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MINHA PRIMEIRA VEZ

Tenho 47 anos, moro no Rio, sou casado h� 20 anos com uma mulher gostosa e que apesar dos anos juntos ainda vivemos um casamento de muito tes�o e paix�o. Nunca tive qualquer tipo de rela��o homossexual, nunca reparei em homens e sempre achei estranho um homem se interessar por outro, achava nojento dois homens transarem chuparem o pau do outro, etc., isso at� acontecer o que vou contar a partir de agora.rnTrabalho numa empresa de transportes interestaduais e fa�o toda a log�stica dos caminh�es e �nibus por todo o pa�s, o que me faz viajar com frequ�ncia. rnEm 2011 o presidente da empresa me apresentou o filho problem�tico dele, era um garoto de 19 anos todo metido e que se achava o gostos�o que comia todas as meninas com quem convivia. Ele iria estagiar comigo e a ordem era que eu o tratasse como qualquer estagi�rio e que esquecesse de quem ele era filho.rnOs primeiros meses foram dif�ceis, o garoto n�o queria nada com a vida e muito menos com o trabalho. A empresa estava passando por uma mudan�a geral de staff e isso me fazia viajar com uma frequ�ncia ainda maior, deixando de lado mulher e filhos e claro, sexo, aquilo dava uma car�ncia, me deixava nervoso e cada vez que voltava de viagem o moleque tinha aprontado alguma no trabalho, ele s� respeitava a mim e foi quando o pai dele pediu para que eu o levasse em uma ou outra viagem desde que n�o me atrapalhasse.rnOrdem dada, ordem cumprida. Passei a levar o garoto que para piorar era menor de idade, aumentando ainda mais minha responsabilidade. Seis meses depois j� t�nhamos mais intimidade, ele passara a gostar do trabalho, das viagens e come�ou a ter mais responsabilidade, facilitando assim a minha vida. Na quarta viagem que fizemos, lembro bem que foi para Natal, eu estava bem cansado, muito tempo longe da fam�lia, da mulher, enfim doido por uma boa noite de sexo. rnChegamos ao hotel j� noite e eu entrei logo no banheiro para tomar banho e em seguida deitei na cama para ver meus e-mails e terminar um relat�rio para a presid�ncia. Bruno, esse � o nome do garoto, foi at� a mala dele tirou a roupa e ficou s� de cueca e come�ou a procurar uma roupa limpa que jogou em cima da cama. Foi a primeira vez que ele ficou daquela forma na minha frente. De repente me deparei com um corpo bonito, bem definido pela malha��o, uma bundinha saliente e musculosa. Confesso que pela primeira vez na vida um corpo masculino me chamou a aten��o. Ele entrou no banheiro e quando saiu estava s� de toalha, foi at� a cama pegou uma bermuda, tirou a toalha e come�ou a se vestir. Me deparei com ele inteiramente nu, aquela bunda lisinha virada para mim e em seguida ele se volta ainda pelado e pergunta se �amos descer para comer. Foi quando vi o pau do garoto, era maior que o meu que tem 19 cm, s� que mais grosso. Era um pau bonito assim como a bunda dele. N�o pude deixar de olhar, ele era um garoto que realmente devia ter todas as meninas querendo ele. Confesso que fiquei confuso, sem saber o que pensar, a verdade � que Bruno tinha me chamado aten��o, tinha de alguma forma me atra�do e n�o sabia se era pela bundinha tesuda ou pelo pau dele, na verdade era por ele e aquilo me deixou fodido, afinal �ramos dois homens e eu nunca tinha me interessado por nenhum, ao contr�rio, achava que n�o tinha nada a ver dois homens juntos. A partir daquela noite Bruno perdeu a vergonha e n�o se incomodou mais de andar pelado na minha frente, s� n�o imaginava que incomodava muito a mim. Passei a pensar nele, passei a desejar aquele garoto sem saber muito o que queria dele. Certa vez peguei a cueca usada dele e bati uma punheta cheirando ela. Que loucura, pensava eu, como posso t� fazendo isso