A historia que passo a contar tamb�m � real, assim como as outras que est�o aqui no site ContosEroticos.com
N�o sei se j� disse mas moro na Zona Sul de S�o Paulo.
No quintal da minha casa na parte dos fundos tem outra casa que minha m�e aluga. A casa n�o � grande. Apenas um quarto e cozinha. Geralmente moram homem ou mulher sozinho ou casal sem filhos.
Em novembro de 2004 o im�vel ficou desocupado onde moravam 3 irm�os. Minha m�e havia me dito que assim que os rapazes sa�ssem j� estaria entrando na casa um casal que estavam rec�m casados. E foi o que aconteceu.
Aqui os chamarei de Let�cia e Ronaldo. Era um casal simp�tico.
Evang�licos da Igreja (que eu n�o sei o nome) do RR Soares. Ambos n�o tinham mais que 21 anos. Ela mulata, baixinha, uma delicia. Bunda gigantesca e peitos tamb�m N�o era gorda mas tbem n�o era magra.
Ele jeit�o de moleque, gente boa.
Os dois trabalhavam juntos por isso saiam todos os dias cedo pra trabalhar e tamb�m voltam juntos.
Tudo ia como sempre foi com que j� havia morado ali, at� que um dia eu estava chegando do trabalho as 06 e 30 da manha e passando pelo corredor da minha casa, dei de cara com ela saindo do banheiro da casa dela apenas de suti� e shortinho. Achei que ela fosse se assustar mas para minha surpresa ela n�o se assustou e se portou como se n�o estivesse vestida daquele jeito. Cumprimento-me normalmente e entrou pra casa dela e eu pra minha. Pensei:
“Ser� que ela nem se deu conta que estava vestida assim??? S� pode ser...!!!”
Percebi que depois desse dia, ela que era t�mida quando nos encontr�vamos no port�o, passou a ser uma pouco mais insinuante. J� abria um sorriso maior quando nos encontr�vamos. Mas tudo n�o passava de um: BOM DIA ou BOA TARDE...
Um dia eu estava em casa sozinho em casa quando ela chamou minha m�e. Fui ate a porta da cozinha e avisei que minha m�e havia sa�do (coisa rara de acontecer). Perguntou que horas ela voltaria mas eu tamb�m n�o sabia.
Um pouco depois, fui no quintal entre a minha casa e a dela mexer em algumas coisas quando ela saiu no quintal tamb�m e foi l� conversar comigo. Estava com um shortinho parecido aquele que ela usava naquele dia de manha, e uma camiseta.
Puxou assunto perguntando no que eu trabalhava, por que ela sabia que era a noite. Depois disse que minha m�e era muito legal. S� que quando ela perguntou se eu havia gostado do que vi aquele dia de manha.... Putz, tomei um susto. Pensei: Nossa, intao ela fez de prop�sito!!! – mas respondi:
- Nossa adorei, s� que foi muito r�pido....rs
Quase n�o acreditei quando ela falou:
- Se quiser ver com mais calma, eu estou sozinha tamb�m. O Ronaldo estava trabalhando e � s� voc� escolher: “Na sua casa ou na minha!”
-Voce ta loca?? E seu marido......mo mancada com o cara.
- Que nada. Ele n�o vai nem saber. Por favor. N�o sei quando teremos essa chance de novo, N�o faz isso comigo.
Mesmo sem acreditar no que estava ouvindo, eu respondi: Ent�o � na minha!!! (afinal de contas se minha m�e chegasse derrepente, eu n�o correria nenhum risco. J� na casa dela....)
Entramos e viemos para a sala. Sentei no sof� e ela sentou-se no meu colo de frente pra mim. Come�amos a nos beijar. Que boca deliciosa. Macia e molhada. Os peitos dela for�ava no meu t�rax. Peguei no seu rabao. N�o acreditava no que estava acontecendo.
Pensava:
- Que crente safada!!!
Ela adorou saber que tenho piercing na l�ngua:
- Que delicia. N�o sabia que voc� tinha piercing na l�ngua. Noooossa, deve fazer maravilhas...
Tirei sua camiseta e ela estava sem suti�. Que peitos lindos. Grandes, bicos pequenininhos.
Mamei como um bebe desesperado. Enquanto isso ela ro�ava sua xoxotinha no meu pau, mesmo por cima da roupa. Que crentesinha safada!!!
Enquanto ro�ava sua xoxota no meu pau por cima da roupa, me fez algumas confiss�es:
Disse que sempre que podia, me espiava pela janela da sua casa, eu saindo do banheiro enrrolado na toalha e que ap�s isso sempre batia uma siririca. Disse tamb�m que perdeu as contasde quantas vezes transou com seu marido pensando em mim e que o dia que eu a vi saindo do banheiro so de suti�, tinha acabado de trepar com ele pensando em mim.
Ouvindo tudo isso quase enloqueci.
