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OUTRA HIST�RIA QUE ME FOI CONTADA

Algum tempo atr�s, eu deixei neste site um conto que eu escrevi baseado no relato de uma amante. A hist�ria n�o era minha, mas eu escrevi a quatro m�os com um cara mais velho com quem eu estava tendo um caso. Nosso caso foi breve e gostoso, e deixou aquele conto que est� neste site e � chamado de “uma hist�ria que me foi contada”.



Bom! Na semana passada e sa� para ca�ar travestis ali perto da USP e acabei encontrando uma boneca bem grande, magra e ainda sem silicone chamada Rebeca, suas formas eram perfeitamente intermedi�rias entre as formas masculinas e femininas. Eu gosto muito disso. Quando chegamos naquele hotel sem nome que fica ali no n�mero 33 da Agostinho Cantu (quem � de S�o Paulo e curte bonecas sabe de onde eu estou falando), descemos do carro no estacionamento e ela me pediu para esperar um pouco enquanto ela conversava com um fregu�s habitual dela.



Pouco depois ela voltou me dizendo que ele estava me pedindo para trocar de acompanhante com ele. Eu n�o topei, mais disse que se ele estivesse a fim a gente podia fazer uma transa a quatro (n�s dois e nossas bonecas). Pra resumir, depois de alguma conversa, acertamos de ficar duas horas h� tr�s, ele, eu e a Rebeca.



No quarto foram duas horas de sacanagem gostosa, todo mundo comeu e todo mundo foi comido e eu descobri que ele (vou cham�-lo de Jos�, pois ele tem um nome raro e f�cil de identificar) � fissurado na Rebeca. Confesso que entendo porque, pois ela � realmente uma boneca diferente e especial.



Trocamos telefones e j� fizemos alguns programas com a Rebeca e outras vezes s� entre n�s e ent�o eu descobri que eu sou um dos raros homens com quem ele j� tinha transado. O Jos� � bissexual, tem a minha idade, 45 anos, � casado e pai de duas filhas que ele ama muito. Ele � de Santo Andr�, mas costuma vir ca�ar aqui em S�o Paulo para manter o sigilo. O que d� mais tes�o nele � mulher e travestis. Com travestis ele � sempre passivo mas com mulheres e com os raros homens com quem ele j� transou ele � sempre ativo. Entendo porque j� conheci gente de todo jeito e sinceramente, nada mais me espanta.



Com ele, sou sempre passivo e embora ele seja muito carinhoso comigo, todo o sexo � comandado por ele, as posi��es, preliminares, a hora de gozar e de ir embora, � tudo por conta dele. Embora eu esteja mais acostumado com transas nas quais eu gozo dentro do cu ou da boca de algu�m, estou gostando de dar prazer a ele com uma esp�cie de putinha (ele me trata assim). Quando n�o estou com ele, como alguns homens e bonecas e ele n�o se grila com isso, pois n�o � ciumento.



Uma vez eu quis entender como foi que ele acabou curtindo comer homens e mulheres e dar para as bonecas. Ele me contou a sua inicia��o homossexual e ent�o eu adorei a hist�ria. Pedi pra ele me deixar escrever e publicar, como fiz com a hist�ria do meu �ltimo namorado (adoro hist�rias de inicia��o), ele deixou, mas eu n�o pude correr solto no texto, como na �ltima vez. Escrevemos o texto que se segue entre momentos de carinho e sexo, durante tr�s encontros que tivemos em mot�is.



Paix�o por travestis



A avenida industrial fica numa �rea decadente da cidade de Santo Andr�, no ABC paulista e tanto nela, com em seus arredores, muitos travestis ficam exibindo-se, buscando faturar algum dos muitos homossexuais enrustidos que buscam algum prazer sexual proibido. Desses que n�o se pode confessar para os amigos do futebol ou do trabalho.



Eu sou um desses homossexuais enrustidos, desejoso dos prazeres anais, mas at� o m�s passado, ainda tinha o cu virgem.



