei pra dentro de mim e n�o havia nada. Levantei, ia come�ar a mijar quando meu celular tocou. Atendi enquanto tentava fazer meu pinto ficar mole pra deixar a urina sair. Do outro lado do telefone ouvi uma voz ansiosa: - Pai? Ai pai, que foi que houve, se melhorou? Era Gisele, e a maneira como falou foi t�o doce que fiquei tocado. Meu p�nis come�ou a endurecer novamente e a urina que havia come�ado a sair parou no ato.



Expliquei que estava com gastrite, e às vezes ficava muito enjoado. Eu continuava tentando fazer meu pau amolecer. Respirei fundo. Depois que terminei de inventar o resto dos meus motivos, ela perguntou: - Pai, j� que voc� ta passando mal eu posso ir at� a� mais tarde, eu levo o presente que ia te dar. Desisti de urinar, meu pau estava duro como uma estaca de madeira.  Filha, n�o d� n�o, eu tenho que trabalhar, eu n�o voltei de f�rias.... Ela parecia decidida: - Mas eu n�o vou tirar a sua aten��o n�o, eu fico quieta assistindo filme. Minha sogra, que estava ao lado dela, toma o telefone da m�o dela e me intima: - Guilherme, a Gisele tava querendo dormir a�, como � que ta a casa, tem comida pra voc�s? Tentei explicar que n�o ia dar pra Gisele dormir na nova casa porque estava muito bagun�ado, mas n�o deu certo. Ela explicou que Gisele estava ansiosa pra fazer a arruma��o e escolher o quarto dela.



Eu j� estava ficando irritado, pois mal conseguia urinar. Respondi ent�o que pra dormir ainda n�o dava, mas que eu poderia buscar ela pra assistir algum filme, e deix�-la em casa depois, caso eu n�o passasse mal novamente. Deixei acertado que eu passaria às 19:00 e assistir�amos a um filme qualquer. Naquele dia trabalhei at� a alma. Sempre muito material pra ler e um tempo muito contado pra terminar tudo. Eu imagino que assim seja mais f�cil, trabalhar muito, pensar pouco... Se voc� n�o tem o que fazer, e sobra tempo demais pra pensar, d� sempre tudo errado, ou pelo menos dentro da sua cabe�a as coisas come�am a sair errado.



Eis um dos motivos pelo qual trabalho a exaust�o. Sa� do escrit�rio às 5 horas, fui at� a rodovi�ria do plano piloto, dei uma volta, fiquei prestando aten��o à conversa dos b�bados, de quem passava, do camel� vendendo DVD pirata por 2 reais. Enfim, prestei aten��o a tudo o quanto se conversava, às vezes era engra�ado, nunca era triste. Tomei uma garrafa de cerveja e fui embora. Eram 18:30, eu n�o calculei o tempo preciso, mas cheguei adiantado na casa de minha sogra. Avisei para o porteiro chamar o 301, e avisar que eu j� havia chegado. Da� a alguns minutos a portaria se abre e Gisele sai apressada com uma sacola na m�o. Ela aparece vestida de cal�a Jeans, e uma blusinha amarela de al�a. Dessa vez ela cal�ava um par de t�nis, o que achei engra�ado, pois ela nunca colocou t�nis pra ir ao shopping ou qualquer outro lugar p�blico.



Eu estava parado ao lado do carro, ela se aproximou com um sorriso enorme, e se pendurou no meu pesco�o, balan�ando o corpo de um lado pro outro. Em seguida, entramos no carro. Perguntei a ela que filme gostaria de ver. Ela disse que n�o precisava ver filme nenhum caso eu estivesse muito cansado, e que ela tinha se vestido para me ajudar a arrumar a casa, que com certeza deveria estar uma bagun�a. N�o quis criar caso, nem pensei em nada de especial naquele momento. Apenas sugeri uma pizzaria ou rod�zio, indiquei tamb�m a lista dos filmes em cartaz, mas ela insistiu na arruma��o.



Fomos para a minha nova casa, um terreno amplo, com algumas �rvores e uma estradinha de terra na parte de dentro. No caminho, Gisele contava animada sobre as novidades da escola, sobre os garotos que n�o a deixavam em paz, mas que ela dispensava. Contou que suas notas estavam boas e que estava ansiosa para morar comigo. Enquanto ela falava, ficava passando a m�o no meu cabelo, ajeitando a franja, arrastando a unha grande na minha nuca. Realmente, minha filha estava em uma idade muito graciosa, e apesar de eu adorar carinho, eu preferiria que ela fizesse isso com um garoto, um namorado qualquer. Mas n�o foi assim, sua boca se movia como a boca de uma mulher, de l�bios bem desenhados.



