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COMI O PIROCUDO DA SUNGA BRANCA

Todo ano era a mesma coisa - final de novembro a galera aqui da firma j� come�ava a se animar pra festa de fim de ano da empresa... Mas ano passado teve uma GRANDE diferen�a!



Ele tinha a maior fama de pegador da firma... Vivia cercando as menininhas, se exibindo. Eduardo era um cara novo, n�o tinha mais do que 35 anos. Devia medir mais ou menos 1,80m e pesar uns 90kg - tinha um corpo gostoso, mas n�o era musculoso: era bom.



Edu nunca tinha dado pinta... Adorava se exibir, tanto que em toda festa da firma ele fazia quest�o de ir na piscina do s�tio de sunga branca, pra ficar transparente e deixar exposta aquela jeba descomunal! Era impressionante o volume que ficava ali dentro, devia ter uns 17cm quando estava mole, imagina dura?



Mas ano passado foi diferente. Choveu no dia da festa, e muita gente acabou nem indo pro s�tio - de mais de 100 funcion�rios, se tinha 19 pessoas era muito. E a galera n�o estava animada nem pra churrasco. Eu e mais uns 3 caras, incluindo o da sunga branca, ficamos tomando banho de chuva mesmo, por pura falta do que fazer...



Chegamos no s�tio 10h da manh�, e às 14h s� est�vamos n�s 4 mesmo no banho de chuva, todo mundo j� tinha ido embora - nossa sorte � que l� tinha caseiro e poderia trancar o lugar depois que a gente sa�sse. Em poucos minutos, Marcelo e Carlos desistiram da chuva e foram para o vesti�rio tomar banho pra ir embora. Eu tamb�m j� estava de saco cheio e resolvi ir, mas a� o Edu:

- P�, fica mais um pouco, v�o achar que eu sou maluco aqui sozinho nessa chuva... Quando eles sa�rem a gente vai.

- Beleza, mas eu j� acho voc� maluco de qualquer maneira.

E continuamos ali batendo papo at� que os dois sa�ssem - o que deve ter demorado uns 19 minutos.



Confesso que n�o tinha imaginado nada que justificasse escrever essa hist�ria, at� a hora que o Edu levantou e foi na minha frente em dire��o ao vesti�rio, com aquele rabo gostoso e durinho no short colado.



Como sempre, come�aria o momento constrangedor de tirar roupa na frente de outro homem... Puxei logo conversa:

- Cara, minha mulher est� viajando e n�o t� com pressa de chegar em casa... Acho que vou pegar um cinema - e comecei a tirar minha bermuda, ficando s� com a cueca boxer molhada.



Eu tenho 32 anos, sou moreno claro, 1,91m e peso 115kg. Sou forte, como diz minha mulher, com a for�a e a disposi��o de um touro. Tenho uma piroca linda, que se desse eu mesmo chupava. Ela mede apenas 19cm, mas � grossa de fazer a mulherada chorar na hora de meter.



- E eu? - respondeu ele - Solteiro, de carro, crente que ia arrumar uma vagabundinha pra meter, me dei mal... - nisso ele j� estava tirando o short e, para meu deleite, l� estava aquela rola imensa na sunga branca molhada. Nem assim ela encolhia!



- �, meu amigo, acho que hoje essa coisinha a� n�o vai sair pra brincar - falei rindo e apontando para seu brinquedo. Ele n�o gostou da brincadeira (que bom!) e botou pra fora o pau.

- Coisinha isso aqui? Tu t� de sacanagem, Marcus. Pega uma r�gua! Mostra a tua coisona ent�o!

- Calma, cara! Brincadeira, tua rola deve ser a maior que j� vi. Na boa, deixa pra l�. - e tirei a minha cueca mostrando meus humildes 12cm moles.

- Deixa pra l� por causa dessa piroquinha pequena a� - disse Edu tentando me humilhar. Viramos e fomos para a ducha do vesti�rio, que gra�as a Deus era coletiva.



