Depois daquilo eu comecei a ficar meio sem no��o. Passei o dia arrumando pretexto pra esbarrar com a minha cunhada e ent�o dava um jeito de passar a m�o, apalpar ou dar uma encoxadinha sem ningu�m perceber. Ela apenas me olhava com a cara feia e �s vezes me empurrava. rnPercebi ent�o como as pessoas ficam anexas ao que acontece ao seu redor, principalmente quando est�o num ambiente familiar. Ás vezes eu me arriscava de uma maneira que depois eu at� pensava em como pude ser t�o irrespons�vel. Fazia isso bem na frente dos outros, s� disfar�ando um pouquinho e ningu�m tava nem a�. A Joana ficava ?fula da vida? comigo, mas n�o fazia nada para n�o chamar aten��o.rnUma noite depois do ocorrido na horta, est�vamos s� os quatro na cozinha. As meninas estavam fazendo a janta e eu e meu cunhado est�vamos preparando uma batida de abacaxi. Foi quando minha esposa resolveu ir l� pra fora, na horta, pois queria coentro ou outro tipo de erva pra temperar a carne. Logo em seguida, meu cunhado saiu da cozinha pra fazer alguma coisa. Na hora dei aquela olhada pra minha cunhada. Ela me olhou de volta meio assustada meio com raiva: _ Nem vem, seu cuz�o!rnFoi a� que dei a volta na mesinha onde estava fazendo a batida, fui at� a pia e j� fui chegando com a m�o pra pegar na bunda dela. Ela apontou a faca que estava na m�o pra mim: _ T� falando s�rio! P�ra!rnC� vai me cortar com essa faca? ? perguntei, dando risada.rnVem aqui pra voc� ver! ? esbravejou me amea�ando.rnA� meu cunhado voltou e n�s disfar�amos. Mas eu continuei l� do lado dela e fingi que estava cortando legumes.rn_ Mudou de time, C�li�o? Vai fazer comida agora? ? perguntou meu cunhado.rn_ � pra ver se as coisas v�o mais r�pido, porque se depender dessas meninas, n�s vamos morrer de fome. ? respondi.rnN�s brincamos mais um pouco sobre o assunto e meu cunhado voltou a fazer a batida. Ele come�ou e usar o liquidificador e pra fazer isso, ficava de costas pra pia, onde est�vamos. Uma mureta separava a pia da �rea de jantar, por isso fic�vamos expostos apenas de metade do corpo pra cima. Foi a� que resolvi come�ar uma brincadeira que fez a Joana ficar maluca. Quando meu cunhado ligou o liquidificador, eu me aproximei dela e comecei a alisar sua bunda. Ela me olhava com raiva e se afastava, mas eu voltava a me aproximar. Ent�o, aproveitando que ela estava com uma daquelas cal�as meio folgadas, enfiei a m�o por dentro e comecei a ro�ar com o dedo por cima da calcinha dela. Ela fazia aquela cara de desesperada e ficava olhando pra mim, pedindo baixinho pra eu parar com aquilo, mas eu nem respondia.rnQuando meu cunhado se virava eu parava. Disfar�ava um pouco e depois ia outra vez. Comecei a ir mais fundo com o dedo coloquei por entre a calcinha e comecei a fazer um carinho bem gostoso na buceta dela. Sentir a ponta do meu dedo entrando naquela grutinha quente era demais. Meu pau j� foi de 0 a 100 em menos de 2 segundos. O que foi um pouco desconfort�vel, pois estava vestindo uma cal�a jeans um pouco apertada na virilha.rnJoana fazia cara de quem n�o estava gostando, mas o que me fazia continuar era o fato dela n�o se afastar de mim, o que poderia fazer sem o menor esfor�o se quisesse. E a bucetinha dela estava ficando t�o molhada que meu dedo entrava e saia como se tivesse passado lubrificante. Ela disfar�ava e n�o falava nada, mas dava pra ver que estava adorando, tanto que come�ou a rebolar bem devagarzinho, acompanhando o movimento que eu fazia com meu dedo.rnDe repente meu cunhado se virou e trouxe um copo na nossa dire��o: _ Experimenta a�, morena! V� se t� bom de a��car! ? falou, colocando o copo em cima da mureta na nossa frente. Ele se virou t�o r�pido que quase n�o me deu tempo de tirar a m�o. Mas apenas largou o copo e j� se virou voltando pra mesinha. Joana ficou t�o assustada que pegou o copo quase que instantaneamente