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SOGRA VIROU AMANTE

Relatarei minha experi�ncia para os que gostam de contos e tamb�m para quem busca aqui nos contos uma explica��o, como eu busquei, para entender o incesto. Algo que mexeu fortemente comigo. Um prazer nunca antes sentido.rnVamos apresentar os envolvidos diretamente e indiretamente. rnSogra: uma bela mulher, charmosa, elegante e de fam�lia. S�ria na condu��o da fam�lia e divertida ao mesmo tempo. Tem espirito jovem, sabe a hora certa para brincadeiras, � de festas, mas em deixar os cuidados com a fam�lia de lado. At� o ocorrido nunca havia dado indicio de trai��o. Ela nunca trabalhou fora por op��o do sogro. Por conta disso, aprendeu a ser uma boa cozinheira, cabelereira e costureira. Tudo para a fam�lia. rnEsposa: parecida com a m�e. Talvez um pouco mais reservada. A m�e conversa mais. Vale ressaltar que gosto muito dela. Vivemos um casamento muito bom. Trabalha em hor�rio comercial.rnSogro: esta impotente por conta da diabete e obesidade. Deixou de ter rela��o sexual com a sogra. Do resto foi e � um bom pai. Mas marido ausente h� algum tempo. Trabalha em hor�rio comercial.rnEu: como a maioria dos homens fui um solteiro mulherengo. Casei e dei uma sossegada. Depois de farrear muito, entrei de cabe�a no casamento. Vivo bem com a esposa. Sabe aquela fase que o homem quer dar um tempo de problemas. Ent�o, estava eu na minha mesmo. Sai com garotas de programa algumas vezes. Mas na vida pessoal estava fugindo de problema. Meu trabalho me da flexibilidade de hor�rio.rnAgora vamos aos fatos.rnDurante dois anos de namoro com a minha esposa, a rela��o com a sogra foi normal. Tudo come�ou depois que casamos. rnAt� hoje tenho d�vida do quanto ela era prestativa com o genro ou sempre fez tudo para termos mais momentos juntos. Ela nos convidava para comermos na sua casa, fazia meu prato preferido, chamava-nos para irmos a festas e clube e etc.rnNo CLUBE pude ver que ela tinha um corpo lindo. Bronzeava e fazia marquinha. At� ent�o, n�o me passava nada pela cabe�a. At� que ela come�ou a reclamar o sogro. ?Ele s� fica com os amigos, n�o se cuida, esquece que � casado e etc.? Falou at� em separa��o. Para minha surpresa minha esposa relatou algo que ela at� ent�o n�o falar�. Da IMPOT�NCIA sexual. Fiquei surpreso. Nas conversas de amigos em que eu participava, ele sempre falava de umas mulheres que ele pegava. A verdade era que ele blefava para n�o se sentir diminu�do. rnDepois do clube comecei a nota-la de outra forma. Assistindo televis�o, percebi que aquele dia ela estava sem suti�. Ela nunca havia ficado sem. Ela ao pegar uma almofada na minha frente, deixou o seu seio amostra. Foi r�pido, por�m ela deixou ver e percebeu que eu vi. Antes mesmo com suti�, ela sempre que abaixava se protegia colocando a m�o na frente. ISSO MEXEU COMIGO. Aquele dia eu me masturbei pensando na situa��o. Depois daquele dia comecei a reparar minha sogra como mulher. MAS TINHA D�VIDA SE AQUILO ERA COISA DA MINHA CABE�A.rnMas as situa��es foram acontecendo com mais frequ�ncia. Ela come�ou a ficar mais sem suti�. Ela percebia que eu olhava r�pido para os seus seios, mas olhava. At� mesmo um dia que fui busca-la para irmos ao m�dico, ela sai para atender a porta com uma camiseta de baixo totalmente transparente. Ela abriu a porta e logo foi colocar a roupa de cima. rnNotei que ela se vestia melhor e reclamava mais do marido. Come�ou dizer que ela era mais inovadora que a filha e que sempre foi mais atirada para se vestir. De certa forma ela tinha raz�o. Ela com mais idade, se vestia mais sensual que a filha. Nada vulga. Por�m, com mais cores, decote maior, vestido mais curto e etc. Eu s� escutava e ficava na minha. N�O QUERIA ARRISCAR SEM TER 100% DE CERTEZA. rnMinha mente viajava. Comecei a observar mais minha sogra e cada vez mais ela fazia parte da minha imagina��o. Pelo fato de ser at� o