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ESPOSA PUTA, MARIDO CORNO

Esposa puta, marido cornornrnMinha esposa adora foder. Trepamos de todos os jeitos, ela me d� a buceta, de vez em quando o cu, mama minha vara at� o gozo e bebe tudinho, enfim, somos felizes na cama. Ela � uma branquinha tesuda, cabelos pretos, olhos tamb�m, pernas bonitas, coxas grossas, pouca bunda, peitinhos pequenos, boquinha de puta. Dama na sociedade e puta na cama.rnQueria v�-la tomar outra caceta e disse a ela. No come�o relutou, mas fui aos poucos fazendo sua cabe�a. Quando est�vamos fudendo eu falava sacanagens sobre outro macho bem no seu ouvido:rn-- J� pensou, hein, outra pica dura agora pra voc� mamar enquanto toma na buceta?rnEla delirava, se excitava claramente, aumentava os movimentos e gemia mais forte. Um dia, antes de sairmos pro trabalho ela estava mamando minha vara, eu sentado ela ajoelhada entre minhas pernas e eu mandei:rn-- Queria voc� agora de quatro, mamando minha vara e um macho comendo sua buceta por tr�s... Ela respondeu na hora, tirando o pau da boca.rn-- Ent�o arranja um macho pra mim, n�o � isso que voc� quer?rnVoltou a mamar com gosto at� que enchi sua boca de porra. Ela bebeu tudo como sempre, pois adora o gosto.rn-- Pode deixar que vou arranjar um macho pra comer sua buceta minha putinha safada...rnFomos trabalhar e decidi procurar um garoto de programa para n�s. Para come�ar era melhor um servi�o profissional, depois ver�amos o que fazer. Fiz contato com um rapaz pelo telefone e marquei para a tarde seguinte uma ida ao apartamento dele com minha esposa.rnChegada a hora fomos de t�xi at� uma rua em Copacabana e entramos no pr�dio que era correto e discreto.rn-- Boa tarde, v�o entrando e ficando à vontade...rnEra um rapaz louro alto e forte que nos recebeu apenas com uma bermuda de surf e o peito musculoso de fora. Ele falou:rn-- Podem sentar, vou tomar uma ducha e volto logo.rnSaiu da pe�a, uma sala pr�pria para o sexo. Ma cama bem grande, frigobar, televis�o passando um filme de sacanagem, uma mesa e duas poltronas.rnMinha esposa ficou em p� no meio da sala um pouco sem jeito. Aproximei-me abracei ela forte j� passando a m�o nos seus peitinhos que era a melhor maneira de excit�-la. Ela gemia no meu ouvido e se esfregava em mim.rn-- Gostei de ver, os dois j� se preparando.rnOlhei e Beto j� estava nu diante de n�s, com o pau duro apontando para cima. Minha esposa me agarrou mais forte e eu disse pra ela:rn-- Olhe a� a vara dura que voc� queria, vai l�, pega nela...rnEla avan�ou para o rapaz e pegou na ferramenta dura. Beto come�ou a acariciar minha mulher e isso, como eu previa, me encheu de tes�o. Fui logo tirando a roupa e fiquei nu em instantes. Aproximei-me dos dois e minha esposa, ainda totalmente vestida, ficou com dois machos nus e de geba dura à sua disposi��o. Quem nunca deu sua esposa para outro macho n�o sabe como � bom ver sua querida pegar numa vara dura que n�o � a sua. Ela pegou uma vara em cada m�o e sem parar de olhar as duas, tocava uma punheta bem de leve para n�s. Assim uma mulher se transforma em f�mea, com duas picas nas m�os à sua disposi��o.rnSem tirara as roupas, minha esposa se ajoelhou diante de n�s e ficou brincando com as gebas. Punheteava, alisava, encostava as duas no rosto, at� que come�ou a lamber Beto. Colocou a pica na boca e mamou sem parar de pegar na minha que vendo isso estalou de t�o dura.rnMinha esposa mamando num macho jovem e bonito e pegando na minha pica. Coisa de louco. Ela tirou a pica de Beto da boca e mamou a minha durante um bom tempo. Parou de mamar e come�ou a esfregar nossas varas uma contra a outra, o que foi gostoso demais. Sentia a pica de Beto pulsar contra a minha e ela foi alternando, mamando cada uma, esfregando as duas contra o rosto, uma na outra, botou as duas na boca ao mesmo tempo, tocando punheta devagar.rnMinha linda esposinha virando puta, eu virando corno. Ela ajoelhada e toda vestida como esposa e mulher direita, manuseando duas ferramentas duras que estavam se aproximando do gozo. De repente gozei no seu rosto e Beto me seguiu, molhando minha mulher de porra, que escorria e ca�a nos seus peitos. Ela se levantou e sem dizer nada tirou