e virou uma golada da batida t�o grande que derramou metade do conte�do na blusa. rnMeu cunhado viu aquilo e brincou: _ Oh! T� b�bada antes de beber?!?rnEu dei uma risadinha pra disfar�ar e ela meio sem jeito, se limpou com um pano. Meu cunhado pegou riu por um tempo da atitude desastrada de sua esposa e perguntou: _ E a�, t� bom ou n�o?rn_T�, t� �timo! ? falou ela meio sem gra�a.rnMeu cunhado pegou o copo e come�ou a preparar mais (depois eu me perguntei por que tanta batida, mas na hora estava adorando). Eu ent�o resolvi fazer um teste. Em v�s de partir pra cima da Joana de novo, eu fiquei quieto. Continuei a cortar os legumes e depois de alguns segundos, ela sem olhar pra mim, se aproximou pegou na minha m�o e colocou dentro da sua cal�a. rnSe eu ainda tinha alguma d�vida de que ela estava curtindo aquelas loucuras tanto quanto eu, essa d�vida foi pro espa�o naquele momento. Mais que depressa comecei a masturb�-la outra vez, agora com mais intensidade. Ela rebolava com tanta vontade que comecei a ficar preocupado, afinal o meu cunhado estava a menos de 3 metros da gente. Mas ela tinha perdido completamente qualquer tipo de receio e se entregou ao prazer daquela situa��o. Rebolava que nem uma doida, fazendo um movimento circular e segurava na borda da pia com for�a, tentando n�o gemer.rnQuando meu cunhado ligou o liquidificador mais uma vez, eu aproveitei e acelerei mais ainda os movimentos. Ela, num �mpeto de prazer largou uma das m�os da pia e come�ou a me alisar, passando pela barriga, indo at� as coxas, e parando em cima do meu pau para apert�-lo com for�a (isso foi um pouco inc�modo, eu admito). Foi quando senti as pernas dela come�arem a tremer de um jeito fren�tico. ?Putz! Ela t� gozando. Eu t� fazendo ela gozar com o dedo!? pensei, todo feliz, deixando a soberba tomar conta de mim. Ela ent�o botou a m�o na boca pra segurar o grito. Ficou assim alguns segundos, tremendo tanto que pensei que fosse perder o controle das pernas. Mas ela perdeu o controle foi de outra coisa. Depois de soltar um gritinho bem baixinho, abafado pela m�o na boca, ela come�ou a se urinar toda. Com certeza estava com a bexiga um pouco cheia e n�o aguentou segurar, pois ela lavou o ch�o. rnEu tirei a m�o de dentro da cal�a dela e fiquei olhando, impressionado com aquilo. Joana ficou de cabe�a baixa, e olhos fechados, se apoiando na pia e respirando fundo. Eu fiquei olhando praquela molhadeira no ch�o e nas cal�as dela e pensei r�pido. Peguei a panela cheia d?�gua em que est�vamos colocando os legumes e ainda n�o estava ligada e derrubei no ch�o, em cima de onde ela tinha mijado. rnEla se assustou com minha atitude, mas percebeu a inten��o logo. Meu cunhado se virou e falou: _ Oh, morena!?! Que porra � essa? T� derrubando tudo, hoje?rnA� eu intervi: _ Fui eu. Tava colocando a cenoura na panela e derrubei sem querer. ? falei meu sem jeito.rnMeu cunhado se aproximou pra ver se ela n�o tinha se machucado, pegou na m�o dela e olhando toda aquela molhadeira, disse: _ � melhor c� trocar essa cal�a, t� toda molhada. rn_ Tem que limpar isso aqui antes. - Falou ela, ainda meio atordoada com o orgasmo que tinha sentido.rn_ O C�lio derrubou, ele que limpe! ? disse j� levando ela em dire��o aos quartos.rn_ �, deixa que eu limpo. ? falei j� indo pegar o rodo e os panos.rnFoi quando chegou minha esposa e viu toda aquela zona. Olhando pra mim com uma cara de espanto, perguntou: _ Que lamban�a � essa?rn_ Teu marido que fez merda, a�! ? brincou meu cunhado.rnExpliquei o que ?supostamente? havia acontecido e minha esposa riu. No resto da noite, a minha ?desastrosa? atitude foi a piada principal. Mas a partir daquele momento, ao inv�s de sempre devolver meus olhares com uma express�o repressora, Joana come�ou a me dar sorrisinhos meio t�midos sempre que nossos olhares se cruzavam. rnrnCONTINUA...