Pedi pra que ela sa�sse de cima de mim e ficasse de quatro no sof�. Levantei sua saia e baixei sua calcinha. Cara, imposs�vel descrever a cena que eu vi. Uma xoxota fechadinha, gordinha e perfeita. N�o me restava outra alternativa a n�o ser cair de boca. E foi o que eu fiz. Quanto mais eu chupava, mais ela for�ava pra traz quase me fazendo sufocar e gemia cada vez mais alto. Entre um gemido e outro ela dizia:
Mete seu pau na minha bucetinha, por favor, mas antes eu quero sentir ele na minha boca, por que eu nunca chupei um pau. E foi o que fiz. Coloquei-a sentada no sof� e ofereci meu pau que j� estava todo melado pra ela mamar. No inicio ela ficou meio perdida n�o sabendo como fazer, mas n�o demorou muito pra pegar o jeitinho. Enquanto ela mamava dizia:
- Delicia!!!! Meu marido nunca deixou eu fazer isso. Como � bom sentir um pau na boca.
Eu n�o podia acreditar que estava ouvindo isso de uma crente. Agora eu entendo a frase: CRENTE DO RABO QUENTE
- Vem gostoso. Coloca esse pau que quero sentir o gosto de uma rola.
Coloquei-a novamente de quatro no sof�. Falei pra ela:
- Vou pegar uma camisinha!!!
Ela respondeu:
- N�o precisa se vc n�o quiser. Com rela��o a doen�a, pode ficar tranquilo. Fiz exames recentemente. E gravidez, n�o estou no per�odo f�rtil.
Fiquei na duvida mas resolvi acreditar. Eu disse que tbem havia feito exames n�o t�o recente quanto o deles mas que n�o havia transado com ningu�m sem camisinha ap�s isso.
Ela falou:
- Intaum demoro cachoro. Vem que quero sentir esse pau dentro de mim...
Abri aquele rabo enorme e fui metendo na xoxotinha que inacreditavelmente estava encharcada, quase escorrendo. Acredito nunca ter comido algu�m que ficasse t�o molhada.
Apesar de apertadinha foi escorregando com certa facilidade. Ela respirava ofegante enquanto meu pau entrava devagarzinho, cada centimetro
- Que delicia de pau. So conhecia o do meu marido que tamb�m � muito bom, mas nada comparado a safadeza de dar pra outro.
Comecei metendo devagar e aumentando o ritmo e ela come�ou a dizer:
Ohh meu Deus, me perdoe por essa minha falha, mas sou uma pecadora e precisava disso, mas n�o vai acontecer nunca mais, eu prometo.
Eu metia cada vez mais forte. Passava as m�os nas suas costas, pegava nos seu peitoes, alisava seu rabo enorme e ainda ouvindo tudo isso dela, me deixou louco ate que n�o aguentei mais e disse que ia gozar.
Ela falou:
- Goza dentro de mim. N�o se preocupe que n�o estou nos dias f�rteis.
Seu pedido foi uma ordem. Gozei muito enquanto alisava aquele cuzinho maravilhoso e enorme. Senti que ela gozou um pouquinho antes de mim por ela gemeu de um jeito descontrolado.
Trocamos uns beijinhos e ele logo vou embora pra sua casa, afinal de contas, minha m�e e o seu marido poderiam chegar a qualquer momento.
Quando ele se foi fiquei pensando em tudo que aconteceu. Nooooossa que loucura. Nunca tinha me envolvido desta maneira com algu�m e muito menos com algu�m que morasse nos fundos da minha casa, afinal de contas a MINHA CASA poderia cair.
Depois disso, nossos encontros voltaram ao normal com um simples BOM DIA ou BOA NOITE.
Passados uns 3 meses desse fato, minha m�e me disse que a vizinha dos fundos estava toda feliz por que estava gr�vida. Me desceu um frio da espinha para as pernas que quase n�o consegui parar em pe. Alguns dias depois tive a oportunidade de conversar com ela pra confirmar, e era verdade, mas ela disse que eu poderia ficas tranquilo pq n�o era meu n�o, por que eles estavam tentando uma gravidez mesmo. Fiquei mais tranquilo, mas n�o convencido por completo.
O tempo de gesta��o passou e a crian�a nasceu. Quando fui visita-los percebi que o menino havia algumas semelhan�as f�sicas como, como por exemplo: uma mancha de nascen�a na perna no mesmo local que o meu entre alguns outros detalher. Putz, quase n�o acreditei.
Uns tempo depois, conversei com ela e a convenci que queria fazer um teste de DNA. Ela disse que faz�amos eu, ela e a crian�a porem ela n�o queria saber do resultado. Fizemos!!!
Quando os dois envelopes chegaram eu abri: POSITIVO, o filho era meu. uns dois dias depois, eu disse que estava com o resultado e se ela n�o gostaria mesmo de saber. Ela disse que n�o e que o assunto estava encerrado e que deveria levar essa informa��o, independente de qual fosse o resultado, em segredo para o resto da minha vida, e foi o que fiz. Guardo este segredo. Hoje (dezembro de 2008) a crian�a esta com tr�s anos. Acompanho o crescimento do muleke a diastancia que eles se mudaram daqui a algum tempo, mas continuam morando no bairro. Ela deve desconfiar que sou pai do muleke. Sempre que eu os encontro na rua, eu beijo ele e abra�o. O marido dela � apaixonado por ele tambem. Lamento o ocorrindo mas n�o foi por querer.
Leiam meu outros contos que est�o aqui embaixo.
Caso algu�m queica bater um papo me add: [email protected]
Dez2008