ele � homem e eu tamb�m e al�m de tudo � uma crian�a, aquilo fodia com a minha cabe�a, mas n�o podia negar que a medida que o tempo passava eu queria mais ele perto de mim. rnAssim foi por todo o ano de 2011 e parte de 2012, eu sempre desejando o garoto, me masturbando com as cuecas usadas dele, desejando aquela bundinha morena, aquele pau grande, grosso e escuro, enfim desejando ter ele na cama comigo. Passei a evita-lo, passei a n�o leva-lo mais comigo nas viagens, ele queria ir e eu sempre inventando uma desculpa, dizendo que ele n�o podia faltar tanto às aulas, enfim, evitando estar perto dele, evitando poss�veis problemas para mim.rnEra junho de 2012 e n�o pude mais evitar, ele estava de f�rias e acabei tendo que viajar com ele do meu lado. Fomos para Manaus, uma longa viagem que me deixou cansado, indo direto pro hotel e doido para deitar numa boa cama. Ele tomou banho e voltou pelado, vi aquele pau na minha frente, desviei os olhos e liguei a tv. Ele botou a cueca, sentou na cama ao lado e perguntou se podia confiar em mim, depois de me fazer jurar que n�o contaria nada pra ningu�m e que n�o sacanearia ele, acabou me contando que tinha comido o cu de um colega da escola e que tinha gostado muito, tanto � que voltou a comer ele outras vezes. Meu cora��o disparou e o pau ficou duro no mesmo instante, n�o sabia o que dizer pois a excita��o, o tes�o por aquele garoto estavam me dominando. Consegui me conter e aconselhei ele da melhor maneira poss�vel, da maneira que meu tes�o me deixou aconselhar, depois de um tempo ele agradeceu, deitou-se de costas para mim e dormiu, me deixando excitado pela conversa e totalmente sem sono, s� me restou tocar uma punheta olhando para aquela bundinha gostosa. Ainda nessa viagem a tortura continuou, eu n�o tinha coragem de abordar o garoto por mil raz�es e meu desejo por ele s� aumentava mais, �s vezes meu pau chegava a doer de tanto tes�o que eu sentia quando o via nu. Estava virando uma tortura para mim e cheguei mesmo a pensar em sair da empresa.rnDuas semanas depois fomos para S�o Paulo, l� ficar�amos a semana inteira e eu fui determinado a resolver minha quest�o com o Bruno, estava decidido a falar com ele, a dizer tudo o que sentia e assumir os riscos, vivia essa tortura h� mais de um ano e n�o podia continuar daquela forma, pois estava me fazendo mal, me deixando perturbado, atrapalhando minha vida sexual com minha mulher pois s� deseja a bunda, o pau sei l� o que do Bruno. Passei a beber quando chegava do trabalho para ver se a bebida me dava coragem para pelo menos falar com ele. No primeiro dia fiquei nu pela primeira vez na frente dele, mostrei minha bunda, meu pau, mas como logo ficava com tes�o, ia pro banheiro, molhava o rosto e voltava vestido. Foi s� na quarta feira que realmente me decidi que n�o passaria daquela noite, chegamos no hotel e comecei a beber u�sque, na terceira dose ele notou e perguntou porque eu estava bebendo tanto, eu respondi que era para esquecer certas coisas, ele n�o entendeu e insistiu querendo conversar, querendo que eu me abrisse, dizendo que eu podia confiar nele, etc., etc.rnEu sa� pela tangente enquanto pude, mas lembrei que tinha me prometido que precisava resolver aquele problema independente do resultado que desse, s� n�o podia era continuar do jeito que estava, ent�o, j� prevendo que teria que mudar de quarto e pedir demiss�o quando voltasse ao Rio eu acabei falando:rnEu ? sabe aquele dia que voc� falou que tinha transado com um amigo e disse que tinha gostado muito, voc� ainda gosta?rnEle ? voc� t� bebendo por causa disso?rnEu ? responde porra!rnEle ? calma cacete, eu hein? Pra que voc� quer saber?rnEu ? curiosidade, voc� pode responder?rnEle ? gosto sim e por sinal comi aquela