Acho que eu sempre tive desejos por paus, mas tentei desde a inf�ncia, esconder esse meu desejo de todos. Escondia at� de mim mesmo e nas noites solit�rias, quando a luz se apagava e eu me masturbava na cama, meus pensamentos flutuavam entre as minhas primas, vizinhas e professoras.



Certa noite, enquanto eu voltava de S�o Caetano pra minha casa, vi uma prostituta mais abusada na avenida Dom Pedro II. Ela estava usando um casaco e quando um carro se aproximou ela se mostrou inteira, completamente nua. Era um corpo feminino que tinha um pau enorme e duro. Foi a primeira vez que eu vi um pau duro.



Fui pra casa e desde esse dia, at� hoje, pelo menos de vez em quando, eu me masturbo pensando em travestis. No come�o eu me imaginava comendo as bonecas, enfiando no cu, ou na boca delas. As vezes eu imaginava que eu ia com uma delas at� algum canto ou rua deserta e ela se abaixava e chupava o meu pau, as vezes eu me imaginava pegando ela de quatro enquanto ela se masturbava at� gozar. Minha adolesc�ncia foi recheada de desejos por travestis, mas � claro que ficava tudo na imagina��o, eu n�o tinha idade, nem dinheiro e nem coragem para chegar junto.



Quando eu tinha doze anos, li um artigo do Di�rio do Grande ABC, sobre os travestis da Dom Pedro II. O jornalista entrevistou uma boneca que lhe disse que a maioria dos clientes queriam ser penetrados. N�o acreditei a principio, achei que devia ser papo furado, pois na minha cabe�a os travestis eram viados vestidos de mulher e viado era o nome que se dava aos caras que davam cu, mas conforme continuei lendo a mat�ria, percebi que o argumento dela era convincente:



- Se o cara n�o quiser dar, pra que ele iria nos procurar? Mulher pra comer ele tem em casa.



Fiquei com aquilo na cabe�a e me sentindo meio envergonhado por sentir o mesmo tipo de desejos que os caras que iam at� a Dom Pedro, pegar algu�m que lhes comesse o cu. Passei meses tentando bater punhetas s� pra mulheres e para conseguir n�o pensar em bonecas, pensava em coisas cada vez mais absurdamente proibidas. Imaginava-me chupando a buceta da minha m�e, comendo o cu da minha irm� e outras coisas t�o malucas e proibidas quanto essas. Era a �nica forma de encontrar alguma coisa que me parecesse t�o sacana e deliciosa como as punhetas quer eu batia pensando nas bonecas, mas � claro que o tempo me venceu. Eu n�o resisti.



Numa noite quente, Quando meu amigo tinha arrumado uma garota e eu fiquei desenturmado, eu voltei a p� de uma discoteca que ficava na divisa entre Santo Andr� e S�o Caetano do Sul, chamava-se Buso Palace. No caminho eu decidi ir pela Avenida Industrial, pois temia que houvesse muitos travestis na Avenida Dom Pedro II. Ledo engano, a Avenida Industrial era escura e tinha muitos travestis. Muito mais que na Dom Pedro. Eu andava olhando pro ch�o, envergonhado e com medo, mas assim que passei pela primeira dupla de bonecas que estava no meu caminho, percebi que elas n�o mexeram comigo e ent�o fiquei um pouco mais tranquilo. Resolvi manter o meu caminho por ali mesmo e aos poucos o desejo foi tomando conta de mim.



Meu pau ficou duro como pedra e enquanto eu estava longe, meus olhos comiam aquelas beldades como se quisesse lhes tirar um peda�o. Elas estavam t�o nuas e seus corpos eram maravilhosos. Eu tentava n�o olhar quando estava muito perto para que elas n�o percebessem que eu estava olhando, mas aos poucos, nem mesmo isso eu conseguia fazer. Eu n�o tinha coragem de olhar nos rostos delas, mas meus olhos passavam perscrutando os corpos, tentado entender onde elas escondiam seus paus naquelas calcinhas t�o pequenas.