a roupa ficando totalmente nua para n�s. Deitou na cama e nos chamou. Arreganhou as pernas e direcionou a geba de Beto para sua buceta lambuzada. Beto enterrou com maestria, colocando a pica at� o talo na buceta que s� fora minha. Minha mulher me mandou dar a pica para chupar. O que eu dizia em seus ouvidos em nossas transas se tornara realidade. Ela chupava e fodia.rnBeto comia a buceta dela com gosto. Enterrava at� o fundo, tirava toda, balan�ava para ela ver e enterrava de novo. Fui ficando siderado com a situa��o. Tirei o pau da boca dela e comecei a bater com ele na sua cara. Ela gostou e pediu mais.rn-- Vem maridinho corno, bate com a pica na cara de sua putinha, bate...rnBeto mandou-a ficar de quatro, ela obedeceu e ele enfiou na buceta da cadela. Fui pro lado dele que entendeu e tirou. Enterrei e bombei, tirei e ficamos nos revezando pra comer minha esposa. Ela rebolava como nunca e gritava:rn-- Isso, me come, corno, me come Betinho... Enterrem tudo, tratem essa puta como ela merece.rnDei uma palmada na bunda magra dela, que delirou:rn-- Vai castigar a esposinha cadela, vai?rnMinha mulher gozou profundamente com a tora de Beto atolada na buceta. Beto n�o se aguentou mais e gozou tamb�m, enchendo a buceta de minha esposa de porra. Fiquei de pau duro sem saber o que fazer, quando ela se ajoelhou na minha frente, chamou Beto e os dois mamaram at� que esporrei na boca do macho. Deitamos para tomar f�lego e ficamos trocando carinho devagar.rnSempre tive a curiosidade, mas nunca havia provado. A boca do macho era deliciosa, ele mamava de uma maneira diferente das mulheres. Olhei a vara de Beto ainda mole e me deu uma vontade irresist�vel. Peguei-a nas m�os e levei-a à boca. Mamei na vara do macho e senti um gosto delicioso de porra misturada com suco de buceta. Meu pau deu sinal de vida, o dele tamb�m, enchendo minha boca de carne dura. Me virei de forma a oferecer minha pica em posi��o de 69, eu por cima ele por baixo.rn-- Vai maridinho. J� virou corno agora vira viado... Mama a pica do macho, enche a boca, vai...rnOuvindo minha mulher o tes�o aumentava ainda mais. Mamava a vara e era mamado. Aos pouquinhos fui rebolando com o movimento de enterrar na sua boca. Beto passou a m�o na minha bunda, ficou acariciando, eu rebolava mais.rnBeto saiu de baixo de mim e me empurrou carinhosamente de forma que deitei de bru�os na cama. Ele pegou um tubo de gel e chamou minha esposa:rn-- Vem comigo lacear o cu do maridinho que eu vou comer gostoso.rnMinha esposa adorou a ideia e veio ajudar. Passaram KY em toda minha bunda, depois no rego. Minha esposa colocou um travesseiro debaixo de minha barriga, expondo minha bunda. Atacaram o cuzinho, que nunca tinha sido penetrado. Primeiro um dedo, bastante gel, depois dois, tr�s e quando vi j� metiam quatro dedos dentro de mim. Beto montou em mim, botou a cabe�ona na entrada e enterrou a vara toda de uma vez, me fazendo ver estrelas. Deitou por cima de mim me agarrando forte e enfiou at� o talo, ficando parado sem mexer um m�sculo. Minha esposa veio pela frente e me deu a buceta para mamar. Sentia o mastro de Beto l� dentro e a buceta dela na boca. Beto me dizia no ouvido:rn-- T� gostando de dar o cu, t�? Sinta minha carne dura dentro do seu cuzinho, sinta... Rebola para mim, viadinho, rebola...rnObedeci e comecei a rebolar devagarzinho na pica de meu macho.rn-- Marido safado esse meu... Corno e viado...rnMamava na buceta e me sentia uma putinha dando o cu pro meu macho. Rebolei mais forte, Beto come�ou o vaiv�m atochando e tirando, at� que esporrou inundando meu cu de porra. Esporrei no travesseiro sem nem mesmo tocar no meu pau.rnMinha esposa se levantou e ficou de quatro pedindo:rn-- Agora eu quero tomar no cu tamb�m.rnEnchemos o cu dela de gel, laceamos e comemos. Enterramos com for�a e fizemos minha esposa gozar como nunca. Descansamos um pouco, tomamos uma �gua bem gelada, paguei Beto e nos fomos prometendo voltar.rnSa�mos andando pela rua, meu cu incomodava, mas n�o do�a. Voltamos pra casa e fomos tomar banho. Fudemos de novo e fomos dormir, sabendo que t�nhamos tomado um caminho sem retorno: esposa puta e marido corno.rn

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