Ol�, Moro em S�o Paulo, Capital e tenho 39 anos. Sou casado e levo uma vida Heterosexual, mas o que vou contar... � que nem sempre foi assim.
Eu era adolescente e vivia aquele momento onde a garotada come�a a descobrir a sexualidade, as primeiras punhetas, as revistas pornograficas, os desejos, at� chegar a primeira trepada.
Ent�o vou contar como foi a minha primeira trepada, que por acaso, acabou n�o sendo com uma menina, mas sim com um menino, melhor ainda, com o meu melhor amigo da epoca
Rog�rio tinha a mesma idade e lembro que sempre estavamos juntos. Eramos realmente inseparaveis, faziamos tudo juntos, um acordava e ia na casa do outro e passavamos o dia todo brincando. Fomos crescendo e a amizade era cada vez mais forte, at� come�amos a dormir um na casa do outro. As vezes eu dormia na casa dele e outras vezes, ele dormia na minha. E foi numa dessas vezes que aconteceu o fato que vou narrar.
Na noite em quest�o, eu fui dormir na casa dele e lembro que estavamos no seu quarto vendo umas revistas pornograficas, essas coisas de moleque, sempre que dava, a gente via essas revistas. Mas nunca nos masturbavamos na frente um do outro. Sempre acabava algu�m disfar�adamente indo para o banheiro e se acabando na punheta.
Mas naquela vez foi diferente, pois ele tirou o pau pra fora e come�ou a se masturbar ali mesmo, na minha frente. N�o sabia o que fazer, confesso que aquela cena me assustou bastante.
Eu estava bem envergonhado, com medo que sua M�e entrasse no quarto e visse ele se masturbando na minha frente.
Num determinado momento eu deixei de olhar para a revista que estava comigo e sem que ele percebesse, passei a olhar para o movimento de sua m�o, empunhando seu pau. Senti meu cora��o disparando, meu corpo tremia...e confesso ...era de desejo e uma enorme vontade de segurar naquele cacete duro.
Respirei fundo e voltei a folhear a revista, mas, estava realmente muito dificil me concentrar nas fotos daquela revista, pois meu olhar sempre acabava desviando e voltando para o pau do meu amigo.
Fomos interrpompidos por sua m�e, que gritava da cozinha, dizendo que o jantar estava pronto. Meu amigo guardou sua ferramenta tranquilamente, levantou e me chamou para jantarmos.
Na mesa de jantar, fiquei calado o tempo todo e n�o pensava em mais nada a n�o ser naquela imagem que insistia em ficar na minha cabe�a. Olhava para o meu amigo e ficava cada vez com mais vontade e ent�o, passei a desejar aquele caralho.
Nossa, o que estava acontecendo comigo. Eu pensava. . Achei que se eu deixasse aquela sensa��o tomar conta de mim, acabaria me tornando um viado, ent�o procurei pensar em outras coisas. O que era dificil naquela noite.
Ap�s o jantar, fomos para a sala ver TV junto com sua M�e. Sentei numa poltrona bem aconchegante e nem dei conta que havia pegado no sono, tanto que nem notei quando sua M�e foi dormir.
Mas ap�s sentir o meu amigo me apalpando, acordei meio assustado e perguntei o que tava acontecendo, ele me disse que ia come�ar "sala especial" (Pornochanchadas Nacionais que passava todas as sextas na TV).
Percebi quando ele se cobriu com um cobertor e passou a segurar em seu pau novamente. Eu continuei meio sonolento, mas meu cora��o pulsava, pois imaginava o que poderia acontecer.
O filme foi rolando, as transas foram acontecendo e novamente fui sentindo aquele desejo de segurar no pau dele. Fechei meus olhos e come�ei a imaginar que eu era uma "menininha", imagei as varias situa��es e fui ficando com mais tes�o, mas, acabei pegando no sono novamente.
E foi ai que tudo aconteceu. Meu amigo me apalpou novamente, por�m dessa vez, continuei fingindo que dormia. queria ver at� onde ele ia. Ele parou por um tempo, mecheu no meu ombro para certificar que eu estava "dormindo".
Ent�o senti que ele levantou do sof� e sentou ao lado da poltrona onde estava deitado e passou a me apalpar mais intensamente. Sua m�o passeava pela minha bunda e a sensa��o de tes�o aumentava cada vez mais.
Que sensa��o maravilhosa, eu estava todo arrepiado e a mer�e do que ele faria comigo.
Ent�o ele come�ou a agir, puxou minhas pernas para fora da poltrona, tudo delicadamente para n�o me "acordar". Depois ele suavemente, come�ou a me virar de bru�os, fazendo com que eu ficasse de quatro na poltrona.
