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QUANDO JOEL ME COMEU





Aconteceu por volta de 1990. Eu era adolescente e estudava numa escola l� pras bandas do Jardim das Rosas, aqui em S�o Paulo. Era gordinho, t�mido e vivia meio perdido pelos campinhos de v�rzea da vizinhan�a. Gostava demais de futebol, mas o isolamento imposto pela timidez n�o me permitia insistir em participar das partidas. Havia moleque de tudo o que era jeito e de todas as idades. Havia os pequenos de quem era mais f�cil aproximar e jogar uma partidinha, havia os m�dios que eram mais ou menos da minha idade e que n�o perdiam oportunidade de zoar com caras como eu e havia os maiores que n�o davam a m�nima para os demais.



Eu vivia com minha m�e e meus dois irm�os g�meos mais novos, de quem eu deveria tomar conta pela manh� e levar à escola na parte da tarde, o mesmo hor�rio que eu estudava. Lev�vamos uma vida dura, dif�cil mesmo. A grana era curta e o carinho mais curto ainda. Naquela sexta-feira, eu estava livre. Os g�meos tinham ido com a minha m�e para o trabalho a pedido da patroa e a escola havia dispensado os alunos devido a uma reuni�o de professores.



Naquela �poca, n�o havia tantos perigos como hoje em dia. Eu passava todo o tempo de folga na rua. Ali, todo mundo conhecia todo mundo.



Apesar da folga das aulas, o campinho do Irene tava quase vazio. A maioria dos meninos estavam jogando Attari. Para mim, video-game n�o era utopia, era del�rio. Se mal t�nhamos o que comer, como poderia pensar em ter um?



Mas naquele dia havia jogo dos maiores. N�o eram muitos. Devia ter uns sete ou oito jogadores na pelada. A poeira subia e o cheiro de terra seca invadia minhas narinas al�rgicas. Minha m�e dizia: “Num fica no meio do p� que de noite c� fica com crise...” Mas n�o adiantava, eu n�o conseguia ficar dentro de casa mesmo.



Talvez pelo frio e pela falta de agasalho, sentado ali nas bordas do campinho comecei a sentir uns calafrios no corpo. N�o era como nas crises de bronquite. Fiquei ali, sentado, encolhido e j� nem prestava mais aten��o na partida de futebol. Por isso, nem percebi que anoitecia, que o jogo j� havia terminado e que quase todos os caras j� tinham ido embora.



No meio da poeira que ainda estava no ar, percebi que um deles, com uma mochila nas costas, vinha em minha dire��o. Era magro, alto, branquinho e eu sabia inclusive o nome dele: Joel. J� o vira outras vezes jogando ali. Devia ter uns 26 anos e em algumas ocasi�es eu chegara a ter medo dele. Era comum as peladas terminarem em porrada. Joel tava vestido com short branco, curto e folgado. As pernas eram n�o eram grossas, mas eram musculosas e peludas.



- T� tudo bem, moleque? – a voz era amig�vel. Grave, mas amig�vel.



Eu tremia de frio.



- Voc� n�o est� bem, cara.



Sentou-se do meu lado e come�ou a fazer um punhado de perguntas sobre a minha m�e e os meus irm�os. Sabia coisas sobre a minha fam�lia que eu jamais pensei que algu�m conhecesse. Sabia de tudo. Da casinha feia e pobre onde eu morava, da minha m�e e do meu irm�o mais velho que sumira nas ruas de S�o Paulo. Sabia at� o meu nome.



Ficou mais escuro. Pequenas estrelas apareceram no c�u negro de S�o Paulo.



- Vou dar uma mijada. Levanta da�, Ronie. Tem que se movimentar para espantar o frio.



Levantei com dificuldade e o segui quase que mecanicamente em dire��o àquele matinho que ficava ali perto do campinho. Quando o mato ficou um pouco mais espesso, Joel parou, desatou o cord�o do cal��o de nylon e tirou o pinto para fora. Na escurid�o, eu n�o consegui distinguir muito os contornos do pinto que ele segurava com a m�o direita. Come�ou a urinar. Era um jato grosso que fazia barulho na grama seca do mato.



- N�o vai mijar, moleque?



- Num to com vontade.



- T� com fome?



S� ent�o eu percebi que n�o almo�ara. Estava sem comer desde o caf� da manh� com p�o dormido.



- T�.



Cambaleei e quase fui ao ch�o. Parece que a fome, quando lembrada, se manifesta de forma agressiva.



- �pa, moleque. Vai desmaiar?



Trocou o pinto de m�o e me segurou.



Eu me apoiei nele j� quando ele balan�ava o pinto mole para tirar as �ltimas gotas de urina.



- Aguenta firme, moleque.



Abracei-me firmemente àquele corpo magro e esguio e pus minha cabe�a na altura do t�rax dele.



- C� t� mal, heim?



Nessas alturas, j� tinha guardado o pinto. Eu estava mole, as pernas bambas acho que de fome.



Meu bra�o atravessando a barriga dele ali onde ficava o umbigo. Dei-me conta que ele estava sem camisa. Havia um caminho de pelos entre o umbigo e o cal��o que fazia c�cegas no meu bra�o. O corpo dele estava quente e a situa��o era muito agrad�vel. Eu n�o estava acostumado ao contato f�sico com ningu�m. Nem mesmo com a minha m�e. L� em casa, nem abra�o tinha.



N�o me lembro em que momento meu bra�o alcan�ou a linha do cal��o e, com o peso, o for�ou um pouco pra baixo. Senti o arbusto de pelos �speros no meu antebra�o. Est�vamos quase im�veis.



Joel estava em sil�ncio. O mundo estava em sil�ncio.



A barriga magra parecia mais funda ainda, como se quisesse que meu bra�o descesse mais, al�m do c�s do cal��o. Larguei um pouco mais o antebra�o. Ali senti o volume de alguma coisa viva, volumosa, macia, mas consistente...



Deixei-me ali. A respira��o de Joel estava um pouco mais acelerada. Meu pinto endureceu furioso.



O volume macio no cal��o parecia elevar-se, for�ando meu bra�o. Fiz for�a no sentido contr�rio e o volume respondeu. Joel pegou a minha m�o e colocou o sobre a rola endurecida. S� colocou e eu comecei a apertar aquela massa comprida. A sensa��o era doida. Maluca mesmo. Algo que eu nunca sentira antes. Agora o pau projetava para frente do cal��o querendo rasgar o tecido sint�tico. Sentia a tela que ficava entre nylon e aquela barra dura que me provocava arrepios na coluna.



