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COMO TRA� MEU MARIDO SEM QUERER

COMO TRA� MEU MARIDO SEM QUERER

Os fatos que passo a relatar ocorreram durante o carnaval de 2003. At� agora n�o tive coragem de cont�-los a ningu�m, exceto ao meu analista. Entretanto, em vista da possibilidade de permanecer inc�gnita, resolvi narr�-los nesta p�gina. Os nomes e os locais, evidentemente que s�o fict�cios para que n�o haja perigo de ser identificada. As pessoas que participaram, entretanto, se lerem enste relato, saber�o de que se trata. Inicialmente preciso dizer que me chamo Sandra, sou advogada e trabalho em meio per�odo numa empresa de consultoria. Me considero uma mulher normal, nem baixa, nem alta, sou ruiva com algumas sardas no colo, magra, 1,69 m., seios m�dios bem empinados e bumbum n�o muito grande mas arrebitado. Apesar de meus 32 anos, meu corpo est� em perfeita forma em raz�o da malha��o quase di�ria na academia. Sou casada com Paulo, um loiro de 1,75 m. de altura, 73 kg, e quarenta anos. Paulo, apesar do pouco tempo de que disp�e, tamb�m cuida de seu corpo, de maneira que formamos um casal bonito e muito elogiado. Paulo � executivo de uma empresa de sementes de pastagens e levamos uma vida razo�velmente confort�vel. Para o carnaval deste ano (2003), o patr�o de paulo nos convidou e aos demais executivos da empresa dele, para ficar em sua casa de praia que alugara em Guaruj� (SP). Por insist�ncia de Paulo acabei topando e fomos no s�bado. Chegamos por volta das 15:30h. e l� j� estavam diversos colegas de Paulo, alguns com esposas ou namoradas, outros s�s, cerca de 19 pessoas, incluindo o patr�o de Paulo e sua esposa. A casa era maravilhosa, com a frente voltada para o mar, a praia ficava a uns 50 metros da casa que tinha quatro quartos, tr�s salas, uma imensa varanda, chrrasqueira e uma piscina espetacular, tudo decorado com extremo bom gosto. Chegando descemos as malas que ficaram na primeira sala mesmo, fui apresentada a todos (parece que Paulo j� conhecia todo o mundo), conversamos um pouco e fomos tomar um banho de praia. Na volta, ap�s uma ducha na beira da piscina, ficamos em volta da churrasqueira onde o patr�o de Paulo assava uma carne, todo mundo por ali, tomando uisque, ouvindo m�sica e conversando, entabulei uma conversa agrad�vel com a esposa do M�rcio que tamb�m era advogada. O Paulo conversava com seus colegas e, neste ritmo o churrasco ia sendo servido. Terminado o churrasco, continuamos conversando, e, quando me dei conta era quase meia noite, algumas pessoas j� tinham sa�do, inclusive Paulo. Completamente grogue por causa do u�sque, entrei na casa e fui procurar por Paulo, achei-o deitado na sala de televis�o em uns corchonetes jogados ali. Deitei-me ao lado dele, abracei-o e, em seguida dormi sob efeito do �lcool. De madrugada senti uma m�o passando pelos meus quadris e coxas e um volume encostado em minha bundinha. A m�o subia at� meus quadris, descia at� as coxas, voltava pela bunda ou pela frente das coxas, alisava minha barriga e aquele volume ali, persistente, levemente enconstado no meu bumbum. Sonolenta, sem ter acodado, pensei que fosse o Paulo, ele sempre fazia isso, fiquei quieta sentindo aquela m�o e aquela press�ozinha gostosa no bumbum, a m�o ficou mais atrevida e j� acariciava minha bocetinha por cima do biquini, o tes�o foi crescendo e abri levemente as coxas para facilitar o trabalho da m�o que, por sua vez, entrou por dentro do biquini e j� alisava meu clit�ris. N�o resistindo mais, joguei meus quadris e bumbum para tr�s, para sentir melhor a press�o na bunda. Nesse movimento encaixei meu corpo no outro por completo e levei o maior susto da minha vida. O homem que estava ali n�o era o Paulo. Suas coxas e sua barriga eram peludas, o Paulo � lisinho, quase sem pelos, suas coxas eram sensivelmente mais grossas que as do Paulo e o volume de seu cacete, agora j� colado na minha bunda tamb�m era bem maior. Acabei de acordar com o susto, abri os olhos e vi o Paulo, bem ali na minha frente, deitado de costas para mim e dormindo a sono solto. Paralisada com a situa��o, o cora��o