Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A MUDAN�A DA MINHA CUNHADINHA NOVINHA PARTE 5

Confesso que me senti um idiota abandonando a Dani chorando no andar de baixo junto com minha sobrinha, mas sabe aquelas horas que voc� n�o pode simplesmente enfrentar o problema por que existe uma grande probabilidade de dar merda? ent�o, essa era a hora.
Voltei para meu quarto e fui direto ao banheiro, tomei um banho, me lavando como se estivesse sujo de lama, uma lama invis�vel mas que grudava na pele, me esfreguei freneticamente com nojo de mim mesmo e de algo que pudesse ter tocado em mim, sentei no chuveiro e chorei, sei que � dif�cil para qualquer homem admitir que isso possa ocorrer mas foi isso que fiz, chorei muito em sil�ncio, chorei pela situa��o que havia passado, pelo medo do que viria, pela vergonha de mim mesmo, por minha atitude quando ela esperava que eu iria compreend�-la. Fiquei umas duas horas debaixo do chuveiro, me levantei e fui at� a cama, fazia frio, apenas me enrolei no len�ol e tentei dormir, fiquei mais algumas horas rolando de um lado para o outro e o que me fazia sentir mais culpa � que quando eu pensava nela, com aquela rola em suas pernas eu tinha tes�o, eu me imaginava transando com ela, comendo seu cuzinho enquanto ela se masturbava e goz�vamos juntos de uma s� vez, meu pau ficava duro e latejando e eu sentia raiva disso. O telefone tocou, era a N�dia e disse que estava morrendo de sono e me pediu que fosse busc�-la l� pelas dez horas da manh�, quando o plant�o dela na cl�nica iria acabar, concordei e olhei para a janela, estava escuro ainda, olhei para o rel�gio que marcava 5:25, ainda era cedo, iria amanhecer em pouco tempo.
Parei de respirar para ouvir o barulho que havia na casa, n�o ouvi nada, apenas um sil�ncio e ao longe o barulho de alguns poucos carros passando na avenida, me levantei, coloquei uma cal�a de moletom, uma camiseta e sai do meu quarto, a porta do quarto de Dani estava semi fechada. Empurrei com um p�, para espiar o que estava l� dentro, a porta rangeu, ainda estava torta devido ao meu arrombamento na noite anterior, consegui ver uma montanha de cobertores que respirava devagar, cheguei mais perto e vi a cabe�a de Tha�s apenas com o topo da cabe�a para fora, encostada no peito de Dani que estava com a cabe�a toda para fora. Olhei diretamente para Dani, vi seus olhos e nariz vermelhos, seus olhos estavam inchados e abertos, ent�o ela sussurrou suavemente "Estou acordada, estou te vendo", eu me assustei, n�o sabia o que dizer, ela se ajeitou na cama, com cuidado para n�o acordar a sobrinha, se virou e eu vi seu rosto vermelho e inchado, o t�pico rosto de quem tinha chorado muito, as l�grimas ainda escorriam em seu rosto, quando ela disse numa express�o de �dio "veio ver minha derrota?", olhei para baixo e se fez um sil�ncio, ap�s alguns segundos fiz que n�o com a cabe�a e disse "Desculpe", minha voz saiu falhada e baixa e eu repeti em tom mais alto "Me desculpe", nesse momento Tha�s se remexeu na cama e Dani levou a m�o aos l�bios me pedindo sil�ncio. Nossos olhos se cruzaram e ela disse "Se � s� isso que voc� veio dizer, volta pra cama", continuamos a nos olhar, olho no olho, eu estiquei a m�o para ela e disse "Vamos conversar, vem comigo" ela olhou para mim, olhou para a minha m�o e sua face mostrava sua f�ria, estava furiosa e com raz�o, seu plano tinha falhado, eu n�o fui o pr�ncipe que ela esperava, sua vida daria uma guinada. Mais sil�ncio, ent�o ela abra�ou Tha�s e a colocou de lado na cama, a menina perguntou sonolenta "Aonde voc� vai tia?" e Dani respondeu, "Vou ao banheiro t�, agora dorme" e deu um beijo na testa de Tha�s.