N�o sei quanto tempo fiquei alisando, apertando e mexendo na rola do Joel sob o cal��o at� que ele me for�asse a ajoelhar diante dele.



Minha fome agora era outra. Minha cabe�a ficou na altura daquela tenda branca armada. Minha boca salivou. Foi apenas um movimento para a ponta estufada da rola tocar nos meus l�bios e eu abrir a bola chupando...



- Ai, moleque... Chupa, viadinho. Chupa seu macho...



Passava a m�o na minha cabe�a carinhosamente. Alisava meus cabelos e gemia.



- Hummmm....



Respira��o curta.



- Deixa eu tirar pra fora. C� quer?



- Hum.



- C� quer, moleque? Fala pra mim se voc� quer.



- Quero. Quero sim, Joel.



Ele n�o baixou o cal��o como esperei que fizesse. Subiu a perna do short e tirou a rola.



Agora, acostumado à escurid�o, eu conseguia ver. Tinha tamanho m�dio. Mas era cabe�uda. Aproximei minha boca e senti o cheiro suave da urina que acabara de sair. Estava dura. Dur�ssima. Lambi. Passei a l�ngua pela cabe�a lisa e suave. Ele gemia agora, sem se preocupar .



- Chupa, moleque. Chupa, meu cacete.



E eu chupava. Tenteva engolir, mas n�o conseguia avan�ar muito.



Encantei-me com a mata de pelos e com o saco pequeno e peludo. N�o sei como sabia, mas sentia que o saco tamb�m podia ser chupado. Desci a boca at� os ovos e os lambi.



- Chupa, bichinha. Chupa, meu caralho. Hummmmm... Ai, boquinha gostosa...



Projetava o p�bis para frente e para mim, a rola dura parecia enorme...



Segurou a minha cabe�a e come�ou a foder a minha boca. Eu n�o largava o saco peludo, acariciando com a m�o direita as bolas gordas e cheias de Joel.



- C� gosta, n�, viadinho...!? Fala.



Tirei a rola da boca e falei:



- Gosto.



- Quer levar essa rola no cuzinho?



Fiquei mudo.



- N�o vai me dizer que n�o sabe disso? Nunca ouviu falar de rola no cu, moleque?



Puxou para cima e ficamos ali, frente a frente, at� que Joel me puxasse e me abra�asse.



O corpo dele estava mais quente. A rola dura espetava meu peito e eu tentava encontrar a cabe�a lisa e enfi�-la de novo na boca.



- Gostou, heim, moleque?



Uma das m�os de Joel desceu at� a cal�a do meu moleton e entrou por baixo do el�stico tateando a minha bunda. Apertava uma das partes da minha bunda. A massagem era deliciosa.



- Agora, sou seu dono, moleque. Vou foder esse cuzinho. Voc� vai ser a minha mulherzinha.



A cabe�a da rola agora estava na minha boca. Soltava uma babinha salgada.



- Para... tira meu pau da sua boca, moleque. N�o quero gozar ainda.



Os dedos de Joel chegaram no meu cuzinho e come�aram a brincar na portinha.



- Cuzinho apertado... Hummmmm...



Percebi que molhou os dedos da outra m�o com saliva e os levou at� o meu cuzinho virgem. For�ou um deles na entradinha e o anelzinho cedeu.



- Hummmm... Aiiiiiii...



Gemi com a boca cheia.



- T� gostando, moleque?



- Hummmmm...



A dor era terr�vel. Tirei o pau da boca:



- N�o. Tira, tira!



- Espera um pouquinho. Esse cuzinho vai relaxar e ai voc� se acostuma.



Fazia movimento com o dedo ao redor do meu anelzinho. O courinho respondia pressionando a cabe�a do dedo.



- Esse cuzinho t� precisando de pica, Ronei.



Revezava as m�os, trocando os dedos enquanto colocava cuspe nos outros.



Eu gemi alto.



- T� gostando, viadinho? Gosta de ter o cuzinho laceado?



- Ai, ui...



Um dedo conseguiu for�ar a entrada e chegar ao meio caminho, quando Joel resolveu colocar mais um. Meu cuzinho reagia pressionando os dois dedos que agora deslizavam quase com facilidade para dentro e fora do meu buraquinho.



- Cuzinho gostoso!



A manipula��o surtiu efeito. J� n�o sentia mais dor. Os dedos entraram e Joel fodia meu cu sem piedade.



- Ai. Ai.



- T� gostoso? Fala vai, viadinho...



- Ai, Joel. Faz mais forte, faz. Enfia mais...



- Acho que t� na hora de experimentar uma coisa mais grossa....



Virou-me de costas. Ouvi quando cuspiu na m�o e molhou a chapeleta lisa do pau e pincelou a porta do meu cuzinho... A sensa��o era insana. Meu cuzinho parecia soltar um vapor quente que abrasava a entradinha quando o pau passava pelas preguinhas.



- Ai... Hummmm....



- Levanta a bundinha, moleque. Isso. Agora c� vai sentir gostoso.



Joel p�s a cabe�a e cutucou, ele cedeu um pouco, de novo cutucou, cedeu mais um pouquinho, abriu com os dedos e colocou a cabe�a de novo, e encaixou dentro do primeiro anel. A cabe�a parou ali, na entradinha. Joel abaixou o corpo e arremeteu a virilha vagarosamente para frente. O cuzinho abriu, mas a cabe�a bem mais grossa que os dedos n�o conseguiu romper a barreirinha de couro. Joel for�ou e eu gritei:



- Aiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiii... T� doendo, Joel. Tira, tira. D�i demais. T� doendo muito.



- S�o as pregas, Ronie... Assim que voc� relaxar, passa a dor.



Tirou o pau. Eu fiquei ali, arreado, como se quisesse que a tortura continuasse. Pensei que havia desistido, mas em seguida cuspiu novamente na m�o, lambuzou a cabe�orra da rola e posicionou-se para o ataque. Desta vez encostou o tronco em mim. O peitoral tava colado na parte superior das minhas costas. Aquele calor quentinho era demais.



