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OS FLINTSTONES ER�TICO - PARTE II

OS FLINTSTONES ER�TICO - PARTE II



Esta est�ria � simples transcri��o de uma est�ria em quadrinhos er�ticos, de desenhos meio toscos, publicados no site http:superhq.net, mas de enredo excitantes. Espero que possam se divertir.





Vilma est� atarefada na cozinha, preparando o jantar, auxiliada por Beth:

- Ent�o hoje, Fred e Barney v�o trazer dois l�deres dos B�falos D’�gua , que vieram de Stonew York! Puxa Vilma, gente da cidade grande! Que divertido!

- Sim, Beth! Vou caprichar no card�pio, pois os B�falos gostam de uma boa comida. Eles v�m para jantar ap�s a reuni�o!



Mais tarde, ao chegar em casa, Fred os apresenta a Vilma e Beth:

- Estes s�o Billy e Jack, B�falos de Stonew York! Convidei tamb�m o sr. Pedreira que chega daqui a pouco. Quando disse a eles que a comidinha da minha esposa � uma del�cia, aceitaram na hora, o convite!

Beth e Vilma os cumprimentam:

- Muito prazer!

- Grato por conhecer t�o bela e gentil senhora! - diz Jack, cavalheirescamente erguendo o seu chap�u e beijando-lhe a m�o, em sinal de respeito.

- O prazer � meu, sr. Jack!

Billy repete o gesto do amigo, tamb�m beijando a m�o de Beth ao cumprimenta-la.

- Encantado senhora!

- Que gentil! - comenta Beth, encantada com tanta gentileza, e por ter simpatizado com os convidados.

Nisso chega o sr. Pedreira e Fred vai recebe-lo:

- Atrasei muito para o jantar, Fred?

- Oh, n�o, sr. Pedreira, Acabamos de chegar! Entre e fique à vontade!

Vilma demonstra estar nervosa na presen�a do sr. Pedreira. Tem receio que Fred descubra o que houve...

Fred ignora que o sr. Pedreira j� comeu sua esposa, na sua casa, em sua aus�ncia.

- Oh, senhora Flintstone, como tem passado? Prazer em rev�-la!

E baixinho ele comenta: “Voc� est� linda e gostosa como sempre!”.

Sem jeito, Vilma responde:

- S-Sr Pedreira... eu... er... Por favor... ahn... Sinta-se em casa!



Durante o jantar, o sr. Pedreira formula o convite:

- Caros Flintstones e Roblle, como sabem, vamos criar uma dissid�ncia feminina, com as esposas dos B�falos, a exemplo do que j� ocorre em Stonew York! Gostaria de convidar Beth e Vilma para serem as l�deres femininas, em Bedrock! Se voc�s dois derem permiss�o, reunirei-me com as duas amanh�, para inicia-las e explicar suas fun��es como l�deres! Voc�s concordam, deixam elas irem ou n�o?

Fred imediatamente se manifesta, todo contente:

- Claro que sim, sr. Pedreira! Quanta honra! Vou ficar orgulhoso de minha querida Vilma!

- Eu tamb�m aceito - completa Barney. - Sempre achei que Beth daria para ser uma �tima l�der!

- Ent�o est� combinado! Meu motorista vir� busca-las amanh�, durante a tarde! Tenho certeza que voc�s v�o ficar orgulhosas de suas queridas esposas! Eh! Eh!

Suspeitando que por tr�s daquele convite, houvesse segundas inten��es, mais tarde Vilma comenta com Beth:

- Beth! Fred e Barney disseram que vamos ser l�deres de uma dissid�ncia feminina dos B�falos!

- Sim, Barney me disse! Oh! Isso n�o � maravilhoso? – exclama Beth, feliz com a honra do posto que estavam lhe oferecendo.

Sem poder alertar a amiga, para que seu segredo n�o fosse descoberto, Vilma se calou, angustiada:

“Ai, ai! O sr. Pedreira est� armando alguma... E o pior � que eu n�o posso contar o que houve para a Beth, Fred ou Barne. Infelizmente tenho que aceitar e ir para a casa do sr. Pedreira, com a Beth! Espero que n�o seja um erro, que eu v� me arrepender depois...”

Enquanto isso o sr. Pedreira olha risonho para Fred, pensando:

“Mas � um chifrudo mesmo. Comi a mulher dele neste sof�, e ela nunca contou pra ele! Eh! Eh! ”.

Mas n�o deixou de comentar para que Vilma ouvisse:

- Flinstone, voc� tem bom gosto! Que belo sof�! Parab�ns!

- Ora sr. Pedreira. � um simples sof�, mas obrigado pelo elogio!

Durante o jantar, Fred e Vilma se sentam � cabeceira da mesa, tendo sentado do lado da Vilma, o sr. Pedreira, depois Barney e Beth. Pelo lado de Fred, sentaram-se Jack e Billy que lan�avam olhares sugestivos à Beth, esposa de Barney, que logo percebeu que eles estavam francamente interessados nela.

Aqueles olhares, de homens importantes, a deixaram toda feliz:

“Oh! O Jack e o Billy est�o flertando comigo! Como s�o ousados. Tomara que o Barney n�o note. � t�o ciumento...”

Tentando puxar conversa, Fred pergunta:

- Mas Jack, conte mais sobre os B�falos de Stonew York! Estou curioso!

Com olhos voltados para Beth, Jack pensava:

“H�! S�o dois sonsos! O Pedreira dando em cima da sr� Flintstone e eu e o Billy, comendo com os olhos a sr� Rublle!”

Billy, tamb�m entretido em olhar para Beth:

“Eu olho e a sr� Rublle fica sem gra�a! Como � gostosa, ela e a sr� Flintstone”

Enquanto isso, o jantar prosseguia. Sentado ao lado de Vilma, por baixo da mesa o sr. Pedreira tira uma casquinha em Vilma, acariciando suas coxas macias, subindo a m�o at� pr�ximo à sua calcinha, sem que Vilma pudesse reagir, para evitar um esc�ndalo. Enquanto apalpa as coxas dela, o sr. Pedreira comenta:

- Fred. A comidinha da sua esposa � excelente! Muito gostosa!

Intimidada demais para esbo�ar rea��o, Vilma se revolta:

“C�us! O sr. Pedreira me passando a m�o ao lado de Fred e ele nem percebe! Oh, Fred, querido! T�o tonto!”

- Que bom que gostou! A Vilma sempre faz o melhor que pode! N�o � querida?

- S-Sim Fred!



No outro dia... Fred e Barney est�o saindo para o servi�o e Fred comenta com Vilma e Beth:

- N�o se esque�am meninas! � tarde, o motorista do sr. Pedreira vir� busca-las!

- Oh! Claro Fred... Se voc� faz tanta quest�o... - respondeu Vilma sem muita anima��o.





Mais tarde, um Rolls-Rocha estacionou em frente à casa de Vilma, onde Beth e Vilma j� estavam à espera. O motorista desembarca e abre-lhes as portas de tr�s do carro:

- Sr� Flinstone e sr� Rublle, o sr. Pedreira mandou busca-las para a reuni�o! Est�o prontas?

- Sim, estamos prontas. Vamos Beth?

Beth, deslumbrada com o carro que o sr. Pedreira mandara busca-la, comenta com Vilma:

- Que carr�o!