Em seguida se levantou sem pegar na minha m�o, estava com uma cal�a comprida e uma blusa grossa de pijama, pegou um roup�o, se cobriu e passou por mim saindo do quarto. Fui atr�s dela e a encontrei de p� no corredor, assim que me viu disse da maneira mais seca poss�vel "Fala", iniciamos a conversa aos sussurros, pois n�o quer�amos acordar a Tha�s, eu me aproximei e ela n�o se afastou e eu disse "Dani, me desculpe, desculpe agir daquela maneira, eu sei que voc� esperava que todos a ignorassem e a tratassem mal, mas voc� esperava que eu pelo menos fosse mais sens�vel" ela me interrompeu dizendo "Esperava" e eu continuei "Fui para o meu quarto mais impelido por medo do que por outra coisa, eu n�o queria ter te abandonado, por favor, entenda meu lado, eu gosto muito de voc�, voc� � linda � demais, eu acho que te amo" nesse momento eu fiquei meio perdido e olhando para o ch�o e encostei-me à parede junto com ela, Dani ent�o pegou meu queixo e me fez olhar para ela, respirou fundo e disse "Minha vez. Olha, eu n�o queria te assustar, magoar ou fazer voc� fazer o que n�o queria, s�rio mesmo, por mim a gente ficava numa brincadeira saud�vel para sempre, mas n�o consegui me controlar perto de voc�, foi mais forte que eu, nosso relacionamento evoluiu muito r�pido, tem o que? dois dias que eu to aqui no Brasil?" eu confirmei com a cabe�a e ela continuou "Eu entendo perfeitamente seu lado, se voc� descobrisse o meu segredo e n�o tivesse nenhuma rea��o ou quisesse continuar apenas com o sexo eu saberia que voc� n�o gostava de mim realmente, pensei nisso essa noite. Mas a sua rea��o foi de total comprometimento, eu sei que errei em n�o te contar de outra maneira, mas n�o vi outro jeito para falar isso, se n�o fosse o incentivo da T�ta eu n�o falaria nunca e voc� descobriria de outa maneira pior e seria pior para n�s dois" ela falou e ficamos nos olhando, no escuro do fim de madrugada, suas l�grimas agora jorravam dos olhos, que estavam vermelhos, eu coloquei minha m�o em seu rosto e limpei suas l�grimas e disse "N�o chora, o que voc� falou n�o � verdade", ela me olhou assustada e disse "O que eu falei?" eu disse tranquilamente "Voc� n�o � um monstro e nem uma aberra��o da natureza", ela sorriu e perguntou "Voc� n�o acha isso?”eu tamb�m sorri e disse "Claro que n�o, voc� � linda, seja como for, seu corpo � maravilhoso e o que tem aqui" cutuquei sua testa com o dedo "� o que faz essa mulher uma das mais perfeitas que j� existiram" ela sorriu e as l�grimas voltaram a rolar e eu disse em tom de brincadeira “Engole o choro, porra!" e ela riu alto, em seguida colocou a m�o na boca, escutamos um barulho vindo do quarto e a voz de Tha�s "Tia?, ta tudo bem?" alguns segundos depois Tha�s apareceu no quarto com os olhos tamb�m inchados, imagino que chorou junto com a tia, mal conseguia abrir os olhos de tanto sono, olhou assustada para n�s dois e perguntou "Ta tudo bem? Voc�s t�o brigando?" eu sorri e Dani pegou na m�o dela levando ela de volta para o quarto e foi dizendo "Vem querida, est� tudo bem, deita aqui que ta frio, estamos s� nos acertando, vai ficar tudo bem" olhei para o quarto e consegui ouvir Thais dizendo "Se precisar de mim tia, me chama ein", Daniele sorriu e confirmou com a cabe�a, deu um beijo na menina e a cobriu.