E novamente aquela coceirinha na porta do cu recome�ou quanto ele p�s a cabe�a do pau duro na entradinha do meu cu. Joel me segurou. Abra�ou-me com um dos bra�os enquanto for�ava o pau molhado na abertura estreita do meu cuzinho. Meu cuzinho gemeu e dilatou esperando aquilo tudo, ele deixou com calma e empurrou mais um pouquinho. A cabe�a espremeu-se toda e como uma rolha ao contr�rio entrou no buraquinho apertado. Joel continuou for�ando. Entrou mais e logo a cabe�orra j� estava toda dentro.



- Hum.... Ahnnnn.... Que cuzinho apertadinho, Ronnie.



A dor era lancinante. Parecia que algo rasgara dentro de mim. Um dor fina, como se um espeto tivesse me furando.



Joel parecia saber o que estava fazendo. Ficou ali, paralisado, esperando eu me acostumar com o intruso. Demorou tanto tempo que eu tomei a iniciativa e rebolei no seu pau, j� acostumado com o volume no sal�ozinho de entrada.



- Passou a dor, n�, viadinho?



Parecia uma agulha quente rasgando meu cuzinho...



- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii ii!!!!!!



Segurou forte a minha cintura e entrou firme no meu cu. A rola foi deslizando dentro do meu cuzinho e tora de carne maravilhosa invadiu minhas entranhas. As minhas pernas ficaram moles novamente.



- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii ii!!!!!!



Mas j� n�o era somente dor que eu estava sentindo. Era um misto de prazer que queimava o meu cuzinho e subia pela espinha...



Os pentelhos de Joel estavam colados na minha bunda.



- Hum.... Ahnnnn.... Agora esse cuzinho � meu. Eu fui o primeiro a meter nesse buraquinho....



Tirou uma por��o da rola dura e meteu novamente me fazendo gemer....



- Aiiii.... Ui...



- Vou te foder agora, viadinho...



E a rola come�ou a pistonar no meu cuzinho primeiramente de leve. Joel parecia enlouquecido metendo a rola dur�ssima no meu cu. Fungava. Gemia baixinho. Tava mechendo s� com a bunda, sem afastar muito de mim.



- Cuzinho gosotoso... Cuzinho apertado... Vou arrombar voc� todinho, moleque... Pede. Pede pro papai te fuder.



- Ai, Joel... Me fode...



- C� quer rola, sua bichinha....? Toma rola, toma!



- Me fodeeeeee....



Inclinou o t�rax para traz e a arremessou a virilha para frente e ficou olhando o pau entrar e sair. O pau entrava todo. Ele socava o pau no meu cuzinho com for�a e com tanta precis�o que, em dado momento, j� nem se mexia mais, eu fazia todo o trabalho de vai-e-vem me jogando para traz, eu mesmo me fodendo naquela rola cabeluda de homem. O barulho escorregadio de saliva e da bunda se chocando com o p�bis era excitante demais.



- Ai, gostoso. Me d� esse cu, d�. Fala pra mim, fala. De quem � esse cuzinho?



- � seu Joel. � s� seu...



- Meu cacete tamb�m � s� seu, viadinho. Sente. T� sentindo? Eu to te fudendo...



E metia e tirava a rola dura do meu cuzinho de menino. Eu chorava mole a cada empurr�o.



Estocava fundo. Era gostoso demais. Eu tava dando pela primeira vez e para um homem lindo e carinhoso.



- Minha putinha... arranquei o seu caba�o, viadinho...



De repente, Joel tirou a rola do meu cu. Um vazio frio chegou na minha bunda. Reclamei.



- Calma, minha putinha. Calma. Ainda n�o acabei.



Pegou a jaqueta da adidas na mochila, forrou a grama e me mandou deitar de costa.



- Levanta as pernas, moleque.



Levantei e ele segurou minhas penas arqueadas deixando a minha bunda exposta, virada pra cima. Desta vez cuspiu no meu cuzinho e passou os dedos. A rola encaixou na entradinha e ele, agora por cima, enterrou o cacete at� o saco. Senti a mata de pentelhos que j� sentira antes encostar na minha bunda.



- Agora vou te fuder. C� nunca mais na vida vai esquecer disso.



Come�ou a fuder o meu cu. Batia com for�a o p�bis na minha bunda que soava como um tapa.



Parou de falar e se concentrou em meter. Era bom demais.



- Hum... hum... ai... ui... aiii...



Acelerou o compasso. Agora metia com for�a.



- hum... hum...



A rola saia at� a cabe�a e depois voltava toda pra dentro do meu cuzinho que se acostumara totalmente com o volume. O saco encaixava direitinho no meu rego. Com uma das m�os, Joel me dava uns tapas fracos mas firmes na bunda.



- Te arregacei, moleque. Agora vou gozar. Vou te dar meu leitinho. Vou esporrar l� dentro.



E voltou ao bate-estaca na minha bunda. Acelerou. Gemia como um touro. Fungava.



- Toma minha rola, toma.



- Fode. Fode. Me fode Joel.



- A� vai!



E eu senti a rola explodir dentro de mim, soltando uma enxurrada de porra no meu cuzinho rec�m-deflorado.



Ele soltou o corpo em cima de mim, e ficamos ali, grudados como cachorros no cio. Suor escorrendo, respira��o descompassada. O pinto amolecendo no meu cuzinho. A porra escorrendo farta no meu rego.



Joel ent�o levantou devagar. Vestiu o short branco e me disse:



- V� se n�o abre o bico, viu, moleque. Esse � o nosso segredo.



- Pode deixar. N�o vou falar pra ningu�m, Joel.



- Leva a minha jaqueta que t� muito frio.



Me ajudou a levantar, tirou a grama que tava no meu cabelo e ficou me olhando.



- V� se n�o vira bicha, viu?



- N�o. Eu n�o vou virar n�o, Joel.



Enfiou a m�o na mochila e triou 5 reais e me deu. N�o acreditei.



- V� se compra alguma coisa na padaria pra comer. Quer que eu te leve at� perto do c�rrego?



- Precisa n�o, Joel. Eu vou sozinho.



- Eu vou primeiro, depois c� sai daqui do mato e vai logo...



P�s a mochila nas costa e saiu... N�o dera tr�s passos quando eu o chamei:



- Joel!



- Que foi, moleque?



- Eu te ....



- J� sei, moleque. J� sei. Vem aqui amanh� que a gente faz mais. Eu to de f�rias da faculdade e vou jogar aqui todos os dias.



