inha irm� separada...
Separado, morando s�, sem filhos... O trabalho fez com que eu me mudasse para Bras�lia. Uma que outra mulher de vez em quando, eu andava muito calmo, saindo pouco, indo pouco para a ca�a.
Foi quando Eliana, minha irm� mais nova, me telefonou. Tenho 52 anos e ela 45. Uma coroa bonita, eu diria. Casada com um juiz, sem filhos, ela havia se separado e me perguntou se poderia passar uns dias comigo em Bras�lia. Concordei na mesma hora.
Ela chegou dois dias depois. Eu a busquei no aeroporto e fomos para o meu apartamento. Ela n�o me parecia muito bem, depois de se separar do juiz. Sei que uma separa��o � sempre um abalo, mas eu, como bom irm�o, estava ali para escutar os desabafos dela e para ajudar ela a se reerguer na vida.
Passamos dois dias passeando por Bras�lia, que ela n�o conhecia ainda. Mostrei a ela os monumentos e lugares da cidade. Sa�amos para jantar, volt�vamos para casa e eu escutava ela chorar baixinho antes de dormir. Eu estava esperando ela me contar o que havia acontecido.
No terceiro dia, um s�bado, acordei, tomei um banho e fui para a cozinha, comer alguma coisa. Pouco depois ela acordou e se juntou a mim. Come�amos a conversar e finalmente o assunto mudou para o casamento dela. Ela me disse que havia descansado naqueles dias e estava com os pensamentos calmos e serenos. Quando a conversa se tornou mais espec�fica sobre a separa��o dela, ela finalmente confessou as raz�es. O marido, seja por quais raz�es fossem, j� n�o a procurava mais na cama havia muito tempo. Minha irm� � uma mulher bonita, bem cuidada, apesar de n�o ser mais uma menina. Eu n�o resisti e disse que, se ela fosse minha mulher, n�o teria descanso em nenhuma noite. Ela me perguntou sobre os meus casamentos, como eram, o que faz�amos...
Comecei a contar hist�rias dos meus casamentos anteriores, que eu j� publiquei aqui. Eu e ela n�o t�nhamos muita intimidade nestes anos todos, mas contei com todos os detalhes que ela perguntou tudo aquilo que j� havia me acontecido em termos sexuais durante os anos de casado que tive.
Pouco a pouco, a minha irm�zinha chorosa foi se transformando em uma mulher alerta, escutando minhas hist�rias com toda a aten��o e perguntando cada vez mais detalhes.
Era vis�vel que est�vamos cada vez mais excitados, eu contando hist�rias e ela escutando. Aos poucos, fui imaginando como seria comer a minha irm�, mas n�o tomei nenhuma iniciativa. J� ela, de repente me perguntou se era verdade uma coisa que eu disse. “Que coisa?”, perguntei. “Quero saber se � verdade que tu me comeria todas as noites se eu fosse tua mulher.”
N�o respondi. Apenas me inclinei sobre ela e a beijei com paix�o e tes�o.
A� virou loucura total. Abra�ei aquele corpo gostoso, que se mexia colado ao meu. Passei as m�os na bunda dela, o que fez com que ela gemesse. Beijava a boca e o pesco�o dela; de vez em quando enfiava a l�ngua na orelha dela, que se encostava em mim o mais que podia, gemendo e arfando.
A levei para o quarto, sem jamais me desgrudar daquele corp�o. Chegando l�, a joguei em cima da cama e imediatamente me joguei em cima dela. Meu pau duro ro�ava na bucetinha dela, que eu ainda n�o tinha visto. Resolvi isso logo. Arranquei as roupas dela e as minhas e me deitei sobre ela, ambos nus em pelo.
Ela gemia feito uma tarada, enquanto eu a beijava e lambia os seios dela, tudo isso sem parar de esfregar o meu pau duro pelo corpo dela.
Enquanto mamava naqueles seios lindos dela, eu alisava as coxas grossas que ela tinha. De um golpe s�, fiz ela abrir as pernas e enterrei o meu pau todinho, de uma vez s�, naquela buceta gostosa, que nesta altura, estava encharcadinha de tes�o.
Fiquei naquele entra e sai, às vezes devagar, às vezes r�pido... ela gozou ligeirinho, o corpo todo tremendo, me enfiando as unhas nas costas.
Eu n�o havia gozado ainda. Por isso a virei de bru�os e comecei a passar o meu pau, melecado da buceta dela naquela bunda fant�stica.
Confesso que pensei em comer o cuzinho dela, mas resolvi deixar para depois. Encaixei o meu pau duro na buceta dela, ainda molhadinha e e enterrei tudo que pude. Ela resolveu me ajudar, levantando o corpo e ficando de quatro. E de quatro eu a comi, enterrando meu cacete at� a raiz naquela buceta. Ela gozou mais duas vezes, at� que n�o aguentei e gozei, enchendo a buceta dela de porra. Foi um das melhores gozadas da minha vida.
Ca�mos na cama, um ao lado do outro, trocando carinhos e beijinhos.
Passamos o s�bado inteiro fodendo. De tudo que � jeito e forma. Chupei ela, ela me chupou, fizemos um 69, comi o cuzinho dela, ela gozou mais umas dez vezes...
Sa�mos para jantar, n�o como irm�os, mas como se marido e mulher fossemos, de m�os dadas, beijos e abra�os, para quem quisesse ver.
Quando voltamos para casa, depois da jata, ainda fodemos mais duas vezes, ate dormirmos mortos de cansado e satisfeitos.
Minha irm� querida sentia mais falta de sexo que eu... Ela ficou mais duas semanas comigo... Aprendi e ensinei demais a ela... Depois conto mais...
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