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ALEGRIA DOS MENDIGOS

Ali em p�, com as pernas, me masturbando pensando naquele homem incr�vel foi meu palestrante, nem percebi que v�rios moradores de rua me olhando. Eu com uma saia, blusa branca e salto alto no meio do escuro, meus gemidos controlados que ecocavam, atraiu um deles que veio um se aproximando para ver melhor e quando percebo, v�rios deles ao meu redor.

O primeiro veio engatinhando e nem percebendo que eu o havia percebido, o deixei para ver ate aonde iria com sua investida sobre minha xaninha coberta pelo pano da saia e com meus dedos massageando-a, me excitando. Que l�ngua gostosa daquele homem, n�o me contive e dei um gemido mais alto que o normal que o fez recuar um pouco e puxando a calcinha para baixo, afrouxando-a e para o lado para melhorar, ele segurou minhas coxas e me deu uma �tima “chupada” naquela situa��o, os demais tiraram seus paus para fora, masturbando-se na minha frente.

Nem acreditava no que estava vendo, enquanto via que um estava com a cara engolindo minha xana, que babava muito naquela boca gulosa, os outros tr�s desciam o z�per da cal�a se masturbando na minha frente, cheguei a conclus�o que seria o prato principal deles. J� que esta na chuva, teria que me molhar, o tirei da minha xana e descendo minha saia com a calcinha toda molhada de saliva daquele homem, fiquei de quatro em cima da caixa de madeira e o deixei terminar.

Nossa, que homem de uma l�ngua gotosa demais, chupava minha xana e meu anelzinho de tal maneira que n�o tive mais for�as para desistir, gemia alto, j� que est�vamos mais afastados de qualquer pessoa indesejada e veio outro com seu membro j� todo cheiro de saliva e masturbando. O cheiro nada agrad�vel e ele j� segurando minha cabe�a e n�o tive escapat�ria a n�o ser dar prazer a ele e chupei segurando meu nojo que me fazia querer vomitar.

Os outros dois vieram pelos lados e pegando minhas m�os, sentia que teria que punheta-los, o que chupava quanto o que estava me chupando me seguraram para n�o cair. Nem pensava que minha fantasia estava sendo realizada, dar para v�rios homens, claro que era s� quatro, porem pelo menos sentiria se � gostoso ou n�o.

O que estava chupando tirou seu membro da minha boca e guspiu na m�o indo atr�s de mim cutucando o que investiu em mim, e olhando por baixo da minha saia, o homem que me chupou saiu e veio afrouxando a cal�a relevando seu membro j� ererto, percebia que o dele deveria estar entre o m�dio para pequeno e quando deu o toque para ele sair, come�ou um desentendimento que acabou quando eles ouviram que daria para todos os quatro ali a minha volta.

Pincelou aquele cacete na minha xaninha, falando algo que n�o entendia, pois um dos que eu punhetava, saiu e assumiu o lugar dele me fazendo engolir aquele cacete todo sujo. Senti algo rasgando-me por dentro, nem tive tempo de sentir as dores que aquele homem que metia na minha boca, me fazendo quase ter v�mitos engolindo grande parte do seu cacete sentindo seus pelos no meu nariz. O cheiro daquele era quase insuport�vel, pois tinha que me segurar e pensar em algo para n�o desistir.

Ouvia-os falar que acabariam comigo aquela noite, outro dizia que iria fazer minha xana ficar toda esfolada e as risadas de felicidade era tanta, que temia que outros moradores de rua aparecessem sem aos menos serem convidados. O primeiro que metia forte e fundo me fazendo ir para frente engolindo o membro do seu amigo e os meus olhos lagrimejavam de dor, torcia para que ele gozasse logo, pelo menos algum deles, poderiam ser gentis comigo.

Quando menos esperava, ele batia na minha bunda, falava palavr�es e gozava uma grande quantidade de leite dentro de mim com fortes estocadas espalhando todo seu leite dentro de mim. Quando tirou os demais vieram observar minhas pernas tremulas e me segura sentindo seu gozo escorrer pelas pernas e o que metia na minha boca foi o pr�ximo, pelo menos o membro dele n�o era “volumoso” como do primeiro que deslizou com mais facilidade.

Me levantou e colocando de quatro, com as m�os apoiadas no corrim�o, pincelou seu cacete no meio do gozo do primeiro e j� de olhos fechados, querendo demais ele dentro de mim, me penetrando. “Toma putinha” – e enfiou de uma vez me arrancando gemidos de prazer e outro subiu as escadas ficando sentado mostrando seu mastro e n�o me contive e o chupei. Aquele dizia palavras que pude entender: “Putinha, safada, cachorra”, batia na minha bunda, me segurava forte pela cintura, parecendo que sairia dele.. porem como gemia forte, quando o mastro do que ficou sentado me dava uma folga.

Acho que demorou uns vinte minutos ate ouvir ele gemendo e literalmente fazer da minha xanina uma cachoeira de porra que descia quando tirou seu cacete todo gozado. Pedi um tempo, o que havia acabado de gozar me deu seu mastro todo melado para limpar com a boca, com receio limpei tudo com medo com que poderia me acontecer.