Havia um trecho escuro, que era menos frequentado que qualquer outro lugar da avenida e ali havia apenas duas bonecas juntas, conversando entre si. Conforme eu me aproximei, percebi que uma delas estava como a maioria, usando calcinhas e sem suti�, e na parede, atr�s dela, havia um casaco. (hoje eu sei que naquele tempo, as bonecas sempre tinham um casaco para se agasalhar, caso passasse um carro de pol�cia), mas a outra estava completamente nua, de costas para mim. Ela foi a minha perdi��o, depois daquela noite eu entendi o que eu era.



Ela era negra e seu corpo n�o era t�o escultural como o das outras bonecas, era um corpo magro e sua pele era muito escura e brilhava como tivesse �leo. Era alta como eu, mais de 1,80 e certamente n�o tinha nenhum pelo no corpo. N�o tinha quadris e pude perceber conforme ela se mexia, que tamb�m n�o tinha seios. Sua bunda era redondinha e dava a impress�o de ser bem firme o no brilho das suas coxas negras tive a impress�o de perceber alguns m�sculos bem definidos. Sei que essa descri��o parece mais com a do corpo de um rapaz, mas se voc� estivesse no meu lugar entenderia que ela conseguia ser feminina, muito feminina.



Quando eu estava bem pr�ximo, ela virou-se em minha dire��o e ent�o eu fui desmascarado. Duas coisas nela eram imposs�veis de n�o se olhar. Uma era o pau negro, fino e muito comprido, duro como pedra e com uma cabe�a pontuda. A outra era o seu rosto feminino, com um nariz delicado, uma boca enorme e os olhos azuis como o c�u. Hoje eu sei que ela usava lentes de contato, mas naquele tempo, um jovem caipirinha de Santo Andr�, nem sabia que isso existia. Meu olhar se traiu e ficava alternando entro o pau enorme e os olhos lindos.



Ela sorriu, segurou o pau e me perguntou se eu queria dar uma pegadinha.



Eu fiquei completamente sem a��o. N�o sabia o que responder. Dentro do meu ser, alternavam-se respostas grosseiras, que seriam apropriadas ao meu machismo ofendido, com desculpas esfarrapadas, tais como dizer que eu n�o curtia aquilo, mas eu sabia que ela tinha me desmascarado e que ela sabia que meu pau estava duro porque eu estava olhando pra outro pau duro. Eu entendi que n�o tinha como negar o que eu estava sentindo, ent�o n�o teve jeito, eu disse a �nica coisa poss�vel, a verdade:



- Eu n�o tenho dinheiro.

Ela pegou meu bra�o e foi puxando em dire��o ao pau dela, eu tremi de medo e vergonha, mas n�o consegui resistir. Meu cora��o parecia que ia sair da boca enquanto ela dizia alguma coisa como:



- Vem c� meu menino, pega que voc� vai ver como � gostoso.



Minha m�o envolveu aquele pau duro e ela come�ou a me conduzir de modo a bater uma punhetinha pra ela, bem de leve e devagar. Depois de um tempinho ela soltou a minha m�o, mas eu continuei batendo punheta pra ela. Foram apenas alguns segundos e ent�o aconteceu aquilo que acontece com os adolescentes nos momentos mais inapropriados. Eu melei a cueca, gozei como um louco e dei uma apertada bem forte no pau dela.



Ela percebeu e me disse:



- Ah! Meu querido, voc� gozou, agora tem que pagar.



Eu n�o tinha dinheiro para pagar os servi�os de uma boneca, mas estava ali sozinho, numa rua escura com duas travestis que agora me pareciam bem grandes e fortes e alem disso, podiam estar armadas.



- mas eu n�o tenho dinheiro.

- n�o quero nem saber, gozou tem que pagar.



Eu estava morrendo de medo e vergonha, e ent�o dei pra ela o dinheiro da minha condu��o e um velho rel�gio. Eu realmente n�o tinha mais nada e ela ainda riu e disse alguma coisa do tipo.



- S� isso moleque. Cai fora sen�o te enfio esse rel�gio de merda no cu.