Vilma tamb�m estava impressionada:

- Que luxo Beth! O sr. Pedreira � realmente muito rico!

- Oh, Vilma! Nunca pensei que um dia iria andar num Rolls-Rocha! Emocionante!



Ambas se maravilharam quando chegaram � casa do sr. Pedreira, uma mans�o enorme, situada numa ampla propriedade, com piscina e ladeada de amplos gramados e jardins com palmeiras. Num relance, Vilma e Beth calcularam que ,para manter aquela propriedade durante um m�s, seria necess�rio o sal�rios de seus maridos, durante a vida toda.

- Chegamos, senhoras! - comentou o motorista, abrindo as portas para que ambas descessem. E ap�s, gentilmente as conduziu para a mans�o, onde as apresentou:

- Bem-vindas à mans�o do sr. Pedreira. Ele e os senhores Jack e Billy as aguardam para dar in�cio à reuni�o.

� porta, foram recepcionadas pelo sr. Pedreira, que abrindo um sorriso de boas vindas, falou:

- Que bom que vieram! Estamos aguardando voc�s! Por aqui! - falou ele, indicando que deveriam entrar e acompanha-lo.

Vilma, toda excitada pelo tamanho e luxo da mans�o, n�o resistiu em comentar baixinho à Beth, que a tudo observava maravilhada:

- Olhe Beth! Que casa enorme! Que luxo!

T�o logo entraram na sala de reuni�o, Billy j� foi comentando sobre os planos de funda��o da dissid�ncia feminina em Bedrock, sobre as estruturas e departamentos que seriam montados, as responsabilidades das l�deres e finalizando:

- ... ent�o, ser�o as representantes m�ximas da fac��o feminina, em Bedrock! As esposas dos B�falos ser�o suas comandadas!

Ambas estavam empolgada com as palavras de Billy.

Jack, em arremate, perguntou-lhes:

- Um cargo importante, requer muita dedica��o. Est�o de acordo?

- Sim! - responderam Vilma e Beth, em uma s� voz, abrindo um sorrido, felizes com a honraria que lhes estavam sendo concedidas.

Mas enquanto Beth se congratulava com ela, Vilma notou a troca de olhares entre o sr. Pedreira e os dois visitantes de Stonew York; o sr. Jack e o sr. Billy. Depois que foram cumprimentadas pela aceita��o, o sr. Billy imediatamente comandou:

- Agora precisamos lhes dar outras instru��es, em separado! Senhora Rublle, fique comigo e com Jack! Senhora Flinststone, v� com Pedreira!

Beth estava deslumbrada:

- Vilma, que emocionante! L�deres femininas!

“Realmente, s�o cargos importantes, mas estou desconfiada... ” - pensou Vilma, sentindo um friozinho na barriga enquanto o sr. Pedreira, com uma m�o em seu ombro, procurou dirigi-la para fora da sala de reuni�o, comentando com os demais:

- Bem rapazes, levarei da sr� Flinststone para lhe aplicar mais... ahn... instru��es!.Cuidem bem da senhora Rublle, certo? Eh, Eh!

- Claro que sim, sr. Pedreira! A senhora Rublle est� em boas m�os! - comentou o sr. Billy.

- Cuidaremos bem dela, sr. Pedreira, Fique tranquilo!

“Ai, ai! A� tem coisa” - pensou Vilma, relan�ando o olhar para Beth por cima do ombro, mas nada disse, para evitar assusta-la ou provocar um esc�ndalo.

Por um momento, pensou ter notado um olhar temeroso de Beth ao se ver sozinha com os dois membros visitantes do clube dos B�falos, mas sem ter como protestar, Beth assistiu Vilma acompanhar o sr. Pedreira que a conduzia pelo corredor, com um bra�o lan�ado por cima do seu ombro, abra�ando-a.





Logo no c�modo ao lado, o sr. Pedreira abriu a porta e Vilma percebeu que suas suspeitas tinham fundamento. Pelo menos com ela, o que o sr. Pedreira pretendia, n�o era passar simples instru��es, afinal, o c�modo que ele lhe abriu as portas, era um quarto luxuoso e muito espa�oso, com uma ampla cama de casal.

- Bem Vilma! Aqui poderemos ficar mais à vontade! � mais confort�vel que o sof� de sua casa!

Enquanto isso, Jack e Billy cercaram Beth que logo percebeu que ambas haviam ca�do em uma armadilha, pois Jack lhe disse, abrindo um sorriso francamente malicioso nos l�bios:

- Bem, agora vamos inicia-la oficialmente, sr� Rublle. Dever� manter o sigilo, certo?

Enquanto isso, Billy j� levou uma de suas m�os os seios de Beth, apertando-o

- Ei! Que est� fazendo? Pare! - protestou Beth tentando afasta-lo, para fugir daquelas m�os atrevidas.

Billy ent�o lhe falou mansamente, mas sem soltar dos seus seios:

- Sr� Rublle! � tradi��o, que as esposas escolhidas para l�deres, sejam bem generosas para com os seus superiores e nunca contem para seus maridos. � segredo de c�pula! Vamos manter!

Acariciando o rosto at�nito de Beth, Jack continuou:

- Sr� Rublle, em Stonew York, as esposas l�deres tamb�m tiveram a mesma inicia��o que voc�s! Alguns maridos at� sabem, mas honram a tradi��o!

- M-Mas exatamente o que, vai acontecer comigo? Estou nervosa!

- N�o fique nervosa. Seja apenas boazinha conosco e relaxe!

- Agora vem a melhor parte, olha s�! - exclamou Billy.

Dito isto, ambos come�aram a se despir, sob o olhar apavorado de Beth que percebera que n�o tinha como escapar, pois logo ap�s a sa�da de Vilma e o sr. Pedreira, haviam trancado a porta à chave que guardaram em local que j� n�o se lembrava, mas sabia que seria in�til procurar.

Sabia tamb�m que de nada adiantaria gritar, n�o apenas porque a casa se situava em local distante, como tamb�m se lembrou que, apesar do tamanho da casa, n�o havia visto qualquer empregado, al�m do motorista, dentro ou fora da mans�o. E o motorista tamb�m devia estar mancomunado com eles.

Ao contr�rio de Vilma, Beth tivera outros namorados antes de conhecer Barney, por isso, antes mesmo de v�-los nus, j� sabia o que a aguardava, pois pela altura e tamanho das m�os, j� calculou que o pau deles n�o seria dos pequenos.

E sabia tamb�m, pela experi�ncia que tivera, quando namorara com um gerente de uma loja em que trabalhara, antes do conhecer o Barney, o quanto custava aguentar um pau grande. Mas tamb�m estava viva em sua mem�ria, o prazer que sentia depois que se acostumava com ele.

- Oh! - exclamou Beth, ao ver o tamanho do pau que cada um deles lhe exibiu ao final. Imaginara que fossem grandes, mas eram maiores do que tudo que vira antes em sua vida, at� mesmo maior que o do gerentinho que tantas vezes a comera, quando solteira.





Enquanto isso, no quarto ao lado, o sr. Pedreira gentilmente ia despindo à sr� Flinststone, que aflita e impotente com a situa��o, suplicava:

- Por favor! N�o quero mais, sr. Pedreira!