bundinha gostosa nesse fim de semana inteiro, pq?rnEu ? e voc� deu pra ele?rnEle ? n�o pq? Ele � gay, gosta de pau!rnEu ? voc� transaria com outro homem, um homem bem mais velho?rnEle ? depende, se fosse voc� eu transaria sim.rnMeu cora��o disparou, s� faltou sair pela boca, meu pau s� faltou estourar a cueca de t�o duro, meu cu piscou de tanto tes�o, minha boca ficou seca e sem me controlar mais me ajoelhei no meio das pernas dele, arranquei a cueca dele com for�a, como um doido e cai de boca naquele pau, estava fora de mim, n�o pensava no que estava fazendo, n�o sabia o que estava fazendo mas tinha a certeza que h� muitos anos n�o sentia tanto desejo, tanto tes�o como naquele momento, eu estava perdido de desejo, de vontade daquele garoto 30 anos mais novo que eu. Chupava o pau dele com raiva, com tes�o, com vol�pia, como se aquela fosse a primeira e �nica vez, como se estivesse me despedindo e n�o come�ando aquele ato. Caralho, que del�cia de pau, que coisa boa chupar aquele pau e finalmente fazer o que desejei por quase dois anos. Chupei muito, quase gozei s� de ter aquele pau na minha boca. Ele gemia de tes�o e dizia que eu chupava muito gostoso, que a muito tempo sonhava com aquilo, que desde que comeu o amigo pela primeira vez e gostou, passou a querer fazer tudo comigo, passou a ter tes�o em mim e querer ficar comigo. Falou que eu estava realizando um sonho chupando o pau dele e disse que queria tirar meu caba�o e queria ser meu macho. Puta que pariu, quase desmaiei de tes�o ouvindo aquilo. Aquela delicia de pau na minha boca e ouvindo aquelas palavras tesudas me deixaram tonto e a �nica coisa que eu queria naquela hora era fazer tudo que ele quisesse, era me entregar inteiro para ele, dar para ele meu caba�o, fazer dele meu primeiro homem, caralho que tes�o que eu sentia. Tirei aquele pau da boca e disse que eu j� n�o aguentava mais, que desde a primeira vez que eu tinha visto ele nu que tinha passado a desejar ele, que tinha sofrido por n�o ter coragem de falar do meu tes�o, da minha vontade de querer ele, dele ser meu macho. Ele falou para eu me acalmar que daquele momento em diante estar�amos juntos, que ele seria meu amante, seria meu macho, seria minha f�mea, seria o que eu quisesse que ele fosse. Pediu que eu deitasse do lado dele e assim ficamos calados, quietos por alguns minutos, peguei no pau dele e ele no meu, ficamos nos punhetando at� que ele pediu para fazer um 69 dizendo que era a primeira vez que faria aquilo, ent�o eu falei que tamb�m seria a primeira vez que eu estava com um homem e que estava muito feliz por ser ele esse homem. Fizemos um gostoso e longo 69, at� que eu pedi para que ele gozasse na minha boca, eu queria aquilo, queria saber como era ter um homem gozando na minha boca, queria provar o gosto da porra dele. Voltei a ficar no meio das pernas dele, sentia o cheiro gostoso dos pentelhos dele, do saco dele, do pau dele, sentia o cheiro de macho no cio e aquilo me deu mais tes�o ainda, passei meu rosto no pau dele, nos pentelhos e comecei a chupar novamente aquele pau que j� considerava meu, chupei muito, chupei com todo o tes�o do mundo, chupei at� que ele falou que o macho ia gozar na boca do viadinho dele, puta que pariu, quando ele me chamou de viadinho meu cu piscou de tes�o, quando eu disse que eu era o viadinho dele tive vontade de nunca mais sair de perto dele. Mais um pouco e senti minha boca come�ar a se encher de um l�quido, quente, grosso e salgado, era a porra dele, o gozo do meu macho, a prova do quanto ele tinha gostado do que eu fiz, do quanto eu tinha chupado ele gostoso. Parecia que n�o ia mais parar de sair porra daquele pau gostoso, eu j� estava de boca cheia e n�o queria perder nenhuma gota, aos 48 anos era a primeira