Eu fui embora chorando, triste, com raiva, vergonha, medo, arrependimento. Eu n�o entendi logo de cara o que tinha me acontecido, mas dois quarteir�es adiante, meu choro se foi e eu passei a ter certeza do que eu era. Havia outra travesti negra, tamb�m grande e com a pica dura pra fora, batendo uma leve punhetinha pra mostrar pra quem quisesse ver. Eu vi e fiquei de pau duro outra vez, tive vontade de pegar e quando percebi meu desejo, n�o tentei mais fingir pra mim mesmo, deixei a fantasia seguir em frente e me imaginei chupando aquela rola gostosa.



Quando passei por ela, nem disfarcei e fiquei olhando o cacet�o. Ela tamb�m me perguntou se eu queria dar uma pegadinha. Respondi sorrindo e quase desinibido:



- Bem que eu queria, mas meu dinheiro j� ficou com outra. Quem sabe outro dia.



Ela me disse ent�o, que se eu trouxesse bastante dinheiro ela me comia. Eu disse que s� queria chupar ela me disse que por um “galinho” (cinquenta cruzeiros) eu podia mamar logo ali na rua de tr�s, mas eu n�o tinha nenhum dinheiro mesmo, ent�o ela me mandou cair fora e eu fui embora rindo, louco para chegar em casa e me masturbar para as rolas daquelas que se tornaram o meu maior desejo ao longo da vida.



Eram tempos diferentes e, frequentemente eu sa�a de casa e passava a noite fora, na casa de amigos ou em bares, ent�o eu sabia que podia sair e tentar encontrar uma boneca pra matar a minha vontade de fazer sacanagens,



Eu n�o conseguia esquecer a ocasi�o em que eu segurei o pau daquela gostosa na m�o. Eu ficava alucinado de desejo cada vez que eu pensava naquilo, deitava-me na cama e lambia a palma da minha m�o como se ainda pudesse sentir o cheiro ou o gosto daquela rola. N�o se esque�a que eu era adolescente e nessa idade, eu me masturbava mais que nunca, as vezes eram tr�s ou quatro vezes por noite.



Poucos meses depois daquela pegada gostosa, consegui algum dinheiro trabalhando como balconista em numa loja de sapatos. Eu sabia que o dinheiro era suficiente para pagar por pelo menos tr�s programas com bonecas da avenida industrial. Eu jamais teria coragem de procurar uma boneca na Dom Pedro, que era muito movimentada.



Sai com os amigos numa noite e fiquei num bar at� por volta da uma hora da manh� e ent�o inventei uma desculpa e fui a p� para a Industrial. Eu sabia que as madrugadas eram quando o clima ficava mais intenso, mais perigoso e mais sacana. Era quando chegavam as bonecas mais desbocadas e desinibidas, era tamb�m o momento em que todos os homens queriam encontrar bonecas que lhes comessem o cu. Eu, ainda n�o tinha coragem de dar, mas queria chupar muito. N�o via a hora de me ajoelhar diante de uma daquelas bonecas, com rola bem grossa e sentisse ela gozar litros na minha boca. Eu nunca tinha chupado, mas em fantasias j� tinha feito de tudo, inclusive j� tinha me masturbado enquanto esfregava minha outra m�o no cu, mas ainda n�o estava com coragem de dar.



Cheguei na Industrial e andava a p� pela cal�ada. Eu estava tranquilo, pois n�o estava usando roupas caras. Eu parecia mesmo um oper�rio em busca de sexo e com pouco dinheiro.



Eu andava deliciosamente pelas ruas e pelas transversais e foi naquela madrugada que eu conheci a Alameda Roger Adam, que � uma rua paralela a Avenida Industrial. Aquela era a rua mais escura do peda�o e certamente a mais perigosa, mesmo os caras de carro n�o costumavam ca�ar por ali, mas eu me senti em casa, como se tivesse nascido para frequentar aquele lugar. Eu era apenas um garoto, mas era alto e forte e era o �nico ca�ador a p� naquela rua.