Eu sentia um misto de medo e tes�o. E ele bem devagar, come�ou a tirar o meu Short, parando as vezes para dar beijinhos na polpa da minha bundinha. Que delicia. Sentir aquela respira��o quente e seus beijnhos. Ent�o l� estava eu , de quatro e peladinho.
Meu maior medo era sua m�e aparecer e ver aquela cena inusitada, mas o tes�o e a vontade de saber o que ia acontecer me fazia ficar ali, naquela posi��o, aguardando o que ele iria fazer. Seus beijinhos eram constantes e deliciosos, sentia meu corpo estremecer de prazer, principalmente quando ele abriu carinhosamente as as minhas pernas.
Ele fazia tudo bem suavemente, n�o queria me "acordar", n�o queria perder aquele momento e nem eu (rsrsrsrsrsrs). Ele foi enchendo minha bunda de beijo e suavemente, segurou minha bunda com suas m�os e abriu, cuidadosamente, fazendo com que meu cuzinho piscasse de tes�o. Senti sua respira��o aproximando, e n�o aguentei quando senti sua lingua passeando pelo meu cuzinho, gemi deliciosamente, entregando meu corpo para aquele homem, que passou a me lamber deliciosamente, enquanto eu gemia feito uma putinha.
Acho que ele ja sabia que eu n�o estava "dormindo", mas ele se assutou, quando abri os olhos e perguntei o que estava acontecendo. Ele n�o sabia o que fazer, sentou no sof� e gagejando come�ou a me perdir desculpas,ent�o, olhei para ele e disse que estava adorando os seus carinhos, mas que seria melhor a gente ir para o quarto dele, pois na sala seria muito perigoso.
Ele sorriu aliviado, eu me levantei da poltrona, me aproximei dele e disse.
-O que voc� fez agora n�o tem volta. Quero que voc� continue.
Ele me agarrou e me segurou no colo e me levou para o quarto. Entramos e ele disse, trancando a porta, que ali n�o seriamos incomodados.
Sentei na cama e quando ele se aproximou, me ajoelhei na sua frente e passei a m�o em seu pau por cima do short, ent�o, delicadamente, abaixei seu short at� o joelho, sentindo pel�a primeira vez o cheiro daquele caralho que passei a noite toda desejando. Segurei aquele peda�o quente de carne e iniciei a minha primeira punheta pra ele. Olhava em seus olhos, enquanto tocava a punheta para ele, que fechava os olhos e gemia baixinho dizendo que estava gostoso.
Ap�s um tempo batendo punheta pra ele, ouvi a minha primeira ordem.
-Vai, enfia ele na boca...chupa o meu pau.
Aproximei minha boca e dei um beijo na cabecinha, passei a lingua para sentir o sabor e confesso que achei meio esquisito no come�o, por�m fiquei lambendo a cabe�a do pau dele, para ir me acostumando.
Ent�o criei coragem e abocanhei aquele mastro enorme e quente, com muita vontade. Chupei como se fosse um sorvete, ele ia me dizendo como fazer e eu procurava seguir as suas orienta��es, ent�o ap�s um tempo, eu ja estava mamando deliciosamente, como ele mesmo dizia. Confesso que passei a adorar o sabor de um caralho. Era realmente delicioso. Nunca havia chupado nada assim(rsrsrsrsrs).
Como nas revistas que viamos, procurei me especializar, ent�o passei a engolir, lamber, batia ele na minha cara. Chupava do saco at� a cabe�a Procurei fazer tudo para que ele gostasse e confesso que aprendi rapidamente.
Chupava deliciosamente do jeito que ele queria. Via em seus olhos que ele estava adorando. Mas o que mais gostava de fazer para me exibir era, colocar a cabe�a do pau dele entre meus labios, olhar em seus olhos e engolir seu pau sem tirar meus olhos dos seus, ele ia ao delirio. Adorava.
-Isso, ahhhh, que delicia. Chupa. Mama no meu caralho. Ele falava baixinho, fazendo com que eu me sentisse a "mulherzinha" mais feliz do mundo.
Ent�o meu amigo levantou, me abra�ou e disse que eu era muito especial e que n�o deixaria nada acontecer comigo. Aquelas palavras foram confortantes e me deram muita seguran�a. Eu sabia que ele me protegeria. Sabia que protegeria a "mulherzinha" dele. Era assim que eu me sentia. A "mulherzinha" dele.
Ele novamente me colocou de quatro na cama e voltou a chupar deliciosamente o meu cuzinho. Era assustador o tes�o que eu sentia com sua lingua, me contorcia todo e delirava de tes�o. Ele parou, e me perguntou se eu estava preparado. Balancei a minha cabe�a e pedi:
-Fode o meu cuzinho, eu quero ele inteirnho.
Ele levantou e abriu a porta, fiquei sem entender e quando fui me sentar ele ordenou:
-N�o!. Fica assim mesmo.Vou at� a cozinha e volto rapido.