O batom vermelho n�o chamava tanta aten��o quando as express�es que ela fazia com a boca. Falava como se estivesse falando pra uma plat�ia. Acho que � por isso que os meninos n�o t�m tanta for�a quanto as meninas. O desenvolvimento delas � muito, muito acelerado, e o de uma mulher bonita ent�o, � intimidador. Mas, claro, n�o me senti propriamente amea�ado, sou homem, sou o pai, mas a natureza às vezes perturba... N�o d� refer�ncias e aparece quando bem quer. Seus sinais s�o fortes e penetrantes. S�o loucos como a vida � louca, e a vida adora quebrar regras, muros, par�metros e tudo o que nos referencia. Com minha filha n�o foi muito diferente, seus carinhos me deixavam arrepiado, e uma corrente el�trica volta e meia cruzava minha espinha dorsal. Separar as coisas era dif�cil ao lado de algu�m como Gisele.



Acho que o �nico conflito que realmente me assaltou foi o de ser pai. Fora isso, enquanto Gisele me fazia carinho, meu pau armava, ficava duro, sem ceder, e n�o era d�ficil perceber que ela notava, sem olhar, por instinto, pela respira��o, pela quietude repentina, pelas bochechas apimentadas. Se ela n�o passava a m�o no meu cabelo ou no meu pesco�o, voltava para a posi��o normal do banco, e descan�ava a m�o esquerda em meu bra�o. Vez por outra par�vamos no sinal, e os homens, acompanhados ou n�o, sempre olhavam. Chegamos em casa, e ela foi logo animada explorar os c�modos, at� que de longe a ouvi gritar :- PAiiii, � exatamente esse aqui.



Foi o que imaginei, e � perfeito. Perguntei a que ela estava se referindo. Respondeu que era perfeito para colocar as coisas dela. Sorri. Chamei-a pra ver a piscina. N�o era grande, mas pelo menos dava pra esquentar. Ali�s, ter piscina em Bras�lia sem aquecimento � um desperd�cio, porque na maior parte do tempo a �gua � gelada demais pra entrar. Meu celular tocou, atendi, era minha namorada Amanda, uma bela mulher, magra, graciosa e inteligente. Enquanto eu falava Gisele ficava olhando, meio s�ria. N�o desviava os olhos, e assim que terminei o telefonema, ela perguntou com quem eu falava t�o animadamente. Respondi, obviamente, que era minha namorada. A pergunta que ela fez me deixou com um pouco de preocupa��o. Ela perguntou: - Porqu�? - Ora, porque o qu�?? - Foi o que respondi. Gisele deu as costas e foi pro quarto que ela tinha gostado. N�o fui atr�s, liguei pra av� dela, pra avisar que estava tudo bem. Em seguida, ouvi minha filha ligar o chuveiro.



Por que motivo eu n�o vou saber explicar exatamente, mas fui pra dentro de casa. Poderia at� dizer que foi pra ver se estava tudo bem, se Gisele j� tinha se acomodado, se precisava de algo. O fato � que fui passando pelo corredor, e acabei encontrando minha filha sentada no sof�. Ela estava embrulhada numa toalha grande, do tamanho de um roup�o. Olhou para mim com os olhos meio desbotados de tinta, com a cara emburrada. Sentei ao seu lado e passei a m�o pelos seus cabelos. Ela olhou pra mim com raiva e perguntou por que � que eu tinha uma namorada. Merda...



Naquele momento me dei conta de que o que havia feito com ela no ano passado tinha sido besteira... Com ou sem atra��o, querendo estar perto dela ou n�o... Foi cagada.. Quando � que uma filha pergunta para o pai porque � que ele arranjou uma namorada? Exatamente! Quando as coisas j� n�o s�o mais como s�o. Quando n�o tem muita volta, quando o padr�o se quebra e n�o tem cola. Saquei a situa��o de imediato e respondi: - Princesa, olha s�, papai te ama, mas agente n�o namora, voc� � minha filha, e mesmo que eu quisesse, veja... Voc� j� viu algum pai que fica com a filha? Eu sei que eu mesmo n�o dei a entender isso, mas voc� conhece? Ela n�o respondeu, e continuou com a cara amarrada. Continuei afagando os seus cabelos. Ela n�o levantava os olhos. Toquei a m�o em seu queixo para levantar o rostinho, ao que ela virou e de pronto me lascou um selinho na boca. Eu sorri... O gosto dos seus l�bios n�o era exatamente o gosto de uma filha.



Continuei alisando seus cabelos, enquanto ela soltava as m�os, deixando a toalha presa apenas pelo n� feito em cima da dobra de seus seios. Senti-me como um lobo carn�voro. Aquele cheiro... Cheiro de mulher, de mulher como qualquer outra mulher... Aproximei-me e dei um beijo carinhoso em seu rosto. Sem me afastar, beijei novamente aquele rostinho, dessa vez mais perto de sua orelha, enquanto baixava os olhos e observava aquele tet�es que apenas eu havia chupado um dia. Meu controle, naquele instante, foi menor do que eu poderia esperar ou do que j� havia tido at� ent�o.