querendo sair pela garganta, meu primeiro impulso foi gritar. Reprimi esse impulso com medo de acordar todo o mundo e causar um tumulto, fiquei assim, apatetada, sem saber o que fazer. Equanto isso a m�o do homem que me acariciava j� estava totalmente dentro do meu biquini, com um dedo j� enfiado na minha boceta e seu pau encaixado no rego da minha bunda. Junto com o medo e o desespero, senti um tes�o louco, como nunca havia sentido. Resolvi fazer de conta que continuava dormindo e ver no que dava. Ele come�ou a beijar minhas costas, enquanto a m�o soltava os lacinhos do meu biquini e o retirava por completo, em seguida tirou sua sunga e encostou seu pau na minha bunda. Com a m�o ele afastou minhas coxas mais um pouco, eu n�o facilitei nem impedi o movimento, depois colocou o pau entre elas. Eu procurava medir aquele pau. Sentia que ele era bem maior e mais grosso que o pau do Paulo (15X6,5, eu mesma j� medi). Aquele pauz�o estava ali, na entradinha da minha boceta que, a esta altura, j� estava toda melada, foi for�ando, for�ando at� entrar a cabe�a e mais um pouco. Aquilo me deixou completamente louca. Virei-me de bru�os puxando meu amante desconhecido para cima de minha bunda e ele veio. Mordia minha nuca, acariciava meus seios e estocava aquele pauz�o maravilhoso na minha bocetinha agora totalmente arrebitada para tr�s e para cima. N�o sei quantas vezes eu gozei. Mordia a fronha do travesseiro para n�o gemer, at� que ele, num espasmo mais forte, gozou enchendo minha bocetinha de porra. Depois ele se levantou e saiu. Esperei mais um pouco, tamb�m me levantei e fui ao banheiro, tomei um banho e voltei. Olhava o Paulo ali dormindo e n�o acrdeditava no que tinha feito, tra�ra meu marido com um desconhecido, bem ali, ao lado dele. Fiquei ali, com um turbilh�o de sentimentos loucos me consumindo, s� consegui conciliar o sono quando o dia j� estava claro. Acordei por volta das 9:00h., o Paulo j� tinha se levantado. Levantei e fui tomar caf�, o Paulo estava ali, abracei-o e beijei-o, ele retribuiu normalmente. Gra�as a Deus n�o percebeu nada, pensei eu aliviada. Depois do caf� fomos para a praia e l� estavam quase todos. Me deitei em uma esteira e fiquei olhando os homens que jogavam uma pelada bem ali na minha frente. Fiquei imaginando qual deles seria e, quando dei por mim, estava medindo com os olhos aquelas coxas, barrigas e... volumes sob a sunga para tentar descobrir meu amante desconhecido. Entretanto, pelos menos Tr�s se encaixavam naquele perfil. Beto, um moreno claro com mais ou menos um metro e oitenta, M�rcio, o marido da advogada com quem conversara na noite anterior, um branco, mais baixo mas totalmente peludo e Fl�vio, que tinham me apresentado como gerente de opera��es. Todos eles tinham uma complei��o f�sica que podia se encaixar na descri��o do meu amante. Passei a observar o volume de suas sungas mas n�o cheguei a qualquer conclus�o. Na hora do almo�o, passei a observ�-los, para tentar descobrir meu amantede outra forma, conversei com eles, mas todos eles me tratavam com a maior naturalidade, comecei a imaginar se n�o seria outro, por�m nenhum dos outros homens na casa se encaixava naquele perfil. Aquilo tudo foi me deixando mais curiosa e determinada a descobrir quem era “ele”. � noite, novamente na roda do churrasco, peguei um copo de uisque para mim e outro para o Paulo, bebericava o meu e servia copiosamente o paulo com u�sque e gelo. Ele estava num papo animado com a esposa do patr�o. Falavam sobre o pantanal matogrossense, amaz�nia e outras viagens que j� tinham feito e eu ali, s� enchendo o copo dele de uisque. Meus tr�s poss�veis amantes estavam acordados e conversando entre si, passei a perceber que o Beto eventualmente olhava para nosso lado, mas n�o dava qualquer sinal que pudesse denuncia-lo. L� pela meia noite o Paulo, completamente embriagado, foi deitar-se e eu, logo em seguida tamb�m fui. Deitei ao lado dele e fiquei esperando. Cerca de meia hora depois senti a m�o nas minhas ancas e algu�m se deitando a meu lado. Fiquei im�vel e esperei mais um pouco, logo a m�o ficou mais atrevida e j� entrava