- Desde aquela noite no sof� e no tapete da sua casa, s� penso em repetirmos a dose! N�o fique t�mida, afinal, esta n�o � a nossa primeira vez... Hummmm! Deixa eu tirar o seu vestido.

_ N�o! por favor...!

Indiferente aos seus apelos, ele continuou despindo-a, tirando primeiro seu vestido e em seguida, ajoelhando-se à sua frente, lentamente foi abaixando sua calcinha delicada.

Depois que a desnudou por inteiro, ele lan�ou-lhe um olhar apreciativo e comentou:

- Assim que eu gosto... Toda peladinha!

Vilma, nua como estava, n�o poderia chamar por socorro, pois a ela tamb�m n�o escapou o detalhe da aus�ncia de empregados na casa e tamb�m, sem saber o que se passava com Beth, n�o havia como chama-la sem que ficasse sabendo sobre a vez que o sr. Pedreira lhe comera em sua pr�pria casa. Sem outra alternativa, teve que novamente se submeter a ele.

J� nua, Vilma deixou-se levar por ele para a cama, onde o sr. Pedreira deitou-se no meio da cama e a chamou para fazer um 69. Embora j� tivesse chupado o pau dele, e muito, na primeira vez que cedera a ele em sua casa. Vilma n�o conseguiu evitar que o rubor tomasse conta de sua face, quando o sr. Pedreira mandou que viesse por cima dele, encaixando sua bucetinha sobre o rosto dele e ao mesmo tempo, o chupasse. Mas sabendo ser in�til resistir, obedeceu e come�ou a chupa-lo...

De in�cio, timidamente, mas à medida que ele chupava sua bucetinha, ela foi se excitando, ao ponto de chupa-lo tanto, que parecia querer engolir toda aquela coisa grande e dura que ele tinha, muito embora, nem metade coubesse em sua boca.

Mesmo a contra gosto, n�o pode evitar o pensamento:

“Que pau enorme... O do Fred n�o � nem a metade..., oh, c�us, o que estou pensando? Sei que � errado!”

Depois de algum tempo a chupando, o sr. Pedreira quis mudar de posi��o, fazendo a deitar-se sobre o leito, e deitando-se ao lado dela, j� foi abra�ando-a:

- Vilma, voc� sabe que tenho o maior tes�o por voc�, desde aquela noite em sua casa... E n�o diga que no fundo, voc� n�o gostou tamb�m! Sei que sim, e quero mais...

Apesar das maneiras truculentas por ele utilizadas para t�-la, ela n�o pode deixar de admitir para si mesma, que no fundo, bem no fundo, descontado o sentimento de culpa por ter tra�do seu marido, gostara muito do que fora for�ada a fazer com ele naquela noite, em sua casa. Mas n�o queria admitir.

- Oh! Sr. Pedreira! Eu n�o devo... Sou casada! Amo o Fred... J� o tra� aquela vez... Por favor, n�o faz assim comigo! N�o me exija aquilo de novo, por favor.

- Deixa Vilma! Deixa querida! Desde aquela noite eu sonho em repetirmos aquilo novamente.

- Mas d�i muito... - tentou Vilma justificar sua negativa, mas os beijos dele, as car�cias pelo seu corpo, aos poucos foram minando sua vontade, ao ponto dela finalmente exclamar:

- Promete que n�o vai judiar?

Sem nada prometer, o que prenunciava que iria judiar dela, ela deixou-se virar por ele sobre a cama, ficando de quatro como ele a queria.

Ao v�-lo, com aquele bacamarte apontado para o seu traseiro, lembrando do quanto sofrera para aguenta-lo em seu traseiro, ela sussurrou com voz temerosa:

- Por favor, tenho medo, sr. Pedreira. Seja gentil!

- Gentil nada, exclamou ele, sorrindo enquanto cuspia na cabe�a do pau para lubrifica-lo.

- Gentil o cacete! Sei como voc� gosta, putinha! N�o fa�a cu doce!

- Ohhh! ... por favor... N�o me machuque!

- Cuzinho gostoso, - comentou ele encaixando a cabe�a do pau na fenda enrugadinha no traseiro de Vilma, que tanto prazer lhe causara quando o descaba�ara no tapete da sala da casa dela, na noite em que a visitara enquanto Frede estava viajando a servi�o do clube.

- Ergue essa bunda, ergue! Arrebita bem pro seu cuzinho ficar no ponto certo!

Vilma obedece e empinava a bunda para melhor recebe-lo, tentando evitar a dor e j� antegozando os prazeres que aquele pint�o enorme iria lhe proporcionar, depois que finalmente se enterrasse todo dentro dela.

- Isso, sua putinha! Estava com saudades dele no seu cu, n�o estava?

Desde aquela noite, em que fora for�ada a dar seu cu ao sr. Pedreira, Vilma tomou gosto pela coisa e tornou-se ass�dua em dar a bunda ao Fred. E quando ele n�o tomava a iniciativa de enraba-la pelo menos uma vez na noite, ela mesma tomava a iniciativa de oferecer-se de quatro a ele, num convite mudo para que ele comesse seu cu.

Mesmo a contra-gosto, tinha que admitir que o pau do Fred n�o lhe causava tanto prazer como o que sentira ao ser for�ada a se deixar sodomizar pelo sr. Pedreira. Mas sabia que de in�cio n�o seria f�cil aguentar o pint�o do sr. Pedreira, apesar de j� t�-lo aguentado naquela noite. F�cil Eera aguentar o pau do Fred que nem � t�o pequeno. Mas o pau do sr. Pedreira, em compara��o com o do Fred, � um monstro!

- Aaaiiiii! D�iiii! - fez ela quando sentiu o pau do sr. Pedreira se encaixando entre suas n�degas e a cabe�a do pau for�ando passagem pelo seu delicioso anelzinho traseiro adentrando-o, servindo o anel de entrada do seu cu, como um freio para segurar o resto, antes que ele acabasse de entrar.

- Sr. Pedreira, devagar - pediu Vilma, tentando se refazer da dor que aquele in�cio de enrabada lhe propiciara.

- Est� ardendo, est� me machucando, d�����iiii! Asssssim.. Aiii! - gritou ela sufocada, mordendo o len�ol para n�o atrair a aten��o de Beth e dos demais convidados no quarto ao lado.

Mas impaciente, o sr. Pedreira deu um tranco mais forte, e o resto daquele monstro deslizou para o fundo de suas entranhas. Arrancando novo grito de dor de Vilma, que quase rasgou o len�ol que mordia.

Contente por estar comendo o cuzinho de Vilma novamente, o sr. Pedreira comentou:

- Lembra Vilma, aquela noite no tapete e no sof� de sua casa, quando lhe inaugurei seu cuzinho gostoso? Agora, na cama, fica bem mais confort�vel, n�o acha?

Apesar de j� t�-lo recebido uma vez em seu cu e de j� estar acostumada em dar o cu ao seu marido, a dor foi tanta que novamente aflorou l�grimas aos seus olhos de dor.

“O sr. Pedreira � t�o rude, at� me machuca com esse pau enorme dentro de mim... D�i tanto... Me tirou a virgindade anal... E agora, ta me comendo de novooooh... Oh Fred, querido! Me perdoe”.- pensava Vilma.

Mas ao mesmo tempo que se lamentava, n�o podia deixar de sentir que o prazer a envolvia por sentir em seu cu, o volume imenso daquele pau que a entupia.