Logo que eu entrei por ali, encontrei uma boneca alta que tinha a pele escura, algo entre mulata e branca. Seu rosto era forte e pouco feminino, mas seu corpo era delicioso. Lembro perfeitamente de cada detalhe. Coxas grossas e bunda bem redonda. Os seios j� estavam l�, mas eram bem pequenos. Ela estava totalmente nua, fazendo o mesmo que quase todas as outras que ficavam naquela rua. Batia punheta de leve, para ficar de pica dura e atrair os viados, que como eu, ficavam dando voltas, tentando escolher uma rola gostosa.



Eu estava andando a p� e me aproximei olhando-a descaradamente, e assim que ela percebeu, ficava me olhando nos olhos enquanto se virava de frente pra mim oferecendo aquela rola que dura e grossa. Ela tinha um sorriso safado e me olhava como quem j� sabia que tinha conseguido ganhar uma grana. Eu tamb�m sorri e me aproximei e quando cheguei a cerca de um metro de distancia perguntei quanto ela cobrava pra me deixar dar uma chupada e ela me respondeu que eram 19 cruzeiros. Era muito barato. Naquele tempo esse era o dinheiro para pagar duas passagens de �nibus. Eu nem estava acreditando na minha sorte.



Perguntei se tinha algum lugar escondido onde a gente podia ir e ela me levou atrav�s de um buraco numa cerca do outro lado da rua que foi dar num terreno baldio, ao lado da linha de trem. Tinha bastante mato e eu sabia que ela poderia puxar uma arma e me assaltar ou at� mesmo me matar, mas por algum motivo eu n�o estava com medo. S� sentia vontade de chupar aquela rola maravilhosa.



Quando chegamos no meio do mato, entre algumas �rvores tinha um tronco ca�do e eu pude perceber que atr�s de um outro conjunto de �rvores tinha outra boneca comendo o cu de um cara que estava segurando no muro de uma esp�cie de galp�o.



N�o perdi tempo e comecei a chupar. Eu n�o sabia direito o que fazer e fui aos poucos realizando todas as minhas fantasias. Lambia sobretudo a cabe�a da rola dela, mas sentia o cheiro. Ah! O cheiro. Como eu gostava de sentir aquele cheiro de porra que vinha do saco dela. Eu percebi que aquela pica j� tinha gozado naquela noite, pois estava meio melada, mas n�o tinha o cheiro ruim que eu imaginava que deveria haver quando se tira a rola do cu de um cara, o cheiro era um misto de suor e borracha. Imaginei que ela tivesse comido algu�m de camisinha.



Perguntei se ela j� tinha comido algu�m naquela noite e ela me disse que o meu cu ia ser o primeiro da noite. Eu achei que devia dizer que n�o ia dar, mas era gostoso ficar ali chupando enquanto ela se preparava para me comer. Sei que ela mentiu sobre n�o ter comido ningu�m, mas n�o me importei.



Depois de chupar um pouco ela me puxou e foi me virando de costas pra ela e me disse para ficar apoiado numa arvore e por um instante eu me esqueci que eu n�o estava ali pra levar rola na bunda. Naquela noite eu ainda achava que conseguiria passar a vida inteira sem dar o cu. Quando eu percebi, j� estava de costas pra ela, sentindo aquela rola t�o dura e t�o grossa bem encostada na minha bunda.



Quando ele come�ou a desafivelar meu cinto, eu finalmente disse que n�o ia querer dar o cu, era s� chupar mesmo. Ela me segurou forte pela cintura e esfregou seu pau com for�a na minha bunda, fazendo movimentos de for�ar e relaxar. Meus olhos se fecharam e eu soltei um suspiro de prazer, enquanto ela afastava as minhas coxas, me abrindo e com outro gesto forte ela empinou mais a minha bunda.



Eu estava ali, com os olhos fechados, as duas m�os espalmadas segurando a �rvore enquanto ela me enconxava de uma maneira inacredit�vel. Minhas pernas estavam t�o abertas e minha bunda estava t�o perfeitamente empinadinha que mesmo que estivesse ainda com as cal�as, sentia aquele pau duro entre as duas bandas das minhas n�degas.