vez que chupava um pau, a primeira vez que um homem gozava na minha boca, a primeira vez que sentia gosto de porra e estava adorando tudo aquilo. N�o soltei o pau dele, continuava chupando e engolindo aquela del�cia salgadinha, estava me realizando, realizando um desejo que j� durava um ano e sete meses. Eu estava chupando o pau de um garoto de 19 anos, menor de idade e estava adorando ser o viado dele. Lambi aquele pau, apertei at� sair a ultima gota de porra e engoli, deixei aquele pauz�o bem limpinho com minha l�ngua. Ele estava suspirando ainda do tes�o e do gozo e pediu para eu deitar do lado dele. Ficamos novamente deitados ao lado do outro em sil�ncio, descansando e eu ainda cheio de tes�o por aquele pau.rnDepois de alguns minutos ele levantou, puxou o criado mudo e juntou nossas camas dizendo: a partir de agora vamos sempre juntar nossas camas em todos os hot�is, agora voc� � meu viadinho, minha f�mea, e eu falei: e a partir da agora quero que voc� seja meu dono, meu macho gostoso e eu vou fazer tudo que voc� quiser. Ele sorriu deitou na cama e pediu que eu ficasse de bru�os e claro que eu obedeci, embora estivesse nervoso e com medo, pois sabia que agora ele queria me descaba�ar, queria comer meu cuzinho, queria tomar posse completa do viadinho dele, da f�mea dele. Ele come�ou a passar a m�o na minha bunda, no meu rego, apertava gostoso e dizia que ela era muito bonita, que n�o era grande, nem muito pequena, que era lisinha e quase sem pelos e que era assim que ele gostava de bunda, pois tinha mais a ver com uma f�mea. Eu todo viado e passivo apenas comentei: que bom que meu homem gostou. Depois ele disse que a bunda do Marcinho era gostosa mas muito cabeluda e que aquilo tirava o tes�o dele, tanto � que nunca tinha feito carinho na bunda dele e nunca tinha chupado o cu dele. Nisso ele abriu minha bunda e olhou meu cuzinho virgem e comentou: o seu cu, que a partir de agora vai ser meu, tem pouco cabelo � muito mais tesudo e vai ser meu daqui a pouco. Nisso eu levantei meu tronco, olhei para ele e disse que nunca mais queria ouvir o nome do Marcinho, que nunca mais queria que ele sequer pensasse no Marcinho, ele riu, me chamou de ciumenta e continuou se deliciando com minha bunda. Senti sua respira��o quente, suas m�os abrindo minha bunda e em seguida sua l�ngua brincando no meu cuzinho virgem, tudo aquilo era novo para mim, confesso que achei muito estranho, ser tocado na bunda, ter meu cu lambido e chupado, tanto � que n�o senti tes�o algum, mas ao mesmo tempo ficava feliz por que via que ele era puro tes�o e prazer.rnBruno enfiava a l�ngua em mim, chupava meu cu com sofreguid�o, dizia palavras de tes�o, massageava meu cu com seus dedos e dizia que estava louco pra tirar meu caba�o, pra preencher meu buraquinho virgem com o pau dele, pra deixar ele cheio de porra, pra ser definitivamente dono do meu cuzinho. Que cuzinho cheiroso, vou primeiro comer ele com meus dedos pro meu viadinho n�o sentir muita dor, nisso ele cuspiu e melecou bem meu cu e em seguida senti um dedo me invadindo bem devagar, foi muito estranho, mesmo um dedo dentro do nosso cu j� faz doer e arder. Gemi e reclamei, mas ele n�o se incomodou, continuou enfiando o dedo e dizendo para eu relaxar pois ainda ia enfiar o segundo dedo e depois o terceiro para que eu fosse me acostumando e abrindo meu cuzinho para ficar mais f�cil de receber o pauz�o dele. Ele tirou o dedo, disse para eu lamber, o que fiz apenas porque ele mandou, ele voltou a chupar meu cu, dizia que n�o sabia o quanto era bom chupar um cuzinho, abriu bem minha bunda e passou a cara e cuspiu novamente e voltou a enfiar um dedo e logo em seguida o segundo. Gemi mais alto, me mexi querendo sair daquela posi��o t�o passiva que