- Aaaaaiiiii! - gemeu Vilma quando ele come�ou novamente com o vai e vem dentro do seu cu.

- Isso, geme gostoso! Voc� gosta quando enfio tudo assim, at� o talo! Gosta quando eu te arrombo no cuzinho e na bucetinha, n�o �? Sei que desde aquela noite, seu marido j� n�o a satisfaz. Voc� sonha, � comigo, n�o �?

Entre gemidos de dor e prazer, Vilma responde:

- Hummmm... Sr. Pedreira... Aquela noite me senti suja, errada, traindo Fred... Doeu muito quando o sr. me tirou a virgindade anal... Agora estou fazendo de novo!

- Est�, Vilma! Mas est� gostando de ser enrabada novamente por mim, n�o est�?

Quase sem voz, ela confessou finalmente:

- Oh! Estou!!! Mas d�iii... Ooooh!





Na sala de reuni�es ao lado, Beth cercada pelos dois bonit�es nus, n�o sabia como fazer para escapar-lhes. Elas o achara muito charmosos, mas ainda era uma mulher casada, n�o podia se entregar a outro. Ou outros, como aquilo estava prenunciando. Mas o sr. Jack a agarrou e lhe aplicou um beijo na boca, enquanto Billy apreciava a cena, por tr�s dela.

No inicio Beth at� que tentou fugir ao beijo, mas gostara dele e quando ele a beijou t�o gostoso, ela cedeu e correspondeu à altura, abrindo sua boca para que a l�ngua dele a explorasse, desde os l�bios, at� se entrela�ar com a l�ngua dela, numa car�cia gostosa, entremeadas de suc��o em seus l�bios carnudos.

- Hummmmmmm! - fez ela, deliciada e ao mesmo tempo, escandalizada com sua pr�pria rea��o, ao beijar um homem estranho e pelado, cujo pau lhe cutucava a bucetinha entre suas pernas.

- Que boquinha carnuda! Que beijo gostoso, sr� Ruble! - comentou o sr. Jack quando finalmente se soltaram.

- Sr. Billy, o que est� fazendo? � melhor pararmos por aqui, sou casada! N�o posso... - reclamou Beth sentindo que o sr. Billy, ajoelhado atr�s dele, levantava seu vestido, expondo sua bunda mal coberta por uma calcinha min�scula e sensual.

- Vamos do�ura, deixa acontecer, n�o tenha medo! O sr. Rublle n�o ficar� sabendo! Aproveite! Agora somos s� n�s tr�s! Que linda bundinha voc� tem! - disse ele, apreciando sua linda bunda.

Mas mesmo indecisa, Beth n�o p�de sufocar um gemido quando o sr. Billy, vindo por tr�s dela, arrebanhou seu vestido, daqueles que � preso por um �nico ponto no centro dos seus seios, e amarrado por dois cord�es em seu pesco�o, o que deixa o lado do vestido livre para explorar seus seios, expondo-os ao olhar de Jack que, ao mesmo tempo, os apertava carinhosamente para sentir sua textura e maciez.

- Ahhhh! - fez Beth ao toque daquelas m�os grandes e rudes.

- Puta merda, mas que del�cia! - exclamou o sr. Jack ao ver os seios lindos e firmes de Beth, exposto pra fora do vestido.

- Que seio polpudo, macio, redondinho! - falou o sr. Billy, por tr�s, apalpando um dos seios dela, e espalmando o outro..

- Vamos deixa-la peladinha! - falou Jack, de um lado, j� soltando as amarras por tr�s do seu pesco�o e j� abaixando o seu vestido a seus p�s para livra-la de sua roupa.

- Oh! N�o, por favor... - gemeu baixinho Beth tentando encobrir sua bucetinha com as m�os, enquanto sentia que a calcinha tamb�m lhe deslizava pernas abaixo, puxada pelo sr. Billy, do outro lado.

Como se tivessem combinados, ambos ca�ram de boca, cada um em um dos seus seios e Beth, novamente gemeu de prazer ao senti-los chupados com for�a, enquanto duas m�os, diferentes, apalpavam-lhe, cada qual, um lado de sua bunda macia e empinadinha.

- Seio suculento de mamar - falou o sr. Billy, chupando-o com for�a, qual um beb� esfomeado.

A seguir, o sr. Billy a puxou para si e colou sua boca à dela, para saborear tamb�m do seu beijo, sem que Beth esbo�asse rea��o, sen�o, retribuindo o beijo que ele lhe aplicava.

As suas costas, Jack abaixou, abrindo a bunda de Beth e aplicando a l�ngua por entre seu reguinho, acariciando com a pontinha da l�ngua o seu cuzinho, para depois beijar sua bunda por inteiro.

Quando se

- Ola sr� Rublle, Olhe o que temos para voc�!

E dito isso, o sr. Jack exibiu seu pau para que ela o tomasse em suas m�os.

Deliciada com aquela vara grossa, Beth ajoelhou-se entre eles e tomando o pau do sr. Jack, o envolveu com a sua boca, engolindo e chupando, levando-o ao del�rio.

- Oh! Sr� Rublle, que del�cia de boquinha! Que boquinha de veludo! Voc� � maravilhosa! - gemia o sr. Jack, que se contorcia de prazer diante da chupada que ela lhe aplicava.

“Oh! C�us, N�o estou me reconhecendo” - pensou Beth enquanto se revezava para satisfazer aqueles dois colossos com sua boquinha macia.

Mas o sr. Bolly queria mais...

- Vamos Do�ura... Quero sentir o calor dessa bucetinha deliciosa! - pediu Jack, tentando faze-la deitar-se sobre o tapete da sala.

- Por favor, sr. Jack! N�o posso fazer isso... Sou casada... Goze em minha boca. - suplicou Beth, temerosa de receber aquele pauz�o em sua bucetinha apertada.

“O pau do Barney nem � t�o pequeno e j� me d�i quando me penetra, imagine, esse pauz�o. Vai me abrir todinha, se deixa-lo fazer como quer.” - pensou Beth, tentando se esquivar.

Mas sabia que n�o tinha como escapar da armadilha em que se metera.

Mas sabia tamb�m que o que lhe colocara nesta situa��o fora a vaidade. Ficara toda vaidosa ao perceber que ambos os convidados do Fred estavam flertando com ela, durante o jantar na casa da Vilma e depois, diante do cargo de honra com que lhe acenaram, junto ao Clube.



- Venha sentar-se em meu pau, vem! - pediu o sr. Billy, deitado sobre o tapete da sala de reuni�o, quando j� n�o de aguentava mais de tanto tes�o.

Beth estava indecisa, pois nunca fizera assim antes. Sempre transara na posi��o papai e mam�e ou de quatro, nunca estivera por cima ou sentara sobre o pau de Barney. Nem com aquele namorado de pau grosso, que a comera diversas vezes, no por�o da loja onde trabalhava, ela tivera coragem de fazer como agora ele queria.

|Mas n�o op�s muita resist�ncia quando ela a tomou pelas m�os, puxando-a para que se pusesse de c�coras, de frente pra ele, sobre sua barriga.

Beth relutava em fazer sexo daquela forma, com um estranho, afinal era uma mulher casada que, ap�s o casamento, n�o mais tivera qualquer contato com outro homem. Aiunda mais com algu�m com pau t�o grande e grosso como aquele.