Virou-se e foi andando na dire��o da rua.





Aquele seria o mais importante inverno de minha vida. O mais feliz, o mais alegre.



No dia seguinte, acordar de manh�, limpar a casa, lavar a lou�a, arrumar os g�meos e ir à escola traduziram-se em um amontoado de gestos mec�nicos e silenciosos. As insistentes perguntas dos g�meos sobre todas as coisas do mundo foram respondidas por monoss�labos.



A quinta aula de Geografia passou num lapso. Levei os g�meos para a casa da D. Creusa, uma vizinha generosa a quem cham�vamos de madrinha. Sa� dizendo que precisava fazer um trabalho de escola e nem mesmo esperei para ouvir algo que ela dizia sobre o tempo ou coisa parecida. Voei para o campinho. Em v�o. O campinho estava deserto. Sequer sinal dos maiores e menos ainda do Joel. Andei a esmo pelas ruas do bairro. Passei pela padaria. Os 5 reais estavam ainda no bolso, a nota intacta era a �nica certeza de que tudo realmente acontecera. Ah! A jaqueta que a minha nem percebera tamb�m estava ali comigo. Dormira a noite inteira com o rosto colado nela. O cheiro impregnado de Joel fora inalado como bebida doce.



Deveria ir at� a casa dele? Despertaria suspeitas? Racionalmente n�o tinha como responder, mas meus p�s se encarregaram de levar-me at� ali. A casa amarela com um jardim na frente. As rosas que a sua m�e cultivava. O abacateiro e o cachorro vira-lata. Fiquei ali enquanto anoitecia. N�o me arrependi. Joel surgiu no in�cio da rua. Primeiro ouvi o assovio tentando encontrar as notas do GUNS: Patience! Eu amei aquela m�sica. O assovio foi se aproximando...



- Fala, moleque!



Eu, mudo.



- T� fazendo o que aqui? Algum pipa no relo?



- Vim devolver a sua jaqueta.



- Ahhh... Cheguei a pensar que queria alguma coisa... – aquele meio riso veio aos olhos.



Joel foi a �nica pessoa que conheci que sorria mais com os olhos que com a boca. Isso fazia o sorriso parecer uma brincadeira.



- Quer entrar?



N�o acreditei. Ele estava me convidando para entrar na casa dele. E ele era do grupo dos maiores. At� ent�o, pensara ser isso imposs�vel.



Abriu o port�ozinho de ferro e entramos na casa ap�s atravessar o pequeno jardim. A porta azul abriu-se ap�s Joel manejar a fechadura. Era simples, mas completa. Muito melhor que a casa da minha fam�lia.



- Fica tranquilo. N�o tem ningu�m em casa. Foi todo mundo para a Praia Grande. Eu fiquei por causa da rematr�cula na faculdade.



Joel tinha um quarto s� pra ele com banheiro e sa�da independente pelo lado. Abriu a geladeira, tomou �gua no gargalo da garrafa e encheu um copo de suco de laranja de uma caixinha.



- Toma!



Peguei o copo e sorvi o suco num gole s�.



- Tava com sede, heim, moleque.



Ficou me olhando um tempo. Foi at� a televis�o, ligou-a e sal pela porta da cozinha em dire��o ao seu quarto dizendo:



- Fica a� que eu j� volto.



Ouvi quando ligou o chuveiro e assoviou afinado as notas de "Patience". Misturava assovios com a letra:



Little patience, yeah

Need a little patience, yeah

Just a little patience, yeah

Some more patience, yeah



Cantarolava trechos:



“All we need is just a little patience…”





Depois de uma meia hora infinita sem v�-lo, ouvi o grito dele l� de dentro:



- Vem aqui, moleque.



Fui à dire��o da voz e entrei num quarto largo e arejado. O quarto dele era maior que a casinha em que mor�vamos. Tinha cortina e cama de casal. Joel tinha tirado a roupa e estava com uma toalha enrolada na cintura. Evitei olhar para ele. Sentia certa vergonha depois de tudo.



- T� com medo de mim, Ronie?



- Num to n�o, Joel.



- Ent�o olha pra mim. Num quer ver de pertinho o que eu te dei ontem?



Levantei os olhos e l� estava ele. A toalha branca encobrindo a virilha tinha um tufo bojudo na frente. Joel levou a m�o at� aquela sali�ncia bojuda e apertou.



- Quer ver?



- Quero.



- Vem c� e pega.



Fui onde ele estava e parei ali, perto da cama.



- Senta a� da cama.



Sentei e ele posicionou ainda de toalha na minha frente.



O bojo estava mais proeminente ainda.



- Pega. Eu sei que c� quer pegar.



Avancei a m�o e toquei o tecido felpudo da toalha. Alisei o volume massudo, apertei. Joel respirou mais forte. Apertei de novo e bojo reagiu. Mas a coisa dele n�o estava solta. Ele estava de cueca por baixo da toalha. Ele trouxe a virilha at� perto do meu rosto e eu fiquei maluco com o cheiro de sabonete que exalava do seu corpo.



- Enfia a m�o por baixo da toalha, moleque.



Entrei com a m�o debaixo da toalha e fui direto àquele segredo que tomara conta da minha mente desde o dia anterior. Encontrei como j� notara a barreira de uma cueca de nylon segurando a trouxa de rola e saco. Agora podia sentir melhor os pelos. Eu tremia. Alisei o pau sob a cueca. Estava duro. O tecido da cueca esticado parecia n�o dar conta da massa endurecida.



- T� tremendo, moleque? Pera a�...



- Tirou a toalha e surgiu diante de mim com seu f�sico lindo. Agora, na claridade, vi que tinha mais pelos no corpo do que eu pensara na noite anterior. O volume da pica enrijecida era ainda maior. Minha percep��o parecia ter falhado. Era tudo muito mais bonito. A cueca vermelha estava t�o estufada que o c�s distanciava-se da barriga magra, permitindo o tufo de pelos sobressa�rem da virilha. A rola desenhara-se no tecido. Dava pra ver at� o contorno da cabe�a gorda que entrevira antes, na escurid�o.



- Beija.



Joel n�o precisou pedir novamente. Beijei. Beijei a rola dura. Apertava meu rosto na dureza quente do pauz�o de Joel. Afundei o meu nariz entre a raiz do pau e o saco macio. Cheirava. Joel fungava baixinho:



- Sentiu saudade, moleque?