Na esfrega��o de sab�o, fiquei ali admirando aquela jeba ensaboada, e o Edu percebeu, mas fingiu que n�o. Comecei a "lavar" meu pau num vai-e-vem fren�tico, at� que em pouco tempo ele deu sinal de vida e estava duro que nem pedra.

- At� que duro ele surpreende - disse Eduardo, balan�ando sua bengala - agora sim est� apresent�vel. Deixa eu medir - e, do nada, pegou na minha rola e colocou do lado da sua, que come�ava a dar sinais de estar acordando - �, deve ter uns 1819cm (o rapaz entendia!).

Aproveitei o momento - E a sua? Quanto mede afinal de contas? Uns 23cm? - e comecei a apalpar sua rola.

- 24

- Caralho - soltei quase um berro.

- Caralh�o - ele falou sorrindo, mas sem largar minha rola, e agora ele ensaboava meu pau do mesmo jeito que eu estava fazendo - � assim que voc� gosta, n�o �?

- Isso mesmo, pode continuar que voc� est� indo bem - respondi de olhos fechados.



N�o demorou muito e ele come�ou a enxaguar minha piroca, retirando o sab�o. Olhei para o seu pau, e vi que ele continuava meio-mole-meio-duro. Quando ameacei pegar nele, o Edu se ajoelhou e come�ou a admirar minha rola e meu saco... E eu esperando o inesperado: ele come�ou a cheirar meu pau com muita vontade e de repente lambeu toda a extens�o, inclusive as bolas... Eu nunca poderia imaginar que aquele cara, cuja rola eu j� manjava h� anos, estava de joelhos me chupando!



E que boquete. Depois ele me contou que nunca tinha chupado na real - � instinto - brinquei. O Edu chupava com muito mais vontade e tes�o que qualquer mulher; ele babava a minha piroca toda como se fosse uma atriz porn� hardcore. Minha rola sumia e aparecia de dentro da boca dele por completo.



- Caralho, Edu. N�o para!

- N�o goza na minha cara n�o, porra! - e com isso ele parou o boquete e me puxou at� a bancada da pia - Senta a�.

- Porra, mais 19 segundos e eu gozava na sua boca.

- Eu sei. Se acalma um pouco a�, vai - fiquei frustrado nesse momento: eu quase gozando e o Edu manda eu me acalmar? Depois eu entendi: ele foi em dire��o ao banco do vesti�rio, se sentou arreganhado e come�ou a tocar uma punheta, se exibindo pra mim. Eu entendi que ele queria fazer um show e deixei, coloquei os bra�os atr�s da cabe�a e relaxei encostado no espelho.



A pirocona do Edu come�ou a mostrar seu verdadeiro potencial... Acho que o sangue todo do cara foi pra piroca, pois al�m de gigante parecia que ela ia explodir!!! Eu estava adorando o show, doido pra come�ar a gozar. Levantei da pia e ia em dire��o ao Edu, mas ele me pediu pra parar:



- Senta mais um pouco e espera!

- N�o consigo, cara... Vem logo terminar.

- Olha isso.



Tive a vis�o mais tesuda da minha vida. Nem mesmo quando comi minha prima com a amiga dela fiquei com o pau latejando tanto: Edu, ainda sentado e com a piroca que parecia um verdadeiro mastro de t�o grande e dura, abaixou a cabe�a e lambeu a cabe�a do pr�prio pau! Fiquei em estado de choque. Quem dera eu conseguisse lamber a minha rola! J� tinha tentado, mas ainda ficava uns 10cm longe. De repente, o pirocudo me surpreende de novo e come�a a fazer um auto-boquete, chupando a pr�pria rola.



Fiquei ainda uns 2 minutos curtindo aquele show particular, at� que n�o aguentei mais. Desci da pia, me ajoelhei e botei na boca aquele que era meu objeto de desejo da sunga branca molhada. Chupei com vontade, como se o mundo fosse acabar naquele dia e n�o pudesse fazer mais nada al�m daquele boquete.