de certo modo me incomodou, mas Bruno disse meio puto que fora eu que come�ara tudo aquilo e que agora n�o era mais o momento de desistir e que ele queria ir at� o fim. Eu pedi para ele n�o esquecer que eu nunca tinha feito aquilo e que estava achando muito esquisito e desagrad�vel, mas que como j� tinha dito antes ia fazer tudo o que ele quisesse. Realmente fui eu quem quis, eu � que tava com tes�o, com desejo de experimentar, de ter voc� e ainda quero, mas estou estranhando, nunca ningu�m tinha mexido no meu cu e agora estou prestes a ser arrombado por esse pau enorme e grosso e isso d� nervoso, porra, mas n�o vou desistir, esperei muito por esse momento de me entregar pra voc�. Ele sorriu, beijou minha bunda e deitou-se ao meu lado. Continuei de bru�os e ele mexendo na minha bunda e no meu cu e disse: eu quero te comer, eu quero ser o cara que vai tirar o caba�o desse cuzinho e n�o vou desistir, quero ser o cara que vai sempre te comer, ser teu macho e voc� vai relaxar e me deixar continuar pois meu tes�o s� t� aumentando. Peguei na m�o dele e levei at� meu cu e disse para ele continuar, queria saber como � ter um homem, como � ser fodido, como � ser viadinho de um homem. Bruno enfiou seus dedos em mim e come�ou a abrir meu cu, ele empurrava, parava e abria os dedos dentro de mim, me arrega�ando, me fodendo com os dedos e aquilo era chato e desagrad�vel, mas resolvi n�o dizer mais nada e ser o que tinha me proposto a ser, ou seja, passivo, viadinho e f�mea dele. N�o havia como n�o gemer, mas ele estava em �xtase, cheio de tes�o. Ele levantou, cheirou, lambeu, chupou e encheu meu cu de cuspe, em seguida vi que ele estava lambuzando o pau. Senti ele come�ando a se encostar em mim e vi que agora s� tinha que relaxar e procurar ter algum prazer, senti o pau dele batendo na minha bunda, no meu rego e meu cora��o disparou, ia ser descaba�ado. Ele disse para eu pegar o pau dele e levar at� meu cu enquanto ele abria minha bunda, obedeci meu macho e encostei aquela cabe�orra no meu cuzinho apertado, fiquei segurando o pau dele com medo de soltar, pedi que ele fosse com calma e devagar. Ele disse que eu tinha que relaxar, que eu tinha que confiar nele e que ele seria muito carinhoso com a femeazinha dele. O pau dele come�ou a pressionar meu anel, tentando entrar, procurei relaxar e lembrei da primeira vez que enrabei minha mulher, do medo que ela estava, me senti na posi��o dela e v� que n�o era muito agrad�vel. Bruno empurrou o pau no meu cu, mas n�o entrava, ele parava um pouco e depois vinha de novo com mais for�a e eu de olhos fechados procurando relaxar todos os meus m�sculos. Confesso que estava com tes�o por est� prestes a ser comido pela primeira vez, confesso que a sensa��o de est� dando meu cu para o Bruno me deixava feliz, pois foi o que eu sempre quis desde 2011, mas a dor atrapalhava. Ele ofegava de tes�o, dizia que n�o havia prazer maior do que descaba�ar um cuzinho e que o meu tava dando mais trabalho. Voc� agora vai ser meu viadinho, minha gostosa, vai ser minha mulherzinha, enquanto ele falava ia empurrando o pau e me rasgando. Do�a muito, ardia muito e eu ficava sempre lembrando do que tinha dito para minha mulher na primeira vez e procurava fazer o mesmo, relaxava, fazia for�a no cu para tentar abrir e facilitar a entrada do pau do meu macho, mas do�a muito a vontade era de desistir. Como d�i dar o cu, j� tinha ouvido falar, mas ser a pessoa que t� sendo enrabada n�o � nada bom. Bruno disse que a cabe�a tava entrando, que eu estava come�ando a deixar de ser homem para virar a f�mea dele e perguntou se eu queria ser. Eu disse que sim e ele disse para eu falar. Ent�o eu disse: quero ser seu viadinho, quero ser sua f�mea, quero ser sua mulherzinha sim. Falar