Comecei a gemer de prazer enquanto ela me perguntava se eu tinha certeza que n�o ia querer mesmo dar o cu. Ela me dizia mentiras lindas do tipo:



- Sua bundinha � t�o gostosa que eu te fa�o um desconto. Te como por um “galinho” – Naquele tempo isso era g�ria para cinquenta cruzeiros

- N�o...- eu dizia entre suspiros – eu tenho medo – e continuava gemendo de prazer.

- Eu fa�o devargarzinho, com carinho.

- Me encoxa pelado.

- Encoxo sim, meu menino gostoso, mas vai custar um galinho.

- Tudo bem, mas voc� tem que gozar na minha bunda, do lado de fora. – Eu respondi ansioso, entre suspiros de tes�o.

- Claro minha bichinha, eu vou lambuzar essa bundona gostosa de porra.



Ela finalmente abaixou as minhas cal�as at� os joelhos, mas assim eu n�o ia poder continuar naquela posi��o deliciosa, com as pernas bem abertas e bunda arrebitada, ent�o eu tirei completamente as cal�as e a cueca, ficando pelado da cintura pra baixo.



Ela me ajudou a voltar pra posi��o e ajeitou meu rego no pau dela. A sensa��o de ter aquela rola t�o grossa e t�o molhada entre as minhas n�degas era demais. Ela esfregava o pau em mim, subindo e descendo pelo rego, com for�a e devagar. Depois de um tempo ela se afastou e abaixou-se at� a altura da minha bunda e come�ou a lamber meu cu. No come�o, era s� envolta do buraquinho, mas aos poucos foi enfiando a l�ngua e tudo o que eu fazia era gemer de prazer. Rebolava na l�ngua dela e ficava de olhos fechados.



Depois de um tempo ela me mandou abaixar e vestir a camisinha no pau dela. Eu fiz e depois ela me mandou lambuzar o pau com saliva e eu tamb�m obedeci. Lambi completamente a rola dela, salivando como um louco e fazendo a maior molha��o naquela pica.



Enfim ela me virou de costas outra vez e eu assumi a velha posi��o, com as m�os na �rvore, as pernas bem abertas e a bunda empinada. Eu sabia que ela ia me comer, mas eu n�o tinha for�a de vontade suficiente para me negar. Naquele momento, tudo o que eu queria era ser comido, depois eu me preocuparia em pensar nas consequ�ncias disso.



Senti a deliciosa cabe�a da rola encostada no buraquinho e se esfregando bem lentamente naquele lugar, depois senti ela me segurando a cintura e fazendo for�a pra enfiar e eu abria bem as pernas e arrebitava o rabo pra facilitar a enfiada. Teve uma hora em que ela me pediu pra abra�ar a �rvore, que era um velho eucalipto bem grosso, eu fiz isso e ela me ajudou a passar as pernas ao redor da �rvore, e ent�o eu fiquei abra�ada na �rvore com bra�os e pernas e eu pude sentir minha bunda muito aberta e completamente a merc� da rola dela. Ela brincou mais um pouco envolta do meu buraquinho e ent�o a cabe�a do pau dela finalmente me penetrou e eu perdi a virgindade anal.



Doeu! Mas doeu muito mesmo. Eu j� tinha ouvido falar que do�a, mas eu n�o fazia id�ia que era tanto, acho que foi porque eu levei logo de cara, na minha primeira vez, uma tora bem grossa e ela n�o me abriu o cu com os dedos, como mais tarde eu fiz com alguns homens e mulheres. A dor parecia completamente intranspon�vel, mas ela estava me apertanto contra a �rvore, minhas pernas estavam envolta do tronco e n�o tinha como eu escapar por minhas pr�prias for�as.



- Tira que me machucou, ta doendo pra caralho.

- Calma meu menino. Na primeira vez � assim mesmo. Voc� era virgem n�o era.