- Senti, Joel.



- C� esqueceu o que te disse ontem, para n�o virar bichinha?



- N�o, Joel. Esqueci n�o. Eu num virei bichinha n�o.



- Ah, bom... Agora tira meu pau pra fora... Oh como t� duro para voc�, moleque...



Desci a cueca e aquele tesouro maravilhoso foi se revelando diante dos meus olhos. Respirava fundo. Toquei na rola gorda com as m�os tremendo. Quente. Quent�ssima. Parecia uma barra de ferro em brasa. Empinado para cima com sua enorme cabe�a redonda repuxada para tr�s.



Por onde come�ar? Joel baixou o corpo e encaixou a cabe�a lisa e lustrosa nos meus l�bios.



- Mama, moleque.



Lambi a cabe�orra gorda. Estava �mida. Um sabor levemente salgado.



- � o meu melzinho. Mama gostoso que sai mais.



Mamei. N�o sei de onde veio a id�ia de mamar como se fosse um beb�. Mastiguei a rola com os l�bios, sugando-a para dentro de mim.



- Para, porra. Para! Assim c� vai me fazer gozar logo...



Cheguei a pensar que o havia machucado.



- Lambe meu saco, vai. Chupa as minhas bolas.



Segurou a cabe�a molhada da rola e a ergueu, dando-me acesso absoluto ao saco peludo dependurado. Gemia baixinho.



- Hummmmm... Hummm... Chupa meu saco, Ronie. Chupa. � a� que fica o leitinho que eu vou te dar...



Lambi. Enchi a boca com uma das bolas. Passei a l�ngua no tecido enrugado e cheio de pelos...



- Ai que del�cia, moleque. Aie..... Hum... Ahmmmm...



Voltei a atacar a rola. Joel segurou os dois lados da minha cabe�a e for�ou a rola pela minha garganta. Engasguei. Afrouxou a press�o por um minuto. Voltou à carga. Minha garganta se acostumando com o invasor. A rola babava. O melzinho salgado jorrava na minha garganta.



- Ai, putinha. Mama a caceta do seu macho.



Eu estava perdendo a no��o das coisas. Eu mesmo forcei a rola mais profundamente. Senti a cabe�a tocando as paredes internas do meu pesco�o. Joel come�ou um lento vai-e-vem afundando a pica dura mais e mais dentro da minha boca. Eu respirava fundo. Meus olhos arregalados vertiam l�grimas. Os pelos colaram na minha boca.



- T� todo dentro, moleque. C� engoliu tudinho.



Era sufocante, mas delicioso. Eu tava ali, com o piruz�o dele todo enfiado na minha boca. O saco peludo no meu queixo.



Joel foi tirando o pau devagar at� ficar somente a cabe�a nos meus l�bios.



- Mama igual voc� fez h� pouco, moleque. Faz de conta que � uma chupeta.



Suguei fazendo barulho.



- Quem te ensinou isso, porra? Ai, del�cia... Aperta meu saco, aperta, moleque...



Alisava o saco. Mamava a cabe�a gorda da pica. Passava a l�ngua pelo cabresto. Engolia o melzinho de Joel.



- Num aguento mais, moleque. Vou te fuder. Vamo l� no banheiro que eu vou te dar um banho...



Entramos no banheiro. Joel ligou o chuveiro e a �gua era quente. Quase queimando como eu gostava. O pinto continuava duro. Uma rocha. Joel derramou o shampoo sobre a minha cabe�a e massageou os meus cabelos lisos. De novo, assoviava GUNS. Enxaguou-me. Fez espuma como o sabonete cheiroso e me ensaboou todo o corpo. Passou a m�o nas minhas costas e foi descendo.



O pauz�o ro�ando na minha barriga sem pelos. Eu tentava segurar a rola, mas Joel n�o me facilitava. Cantarolava:



"Shed a tear 'cause I'm missing you

I'm still alright to smile

Girl, I think about you every day now

Was a time when I wasn't sure

But you set my mind at easy

There is no doubt you're in my heart now.."



A m�o fina cheia de sab�o alcan�ou minha bunda. Apertou cada uma das n�degas e avan�ou em dire��o ao meu rego e deslizou para o meu buraquinho ainda dolorida pelo esfor�o do dia anterior.



- Ai!



- D�i?



- S� um pouco.



- Ent�o vamos parar... C� num vai aguentar...



Respondi r�pido:



- Num vai doer mais n�o, Joel. Pode enfiar o dedo. Eu aguento.



- Se doer, c� me fala, moleque.



O dedo agora fazia pequenos c�rculos na portinha do meu cu. Ensaboava o dedo e voltava ao ataque.



- Que cuzinho mais apertadinho, moleque.



- Hum... Ahm...



O dedo instente consegui passagem pelo primeiro anelzinho e massageva aquele sal�ozinho na segunda portinha.



- Hummm. Aiiii.. Ahm... – eu gemia.



- C� gosta, n�, moleque?



Agora eu estava atracado ao corpo inclinado de Joel que trabalhava meu cuzinho com os dedos.



- J� acostumou... geme mais alto moleque. Eu quero ouvir.... Geme.



- AHHHMMMM... AHHHMMMM... Minhas pernas t�o mole, Joel.



- T� acabando... A gente j� vai sair...



- N�o.. pode fazer mais, Joel... – tinha medo que ele desistisse e acabasse com tudo.



Joel me enxaguou, secou o meu corpo cuidadosamente.



- Vamos pra cama.



Fomos de volta para o quarto com o pint�o do Joel apontado para o teto.



- Joel...



- Fala, moleque...



- Deixa eu chupar mais.



- Claro, moleque. Vem.



Deitou-se na cama com as pernas peludas abertas e eu subi em sua dire��o por entre as suas coxas de atleta.



Joel era cheiroso. N�o era cheiro de sabonete apenas. Era o cheiro dele mesmo. Cheiro de macho. Homem grande.



Peguei na rola dura e punhetei. A cabe�a surgiu linda, brilhante, molhada. Passei a l�ngua. Coloquei meus l�bios e os fechei. Comprimi mesmo. Fui descendo a cabe�a em dire��o aos p�bis lindo do meu Joel. Sim, ele era meu. Como nada em minha vida tinha sido. Engoli aquela rola rombuda sem engasgar. Permiti que estacionasse no fundo da minha garganta. N�o sufoquei, nem chorei. Joel gemia alto. Fungava. Soltava grunhidos.