Ele voltou com o pote de manteiga, perguntei o que ele ia fazer. Ele me tranquilizou, disse que facilitaria a penetra��o. Aproximou-se, ajoelhou atr�s de mim, e com um pouco de manteiga no dedo, introduziu no meu cuzinho, me levando ao delirio. Ele espalhou manteiga por todo o meu cuzinho, colocou mais um pouco no dedo e enfiou devagarzinho, me fazendo gemer deliciosamente, bem baixinho.
-Uuuuiiiiiii,que delicia.
Ele enfiava e tirava o dedo do meu cu, foi fazendo com que eu me acostumasse.Depois ele passou mais um pouco de manteiga e passou enfiar dois dedos que me comiam a bunda deliciosamente.
- Ta gostando viadinho? Gosta de levar no cuzinho,n�?
-Sim, eu gosto. Falava com uma voz afeminada enquanto ele me fodia com seus dedos.
-Arrebita bem a bunda, Putinha. Que agora teu macho vai te comer.
Meu cuzinho ja estava preparado para receber aquele pau e ele veio, encostando a cabe�a no meu cu e foi enfiando devagarinho, senti seu pau entrar bem devagar, deliciosamente. No come�o era estranho, mas ele ia enfiando e tirando, e aos poucos fui me acostumando e vendo o quanto era delicioso. Como � gostoso dar o cu, eu pensava enquanto ele me comia deliciosamente.
Seu pau invadia deliciosamente meu rabo e n�o demorou muito sentir aquele mastro inteiro atolado no meu rabo. Apos me acostumar pedi para ele me foder mais rapido. Ele ent�o passou a me comer rapidamente,dando tapas na minha bunda e me chingando.
-Viadinho, Bichinha.Safadinho. Gosta de rola,n�. Eu sabia que voc� gostava.
Ele Segurava pela minha cintura, e me fodia gostoso num vai-vem bem ritmado e delicioso. Eu adorava sentir aquele caralho delicioso, adorava ouvir as obcenidades que ele falava.
-Vai putinha, rebola e sente o pau de seu macho te arrega�ando.
Tanto que rebolava, jogava a minha bunda para tr�s, fazendo com que meu cuzinho engolisse toda aquela vara. Gemia alucinadamente e afemindamente enquanto ele espancava minha bunda com carinho.
-Vem, Cavalga na minha rola.
Ele sentou-se na cama, e eu rapidamente pulei sobre seu pau, segurei-o e coloquei na entrada do meu cu, fazendo com vara dele escorregasse dentro do meu cu e deliciosamente passei a cavalgar, de costas pra ele, como ele queria.
-Adoro ver o meu pau entrando no seu cu guloso.
Ouvia ele dizer ,enquanto acelerava cada vez mais o meu ritmo, at� que praticamente estava pulando no pau dele. Pulei tanto que ele n�o aguentou mais.
-Ahhhh. Ohhhh! Vou gozar. Vai Ajoelha no ch�o que eu vou gozar na sua cara.
Rapidamente eu me ajoelhei , ele veio na minha dire��o e enfiou o pau na minha boca,
Abocanhei e passei a chupar rapidamente, mantendo o ritmo da cavalgada, chupei freneticamente, querendo sentir o sabor da porra dele.
-Chupa, sua bichinha. Isso viadinho. Tomar o meu leitinho. Dizia ele gemendo muito.
-Ahhhhh! to gozando. Isso , assim.....abre a boquinha.
Abri minha boca enquanto ele segurando o seu pau, come�ou a soltar seus jatos de porra, que invadiram minha boca rapidamente.
-Engoli viadinho, esse � o seu pr�mio. bebe a minha porra. Dizia ele batendo o pau na minha cara.
Engoli tudo o que pude, mas sentia que minha caa e at� o meu cabelo estavam cobertos de porra. Eu estava todo melecado, mas muito feliz.
Ent�o, n�o parei, abocanhei novamente seu pau, e passei a chupar novamente, agora para sugar tudo que tinha direito, at� deixar bem limpinho.
-Ohhhh! Assim eu morro. Ahhhh.
Ele deitou na cama e eu me deitei ao seu lado para continuar chupando seu pau. Eu estava adorando, achei que tinha nascido para aquilo. Sentia o gosto da porra ainda em minha boca, e confesso que tinha adorado o sabor. Ele estava descansando enquanto eu chupava seu pau.
Foi uma noite inesquecivel, passei praticamente a noite inteira realizando os desejos dele. Foi assim que aconteceu a minha primeira experiencia.
Os fatos narrados nesse conto aconteceram, n�o com essa intensidade, pois eramos muito jovens. Mas se tivesse que acontecer novamente, gostaria que fosse assim, dessa maneira.
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