Dani veio em dire��o à mim e eu disse "Ela gosta mesmo de voc� ein?" e Dani confirmou "Durante anos ela foi o meu �nico contato com o Brasil, a minha espi� particular, conversamos muito por webcam, chat, Facebook e telefone, s� ela aqui no Brasil sabia da minha transforma��o, acho que ela e mais uma amiga mais velha que eu ainda n�o conheci pessoalmente. Ficamos muito ligadas" Dani tentou fechar a porta mas ela rangia e n�o parava no lugar, ela desistiu e mais uma vez o sil�ncio constrangedor, ela olhava para seus p�s e eu para a porta, ent�o eu disse "N�o consigo dormir, quer fazer algo?" ela me olhou e questionou "Tipo o que?" eu sem ideia disse "Sei l�, um caf�, ver TV, nadar, limpar a piscina, algo assim" ela me observou e disse "Nadar seria �timo, mas esta muito frio hoje" pensei por uns minutos e disse "Se eu ligar o aquecedor em 40 minutos vai estar quentinha, vamos tentar?" ela sorriu e seguiu na minha frente com os bra�os cruzados na frente do corpo.
Liguei o aquecedor e voltei para dentro de casa, Dani estava na cozinha, tudo estava aceso, olhei para a Sala e estava tudo limpo, sem caixa de pizza, sem cobertor e sem nenhuma sujeira no sof�, me preocupei com que o sexo nele deixasse alguma marca como de s�men, estava viajando em pensamentos quando ouvi Dani dizer "Quer dizer ent�o que eu n�o sou um bicho pra voc�?" eu fui para a cozinha e confirmei "N�o, eu acho que essa � voc�, � o que voc� �, e � ainda mais especial por que voc� escolheu ser assim, n�o aceitou o que te deram e fez do sei jeito" ela olhou para o balc�o da cozinha que estava a sua frente e disse "Olha, voc� n�o sabe o que isso significa pra mim, ouvir isso de voc�" deu uma risadinha e completou "E como vai ser?" eu sem entender perguntei seco "Como vai ser o que?" ela disse "Vamos continuar amigos como antes ou vamos fingir que nada aconteceu e que eu sou apenas sua cunhada, saiba que o que voc� escolher eu vou aceitar, contanto que continuemos a conversar" eu ponderei e disse "Depois do que aconteceu, acho que nada mais vai ser como era antes n�?" seus olhos se encheram de l�grimas e ela disse "� n�?" limpando os olhos com o dedo e continuou "S� pra te avisar, eu gostei muito de fazer amor com voc�" e eu disse "Eu tamb�m adorei, voc� foi fant�stica, quente, envolvente, cheirosa e carinhosa, foi uma delicia" ela sorriu e disse "Pena que acabou n�..." e olhou para baixo, vi as l�grimas rolarem de novo e perguntei "Voc� n�o vai querer mais fazer amor comigo?" ela levantou a cabe�a e me olhou de lado "Voc� disse que as coisas n�o seriam como eram antes" e eu completei "Sim, ser�o melhores, eu sei seu segredo, entendo e aceito voc� como voc� �, pode ser melhor que isso?" ela sorriu e disse "Eu e a Thais planej�vamos conversar com voc� sobre segredos, pois voc� e eu sabemos um segredo dela, ela e voc� sabem um meu, e ela e eu sabemos um seu" eu levei na brincadeira, aproximei meu banco nossos joelhos se encontraram, ela pegou em minha perna e se puxou para mais perto e disse "Sim, o Segredo da T�ta � que voc� viu ela transando com a tia, um absurdo n�?" eu ri e confirmei com a cabe�a "O meu � que eu ainda tenho meu equipamento intacto e funcionando" eu disse "�timo" ela disse "Obrigada" e continuou "E o seu segredo � que a N�dia gosta de transar com outros caras, voc� sabe e deixa".