Quando ele tentou faze-la levantar sua bunda para que ficasse ao alcance do seu pau ela suplicou:

- Espere um pouco, senhor Billy. Tenho medo... Assim � loucura.. Nunca Fiz! - disse Beth,

- Vem do�ura. N�o precisa ter medo! Sempre tem a primeira vez! � s� vir abaixando bem devagarinho, e deixe o resto comigo...

- Vamos assim, sr� Rublle! Isso mesmo! Sei que no fundo a senhora est� curiosa para experimentar! Vem, minha gostosa! - incentivava o sr. Billy, vendo a sr� Rublle, ajoelhada sobre a barriga do sr. Jack, criar coragem e pouco a pouco ir baixando sua bucetinha de encontro ao pau do sr. Billy, que j� estava at� babando de tes�o, para come-la.

- Senhor Billy... N�o sei se realmente quero fazer isso! Por favor!- reclamou Beth, relutando em deixar sua bucetinha encostar e esfregar seus melados l�bios vaginais naquele pauz�o enorme.

Mas Beth tamb�m n�o pode deixar de ficar excitada com a situa��o e finalmente, resolveu colaborar com o sr. Billy. Assim, tomando o pau em suas m�os, o encaixou entre os l�bios vaginais, de onde j� escorria o mel produzido pelo seu tes�o.

- J� encaixou, agora relaxe! - pediu ele, tentando mete-lo, t�o logo ela se posicionou sobre ele.

- Oh, sr. Billy! Isso n�o est� certo! N�o posso fazer isso. Sou casada! - mas ao mesmo tempo, ela pressionava o corpo, deixando-o entrar um pouquinho e subindo o corpo, para evitar que ele a penetrasse mais.

- Deixa por s� a cabecinha, sr� Roblle. Deixa gostosa!

- Que del�cia.... Ent�o ta! Mas s� a cabecinha, heim? - falou Beth, indo e descendo com sua bunda sobre o pau, deixando s� a cabe�a do pau penetrar em sua bucetinha babada.

S� que ela n�o contava que o sr. Billy, aproveitando seu movimento descendente, a puxasse para baixo, fazendo seu pau atolar-se todo dentro dela.

_ Aiiiiii! - fez ela, diante da dor de sentir aquele monstro invadir sem pr�vio aviso � sua bucetinha.

- Oh sr. Billy! O sr. prometeu que era s� a cabecinha!

- Prometi? Ent�o desculpa... Mas agora est� t�o bom, n�o est�? Mexe, gostosa, mexe!

E Beth, ao se ver penetrada, resolveu aproveitar e passou a movimentar seu corpo. No in�cio, enquanto ainda lhe do�a, foi devagar para se acostumar com aquele monstro, mas aos poucos foi acelerando seus movimentos, at� explodir num gozo delicioso.

Vendo aquela cena, o sr. Jack pensou consigo mesmo:

“Finalmente o Jack conseguiu! Ela deixou de frecura! Ah! Essa tarde ainda promete muito!”

Depois de um tempo apreciando a cena, Jack n�o conseguiu mais resistir:

- Ei Billy! J� to de pau duro! Acho que vou pegar carona, j� que ainda tem espa�o sobrando!

- Jack! Voc� � um sacana filho da puta! V� em frente, olha como ela geme gostoso, levando vara! � uma delicia foder a sr� Rublle!

Enlevada no entra e sai, a sr� Rublle nem percebeu qual a real inten��o do sr. Jack.

- Aaaai... aiii... aiii... devagar... - gemia ela, à cada vez que o sr. Billy, lan�ava seu corpo para cima, de encontro ao dela, fazendo com que seu pauz�o a penetrasse um pouco mais.

- Agora fique quietinha, sr� Rublle! Quietinha do�ura! - pediu o sr. Billy, enquanto a abra�ava docemente.

Quando viu que o Sr. Billy se posicionava junto ao seu traseiro, ela de imediato percebeu o que ele queria e quis fugir, mas Jack a imobilizou com um abra�o, atraindo-a para que deitasse sobre seu peito e assim, ficasse com a bundinha exposta ao seu amigo

- N�O! ASSIM N�O QUERO!!! PARE POR FAVOR, N�OOOOO! - gritou ela, apavorada ante a perspectiva de ser enrabada e j� sem temer que Vilma ou o sr. Pedreira pudesse ouvi-la, pois temia pelo pior em seu cu.

Mas Jack, posicionando-se junto ao seu traseirinho empinado por for�a da posi��o que o sr. Billy a mantinha, j� foi abrindo suas n�degas para melhor expor o seu t�o desejado cuzinho.

A doce Beth experimenta o sabor do pecado em sua plenitude, sua mente oscilando entre culpa e a vontade. A cukpa por trair seu marido e a vontade de se abandonar ao prazer.

Mas agora estava com medo, pois nunca antes, algu�m conseguira meter em seu cu. O gerente bem que pediu, mas ela nunca quis saber de dar, diante do tamanho do pau que ele tinha. Barney! Nunca teve coragem de lhe pedir, mas agora...

- Hummm! Agora vamos ver se esse cuzinho ainda tem pregas! - comentou Jack, encaixando a cabe�a do seu pau junto ao delicioso e virgem buraquinho anal da sr� Rublle, que at� ent�o, nunca fora penetrado, nem por seu marido, que n�o tinha pau t�o grande como aquele que pretendia agora rasg�-lo.

Penetrada pela bucetinha, seu cuzinho virgem estava completamente selado, mas Jack conseguiu fazer a cabe�a do seu pau entrar um pouquinho, apesar do choro e protesto de Beth, imobilizada de encontro ao peito do sr. Billy.

Quando num tranco ele a penetrou, ela deu um grito t�o grande que ressoou por toda a mans�o.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIHH!

- Que cuzinho apertado, macio, quente e delicioso que a senhora tem, sr� Rublle! Vou arrebentar essas suas pregas todas!

- Puta que pariu! Ela � muito gostosa... Que sandu�che!





No quarto ao lado, Vilma cavalgava gostoso sobre o colo do sr. Pedreira, que mais uma vez a comia, quando ouviu o grito de afli��o de Beth!

- C�us! � a Beth! O que ser� que est� acontecendo?

- Aposto que s�o os rapazes “aplicando” os ensinamentos nela, minha querida! “Aplicando” fundo”! Eh, Eh!

E ainda com Vilma no colo, amparada por seus bra�os fortes e ainda abra�ada de frente pra ele e encaixada em seu pau, o sr. Pedreira se levantou e a carregou consigo, indo at� a sala de reuni�o onde Beth e os demais membros do clube dos B�falos de Stonew York estavam.

- Vamos ver de perto o que est� acontecendo, Vilma! Vai ser mais excitante! - disse ele, indiferente aos protestos de Vilma que n�o queria se expor para a amiga e para os demais homens da casa, o caso que estava, ainda que for�ada, mantendo com o sr. Pedreira.

Quando o sr. Pedreira abriu a porta e adentrou à sala de reuni�o, achou os tr�s grudados, com os srs. Jack e Billy, fazendo de Beth o recheio de um sandu�che.