Outro me levantou e sentando por baixo de mim, me puxou fazendo cair no seu cacete, aquilo que era um cacete pelo que entrou rasgando, mesmo minha xaninha toda gozada dos dois primeiros e me ajudava a saubir e descer enquanto o ultimo me chupava os seios que j� estavam todos acessos. Adorando aquilo tudo, gemia forte e inclinando a cabe�a para tr�s, ouvia a respira��o ofegante do que me “fodia” e outro j� recuperado do seu gozo, me mostrou seu cacete e j� em total �xtase e o voltei e chupar.

Sentia que meu corpo pegava fogo, o suor descia de meu rosto descia para meu corpo que refletia a luz da �nica luz que iluminava aquela cena, a da lua. Dando uma pausa do que chupava, olhava toda a cena: um me comendo bem gostoso; outro beijando todo meu corpo; outro se masturbando esperando eu retomar o f�lego e o quarto sentado assistindo tudo.

Estava com tes�o demais para pensar em algo, s� queria dar e dar para eles e me saciar minha sede por rolas e menos percebo, o que sugava meus seios tentou me virar para meter no meu anelzinho, pedi para o que estava sentado parasse e virei com a rola dele ainda dentro e fiquei com os joelhos sobre o caixote todo forrado pela roupa deles toda suja e segurei minha bunda, abrindo-a, mostrando meu cuzinho piscando e o que ficou por baixo voltou a me comer deliciosamente enquanto seu amigo me lambia de um modo que nunca havia sentido.

For�ava a l�ngua para dentro e depois lambia todo em volta do meu cuzinho que piscava sentido um dedo todo salivado for�ando para dentro e empinando mais, for�ando como se fosse defecar e entrou. Come�ou o vai-e-vem alargando em volta juntando grande quantidade de saliva e molhando todo meu rego que escorria para dentro do meu cuzinho j� doido para sentir a benga dele.

Meu corpo gozava e aquele morador de rua nem demonstrava rea��o, o que estava alargando meu anelzinho me segurou fazendo parar e pegou seu membro que n�o era l� essas cosias e me deu para chupar. E como chupei, lambia ate o talo e voltava ate a cabe�a que a engolia passando a l�ngua, deixando todo babado aquele cacete que n�o era como dos demais, porem n�o sentiria dores l� atr�s.

Para falar a verdade, deduzi que gozei muito, porque minhas pernas estava tremulas e mesmo assim estava mais preocupada com a cena que revivia nos meus sonhos, d�s que vi um filme “Gang Bang”, deve ser isso. Uma mulher dando para v�rios homens.. neste filme, vi duas mulheres comemorando o aniversario de 20 anos da amiga com vinte caras e a mete��o foi fora de serie, assisti com amigas, porem n�o mostrei que estava excitada demais com as cenas das mulheres rodeadas por rolas.. de todos os tamanhos e cores, sendo “fodidas” literalmente.

Come�ou enfiando a cabe�a que encontrou certa dificuldade, por falta de uma melhor lubrifica��o doeu um pouco e entrou me causando dores, mas cerrava os dentes para n�o gritar, meus olhos j� lagrimejavam de dor, porem esperaram e depois de um tempo que me acostumei, dei um sinal para que eles prosseguissem. Segurando no corrim�o, sentia os dois me fodendo, o que comia meu cuzinho segurava minha bunda abrindo-a para ter a mulher cena da sua vida, enrabando uma putinha que aguentava tr�s de seus amigos e ainda tinha pique para mais.

Na verdade n�o tinha mais for�as, o que me restava era meu forte desejo que deixava meu corpo acesso dentro de mim, me dava for�as para continuar, mesmo levando “ferro” nos dois buracos, tive a ousadia de querer mamar mais um que se masturbava vendo aquela cena: dois dos seus amigos fazendo um sandu�che naquela desconhecida e ainda o chamando para chupar, pois minha boca era �nica parte que comportava todo seu cacete. E pedia para que me segurasse e o punhetava chupando-o engolindo o que aguentava em minha boca n�o me importando com mais nada, por que percebia que j� chovia l� fora, uma chuva forte por sinal e dentro da bolsa, meu celular tocava oco pelo tanto de objetos que deveriam estar sobre ele.

De tanto punhetar o que chupava me disse que iria gozar e os primeiros jatos foram no meu rosto e depois mirou na minha boca aberta recebendo o restante que despejava com mais calma. E o que me comia meu cuzinho anunciou que iria gozar e me segurando forte, me inundou com sua porra quente, segurando seu urro de prazer. O que me fodia me levantou e me colocou ajoelhada com a bunda toda amostra e meteu no meu cuzinho que sentia minhas ultimas pregas indo para o espa�o quando a dor tomou conta do meu corpo.

Que metia mais gostosa, ali de cara naquele pano, sentia a pegada daquele homem que metia com tanta for�a que fiquei toda dolorida, anunciando que iria gozar, despejou ainda mais dentro do meu cuzinho que estava mais aberto pelo cacete delicioso daquele morador de rua. Ficou em cima de mim e eu recobrando for�as para ir embora, apenas limpei meu rosto naquele cobertor sujo de um deles e agachei expelindo toda a porra que descia e os quatro me olhavam a cena de uma mulher ali de cabe�a baixa, escondendo o rosto e a porra descendo na xaninha quanto do seu cuzinho.

Me despedi deles com “sede” de querendo mais, porem algumas semanas depois, passando pelo mesmo lugar, n�o os encontrava. Porem quem sabe n�o experimento essa sensa��o novamente. Espero que tenham gostado e votem para saber o grau de satisfa��o para voltar a escrever aventuras sexuais minhas, ok?

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