Minha cara caiu na hora, fiz uma cara de espanto e disse "Quem te falou isso?", ela disse com express�o angelical "N�o � verdade?" eu disse "�, mas aonde voc� ouviu isso, quem te disse?" ela falou tranquilamente "Bem, eu ouvi voc� falando com ela no telefone, deu para escutar exatamente o que ela estava falando, a voz estava muito alta, al�m disso, eu ouvi um peda�o da conversa no shopping, quando voc�s me viram eu ja estava ali a alguns segundos, s� que eu s� desconfiava e voc� confirmou para mim agora" eu fiquei paralisado, isso era uma coisa muito particular, ningu�m deveria saber e perguntei "Quem mais sabe disso?" e ela falou "Eu e a T�ta, mais ningu�m" fiquei olhando para ela, que disse em seguida "Esse � o SEU segredo, n�o vamos contar para ningu�m, n�o se preocupe" fiquei um pouco assustado com isso e fiquei em sil�ncio pensando e ela me disse "Rafa, confia em mim por favor, n�o vou prejudicar voc� e a Nadi, relaxa, e al�m do mais, se eu fosse casada eu faria a mesma coisa" sorriu e mostrou a l�ngua pra mim, eu dei um sorriso nervoso e perguntei "Por que faria a mesma coisa?" e ela disse espontaneamente "Por que as mulheres da minha fam�lia adoram uma rola, e todas, sem exce��o s�o umas putas na cama, eu conhe�o bem todas, falo a verdade" eu sorri e falei "Imaginei" fiquei mais aliviado, pois ela passava realmente confian�a no que dizia ent�o ela se debru�ou em meu joelho e disse "E voc�, j� deu um pega em alguma irm� minha fora eu e a N�di?" eu sorri e me lembrei da vez que mamei nos seios da Erika, a irm� peituda e mais escurinha (Vejam no meu perfil o conto "Minha cunhadinha peituda") e disse, "J�, j� comi uma vez" e ela perguntou toda interessada "Quem?" e eu disse "O Seu amor, a Ana Paula", ela se afastou e fez uma cara de decep��o e disse "Ai meu, fala s�rio? voc� transou com a ela mesmo? aquela chata?" e eu disse "Ela � chata mas � uma del�cia, voc� mesma disse que voc�s s�o putas na cama", ela olhou atrav�s de mim e disse "Eu esperava mais de voc� ein, me decepcionou" e eu disse rindo "Se liga ow, n�o comi ningu�m n�o, ta loca, s� como a N�dia" e ela falou "Ah bom, voc� tinha ca�do no meu conceito agora, ela abriu um lindo sorriso e parecia que todas as preocupa��es tinham ido embora naquele momento, nos olhamos e eu me aproximei, demos ent�o um doce e delicado beijinho, sem l�ngua, apenas os l�bios juntos, se molhando e se acarinhando, quando terminamos o beijo, ela se levantou e me abra�ou, retribui e ficamos assim por uns minutos em sil�ncio, resolvi quebrar o sil�ncio dizendo "Acho que a piscina j� ta boa ein", me afastei dela e puxei-a pelo dedo indicador.
Chegamos à beira da piscina e coloquei o p� na �gua para verificar e disse "Est� quente, muito boa", olhei para cima e Dani disse "Caramba, j� amanheceu, voc� vai entrar na piscina?" e eu disse "�, vou sim, voc� vem comigo n�?" ela disse "N�o sei, muita confus�o ainda", eu a abracei e disse "eu esquentei a piscina por que voc� estava comigo, se fosse s� para mim, n�o teria esquentado" ela colocou as m�os junto ao meu peito e disse "Voc� quer que eu tome um banho com voc�?" e eu respondi "Claro que quero, apesar do frio que est� aqui l� esta quentinho" e ela confirmou com a cabe�a e disse "Vou l� buscar um biqu�ni" e eu disse "N�o, vamos nadar s� n�s dois, para nos conhecermos melhor" ela perguntou "Como assim?" e entortou a cabe�a para o lado, eu tirei minha camiseta e o roup�o, tirei a cal�a e fiquei nu em sua frente, meu pau estava mole e pendurado, ela me olhou de cima embaixo e disse "Que coragem ein, nesse frio", se aproximou de mim e com o roup�o dela me acolheu e disse "Voc� quer mesmo que eu entre pelada com voc� na piscina?" eu confirmei com a cabe�a e lhe dei um selinho ela disse "J� j� N�dia ta ai e o que vamos dizer se ela nos pegar?" e eu disse "Ela s� vem as dez da manh�, n�s vamos l� busc�-la" ela olhou para mim, fez uma careta e disse "N�o tenho argumentos com voc� n�?" eu disse "N�o mesmo" ela completou "Ent�o t�, entra na piscina que eu tiro a roupa e entro" e eu disse desconfiado "promete que entra?" ela sorriu e disse "Palavra de escoteiro". Ent�o eu entrei na piscina, a �gua estava realmente boa, bem quentinha, me deu at� um arrepio devido ao choque de temperatura, ela ficou me olhando e sorrindo e eu disse "N�o vai entrar n�? Azar o seu, a �gua est� �tima" ela tirou o roup�o e colocou-o no banco ao lado da porta, tirou a camiseta e exibiu seus seios grandes e lindos, branquinhos com bicos rosados, tirou seus chineles, e em seguida a cal�a grossa, ent�o eu pude ver seu pau, como todo seu corpo ele era branco, como se ela passasse hidratante em todo o corpo e inclusive em sua rola, n�o havia pelos em seu corpo exceto sobrancelhas e cabelo comprido, o resto parecia que simplesmente n�o existia, fiquei olhando para seu pau que estava pequeno, encolhido talvez por causa do frio e ela me olhou e disse "Tem certeza?" e eu fui at� a escada e disse "Vem querida a �gua ta �tima", chegou à beira da escada e amarrou o cabelo em forma de coque alto na cabe�a.