Beijei novamente, agora o in�cio de sua nuca, enquanto observava todos os seus pelinhos do pesco�o eri�ados. Puxei de leve sua cabe�a e emburrei de leve a l�ngua em sua boca. Ela aceitou, sem exitar, como se estivesse recebendo uma h�stia no culto da igreja. Afastei-me um pouco, mas aquele cheiro... S� eu sei o cheiro que senti... Alguma coisa recendia dela, de seu corpo, e minha vontade era engolir n�o apenas a sua saliva, mas tamb�m mastigar sua carne, t�-la integrada em minhas c�lulas. Olhei novamente pra Gisele, que continuava passivamente est�tica. Fixei os olhos na toalha, que as tetas empurravam para frente, como se n�o aceitassem estar cobertas. Levantei a m�o e afastei o nozinho que embrulhava o seu corpinho.



Ela deixou cair sem esbo�ar nenhum movimento. Naquele momento eu poderia botar meu pau dentro dela, e tenho certeza de que minha filha sentiria �nsias de v�mito em sua boca. Mas, apenas coloquei novamente minha l�ngua, e seus l�bios me chuparam como se essa fosse a �nica coisa boa que algu�m pudesse fazer na vida. Gisele lambia sem l� muito jeito, mas lambia e chupava como se tivesse feito a descoberta mais incr�vel... Naquele momento, afastei novamente seu rostinho, e olhei para as tetas branquinhas, robustas, quase virgens.



Toquei a teta esquerda de leve, com os dedos, fiquei tocando, at� levantar e por em minha boca. Foi nesse momento que ela come�ou a gemer, e eu comecei a chupar como se aquela fosse minha propriedade, como se o dever de exist�ncia daquela teta fosse me servir de chupeta. Suguei aquele p�ssego grande at� marcar. Afastei minha boca. Recomecei a chupar sua boca e a me inclinar para cima dela. Gisele ia afastando as perninhas, bem mais torneadas que antes, mas ainda as mesmas perninhas peludas. Segurei seu cabelo com um pouco de for�a, e comecei a engolir sua saliva, com um desespero que n�o sei de onde veio nem por qu�.



Gisele tinha uma barriguinha linda, macia, e comecei a descer a l�ngua por ela, enquanto ela fungava e gemia contido, sem controle nem eleg�ncia. Minha filha n�o conseguia fingir nem fazer teatro, e por isso, nela, o prazer era �bvio. E, por isso mesmo, ainda mais sensual. Desci a boca at� a entrada da vagina, e comecei a lamber o pouco da lubrifica��o que havia. Comecei a lamber e a engolir cada camada de lubrificante daquela pele de beb�. Gisele come�ou a lubrificar com mais abund�ncia, ao mesmo tempo em que silenciava alguns gemidos, tremendo o bumbum de um jeito estranho, intermitente. Segurei firme a entrada de suas coxas, fazendo press�o nos l�bios da xoxota, at� conseguir enfiar a l�ngua quase toda.



Nunca tive essa disposi��o com nenhuma mulher, mas com minha filha, eu sugava cada pequeno jatinho de liquido que saia de sua vagina. Passava o nariz, a l�ngua, e me lambuzava, como quando eu era garoto, comendo sorvete, quindim, musse... Minhas m�os apertavam suas coxas com tamanho �mpeto que ela reclamou que estava doendo... Eu enlouqueci... Coloquei meu cacete pra fora da cal�a, que n�o � t�o grande  19 cm, mas � bem grosso, tamb�m 19 cm de circunfer�ncia, e comecei a emburrar na xoxota de Gisele, enquanto voltava a sugar sua boca, bebendo toda gota de saliva. Mesmo com a lubrifica��o, a vagina ofereceu certa resist�ncia, mas ap�s alguns momentos a cabe�a entrou, enquanto minha filha esbo�ava um gritinho de boca fechada, fechada pela minha, que respirava o mesmo ar que o dela. A partir da�, minha filha come�ava a contrair as pernas, na tentativa de fechar um pouco, pra diminuir a dor. Mas eu continuei ro�ando a cabe�a, empurrando pra dentro da vagina, at� que escorregou metade, e logo em seguida, at� a base, enquanto sua xoxota fazia enorme press�o em meu pau, grudando, enroscando, melando... Press�o essa que eu s� havia sentido antes com minha pr�pria filha, no ano anterior. Gostaria de relatar o que aconteceu, mais tarde, quando as coisas n�o correram t�o bem assim... Mas antes, sinto que devo contar, a partir do pr�ximo relato, como se deu minha rela��o com Gisele pelo resto daqueles 19 dias, que foi o tempo em que ela dormiu em minha cama, engravidou, e abortou.



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