em meu biquini. Depois de uns cinco minutos dessa bolina��o levei a m�o para tr�s para agarrar aquele mastro que me comera t�o gostosamente na noite anterior. Levei outro susto imenso. N�o se tratava do mesmo pau. Embora por cima da sunga, pude senti-lo completamente duro mas era um pau normal, igual ao do Paulo. Fiquei novamente paralisada com a situa��o, mas n�o pude fazer nada. Eu estava ali, tinha deixado ele me bolinar, estava segurando aquele pau desconhecido, n�o havia nada que pudesse fazer. Por outro lado, o inesperado da situa��o me deixou outra vez com um tes�o enorme e comecei a acariciar aquele pau, primeiro por cima da sunga, depois me virei e fiz um movimento para retirar a sunga, ele ajudou e com a sunga totalmente retirada puxei-a e enfiei-a debaixo do meu travesseiro sem que ele percebesse. Enquanto isso ele foi soltando meu biquini que, desta vez n�o tinha lacinhos, ajudei-o e me abaixei, fiqui de quatro e comecei a beijar aquele pauzinho, chpa-lo e medi-lo com a boca e a l�ngua, era igualzinho ao do Paulo, sem tirar nem por, s� que num corpo peludo. Estava nesse movimento de chpar aquele pau quando fui, subitamente encoxada por outro homem. Nada me assombrava mais, j� estava totalmente enlouquecida de tes�o. Aquele homem, ainda de sunga esfregava seu volume na minha bunda, se abaixou e come�ou a me chupar por tr�s, depois veio, j� com o pau pr� fora e foi introduzindo na minha boceta. Na hora tive certeza que era meu pau da noite anterior. Aquela cabe�ona entrando na minha chaninha apertada n�o deixava d�vidas. Parei de chupar o pauzinho, me virei e ca� de boca naquela piroca. Acabei de tirar sua sunga e, sem que percebesse, coloquei junto com a outra, debaixo do travesseiro. Abocanhei aquele mastro de novo e ele etrava em minha boca com dificuldade, consegui engolir toda a cabe�a e acariciava o tronco e as bolas, passei a correr a lingua por ele e a me deliciar com aquele pauz�o, enquanto isso, o do pauzinho me estocava por tr�s, entrava completamente na minha boceta e voltava. Ondas subiam e desciam pelo meu corpo, me imaginava sendo comida pelo Paulo e chupando aquele cacet�o. Tinha orgasmos sucessivos. Quando senti que o que me comia ia gozar, parei, me virei e ofereci minha bocetinha encharcada para meu amante original que n�o se fez de rogado, encostou a cabe�a na porta da bocetinha e come�ou a me penetrar, devagar, como na noite anterior. Eu senti aquela cabe�orra entrando e alargando as paredes da minha boceta. Quando aquele pauz�o entrou todo, tocava o colo do meu �tero. Baixei as pernas, ficando s� com a bundinha empinada para n�o me machucar. Enquanto meu amante original me comia gostoso passei a chupar o novato que, com pouco tempo, gozou abundantemente na minha boca, engoli toda aquela porra e, depois, me virei, puz meu macho de barriga para cima e fu cavalgar aquele monumento. Sentia o caralho entrando e saindo de minha boceta que o apertava com for�a por n�o estar acostumada a um pauz�o daquela grossura. Meu macho se sentou num movimento brusco, veio por cima de mim e, sem sair de dentro da minha bocetinha, passou a bomba-la furiosamente at� que gozou num espasmo louco, novamente me enchendo de porra. Ele ficou um momento quieto e depois se levantou, junto com o novato, procuravam suas sungas. Eu fiquei deitada, desfalecida de prazer. Eles procuraram um pouco, n�o acharam e foram embora. Me levantei ent�o, peguei meu biquini e as duas sungas, fui ao banheiro me lavar e... identificar as sungas. Eram de Beto e Fl�vio, pude ver logo pelas cores, verde e vinho, n�o tive d�vida nenhuma, vesti meu biquini e voltei a me deitar com o Paulo que, como sempre, continuava dormindo. Sabia agora quem tinha me comido mas continuava n�o sabendo quem era o dono daquele mastro da primeira noite. Seria o Beto ou seria o Fl�vio? Nada mais rolou no carnaval, voltamos embora e eu continuo sem saber todo o mist�rio. Acho que vou ter de dar pr� eles de novo, um por vez, para encontrar o pau que mais prazer me deu em toda minha vida. Se rolar, conto pr� voc�s.

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