Assim que entrou vi seus seios ficarem durinhos de arrepio e ela soltou um gritinho e disse "Ai que quente" e riu, puxei ela para junto do meu corpo e nos beijamos, dessa vez como nosso primeiro beijo, molhado, quente e com l�ngua, ela desarrumava meu cabelo e eu a pegava pela cintura, puxando-a conta mim e apalpando sua bundinha, senti ent�o uma cutucada no p� da minha barriga e coloquei a m�o para ver, era seu pau que estava duro, ela se assustou, parou o beijo e me empurrou e eu disse "Calma, est� tudo bem", puxei-a de volta e peguei em seu pau, os olhos dela ficaram maiores, e me olhou assustada e disse "Voc� n�o precisa fazer isso", eu acariciei sua rola e puxei a cabe�a para fora, ela fechou os olhos e deu uma gemidinho, encostei-a na borda da piscina e ficamos apenas com a cabe�a para fora, ela abriu os olhos de novo e eu peguei em seu saco e massageei lentamente ela disse "Ai, n�o faz assim" e eu perguntei "D�i?" ela disse "N�o, mas � estranho" eu perguntei "Como assim?" ela disse meio sem jeito "Sei l�, � estranho, nunca fizeram isso" e eu disse "Dani, fora a Tha�s, quantas mulheres voc� j� transou na vida?" ela olhou para cima, contou nos dedos e ficou uns 19 segundos fazendo contas e c�lculos e falando o nome de v�rias mulheres, virou para mim e disse "Sem contar a T�ta?” eu confirmei com a cabe�a e ela disse “Nenhuma” eu sorri e disse "Voc� � virgem!, e com homens?" ela ficou s�ria e disse "S�rio mesmo?" eu confirmei e disse "Apenas para saber, n�o vai mudar nada" e ela disse de m� vontade "Transei com 7 homens l� no Canad�" e eu brinquei "De uma vez?" e ela disse "Claro que n�o n�! 5 sozinho e dois de uma vez" e pois a l�ngua pra fora e perguntei "Olha que safada, fazendo m�nage" ela disse "Olha, � uma longa hist�ria, mas para resumir, me deram de presente...foi isso" eu aumentei o ritmo da punheta que batia para ela dentro da �gua ela voltou a fechar os olhos e disse, isso � maravilhoso ficamos assim alguns minutos e ela disse "Para, para, eu vou gozar" eu acelerei o Ritmo e ela me empurrou e disse "Se eu gozar perco a vontade de transar ai j� era" e eu disse "Voc� vai transar com algu�m?" ela se aproximou, pegou no meu pau que estava duro e me abra�ou, colocando as pernas na minha cintura e encostando as costas na borda da piscina.