- Ei rapazes! Pelo visto est�o ensinando direitinho as regras dos B�falos para a senhora Rublle mesmo! Eh! Eh! Trouxe a amiga da sr� Rublle para que ela visse a li��o que est� sendo “aplicada” a ela, pelos senhores!

Quando Beth, envergonhada pelo flagra, ainda imprensada pelos dois homens, voltou seu olhar para o sr. Pedreira, mal pode conter sua surpresa ao ver Vilma, tamb�m nua, sustentada no colo pelo sr. Pedreira, com o pau inteiramente atolado na buceta dela.

- Beth, E-Eu nem sei o que te dizer... - disse Vilma, sem esconder da amiga, o quanto se encontrava encabulada com aquela situa��o.

- Vilma! Estamos as duas encrencadas! - completou Beth, que gemia à cada movimento dos homens que a degustavam, frente e verso.

- Ah, Pedreira! Boa id�ia. Vamos fod�-las, uma assistindo a outra! Excitante!

- As duas senhoras casadas, uma testemunhando o adult�rio da outra. Gostei!

- Senhor Pedreira. Me leva de volta! Aiiii... N�o na frente da minha amiga!

- � arriscado, n�o �? Mas assim � mais gostoso, uma vendo a outra botar chifres em seu marido! Eh! Eh!

- Por isso eu prefiro as mulheres casadas! S�o mais carentes! Seu cuzinho era virgem sr� Rublle? To sentindo suas pregas se romperem! � t�o apertadinho! - comenta o sr. Jack, o pau enterrado no cu de Beth, socando at� o caso bater-lhe entre as coxas, fazendo o barulho ritmado de ploc, ploc, ploc.

- Aiiiii! Oh!!! D�iiii...Aiiii!!! - reclama Beth, sem saber onde por a cara, por saber que sua amiga estava testemunhando sua dupla penetra��o, muito embora, tamb�m ela estivesse traindo seu marido com o Sr. Pedreira.

- Aposto que ela nunca mais vai esquecer! Est� doendo, mas ela est� gostando! Dor e tes�o! Uma primeira vez perfeita! – filosofa o sr. Billy, empurrando o pau pra dentro da bucetinha da sr� Rublle.

Enquanto isso o sr. Pedreira, com Vilma no colo, mete-lhe a verga at� o talo.

- Oh! Eu n�o aguento... Ohhhhh!

E como se estivessem programados, todos gozam quase que ao mesmo tempo, o sr. Pedreira, na buceta da sr� Flintstone, beijando-lhe a boca

Por sua vez, Jack goza tamb�m na buceta e o sr. Jack, esporrou-se todo no cuzinho arrombado da sr� Rublle, que n�o continha suas l�grimas de vergonha e dor.

Jack torna a perguntar a Beth:

- Senhora Rublle, voc� � deliciosa, nasceu para ser preenchida. Inundamos voc� de porra! � sua primeira vez atr�s, n�o �?

E ela, chorando confessa:

- S-Sim... Foi a minha primeira vez! Doeu muito, seu bruto!

- Ah, senhora Rublle. Isso n�o foi nada... Logo passa e a senhora se acostuma!

Nesse �nterim, para agradecer a foda deliciosa que ela lhe proporcionara, o sr. Billy a atraiu para um novo beijo e Beth se abandona em seus bra�os, enquianto se lamenta pra si mesma:

“Eu n�o devia estar fazendo isso... Estou confusa... Tra� Barney! Oh c�us!”

- Bundinha macia e deliciosa! - comenta o sr. Jack, vendo o cuzinho de Beth, todo aberto, sujo e lambuzado de sangue e porra.

O sr. Pedreira ent�o indaga aos companheiros do clube:

- E a� rapazes? O que acharam de nossa nova l�der feminina, srª Beth Rublle?

Jack que lhe comera o cuzinho virgem, comenta feliz:

- Posso dizer que agora ela � uma mulher mais “aberta”, Eh! Eh!

Billy tamb�m comenta:

- Pedreira, que beleza! A senhora Flintstone tamb�m deve ser uma delicia!

Enquanto isso, as duas amigas, estavam deitadas ao ch�.

Vilma comenta com Beth:

- Beth! Esses B�falos s�o uns tarados pervertidos! Os rapazes n�o podem nunca saber do que fizemos aqui, hoje!

- Vilma, O que fizemos? � loucura isso!

- Eu sei Beth! Aconteceu comigo tamb�m!

- Voc� viu? Foram os dois de uma vez. S�o uns cavalos! Me arrombaram todinha! Eu nunca tinha dado meu cuzinho com medo da dor, mas agora n�o adianta! Nunca pensei que isso fosse acontecer comigo!

Nisso o sr. Pedreira deu uma voz de comando:

- Bem cavalheiros! Agora levem as distintas senhoras para um refrescante mergulho na piscina! Vou pegar umas bebidas para n�s e logo me juntarei a voc�s! Vamos continuar aproveitando essa tarde �tima!

Billy j� toma Beth em seu colo e enquanto o sr. Pedreira, perfeito anfitri�o, sai da sala para buscar bebidas para todo o grupo.

- Vamos tomar um banho de piscina, sr� Flintstone. Est� toda meladinha, n�o �? - diz o sr. Jack, tamb�m suspendendo a sr� Flintstone em seus bra�os fortes para leva-la � piscina.

Beth e Vilma compreendem que a “inicia��o” ainda n�o havia terminado.

J� na piscina, Beth e Vilma se lavam para se livrarem da porra e demais sujeiras que lhes emporcalham o corpo.

- Caro Jack! Esta tarde est� perfeita! Lembra a inicia��o das esposas em Stonew York, n�o �? - diz o sr. Billy ao amigo.

- Sim Billy1 Estas duas certamente est�o entre as mais gostosas das esposas de B�falos que j� iniciamos! Quantos maridos cornos mansos!

- Isso j� foi longe demais, Vilma! Precisamos ir embora daqui!

- Sim Beth! Vamos embora!

Mas antes que tivessem tempo para tentarem fugir, chego o sr. Pedreira, com uma bandeja cheia de cervejas gelad�ssimas, e toalhas secas para todo o grupo:

- Senhoras e senhores. Olha a cervejinha gelada! Vamos reabastecer as energias. Sirvam-se! H� toalhas tamb�m! Vamos continuar curtindo a tarde!

- Cervejas geladas, mulheres gostosas, piscina! Que belo anfitri�o voc� �, Pedreira! - diz Jack.

- Na pr�xima vez que for a Stonew York, vamos retribuir com certeza, amigo! - diz Billy.

Ajoelhando à beira da piscina, o sr. Pedreira oferece cervejas às jovens esposas de Fred e Barney:

- Vamos Beth e Vilma. Relaxem tomando essas cervejas estupidamente geladas! Nada como se refrescar numa tarde de sol, na piscina, n�o �?

Vilma, nervosa, ainda dentro da piscina, retruca:

- N�o queremos cervejas! Queremos ir embora!Por favor, sr. Pedreira! Foi um erro ter vindo aqui, tudo que aconteceu... Agora, s� nos leve para casa, por favor!

- Sim, sr. Pedreira - confirma a amiga Beth! esperan�osa que seus apelos sejam atendidos.