- Eu sou virgem no �nus, tira que ta doendo muito – eu dizia num sussurro envergonhado, com medo que algu�m entrasse e me visse ali, sendo comido.

- Seu cuzinho ERA virgem – ela disse enfatizando a palavra ERA.

- Tira vai, eu n�o vou aguentar.

- Calma que a dor j� vai passar – ela disse mantendo a cabe�a do pau dentro de mim, sem for�ar pra dentro nem fazer men��o de folgar.



Depois de alguns segundos a dor foi passando, mas parecia que meu tes�o tinha acabado. Eu estava meio envergonhado e sem vontade de continuar, mas n�o teve jeito. Quando eu disse que n�o estava mais afim e que mesmo assim eu pagaria a grana dela, ela me respondeu que nunca tinha comido uma bunda t�o branquinha, lisinha, redondinha e virgem. Me disse pra relaxar que ela ia me comer at� gozar no meu cu, quanto mais eu relaxasse, menos ia doer.



Foi exatamente o que eu fiz, relaxei e a dor foi cada vez diminuindo mais. De vez em quando ela enfiava o pau um pouco mais fundo e ent�o do�a um pouco, mas com o passar do tempo, a dor desapareceu completamente. Aos poucos eu me conformei com a id�ia de que n�o era mais virgem e que aquela foda s� ia terminar quando ela gozasse, ent�o eu comecei a ajud�-la, abrindo mais as minhas pernas e relaxando, arrebitando um pouco a bunda e ela ent�o relaxou a for�a que estava fazendo para me segurar contra a �rvore e eu acabei voltando para aquela posi��o gostosa, com as m�o apoiadas, as pernas abertas e a bunda bem empinada.



Enquanto me comia, ela passou a m�o para frente do meu corpo e come�ou a me bater uma punheta, aos poucos meu tes�o foi voltando, a dor e a vergonha de estar dando o cu foram desaparecendo e todo o tes�o do mundo me veio de uma vez. Eu descobri que aquilo que eu estava fazendo era a coisa mais gostosa que j� tinha experimentado em toda a minha vida e que nunca mais eu ia conseguir viver sem dar meu cu.



Eu pedi pra ela me deixar bater punheta eu mesmo e ela voltou a se preocupar somente com meu rabo. Nossa! Como ela me comeu gostoso. As m�o eram t�o fortes segurando meus quadris e a cada bombaqda ela enfiava com for�a at� o fundo do meu cu, at� do�a um pouquinho, mas eu gostava. O som das coxas grossas delas batendo na minha bunda, era um plac, plac, plac e eu s� ali na punheta enquanto ela me comia. N�o demorou muito e eu gozei - lembre-se que eu era adolescente. E mesmo tendo gozado e tendo ficado sem tes�o, nem me passava pela cabe�a, deixar ela sem gozar. Eu rebolei mais que nunca na pica dela e ela bombou com toda a for�a em mim at� que eu senti ela bufar com vol�pia. Me chamou de todos os palavr�es que existem no mundo enquanto me enchia de porra.



Os palavr�es me assustaram um pouco no come�o, mas a� eu percebi que aquilo dava tes�o nela e acabei gostando de ser xingado.



Toma seu viado canalha – bicha enrustida duma figa – toma porra nesse rabo, sua biscate mentirosa – macho fingido – bichana sem vergonha – eu sei que no cu que voc� gosta de levar seu filha da puta, ent�o toma rola grossa.



Foi muito pior que isso, mas eu resolvi pegar leve aqui no relato, mas vou ser sincero, at� hoje eu adoro ser xingado enquanto estou sendo passivo. pode me xingar de qualquer coisa que eu adoro, quanto mais ofensivo melhor. Eu estou sempre dando pra bonecas e toda vez que eu dou o cu pe�o pra elas me xingarem, mas infelizmente a maioria n�o conhece muitos palavr�es, na maioria das vezes me xingam de safado ou de safada e na minha opini�o isso � pouco, mas de qualquer modo, eu sempre curto as rolas delas.



Abra�os



Claudio e Jos�







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