- Ai, moleque... C� conseguiu engolir tudo...



Senti-me enaltecido. Quase her�i. Joel estava ali, submisso aos meus tratos, aos meus carinhos e à minha boca gulosa que engolfava aquele membro viril e portentoso.



- Ningu�m nunca conseguiu fazer isso, moleque...



Come�ou a foder a minha boca com pequenos trancos. O p�bis afastava-se do meu queixo e voltada suave. A glande redonda de Joel esbarrava no fundo da minha faringe. N�o sei como, descobri que a respira��o pelo nariz facilitava tudo.



- Para, moleque. Para, porra! Para se n�o eu vou gozar...



Retirei a rola dura da minha boca e olhei para o rosto do meu amado. Joel ria. Fiquei envergonhado.



- T� com vergonha, moleque. Vem c�, vem. Senta aqui no meu colo.



Trepei pelas pernas subindo at� que a minha bunda estivesse na altura no arbusto de pelos do Joel. Quando baixei o corpo, ela estava l�, esperando minha bunda. Escorregou pelo rego do meu cu, grossa, dur�ssima, fabulosa.



- Seu cuzinho t� querendo rola, moleque.



- Joel... eu te...



- J� sei, moleque. J� sei... Mas agora o que eu quero � foder esse cuzinho lindo.



Baixei meu tronco e deitei-me sobre o t�rax magro mas seguro de Joel. Ele passou os bra�os sobre mim e me apertou ao seu corpo. O h�lito de creme dental inundou-me as narinas... Naquele momento, o mundo se resumia naquele lugar, naquela cama, nos bra�os do �nico adulto que me deu aten��o.



Pouco a pouco, Joel foi me virando de costa e colocando-se sobre mim. Segurou as minhas pernas e as elevou, colocando-as sobre os ombros. Mas uma vez fiquei com o cuzinho exposto, à merc� da vara dura que ro�ava meu buraquinho. Era demais. Gemi...



- T� gostando, moleque? Fala pra mim. Fala para o seu papai aqui...



- T� sim, Joel. � muito bom...



A cabe�a da pica encostou de vez na entrada e Joel come�ou a provocar as minhas pregas, empurrando e retraindo levemente o corpo.



- Vem, Joel. Enfia... Enfia na minha bunda, enfia... P�e seu pinto dentro de mim... Entra dentro de mim, Joel.



Joel ajeitou-se, for�ou devagar a entrada e a pele foi cedendo. Mais f�cil do que no dia anterior, a cabe�ona entrou no meu cu. Era diferente desta vez. Eu tava sentido a dureza do pau, os pelos, a for�a daquele cara. A rola entrou todinha... Tava consumado. Senti meu cuzinho todo preenchido, recheado com aquela rola dura e grossa.



Joel arqueou a bunda e a rola saiu at� a cabe�a e novamente retornou e enterrou toda a vara de uma vez no meu cuzinho:



- Ahhhhhhnnnnnnnn...



- Gemi, safado! Geme!



E come�ou a me foder duro, batendo o p�bis na minha bunda. Eram trancos r�pidos, fortes e firmes. Murmurava coisas desconexas.



- Ahhhhhhnnnnnnnn... Ahhhhhhnnnnnnnn...



- Estou te fodendo de verdade desta vez, moleque. Toma...



E naquele bate-estaca o saco batia no meu rego e cada baque soava como um tapa.



- Ahhhhhhnnnnnnnn... - Ahhhhhhnnnnnnnn...



- Toma rola, seu viado. Toma!



- Aiiiiii... uiiiiiii... ahmmmmmmmm...



E o compasso acelerou. As estocadas passaram a ser mais curtas. Joel baixou o corpo todo sobre mim, cobrindo-me como macho cobre f�mea. Puxou-me apertado e continuou a meter duro em mim. Ambos su�vamos copiosamente. E tudo aquilo foi num crescendo ininterrupto como estopim em dire��o à bomba. Bomba! Era isso. Joel bombava as minhas entranhas perfurando meu cuzinho. Respirava forte e r�pido. Soltava grunhidos altos:



- Aghhhhh... Ahmmmm.... Ahmmmm... Que cuzinho apertado, Ronie. Eu vou gozar, moleque. Vou gozar... Aiiii... T� gozando, moleque... Segura...



Explodiu dentro de mim. Jorrou mais porra que o dia anterior, mas continuava bombando...



- Aghhhhh... Ahmmmm.... Ahmmmm...



Foi descompassando lentamente... Lentamente, at� soltar todo o peso sobre mim. Foi o abra�o mais aconchegante que recebi em toda a minha vida. E eu ficaria ali para sempre se pudesse. Poderia morrer ali... O peso de Joel n�o me pesava... O cheiro forte de sexo me embriagava. A respira��o voltando ao normal soprando no meu pesco�o... Creio que chegou a dormir sobre mim. Mas , na minha vida, os bons momentos sempre duraram t�o pouco. N�o foi diferente. Joel levantou-se devagar.



- T� com fome, moleque?



- Aham!



- Vamo l� cozinha pesquisar alguma coisa pra comer.



Comemos, assistimos a um filme na TV e j� era quase meia-noite quando foi me levar em casa. Minha m�e acabara de chegar e veio nos receber no port�o.



- T� dando trabalho para o Joel, Ronie?



- N�o. Ele se comportou bem. T� pensando em levar ele à Praia Grande no feriado de 9 de julho. A senhora deixa?



- Mas ele num vai te dar trabalho, n�o, Joel?



- Que nada. L� t� cheio de crian�a e ele vai poder brincar. E depois, eu durmo no quarto dos fundos, na ed�cula, e ele pode ficar comigo l�.



- Ent�o t� bom.



Realmente, aquele foi o melhor inverno da minha vida. Finalmente as f�rias chegaram. Estava livre que nem um passarinho. Os g�meos foram para uma das casas em que a minha m�e era diarista. A casa era de um senhor vi�vo sem filho que gostava muito da minha m�e. Acho at� que eram namorados de tanto que ela falava nele. At� chegar o feriado, eu passava quase todo o tempo com Joel. Passe�vamos quase todos os dias. �s vezes uma simples ida ao supermercado, outras vezes passeios de verdade. Ele me levou ao Ibirapuera, à Oca, ao Shopping, ao cinema e at� ao Play Center. Mas o passeio inesquec�vel foi o passeio de trem at� Paranapiacaba. R�amos tanto que chegava a me faltar o ar. Eu estava entregue àquele amor misterioso e an�nimo. Muitas vezes ele passava o bra�o em meu ombro e me abra�ava carinhosamente. Outras simplesmente assobiava Patience... Joel amava o GUNS.