- Mas claro que vou manda-las de volta! Fiquem tranquilas, relaxem tomando essa cervejinha gelada! A tarde est� linda! Vamos aproveitar ao m�ximo, Prometo que logo estar�o em casa! Voc� agora fazem parte dos B�falos! Agora bebam a cervejinha, senhoras! - comanda o sr. Pedreira, com um sorriso malicioso nos l�bios.

- Isso, refresquem-se. Devem estar com sede! - diz o sr. Billy, sorrindo tamb�m ao v�-las tomando a cerveja que o sr. Pedreira lhes havia entregue.

Ent�o, depois de servir aos amigos, o sr. Pedreira tamb�m entrou na piscina.

- Ent�o Pedreira? Que tal, para completar a festa, se troc�ssemos de mulheres? Voc� com a senhora Rublle e n�s, com a sr� Flintstone? - prop�e o sr. Billy ao seu anfitri�o, que responde:

- Voc�s s�o uns sacanas. Sou tarado na Vilma, mas, mesmo tendo ci�mes, vamos trocar!

- Isso... Ent�o vamos pega-las!

- Vilma e Beth nem t�m tempo de reagir e j� se v�em cercadas, Vilma pelos srs. Billy e Jack e Beth, pelo sr. Pedreira.

Bily comanda a festa, dizendo:

- Agora � nossa vez, sr� Flintstone!

- Que? N�ooo! Queremos ir embora!

- Se n�o se importa, Billy, eu vou primeiro! - diz Jack.

Beth grita nervosa:

- Eu n�o quero! O sr. Disse que nos levaria embora!

- Quietas as duas! J� disse que voc�s ir�o embora depois - comando o sr. Pedreira.

Enquanto isso o sr. Jack j� vira a sr� Flintstone de costa para ele, e de frente para a borda da piscina, indicando que quer comer-lhe o cuzinho, dizendo:

- Vamos querida, vire pra mim! N�o resista! - diz ele, com o pau em riste, apontado para sua bundinha deliciosa.

- Oh, sr. Jack! N�o fa�a isso! N�o quero!

Enquanto isso, o sr. Pedreira, tamb�m de pau em riste, ajeita Beth para enraba-la.

- Ent�o, � assim que os B�falos agem? Eu devia saber! Me solte sr. Pedreira.

Excitado, o sr. Billy confabula consigo mesmo:

“Quero ver isso de perto... do fundo”. E afunda seu corpo entre os casais, para apreciar a enrabada que Vilma e Beth v�o levar dos seus amigos.

Apoiadas sobre a borda da piscina, Vilma e Beth ficam com as bundinhas empinadas, facilitando o servi�os do sr. Jack e Pedreira, que de imediato, apontam o pau e v�o afundando cu adentro de ambas que gemem juntas, de dor:

- AAAAIIII! - gritam ao sentir que suas pregas novamente est�o se abrindo para dar passagem ao pau dos respectivos parceiros em suas bundas.

- Assim... Bem fundo - diz o sr. Pedreira, metendo tudo que pode no cu de Beth, que chorando, geme e reclama:

- N�o fa�a isso, sr. Pedreira... Quer me matar?

Vilma, por sua vez tamb�m geme e reclama:

- AAAIIII, N���O...! D�i muito...! Para... Por favor...!

N�o se contendo, o sr. Billy aflora a �gua e pergunta:

- E a�, Jack? Como est� a metida Ela � mesmo gostosa?

- Olha como ela fica toda dengosa, com uma pica enterrada no cu!

Enquanto mete na bundinha deliciosa de Vilma, muito excitado, Jack colado às costas de Vilma, morde-lhe o ombro direito:

- AAAIIII! N�o me morde! Vai deixar marcas!

Vendo o amigo meter na sr� Flintstone, Billy reclama:

- Jack! J� estou em ponto de bala!

Jack responde:

- Calma amig�o! Daqui a pouquinho � a sua vez!

E continuou bombando o cuzinho de Vilma que gemia a cada estocada for�ada em seu cu.

- Isso! Toma tudo em seu cu, sr� Flintstone, putinha! - diz o sr. Jack, gozando e enchendo o cuzinho de Vilma de porra.

- N�o faz isso, sr. Jack! D�i... Aiii! - reclama ao sentir uma �ltima estocada, antes dele se retirar de dentro dela.

- Agora � minha vez, sr� Flintstone! - diz Billy tomando o lugar de Jack.

Enquanto isso, o sr. Pedreira est� fodendo a sr� Rublle de maneira diferente, pois depois de enterrar-se todo nela, a ergueu ao seu colo, deixando-a como se ela estivesse sentada e empalada seu pau, de costas para ele, com as pernas escancaradas ao m�ximo, propiciando aos amigos uma vis�o maravilhosa de sua bucetinha, tamb�m escancarada.

Nesta posi��o eu tamb�m gosto, Beth! - diz ele, metendo-lhe a verga at� o fundo.

- Ohhhh! - geme Beth, deliciada com as estocadas que ele lhe aplicava.

- O Barney tem sorte, por ter uma esposinha t�o gostosa!

- Ohhhh! ... mmmm.... Aiii! Geme Beth enquanto o sr. Pedreira a ergue e volta a descer seu corpo contra seu pau, atolando-o inteiro em seu cu.

J� o sr. Billy, ainda est� iniciando a metida no cu de Vilma, que resignada, espera que ele termine logo com a sua enrabada.

- Hummmm Deslizou gostoso... Encaixou de primeira! - diz o sr. Billy, enterrando o pau no cu de Vilma, que novamente geme e reclama:

- Sr. Billy! Est� ardendo muito! Para por favor!

Tudo in�til, ele quer mesmo � meter tudo pra dentro dela, sem se importar se lhe d�i.

- To indo at� as bolas, Jack!

- Isso Billy, castiga essa putinha casadinha, aumenta o chifre do Flintstone!

E enquanto mete, Billy procura os l�bios de Vilma para um novo beijo.

- Oh, sr. Billy! Ainda me beija... O sr. � muito carinhoso...Mas oh! O que estou dizendo? - se recrimina Vilma ao perceber que est� apreciando aquela foda em seu cu.

Billy j� n�o se aguenta mais e ap�s uma s�rie de vai e vem, explode dentro do rabo quente e apertado de Vilma:

- Oh!!! Voc� � uma del�cia, diz ele ao seu ouvido, enquanto ejacula no fundo do cuzinho dela.

Finalmente satisfeitos, os homens parecem se desinteressar delas, que tamb�m doloridas e extenuadas, comentam entre si:

- Definitivamente, estou exausta Beth! Agora temos que manter o segredo entre n�s! S� quero ir pra casa!

- Vilma! N�o entendo como deixamos acontecer, chegar a este ponto! Eles for�aram a barra, tra�mos nossos maridos. Me sinto culpada. Eles nunca podem saber!

Na piscina, os homens comentam entre eles:

- Dif�cil dizer qual das duas � mais gostosa. Adoro deflorar e desonrar esposinhas fi�is. Elas nunca mais ser�o as mesmas depois! Eh Eh! - diz o sr. Billy.

Jack tamb�m fala:

- Sim, algumas acabam tomando gosto pela coisa e sempre querem mais. D�-lhe chifre na cabe�a do marido!

Sr Pedreira tamb�m comenta contente:

- E agora que elas s�o l�deres e Fred e Barney viajam sempre, vai ser uma beleza!