aquilo relaxava e dava prazer a n�s dois. Ele finalmente enfiou a cabe�a daquele mastro e parou para que eu pudesse me acostumar. Eu respirava fundo, mordia o travesseiro e suava muito. Ele come�ou a deitar sobre mim e me vi coberto por um corpo masculino, sentindo a respira��o ofegante dele na minha nuca. O suor banhava nossos corpos e ele delirava de prazer e tes�o. Eu estava com o Bruno nas minhas costas, sobre mim, dentro de mim, tirando meu caba�o, me enrabando, eu estava dando meu cu pela primeira vez e isso para um homem n�o � f�cil e sabia que depois desse momento nunca mais seria o mesmo. Bruno passou a fazer os movimentos de vai e v�m, eu gemia cada vez que ele empurrava o pau no meu cu, ele me apertava com as pernas e bra�os e dizia que nunca tinha comido ningu�m al�m do Marcinho e que eu tinha que prometer que ia ser dele sempre, que ele precisava de mim como amigo, homem e como mulherzinha, ele falava e me comia, eu ouvia e gemia de dor, mas ficava feliz por estar dando tanto prazer ao menino que eu tanto tinha desejado, eu queria que ele gozasse logo e sa�sse de cima e de dentro de mim. Ele falou que ainda n�o tinha entrado nem a metade e que ia sair de dentro de mim para colocar um travesseiro por baixo de mim. Eu j� tinha feito aquilo tantas vezes, mas n�o como o que estava sendo fodido e sabia que essa posi��o com o travesseiro ia me fazer ser totalmente arrombado. Eu pedi para ele sair devagar e disse que faria tudo o que ele quisesse. Para mim o que importa agora � te dar prazer, quero que voc� nunca mais esque�a dessa primeira enrabada que voc� me deu, quero que voc� sempre lembre do prazer que eu te dei no dia que perdi meu caba�o. Ele saiu devagar, eu peguei um travesseiro e ele disse para colocar o segundo e eu obedeci ao meu dono dizendo: voc� manda em mim, voc� � meu dono, meu macho e eu s� vou pensar no teu prazer pois sou submisso a voc�. Ele disse: fala submissa, quando a gente tiver trepando voc� � minha mulher, ent�o fala como uma mulher. Ent�o eu repeti tudo: voc� manda em mim, voc� � meu dono, meu macho e eu s� vou pensar no teu prazer pois sou submissa a voc�. Falar essas coisas, me sentir submisso e ser para ele uma mulherzinha me davam um puta prazer, era mais uma descoberta que eu estava fazendo. Deitei por cima dos travesseiros e senti que estava todo na m�o dele e que agora meu caba�o voaria de vez e que a dor seria insuport�vel. Ele cuspiu no pau, no meu cu, mandou que eu pusesse o pau dele no meu cu, deitou em cima de mim e voltou a me enrabar. Senti o pau dele entrar de vez gritei baixinho e tive a certeza que ele tinha me ferido com aquele pau grosso e grande, meu caba�o fora embora, junto com algumas pregas, apertei o colch�o com for�a, trinquei os dentes e abri bem as pernas para que ele pudesse entrar logo inteiro dentro do meu cuzinho que agora devia est� bem avariado. Ele gemia de prazer, me xingava de puta, de vadia e dizia para eu repetir. Eu dizia que era a puta dele sim, que era a mulherzinha dele sim, que era vadia dele, sim, que seria tudo isso s� para ele e mais ningu�m. Eu estava cheio de prazer e tes�o de estar sendo o motivo de tanto prazer daquele machinho safado, mas n�o sentia o menor prazer sexual, o bom era saber que estava ali fazendo o que tanto tinha desejado e que quem estava ali me molestando, me fazendo sentir tanta dor, me fazendo ser outra pessoa era o Bruno. Um filme de todos os momentos que o vi nu, de todas as punhetas cheirando e lambendo a cueca dele me passou pela cabe�a e agora eu estava al�, com ele me comendo, me fodendo, me enrabando, me descaba�ando. Ele falava que ia demorar muito para gozar pois queria aproveitar ao m�ximo aquela enrabada deliciosa, agora o pau dele j� estava todo dentro