- Me come, Marcus. Me come!!! - Eduardo implorava, mas eu n�o queria sair dali... Meu pau estava abandonado pendurado no meio da minhas pernas, mas parecia que n�o ia ficar mole nunca, estava cada vez mais duro latejando - Me rasga com essa rola gostosa!



Tirei sua piroca da boca pra argumentar, mas ele j� foi logo ficando de quatro: o c� rosinha e com poucos p�los piscando e a jeba dele pendurada entre as pernas... - Anda, me come logo, Marcus! - e com isso ele separava as bandas da bunda e arrega�ava o rabo pra mim. N�o pude mais negar: apontei a cabe�a do meu pau brilhando naquele buraquinho, e foi s� eu encostar a cabe�a na portinha que o Edu tratou de vir com tudo de uma vez.



Tentei come�ar a estocar de leve, mas o tes�o do cara era tanto que ele parecia um animal no cio. eu tamb�m estava cheio de tes�o.



- Goza no meu rabo, cara. Mela meu c� todo, quero sentir seu leite quente escorrendo nas minhas pernas! - Quase gozei mesmo ouvindo aquele tes�o de macho implorar, mas me segurei: queria que durasse mais tempo, pois sabia que, depois de gozar, a gente n�o ia aguentar mais nada... Resolvi tirar meu pau de dentro para deixar ele se distrair um pouco e esquecer do gozo.



- Vira de frente, Edu! Mostra essa rola pra mim. Como � que um cara com uma rola grande e linda desse jeito prefere dar o c� a um boquete?

- Mete de volta, vem! - ele suplicava ainda de quatro.

- Calma... Deixa eu te chupar mais um pouquinho - e nisso me agachei por dentre as pernas dele e comecei a mamar aquele monstro com muito gosto. Apesar de ter implorado pra eu meter, agora o Edu estava adorando, gemendo e segurando a minha cabe�a pra n�o tirar a boca da sua rola. Depois de umas gargantas com aquele pau, resolvi que era hora de voltar a meter.



- Fica de frente que quero te comer olhando na sua cara - ele adorou quando eu anunciei o frango assado. Ele mesmo se encarregou de encaixar a cabe�a do meu pau na portinha do c�.



Comecei a foder aquele c� de forma fren�tica. Os momentos que passei mamando o pau do Edu foram suficientes para adiar o meu gozo. Conforme eu ia no vai-e-vem aquela pirocona ficava balan�ando. N�o resisti e me retorci todo at� conseguir colocar na boca e chupar. Comia o c� dele e chupava seu pau ao mesmo tempo. Ele me ajudou, segurando minha cabe�a pra n�o deixar escapar.



Foi ent�o que eu comecei a tremer e senti que meu pau estava come�ando a explodir - Deixa a� dentro, n�o tira! Quero sentir tudo... - o Edu estava desesperado mesmo. Parei de chupar quando comecei a esporrar o c� dele e percebi que ele come�ou a tocar uma punheta para n�o perder a oportunidade...



- Relaxa que da sua rola cuido eu, Edu - e com isso comecei a chupar e punhetar r�pido, doido pelos jatos de leite daquela pica gigante.



De repente Edu come�ou a urrar e prendeu minha cabe�a na sua virilha com suas coxas. Era um jato mais forte do que o outro, aquela porra voando direto pra minha garganta... Mesmo eu engasgando e deixando escorrer pelo canto da boca, nunca me deliciei tanto com algo.



- Lambe me c�, Marcus... Tem que ser agora.



J� estava ali mesmo, s� precisei descer uns cent�metros... Minha porra come�ava a vazar do rabo dele, e ao lamber misturei o meu suco com o dele em minha boca. Nada mais justo do que tascar um beijo no Edu e dividir com ele nosso prazer... Depois de alguns segundos, ca�mos exaustos, olhando um pro outro e falando ao mesmo tempo:



- CARALHO!

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