momento imagin�rio, eu n�o me sentia culpado. Esse tes�o todo me ajudou at� na cama com minha esposa. Afinal quem nunca pensou em outra na cama. O FATO DE SER PRO�BIDO ME DEIXAVA LOUCO. rnE isso passou a fazer parte dos meus pensamentos di�rios. Tinha que saber se era verdade ou s� coisa da minha cabe�a insana. rnMas como saber? Se eu arrisco e d� errado? SERÁ QUE ERA COISA DA MINHA CABE�A? rnAt� que minha cabelereira desmarca de ultima hora o meu corte. Eu topei cortar com a sogra. No primeiro dia cortei depois do jantar. Ela achou melhor cortarmos durante o dia. PRONTO! Era o que eu queria. FICAR SOZINHO COM ELA. E ANALISAR MELHOR SUAS ATITUDES.rnFui ent�o cortar o cabelo durante o dia. Estava louco de tes�o. Ainda nem me passava pela cabe�a concretizar algo. Queria s� saber se ela estava tentando me seduzir ou n�o. rnEu cheguei sua casa e, ela sem suti�. Terminou o corte e fomos pra cozinha. Eu s� tinha 30 minutos para ficar ali esperando alguma dica de sedu��o. Papo vai, papo vem, ela tocou no assunto de estria e seio ca�do das meninas de hoje. Eu extremamente excitado n�o me contive e levantei a camisa dela at� o limite do seio. Comentei que ela era diferente das meninas de hoje. MOSTREI SUA BARRIGA SARADINHA. E falou que o seio caiu um pouco. Toquei seu seio por cima da camisa. E falei que eles eram bons sim. Meu cora��o estava a mil. N�o sabia se tinha passado do limite ou n�o. Mas ela continuou: ainda bem n�o tenho estria nos seios. Eu fiz cara de interessado e perguntei se era verdade. Ela sem titubear abaixou a camisa pela parte de cima e deixou parte do seio amostra. Deu para ver o bico. Eu n�o resisti, levantei da cadeira e pedi para ver. Falei: j� que voc� mostrou, deixa-me ver completo. Ela nem resistiu e levantou a camisa toda. Eu me aproximei, toquei neles, nos bicos e disse que era o seio mais lindo que eu tinha visto. E que estava impressionado com o bico do seio dela. Eles n�o eram bicudos. Pareciam de adolescente. Ela ficou muito lisonjeada. E comentou que eles eram mais bonitos quando jovem. Meu pau ficou parecendo uma pedra. N�o sei se ela percebeu. Mas eu queria mais. Falei que ela tinha o corpo perfeito e que as costas dela era linda tamb�m. Pedi para ela mostrar novamente o corpo e ela mostrou e ria. Eu pirado de tes�o e medo. Sem saber se era tudo muito natural da parte dela. Vai saber se ela n�o estava fazendo aquilo por se sentir segura como se tivesse em um m�dico. Afinal eu era genro dela. Mas o tempo acabou e precisei ir. rnNos dias que se passaram at� o pr�ximo corte, reparei que ela soltava mais os cabelos. Usava roupas mais bonitas mesmo em casa e que ria mais. Qualquer coisa que dizia ela ria. rnCHEGOU o segundo corte. Ela sem suti� novamente. Ela com a desculpa de calor pediu para eu tirar a camisa. Terminou me limpei no tanque mesmo. Ela ajudou jogando agua e passando a m�o nas minhas costas. Fomos para a cozinha. Eu vendo o seio dela por cima da camisa. Ela sabia que eu olhava! E eu dessa vez usei a desculpa de ginastica. Falei que ela precisava ter alguma atividade. Melhoraria tudo at� o tom muscular. Como j� tinha um pouco de liberdade, coloquei a m�o no seio dela por dentro da camisa. Apertei. Ela suava muito. Pedi uma fita m�trica para tirar suas medidas. TUDO DESCULPA PARA VER O CORPO DELA. Fui para o quarto onde tem um espelho. Deixei-a somente de short. (FALTOU CORAGEM PARA TIRAR TUDO). De frente para o espelho, levantei a blusa dela e mostrei o seio dela no espelho. Como estava atr�s dela, meu pau relou em sua bunda. Ela com certeza percebeu. Pois abriu um sorriso. Virei de frente ainda com a camisa levantada e mostrei as costas dela. Falei que era linda. Ela estava em estado de gra�a. E ria. E eu com medo de avan�ar. Tirei as medias do corpo todo com a desculpa de colocar em um programa que v� percentual de gordura corporal. FUI EMBORA MORRENDO DE MEDO. Ainda n�o tinha nada