Me posicionei e a penetrei bem devagar, ela gemia de prazer, percebi que um t�mido raio de sol nos iluminava juntamente com aquele canto da piscina, estava amanhecendo r�pido, coloquei a cabe�a de minha rola e faz�amos movimentos de vai e vem deliciosos, mas eu n�o conseguia colocar tudo dentro dela, tirei meu pau ent�o e a virei, fazendo-a ficar de costas para mim, ela empinou a bundinha e eu consegui colocar tudo dentro dela de uma s� vez e la disse "Ai, devagar seu pauzudo" e come�amos a foder num vai e vem delicioso, ela desamarrou o cabelo e deixou-o cair sobre suas costas e eu disse "Voc� � linda meu amor, te amo, vou te comer para sempre" olhei para seu corpo iluminado pelo raio de Sol e tudo parecia brilhar e ela disse "Eu tamb�m te amo, vou dar minha bundinha pra voc� sempre que voc� quiser, quando voc� estiver pronto te dou mais", est�vamos num ritmo gostoso, nem muito r�pido nem devagar, eu estava com um tes�o absurdo e perguntei "Quando eu estiver pronto? Quer comer minha bundinha tamb�m �?" e ela disse entre gemidos "Se voc� deixar eu te mostro como � bom" e eu disse "Devagar comigo ta querida" ela falou bem dengosa "Eu seu meu bem, n�o para n�o, depois a gente fala disso", aumentei o ritmo e falei "Vou gozar, ai que gostoso, vou gozar voc� todinha" e ela disse "vem meu gostoso, goza dentro de mim que sou sua, s� sua" e no �xtase eu peguei no pau de Danielle e comecei a punhetar, conforme eu metia em sua bundinha eu punhetava sua rola que estava super dura, ela delirou e disse "Que delicia, que delicia, n�o para, n�o para, por favor" e eu continuei a punhetar e a meter at� que eu esporrei bem gosto dentro dela, no mesmo momento senti sua rola pulsar em minha m�o e o jato atingiu meu pulso por debaixo d'agua e desfalecemos na �gua.
Comigo acontece o mesmo "fen�meno" que ela disse, logo ap�s gozar eu n�o quero saber de nada de sexo, nem falar, nem brincar, a N�dia demorou para entender isso. Mas essa situa��o era diferente, eu gozei e continuava querendo comer ela loucamente virei-a de frente e ela me beijou e se agarrou em mim e sua rola encostou na minha, ela soltou as m�os e disse "� que gostoso" pegou meu pau e colocou dentro da pele do pau dela e ficou batendo uma punheta para os dois com uma s� m�o e ficamos nos beijando, meu pau se acendeu de novo, n�o com a mesma for�a e percebi que o dela tamb�m ent�o ela me falou "Nossa, � a segunda vez que eu consigo ficar de pau duro depois de gozar" eu fiquei um pouco decepcionado por eu ter sido sua segunda vez, e ela disse "A Primeira foi hoje depois do filme" e eu sorri para ela e disse "Eu tamb�m n�o costumo ficar assim � dif�cil". Ela ficou nos punhetando e ficamos conversando.
Ela disse "Agora eu considero que a gente fez amor de verdade, sem frescura e sem segredos" eu sorri e disse "Isso foi muito bom" ela perguntou, "Mas e a�, vai me deixar comer voc� tamb�m?" eu ficaria irritado com o teor da pergunta, mas ela usou o jeito moleca para falar e eu fico desarmado diante desse dengo e disse "Vamos com calma ta, isso tudo � muito novo pra mim" e ela falou "Pode deixar, voc� tem todo o tempo do universo, se um dia quiser, � s� me avisar, eu vou por com tanto carinho" me beijou "tanto carinho" me beijou de novo "tanto carinho" me deu um beijo molhado na boca e continuou " que voc� vai adorar, eu prometo" eu disse "Bem, vou pensar" ela disse "Deixa comigo" e riu. Falamos sobre trivialidades e ficamos abra�ados o tempo todo acariciando um o corpo do outro ent�o ela me perguntou "Voc� transou com a Ana Paula mesmo? fala a verdade" e eu disse "N�o, n�o transamos" ela disse "Ai, fiquei preocupada, teria nojo de voc�" e riu, eu ri junto e completou "Mas j� transou com alguma irm� minha?" eu ponderei demais na resposta e disse "Transar, n�o" ela disse em tom alto "Eu sabia" e abaixou o tom "Eu sabia, voc� ja deu uns malhos em algu�m, foi na �rika n�? eu tenho certeza" eu olhei para ela, torci a cabe�a e disse "O que te faz ter certeza?" e ela disse indignada "Intui��o feminina baby" e eu disse "Dani, tecnicamente voc� � homem" e ela disse "Horm�nios, voc� n�o entende nada, fica quieto" e pegou no meu pau de novo. Nesse momento sentimos uma presen�a e olhamos para a beira da piscina e l� estava a T�ta que disse "P� gente, voc�s v�o diluir ai na piscina, vem tomar caf� eu passei um quentinho pra gente agora" olhamos para ela e ela olhou para a Dani e disse "Tia, pelo seu sorriso e pelo fato da roupa de voc�s estarem aqui fora eu nem vou perguntar se voc�s se entenderam e saiu para a cozinha arrastando os p�s com a express�o de muito sono ent�o eu gritei "T�ta, que horas s�o" e ela gritou de volta "Oito e quarenta e dois Tio".