A viagem à Praia Grande, apesar do inverno, foi maravilhosa. Voltamos ainda uma vez mais ao Planet�rio. Aquela visita mudaria minha vida para sempre. Vi as estrelas, os planetas, as constela��es... Creio que foi ali que decidi estudar Geof�sica. Ali desenhou-se o meu futuro profissional, o meu ingresso na USP e toda a minha carreira acad�mica. Joel comprou-me uma luneta astr�mica de segunda m�o e passamos algumas noites acordados vendo o c�u... Foi com Joel que aprendi a reconhecer Marte iluminado pela luz do Sol, tantas vezes confundido com uma estrela.



Dormia e acordava entre as pernas do Joel. Passei a ter o mesmo cheiro dele, o mesmo h�lito... Aprendi o que era amor. O que era paix�o. As batidas r�pidas do cora��o quando o via, a sensa��o de que algo �a subindo pela garganta em dire��o à boca.



O riso do Joel estampado mais nos olhos que na boca... Definitivamente, eu estava apaixonado.



Mas as f�rias acabaram. Agosto veio com aquela sua caracter�stica de m�s que n�o acaba e eu j� n�o conseguia mais ver o meu Joel. Durante alguns meses ainda tentei encontrar um jeito de ficar com ele, mas a faculdade dele come�ou a apertar e ele n�o teve mais tempo para mim.



E eu voltei a minha vidinha pequena, triste e sem sentido. Mas as aulas de Geografia passaram a ter novo significado para mim. Frequentava a pobre biblioteca da escola em busca de livros sobre astronomia. Olhava o c�u, à noite, e tentava desvendar o mist�rio negro onde estava fixada a Via L�ctea. Sonhava com Joel, mas vivia a realidade das estrelas.



Num domingo de dezembro, j� quando o clima de Natal dominava a todos, Joel apareceu na minha casa. Eu j� estava de f�rias e estava assistinho a TV a cores nova que a minha comprara em longas presta��es recentemente. Eu estava sozinho, minha m�e fora trabalhar e levara os g�meos.



Olhei para ele. Parecia diferente. Mais maduro. Mas estava bonito, vestido com moletom azul e camiseta branca.



- Oi, moleque.



- Oi.



- T� engrossando a voz, moleque? Cresceu. S� falta criar barba.



- C� quer alguma coisa, Joel?



- T� bravo comigo, Ronie?



- N�o. Nunca.



- Ah, bom. Vim trazer seu presente de Natal.



Entregou-me uma caixa grande e pesada, embrulhada em papel de presente vermelho com carinha de papais-noel por todo lado. Eu ficara ali, parado, segurando a caixa, olhando nos olhos daquele meu amigo.



- N�o vai abrir? Deixa eu te ajudar.



Sentou na cadeira velha de madeira e rasgou o papel de presente. Era um sonho. O Attari novinho revelou-se diante dos meus olhos. Um sorriso esbo�ou-se nos meu l�bios.



- Gostou?



- Muito, Joel.



- N�o vai me dar um abra�o?



Dei a volta na mesa e fui at� onde ele estava sentado. Ele abriu os bra�os e me aconchegou ali, junto do seu peito. O cheiro dele inundou minhas narinas. E novamente fui tomado por aquele tremor. As pernas ficaram bambas. A respira��o dif�cil. O cora��o saltando.



A m�o dele desceu lentamente em dire��o ao meu cal��o, ganhou espa�o por baixo do c�s e apertou firme as minhas duas n�degas.



- Ainda est�o durinhas... – falou rindo.



- Joel, posso...



Ele levantou-se e ent�o eu pude ver o volume enorme na cal�a de moletom.



- Vem pegar, vem.



Passei a m�o sobre o bojo enorme sob a cal�a. Comecei a arfar. N�o podia esperar muito tempo. Desci as cal�as e vi a cueca branca recheada com o brinqued�o cabe�udo, melhor e mais gostoso que o Attari inclusive. Apertei o volume para identificar a rola grossa que j� se projetava. Tirei o pau endurecido e ajoelhei-me diante dele. Chupei com mais vontade do que qualquer dos dias anteriores. Joel arfava. Gemia. Eu continuei. Comecei a bater uma punheta leve naquela pica dura e peluda. Segurei os ovos.



- Ai, moleque. Continua...



Continuei... Revezava entre chupar, lamber e abocanhar o mastro saboroso de Joel.



Punhetei o caralho gostoso de Joel...



- Vou te dar algo de que voc� nunca vai esquecer, Ronie.



Punhetava. A pele ia e volta sobre a cabe�a rosa do pau do meu amado. Mais homem que todos os homens que eu at� ent�o conhecera.



- Bate mais forte e encosta sua boquinha na cabe�a, moleque.



Abri a boca, encostei na cabe�a quente do pau e continuei batendo. O compasso acelerou quando percebi que a sua respira��o intensificava.



- Ai, meu moleque... Ai...



De repente, sem pr�vio aviso, Joel tomou o caralho das minhas m�os e passou ele mesmo a bater um punheta r�pida, precisa.



- N�o tire a boca, moleque... Ahmmmm... eu vou gozar, Ronie. Vou te dar meu leitinho. C� vai beber a minha borra, moleque. Todinha. Nunca mais c� vai esquecer o meu gosto...



Agora o movimento era quase enlouquecedor. A cabe�a aparecia e entrava na minha boca para em seguida esconder-se na pele suave do prep�cio.



- Ahmmm... Ahhhmmm...



Enfiou a caceta na minha boca, n�o no fundo, n�o na garganta, mas ali na l�ngua e ent�o senti. O l�quido grosso, viscoso e �spero derramando na minha boca, inundando minha boca, irrigando a minha boca, tornando-a tamb�m sua, como j� fizera com meu cuzinho, com meu corpo jovem, com a minha alma, com a minha vida toda...



N�o queria engolir. N�o porque tinha nojo do meu Joel. Mas para n�o acabar com aquele momento. Para n�o desfazer o instante m�gico e poderoso de carinho e de amor. Amor que eu jamais senti ou sentiria em toda a minha vida por algu�m.