explicito. Eu estava usando da ferramenta de ?personal? para abusar dela. Ou ela queria mesmo?rnEla ligou para minha esposa e perguntou o resultado do teste que eu havia feito. Minha esposa sem saber de nada me questionou. Eu falei que o teste era falho e que o certo era ela procurar um profissional. Fiquei na d�vida. Ela vai falar que eu vi o seio dela ou n�o? Liguei para ela e falei que poderia ensinar uns exerc�cios para fazer em casa. Cheguei. Ela com uma bermuda que marcava a buceta. Ficou com o racho marcado. Mas ESTAVA DE SUTI�. Eu tinha como sinal verde o suti�. Pensava, se a mulher que quer algo, facilita. E vendo ela de suti�, pensei que ela n�o queria mais contato. Nesse dia pouco aconteceu. TRAVEI! rnAcho que ela percebeu que fiquei meio travado. E quis me trazer de volta para o mist�rio da sedu��o. Ent�o em outra oportunidade mesmo com minha esposa do lado, ela deixou o seio amostra por algumas vezes. Chegando a ser repreendida pela minha esposa. - M�e, essa blusa deixa seu seio amostra, toma cuidado. Minha sogra n�o falou nada, mas olhou para mim com quem quer dizer. Ele j� viu varias vezes. ADOREI. Voltei a ter esperan�a. rnMeu desejo era mais forte. Mas como eu conseguiria algo? At� que ela sugeriu de irmos ao clube. Fomos e ela ficou deitada de frente para mim. Eu às vezes olhava bem discretamente para o buceta dela. Ela percebia, mas como eu era r�pido, n�o era descaradamente. Sempre deixei uma brecha na situa��o. Se ela contar algo eu dou um desculpa. At� ent�o, tudo era meio superficial e um mist�rio. rnEm outra vez, em uma conversa descontra�da com sogra e esposa, surgiram dois assuntos. Um sobre o tamanho do pau. A princ�pio era uma piada que contar�. Mas minha sogra sem entender, ou fingindo, perguntou voc� j� mediu? Minha esposa interrompeu e disse: voc� tem coragem de falar essas coisas pra minha m�e? O assunto mudou e voltou para t�cnica de pompoarismo. Uma t�cnica de fortalecimento da buceta. Eu fiquei surpreso. Ela continuou, falando que havia feito um teste. Eu muito sem gra�a por que minha esposa estava do lado, perguntei o que ela havia usado. Ela sorrido falou. Barbante. Minha esposa mudou de assunto e aquela noite foi somente isso. Mas me deixou louco. E pelo jeito ela tamb�m. rnAp�s um jantar ela me mandou um torpedo que poderia ser uma brincadeira ou uma declara��o subliminar. No torpedo ela dizia assim: Deus fez a lua e descansou, fez o mar e descansou... agora ,fez voc� e nem ELE e nem eu temos paz. Engra�ado que era o primeiro torpedo dela para mim. E eu acabava de sair da sua casa. E que mensagem era aquela?rnNo outro dia passei umas 3 horas tentando decifrar tudo que minha sogra fazia. Ent�o n�o aguentando mais liguei para ela. Puxei assunto bobinho de inicio e por fim falei da t�cnica do pompoarismo. Ela falou que se liga nisso. Sua resposta foi bem natural. Eu falei que fiquei surpreso com ela ontem. Ela falou que ela era assim mesmo. Eu falei se ela fazia ainda hoje. Ela riu. Falou que hoje ela n�o precisa mais. Eu perguntei o motivo. E ela pediu segredo. Eu falei que tudo que convers�vamos era segredo. E pedi tamb�m. Ela contou ent�o sobre o problema do sogro. Ela era impotente h� 19 anos. Eu LEMBREI que a minha esposa falou que era bem menos. Mas ela continuou. E que ela aprendeu a ficar sem sexo. Hoje em dia ela esta morta l� em baixo. rnFOI A� QUE EU PROVOQUEI. Eu falei que ela era nova, bonita e que tinha ter prazer. Sugeri que ela se tocasse. Ela falou que n�o. Que se tocar nunca teve gra�a. E que ela tinha medo disso reacender o tes�o nela. E se isso acontecesse como ela faria? rnEu insisti para fazer. Sugeri que ela falasse para o sogro procurar ajuda. EU N�O PODERIA SER DIRETO NESSA HORA. Ela falou que ele sente vergonha e que n�o aceita ajuda. rnEu mudei de assunto e falei que ela ainda era jovem e linda. Ela discordou e falou que estava meia boca. Eu aproveitei que fomos no