-------------------
Ol� pessoas, obrigado por acompanharem a hist�ria, aqui eu creio que fecho um arco, o da revela��o da Dani. Se tiverem alguma coisa para falar comigo deixem um coment�rio ou me enviem um e-mail [email protected] receberei todos os coment�rios de bom grado.
Obrigado a todos

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico minha esposa pagou minha dividano cu da sogra coroa contofui nas ferias em casa de meu tio transformado num viado puta do meu tio safadoXviodio coroas casada netinha alizada pornodoidolésbica virgem cabaço conto eróticomeu amigo carente contosContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegador/conto_17691_criei-coragem-e-peguei-um-travesti.htmlincesto eu confessoContos eroticos... Uma rapidinha com a cunhada de vestidoconto nao guentei a pica de jumento choreiRelato minha mulher no shopping sem calcinhacontos eroticos gay meu vizinho me bateu e depois quiz se desculparcontos esposa quase nuacontos eroticos travesti dominantedei a xana contos eroticoscontos erotico lesbian casada molestada tremacervodecontoschifre melado contostracei minha irmã contosmenininhas 10 aninhos fudendo contossexocontos eroticos esposa dando no mato CONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA ESmecanico de pau duro conto eroticoconto esposa chantagemsexo.sobrinho.engravidou.a.tia.casadarelatos eroticos travesti tirou os cabacinhos das novinhas chorou muitocontos casada fode com amigo do mundopeguei meu pai comendo meu amigo conto eroticoo negão comeu o meu marido contos eróticos/conto_29505_a-vendedora-da-loja-de-material-de-construcao.htmlconto submissa ao paus negros e grandepolicial peludo conto etoticoconto eróticos gay hulkcontos eróticos amigas casadas traindoconto erótico vestir roupa de menina sair na ruacomendo a tia de pois de beber um vinhorelatos eroticos reais videolocadoracontos eroticos casada flagra seu vizinho batendo punhetacontos de cú de irmà da igrejacontos erótico so na bundinha/conto_3976_fudendo-a-filinha-a-forca.htmlcontos eroticos sequestrocontos eroticos incesto lesbicoconto erotico gay colo tiofodi a minha prima monicacontos eroticos sou puta os preto me comeram no matocontos eroticos de meninas novinhascontos eroticos incesto lesbicocontos eróticos gay tio me comeuContos garota vai para banho numa banheira hidromassagens linda vai primo depois levo o meu primo para a camacontos gay comendo o amigo rabudo em casapapai levantou meu vestidinhomeu marido me flagrou conto eroticoContos eroticos meu papai safado me comeu no meu quartoContos erroticos de prinos e prinas sexoreforma na casa dos crentes contos eroticosconto de botei a novinha pra chora com a pica grande no cucontos eroticos chifreMimha mae me obrigava dar a peluda para o picudosua buceta me pertenceesposa devoradora de garotinhosnoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casafio mando minha tia gostosa de beibidocontos eroticos sequestrocontos eroticos apostou mamae com os amigoscontos eroticos meninos tarados comendo o cu de um gordinhoconto erotico eu esculto minha mae gemendo com meu padrasroContos internauta quer comer meu cumorena de seios gigantes e cintura fina fundendo com um homemcontos-você vai devagar no meu cuzinhoconto eroticoeu pai me estuprou gaymeu cao meu machoConto erotico minha mulher e uma puta rampeiraconto evangélica carenteCasadoscontos-flagrei.