Foi num Carnaval numa cidade do interior de Minas Gerais. Eu e um amigo fomos e ficamos num hotel um pouco afastado do centro, onde rolava os blocos e toda a festa.
Logo no primeiro dia, enchemos a cara. J� n�o tinha condi��es de chegar em mulher alguma, mas ele se arrumou e falou pra eu demorar um pouco pra voltar pro quarto que ele ia dar uma foda nela.
Dei o ok e fui dar um rol�. Parei pra comprar uma cerveja e procurei um lugar pra mijar, um local sossegado.
Encostei num muro qualquer e comecei a mijar. Mas nessa hora o dono da casa chega e me d� um esporro:
- que merda � essa? t� pensando que isso aqui � banheiro?
Pedi desculpas, mas n�o dava para parar o processo. A� o cara se irritou e me pegou pelo bra�o, me levando pra dentro da casa dele. Era um cara bem forte, dos seus quase trinta anos, mulato, peito torneado. Eu, b�bado, n�o tinha for�as pra reagir. Ele foi me levando at� a �rea de servi�o da casa, que devia estar vazia, e foi pegando balde e esfreg�o, me xingando e dizendo que eu deveria limpar a sujeira que havia feito. Eu estava com medo, mas ria baixinho. Na primeira risada, ele se emputeceu mais ainda e me deu um tapa na cara. Ca� no ch�o.
- qual�, moleque, t� querendo apanhar?
Eu fiquei s�rio e disse que n�o, claro. S� queria sair dali...
- me d� o balde que eu limpo...
Peguei o balde e tropecei. A �gua caiu sobre o cara, que ficou mais puto e me agarrou, jogando-me contra a parede. Eu me debatia sem muita for�a, mas ele pressionava mais. Foi nessa hora que senti o pau dele na minha bunda... Duro... Um frio percorreu minha espinha. Pensei: "fodeu".
Com um bra�o ele me imobilizava, com o outro come�ou a me alisar.
- acho que sei o que esse viadinho quer...
Tremi:
- p�ra com isso, cara... j� disse que limpo l�...
Ele me pressionou ainda mais:
- cala a boca... tu n�o tava achando gra�a? vai achar mais agora!
Me deu uma gravata e foi me empurrando pra dentro da casa, at� o quarto, onde tinha uma cama de casal. Eu me debatia sem muita for�a e implorava pra ele me largar, pra ele me desculpar. Ele me empurrou na cama, j� rasgando minha bermuda. Como n�o uso cueca nunca, acabei nu na frente dele. Me encolhi, morrendo de medo.
- nossa, que bundinha linda... branquinha, sem pelos... - e deu uma risada tenebrosa, me pegando e me deixando de bru�os. Comecei a chorar.
Ele ainda estava vestido, mas tirou a bermuda com certa habilidade, que n�o deu tempo nem de me mexer. Na cueca boxer dele dava pra perceber um enorme volume. Ele j� estava de pau durasso e n�o iria desistir. Eu ainda implorava: "por favor, cara, n�o fa�a isso, eu gosto de mulher...".
S� que eu dizia isso para mim mesmo. A verdade � que aquela situa��o estava me despertando um desejo incr�vel. Ele nem falava mais. S� tirou a camiseta, mostrando seu corpo sarado, e come�ou a apertar minha bunda. Num movimento, me deixou de quatro e come�ou a lamber meu buraquinho. Parei de me debater quando aquele macho deu a primeira linguada, segurando firme meu quadril.
A bebedeira ajudava a revelar esse meu lado feminino e apertei o len�ol com a boca pra n�o gemer. A l�ngua dele era fant�stica e meu pau come�ou a dar sinais de vida. Na posi��o em que est�vamos � claro que ele percebeu, s� que o que ele disse caiu com um balde de �gua fria:
- hmmm... quer dizer que o viadinho t� gostando?
Fiquei puto, me virei r�pido e fiz men��o de sair fora, mas ele me agarrou forte e ficou em cima de mim, com sua tora pressionando minha barriga. Ficou olhando pra mim, olho no olho, e disse com calma e tes�o, enquanto apertava ainda mais seu pau contra :
- pare de se debater... hoje voc� n�o escapa e vai ser minha putinha, minha vagabunda.
Quando ele disse isso, meu pau deu um pulo e ele sentiu cabe�a tocar em sua bundinha. Ele sorriu, encostou um pouco mais a bunda nele, desceu at� meu ouvido e disse, com a maior calma do mundo: "minha puta, deixa teu macho lamber teu buraquinho, vem rebolar essa bunda de vagabunda na minha l�ngua". Eu fechei o olho e o larguei. Foi a senha.
Ele me virou com for�a de bru�os, pegou novamente meus quadris com for�a, empinou minha bunda e caiu de l�ngua. Gemi alto. Ele deu um tapa na bunda e disse: "rebola, vaca". N�o resisti e rebolei. Rebolava de leve, no ritmo que as m�os dele indicavam.
A� ele largou meu buraquinho e apontou a cabe�ona pra entrada. S�bito, sai da posi��o de quatro e me coloquei de frente a ele: "n�o... por favor", pedi com jeitinho. Ele me deu um tapa de leve na cara e for�ou minha cara at� o pau dele. Que pau!
Lambi a pontinha, como se fosse um sorvete de bola, lambia os lados pra n�o escorrer da casquinha, e punhetava. Enquanto isso, ele passava a m�o na minha bunda, pressionava o dedinho e eu empinava. Olhei pra ele, segurando seu pau e disse: "o dedinho eu deixo". O cara ficou louco! Me virou de novo e ficamos na posi��o de 69, comigo por cima.
Ele mordia minha bunda e eu engolia aquele pau o quanto eu podia. Toda vez que ele me linguava, eu tremia todo. Lambeu tante que meu pau babava em seu peito. Com meu cuzinho molhadinho, ele pressionou um dedo. Empurrei minha bunda pra tr�s. Entrou f�cil, sem dor. Fui à loucura: peguei o pau dele com as duas m�os e batia na minha cara. Pedia pra ele, com a voz embargada:
- me fode... me xinga...
E ele:
- vagabunda que gosta de rola... mama que eu vou te encher de porra!
Ele falou isso foi o bastante pra eu me virar, ficar de joelhos no meio de suas pernas e mamar forte. Ele fodia minha boca como se fosse a �ltima da vida. Tirei o pau da boca, coloquei a l�ngua pra fora e pedi: "goza". Ele me deu um tapa na cara e come�ou a jorrar muito leite, gritando: 'que puuuta tesuuuda".
Gozou muito e ficou com o pau a meia-bomba. Eu, com a cara melada e sem gozar, s� tive coragem de pedir: "lambe meu buraquinho de novo, pra eu gozar". E fiquei imediatamente de quatro, empinando ao m�ximo a bunda.
Na primeira linguada gozei muito, sensacional.
Passamos a noite juntos e ele me convenceu a deixar colocar s� a cabecinha. Ele ainda gozou quatro vezes at� eu ir embora. Antes de sair, ainda disse: "adorei ser 'estuprado' por voc�". Ele respondeu: "voc� ainda vai me ver".
Mas n�o vi. O Carnaval acabou e n�o tive coragem de procur�-lo. Arrumei uma mulher por dia e o quarto do hotel agora era meu.