Mas, infelizmente n�o temos controle sobre todas as coisas, sobre todos os eventos...



O pau de Joel ficou fl�cido dentro da minha boca. O sabor enchia minhas papilas e o cheiro entrava pelos meus poros...



- Foi bom demais, moleque. Vai ser dif�cil te esquecer... Depois que a sua m�e casar com o vi�vo, c� num vai mais voltar por aqui...



Esquecera que �amos mudar de bairro. Minha m�e se arranjara com o tal vi�vo l� no Centro, pelas bandas da Nove de Julho.



- Vou sim, eu volto sozinho, Joel...



Esbo�ou o meio sorriso de olhos.



- T� bom que eu acredito, moleque...



- Mas eu num quero ir, Joel. Agora que voc� voltou...



- Num tem jeito n�o, moleque... Essa hist�ria n�o podia mesmo continuar...



Uma pedra enorme e pesada pesou na minha garganta. Parecia que meus olhos iam saltar de �rbita.



- J� disse que num gosto quando c� fica com esses olhos esbudegados pra cima de mim...



Eu queria gritar, chorar, falar... Mas nada sa�a da minha garganta. A pedra enorme atravessava a minha fala, a minha respira��o...



- Mas, Joel...



- Promete pra mim que c� num vai virar bichinha, Ronie. Promete?



- Prometo, Joel. Prometo...



- Promete que c� num vai se perder no caminho, moleque. Estuda. Estuda muito. Aproveita esse seu padrasto. C� � inteligente, moleque. N�o pode � errar no caminho.



- Prometo, Joel. Num errar no meu caminho... Nunca... Mas deixa eu ficar, Joel... Deixa eu morar com voc�...



O meio riso de novo...



- A vida n�o � assim, moleque. Um dia c� vai aprender...



Agora as l�grimas desciam pelo meu rosto. N�o conseguia segurar mais.



- N�o chora que fica dif�cil pra mim tamb�m, Ronie... Num chora, moleque...



Abra�ou-me apertado e ficamos ali, com minhas l�grimas e meu catarro escorrendo pela camiseta azul do Cruzeiro de Minas. Tirou um len�o, secou o meu rosto e disse:



- Vamos instalar esse Atarri logo, pra gente ver se voc� sabe jogar isso mesmo...



A voz estava tr�mula, titubeante. Simulava um engasgo... Olhei no rosto do meu Joel. Os olhos tristes tentavam disfar�ar a l�grima teimosa que escorreu e caiu sobre as minhas.



Instalou o Attari e eu nem me importei. Fungava com o resto de choro entalado. Mas ele n�o me pediu mais para parar de chorar. Quando acabou, na tela da TV surgiu a imagem do Pit Fall.



- Esse � bom, Ronie. Esse a� c� num conhece n�o. � novo. Vai! Pega o controle e joga, moleque.



Sentado eu estava naquele sof� velho de listras marrons, sentado eu permaneci.



- Faz isso comigo n�o, Ronie. C� t� me deixando triste. Os olhos tristes de novo.



Sentou-se tamb�m no sof�, mas n�o perto de mim. Arrasteia a minha bunda devagar at� encostar em seu corpo.



Ele desenhou um riso meio pobre, passou a m�o sobre meu ombro.



- Tenho de ir, Ronie. Todo mundo l� em casa vai para Praia Grande. N�o � bom ficar sozinho no Natal.



Levantou-se. Estendeu a m�o branca de dedos finos. Segurei forte. Apertei.



- Joel, eu ...



- J� sei, moleque. Eu j� sei. Eu tamb�m...



- Mas eu nunca senti isso antes, Joel...



- Mas vai sentir ainda, Ronie... Vai se apaixonar e ainda vai amar muito nessa sua vida... C� s� t� come�ando...



Levantou-se. Meu cora��o veio à garganta. Ainda no pequeno port�o Joel se voltou:

- Ronie, eu...

E eu respondi laconicamente:

- Eu sei, Joel... Eu sei!

Meu amigo abriu o port�ozinho e foi andando em dire��o � tarde terminal... Ao longe, eu ouvi o assovio e correspondi no meu ingl�s macarr�nico em pensamento..

"Shed a tear 'cause I'm missing you

I'm still alright to smile

Girl, I think about you every day now

Was a time when I wasn't sure

But you set my mind at easy

There is no doubt you're in my heart now"...



O assovio de Joel sumiu na noite preta de dezembro. Mas nunca, jamais sumiu dos meus ouvidos. Nada, absolutamente nada, nem o tempo, nem a dist�ncia, nem a dura vida desta cidade louca conseguiram apagar a ternura, o carinho e aquele amor t�o intenso que se desenhou em minha adolesc�ncia.



Passou-se um s�culo desde aquela tarde. Fomos embora para a casa do seu Wilson. E como Joel pediu, aproveitei a chance. Estudei como louco l� na nova escola no Centro da cidade. Mas um s�culo passa t�o r�pido para quem tem motivos para lembrar... Lembrei-me dele todos os dias da minha vida. E na semana passada, quando volt�vamos - a minha m�e, um dos g�meos, minha esposa Miriam, meu filho e eu -, da missa de s�timo dia da morte da madrinha, aquela que olhava os g�meos, olhei de relance a casa amarela do Joel. Havia uma garagem no lugar da roseira. E um certo qu� de requinte na fachada reformada. Um homem saiu ao port�o e n�o era Joel. N�o era o meu Joel.

N�o sei por onde voc� anda, meu querido. Mas voc� n�o tinha raz�o. Nunca amei ningu�m como amei voc�. Em cada rosto que tentei amar, o seu sorriso me alertava de que eu n�o podia pertencer a mais ningu�m sen�o a voc�.

Mas quero dizer que gra�as a voc�, eu n�o virei bichinha e nem errei o meu caminho.

E todos os dias, quando entro na Universidade para dar as minhas aulas, lembro de voc�. A luneta est� no meu escrit�rio, sobre a minha mesa... O velho Attari est� ainda guardado numa caixa. Seu sorriso tatuado em algum lugar do meu c�rebro. E voc�, Joel, voc� inteiro continua amalgamado em minhas lembran�as.

E quando eu ou�o a m�sica do GUNS, eu sei com certeza que terei muitas lembran�as ainda para compensar todos os meus dias longe de voc�.

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