de mim e eu j� nem sabia mais se do�a ou n�o e o que eu queria era que ele gozasse. Finalmente ele come�ou a acelerar os movimentos, eu continuava parado, passivo, sendo comido, ele empurrava aquele pau cada vez com mais for�a e eu cada vez gemia e gritava mais. Ent�o ele disse, vou gozar minha putinha, vou te dar meu gozo, minha porra, e eu dizia goza meu machinho gostoso goza na tua mulherzinha que eu estou te dando minha virgindade, estou te dando meu caba�o, minha masculinidade. Enquanto fal�vamos ele gozou e pela primeira vez senti o que � ter um homem gozando dentro da gente, senti o calor da porra dele dentro de mim, o suor pingando nas minhas costas a respira��o desordenada no meu rosto e nuca e confesso que foi uma das sensa��es mais incr�veis que j� senti na minha vida, ele empurrava o corpo contra mim, me apertava, metia aquele pau inteirinho dentro do meu cu j� debilitado e eu sentia a porra dele me invadindo e o tes�o tomando conta de mim por estar sendo usado para o gozo dele, por estar sendo t�o gostoso que ele deu toda sua porra, puta que pariu, as melhores partes dessa minha nova experi�ncia foram receber o gozo do Bruno na minha boca e no meu cu, foi saber que ele estava derramando seu prazer na minha boca e no meu cu, foi ser o objeto de prazer e gozo daquele garoto que tanto desejei. Ele descansou sobre meu mim, ofegante e feliz por ter me comido, por ter me descaba�ado, por ser dele meu caba�o. Achei que o pau dele ia diminuir dentro do meu cu, mas n�o, ele continuava duro e eu pacientemente esperei que meu homem sa�sse de mim. Pedi para ele tirar o pau devagar pois sentia meu cu rasgado, arrebentado e muito dolorido. Ele saiu olhou para meu cu, passou os dedos e me mostrou dizendo para eu chup�-los. Estavam com sangue do meu caba�o e porra, obedientemente chupei os dedos dele, em seguida ele disse para eu limpar o pau dele com minha boca e eu fiz o que meu macho estava mandando e por incr�vel que pare�a senti prazer em obedec�-lo. O pau dele tinha gosto de suor, cu, sangue e porra, era uma mistura de sabores e eu como um bom passivo limpei tudo direitinho. Ele foi at� ao banheiro e trouxe papel, mandou que eu ficasse de bru�os e me limpou lentamente dizendo que n�o pod�amos correr o risco de pingar na cama e dar esse mole pro pessoal do hotel, ele me deixou com um chuma�o de papel enfiado no meu cu e deitou-se ao meu lado dizendo que eu o tinha feito muito feliz, ele nunca tinha feito o que fez comigo e eu deixar que ele fosse meu primeiro homem era um presente que ele jamais esqueceria, depois perguntou o que eu estava achando de tudo aquilo, como eu me sentia depois dessa experi�ncia, depois de ter dado o cu pela primeira vez:rnAinda bem que foi para voc�, uma pessoa que eu tanto quis e desejei, voc� foi o primeiro homem que me atraiu, eu queria muito que isso tudo acontecesse. Confesso que dar o cu n�o tem nada de bom, d�i demais e meu prazer foi servir de mulherzinha para voc�, meu prazer foi o seu. O que mais me deu tes�o foi voc� gozar na minha boca, foi sentir dentro do meu cu a tua porra quentinha, n�o sei como vai ser minha vida daqui para frente mas estou feliz por ter finalmente feito o que tanto desejei. A partir de agora n�o posso mais dizer para voc� que sou homem, toda vez que estivermos juntos quero ser sua mulherzinha, sua putinha, sua f�mea e o que mais voc� quiser que eu seja, te juro que vou fazer tudo que voc� quiser, quero que voc� mande em mim, me fa�a submisso, quer dizer, submissa de voc�. Ele sorriu, me abra�ou e quis me beijar, eu me afastei e disse para ele ir com calma, j� tinha acontecido muita coisa diferente na minha vida nas �ltimas duas horas.rnCONTINUArn

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