Quando as garotas reclamaram que queriam voltar para casa, o sr. Pedreira gentilmente lhes indicou um banheiro onde puderam vestir suas roupas e se arrumarem, com escovas e maquiagem que usaram para disfar�ar as marcas deixadas pelos excessos daquela tarde, dolorida, de orgia a que haviam sido obrigadas a se submeterem.

J� arrumadas, vestidas e prontas para voltar para casa, elas se reuniram a eles na sala para as despedidas, quando o sr. Pedreira comentou:

- Bem, agora que s�o l�deres femininas, nos veremos constantemente. �timo!

-Mesmo consciente que aquelas palavras, ditas pelo sr. Pedreira, indicava que outras tardes como aquela ainda viriam, preocupada Vilma comentou com a Beth!

- Espero que ningu�m mais saiba o que aconteceu aqui, hoje!

E Billy se despede:

- Bem senhoras, foi um grande prazer. Em breve voltaremos, eh, eh!

No carro, aguardando-as, estava o motorista que, depois de lhes abrir as portas e aguardar que entrassem para tranc�-las, tomou a dire��o e dirigindo com cuidado pelas estradas, j� fazia seus planos:

“Mmmm... As duas, no carro sozinhas... Fiquei de pau duro espiando escondido, tudo o que aconteceu na piscina! Se os bacanas podem, porque eu n�o”

Ap�s embarcarem no Rolls-Rocha, Vilma e Beth se assustam quando sentem o carro parando num local pr�ximo ao trabalho de seus maridos.

Quando estavam em vias de descer do carro para saber com o motorista o que estava havendo, ele pr�prio abriu a porta:

- Que houve? Porque paramos? Algum problema no carro? - indaga Beth, aflita pois j� estava quase na hora de seus maridos largarem o servi�o.

- Prblema? Sim, h� um problema, mas n�o no carro! - diz o motorista a ambas que o olham espantadas, como que adivinhando o que viria logo em seguida.

E o motorista prosseguiu:

- Na verdade, voc�s duas ir�o resolver o meu problema. Ent�o, depois eu as levo para casa, certo? - diz ele, j� entrando para dentro do carro e fechando suas portas.

- Mas senhor, queremos ir logo para casa, r�pido. - reclama Vilma.





Enquanto isso, Fred e Barney est�o saindo do servi�o e quando se aproximam do carro onde est�o Beth e Vilma, Barney chama a aten��o de Fred:

- Olhe ali, Fred! Aquele carro parado! Ser� que est� com algum problema?

- � um Rolls-rocha! Tem gente dentro! Ser� que engui�ou um carro t�o novo desses?

- Acho melhor a gente ir l�, ver o que est� havendo, Barney!

- Sim Fred!

Dentro do carro fechado, submetidas à chantagem, as mulheres j� estavam nuas, e o motorista estava enrabando a Beth que gemia:

- AAAIIII! TÁ DOENDOOOOOH!

Vilma, nua a seu lado, se compadece se sua dor!

- Oh!

- Toda gostosa, heim sr� Rublle?! - comenta o motorista, metendo no cu de Beth eo mesmo tempo que lhe apalpa os seios.

Depois � a vez de Vilma, que ele faz deitar-se sobre o banco, as pernas abertas e ele, entre elas, metendo at� o fundo, enquanto Beth, deitada no assoalho do carro, assiste impotente sua amiga ser tra�ada pelo motorista insaci�vel.

- Puta que o pariu, que buceta gostosa, sr� Flintstone! Merece a surra de pica que est� levando hoje. Agora � minha vez! - diz ele, arremetendo com tudo, at� o fundo.

- AAAIIII..! Assim n�o! Ta muito forte!

Beth implora para que ele pare:

- Por favor, nos leve embora! J� fomos muito abusadas pelos B�falos! Queremos ir pra casa!

- Cala a boca! Primeiro vou terminar de comer esta ruiva! Isso, geme pra mim! Pede ele, metendo em Vilma que est� com as pernas erguidas, para o alto.

- Aiiii...! P�ra... Aaaiiii... Desgra�ado...

Fred e Barney se aproximam do carro, pensando em ajudar, mas se surpreendem ao ver que dentro dele, um homem estava fodendo uma mulher. Da posi��o em que se encontravam, pela janelas do carro, puderam ver apenas as costas do homem, metendo na mulher que estava deitadas no banco do carro, cujo rosto estava escondida pelo corpo do homem, s� podendo ver dela, as pernas escancaradas e levantadas para o alto, enquanto o homem metia=lhe a vara.

Excitados com a cena, Fred e Barney conversavam:

- Olha Barney, o cara est� fudendo a mulher com for�a! Ou�a como ela geme, eh, eh!

- Sim Fred!

Dentro do carro, a mulher reclamava:

- Aaaiiii! P�ra! Ta machucando! AAAIIII....

- � assim que eu gosto! � pra machucar mesmo! Eu meto � com for�a!

Nesse instante o homem percebe que est� sendo observado e fica furioso:

- Ei! Que � que voc�s est�o olhando? D�em o fora, porra! Estou tra�ando esta gostosa e voc�s querem atrapalhar?

- O-oops! Desculpe amigo! N�o queremos incomodar! S� espiar um pouco! – desculpa-se Fred, e Barney:

- C-Calma a�, amigo!

Em seguida, Fred e Barney voltam para o carro, cabisbaixos:

- Porra, a gente n�o ias atrapalhar, apenas dar uma olhadinha! Que merda! Quer saber, Barney? Antes de voltar pra casa, vamos comer um brontoburguer! Isto me deu uma fome!

Tamb�m acho Fred. Vamos!

Essa passou raspando, por pouco Frede e Barney n�o flagraram suas queridas esposas! N�o foi dessa vez!

Depois de satisfeito, o motorista as levou para casa. Ao descerem do carro, ambas estavam toda doloridas, da tarde de sexo que haviam tido:

- Pronto, est�o em casa! Depois podemos repetir a dose! Quem diria, casadas e com essas carinhas de santas!

- Vilma, estou toda dolorida!

- Eu tamb�m! Agora temos que pensar no que diremos do Fred e ao Barney. Quanto a n�s duas, vamos guardar segredo, uma da outra! S� falaremos da reuni�o, certo?

Mas para sorte de ambas, Fred e Barney haviam dse demorado na lanchonete e ainda n�o haviam chegado. Beth j� ligou para Vilma:

- Alo, Vilma! O Barney ainda n�o chegou e seu Fred estiver com ele, demos sorte, n�o precisamos inventar nada!

- Sim Beth, o Fred tamb�m n�o chegou! Ufa! – suspirou aliviada, pensando:

“Mais um segredinho para guardar...”

No dia seguinte, no aeroporto de Bedrock, Fred e Barney foram se despedir dos companheiros de clube de Stonew York, trazidos pelo sr. Pedreira:

- Bem, rapazes, obrigado por tornarem Beth e Vilma, parte da nossa congrega��o! Espero que voltem em breve!

- Estamos orgulhosos! - completou Barney.

- Oh, sim! Voltaremos em breve para supervisionar e dar assist�ncias às suas esposas! Eh, eh! – diz Jack todo sorridente.

- Com o maior prazer! – completou o sr. Billy.

Nisso o sr. Pedreira interv�m:

- Vamos rapazes! O ptero-v�o para Stonew York j� vai sair.



FIM





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