clube e comparei ela com outras. Falei que observei ela deitada, que ela tinha at� a buceta linda. Ela falou como assim? Eu falei que a maioria hoje t� meia gordinha e que perde estrutura. Ela dessa vez concordou. Eu pedi segredo para confidencia algo. Falei que eu tinha mais vontade de sair com uma mulher igual a ela que uma novinha. � CLARO QUE EU DEI UM TOM DE SER UMA OUTRA MULHER da mesma idade. Ela ficou surpresa. Eu tomei coragem e perguntei se ela raspava e com era o corte. PRA MINHA SURPRESA ela respondeu. E o papo foi ficando mais picante. Falamos do passado, ela disse que fazia bem as coisas. Quando eu ia falar novamente a linha cai. Eu mais uma vez pensei que era ela me cortando. Mas eu tinha que saber. E liguei novamente. Ela atendeu e disse que o sem fio acabou a bateria. Eu resolvi por fim pelo menos naquele dia no assunto. Mudei de assunto para ver se ela estava brava pela conversa. rnAquilo me deixou louco demais. Queria ela pessoalmente de qualquer jeito.rnArrumei uma desculpa e fui at� a casa dela no outro dia. E pra minha surpresa ela estava se suti� e s�ria. Falou que queria conversar comigo. EU PENSEI A CASA CAIU. rnEla me perguntou se eu falava aquilo para qualquer mulher e se trairia a minha esposa. Eu sem pensar muito respondi. Nunca. Se eu tiver que sair com algu�m ser� com a senhora. Mas isso nunca vai acontecer n�? ELA CONCORDOU E FALOU QUE ME VIA COMO UM FILHO. Eu abri o jogo e falei que sentia tes�o por ela. E que isso foi acontecendo aos poucos. E que certa forma era legal. Pois n�o pensava em outra mulher e que se um dia acontecesse seria bom para ela tamb�m. ELA NEM RESPONTEU QUE SIM E QUE N�O. S� mudou de assunto.rnFiquei 19 dias na minha. E TORCENDO PRA ELA N�O FALAR NADA. rnACONTECEU. Fui cortar o cabelo e ela sem suti� e com uma roupa que nunca havia visto. Toda linda. Meu pau ficou duro na hora. Como n�o era segredo meu tes�o por ela, eu abracei para cumprimentar e deixei meu pau encostar nela. Ela se afastou e foi cortar o cabelo.rnTerminado o corte, ela falou que tinha engordado os 2 kg. Eu falei que legal. Ela perguntou se eu poderia medir novamente. rnFui onde tem o espelho e a fita m�trica. Pra minha surpresa ela tirou a roupa e ficou somente de calcinha. Uma calcinha branca linda. Bem menor que as que ela usa no dia a dia. rnTirei as medidas todas de boa. At� que comentei do formato da sua boceta. Ela falou. Que diferen�a tem das outras. Eu mesmo por cima da calcinha apertei onde estaria os pelos. E falei. T� vendo, � certinha. N�o � gorda. Eu como j� tinha visto o seio bronzeado dela, puxei a calcinha dela de lado falando que queria ver a marquinha dela. Ela nem relutou. rnPuxei de lado e vi. Ela tinha uma buceta linda mesmo. Pelo em formato de Hitler. Ela falou visto? Eu parei e falei que sim. Mas falei que aproveitaria para tirar minhas medidas.rnFiquei de cueca para ela tirar. Ela nem questionou eu ficar de cueca. Meu pau duro demais.rnTerminou e eu emendei. E ele quanto mede? Ela falou mede a�. Eu falei que tinha que ser ela que eu seguraria. Pra n�o exagerar, eu falei que poderia ser por cima da cueca. Ela foi medindo. N�o ia dar certo com a cueca! rnEu falei: ah tem que ser sem cueca. Antes mesmo dela discordar ou n�o, eu tirei. Meu pau estava latejando. Ela veio e m�dio. Eu valei que ele subiria mais se eu visse novamente a buceta dela sem calcinha. Ela falou: vamos ver. E tirou. Meio com tom de brincadeira.rnEu aproximei meu pau da boceta dela e falei. Deixa ele tocar nela. Ele sobe mais.rnMINHA SURPRESA. Ela deixou! Eu virei ela de costas e coloquei na porta. Ela estava molhad�ssima. N�O RESISTI E PENETREI TUDO. FOI A MELHOR TRANSA DE TODA A MINHA VIDA.rnHoje somos amantes. Ela feliz por que tem sexo semanal. Eu feliz por que tenho uma amante que me da muito tes�o e seguran�a. Afinal ela nunca vai comentar com ningu�m.rn

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