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BACO MEU CACHORRO II

Ap�s ter sido arrombada por Baco, com a minha ajuda m�dica, a bundinha de Susy, estava sarando muito bem.rnrnO nosso relacionamento modificou-se, Susy tornou-se mais carente de mimos, e comecei a gostar de a sentir mais submissa às minhas vontades, acho que depois daquele epis�dio, Susy revelou, que o seu amor por mim era mais profundo do que eu conhecia e aceitava com submiss�o que eu fizesse o papel de Alfa.rnrnComecei a controlar a nossa rela��o, queria Susy para minha escrava sexual, pensamento estranho � verdade, mas esta sensa��o de dispor dela, dava-me prazer.rnrnObriguei-a dormir uma noite sozinha no quarto de h�spedes, a sua reac��o, foi de encontro aos meus �ntimos desejos.rnrnAmor que se passa? N�o me quer mais? Perguntava-me chorosa.rnrnV� carpir sua m�goa para longe mim. Susy desatou a chorar convulsivamente, tive pena dela, eu adoro-a, mas tinha de por à prova at� onde ia a sua submiss�o.rnrnVou buscar Baco ao canil, ele hoje vai repartir a cama comigo vai ser o meu amante.rnrnPor favor.. Chorava Susy ? N�o fa�a isso comigo, eu amo-a demais. Eu morro se voc� me deixar.rnrnSe quiser dormir na minha cama, ser� tamb�m com Baco.rnrnEu aceito? Minha vida � sua e voc� sabe disso.rnrnSorri?. Susy, correu para mim aninhou-se nos meus bra�os, beij�mo-nos intensamente, as m�os dela come�aram a percorrer todo o meu corpo, abri a blusa e deixei-a chupar meus mamilos, afaguei-lhe a cabe�a dizendo-lhe. Seja boazinha e obediente e n�o haver� problemas entre n�s.rnrnEu fa�o tudo por voc�. Juro que fa�o.. N�o quero perder seu amor.rnrnN�o me vou alongar mais em relatar nossa rela��o e passo a contar mais uma louca aventura com Baco.rnrnNuas na cama. Com Baco no meio de n�s, chamei Baco? Aqui lindo? vem c�, de um salto Baco aproximou-se da minha, cara, cheirando e lambendo meu rosto, fiz carinho nele, abri minhas pernas e para chamar aten��o dele, dei umas palmadinhas na minha xaninha, ? V� Baco?. Vai?. Vai? Abri bem os l�bios da bucetinha com meus dedos e Baco come�ou a lamber bem fundo, o tes�o era demais. rnrnSusy virada para mim, beijava-me descendo come�ou a sugar, os biquinhos das minhas maminhas, comecei a ficar louca de desejo? Isso putinha. Chupa meus mamilos, hoje vai ser de dois, eu e Baco, vamos tratar de si.rnrnComecei a bolinar a xaninha de Susy, primeiro o grelinho de seguida introduziu uns dedos depois dois, gemia de prazer, puxei Baco para junto dela, dirigi-lhe a cabe�a para a coninha melada e come�ou logo a introduzir a sua l�ngua grande e �spera.rnrnSusy gemia de prazer, estava ficando como eu queria, excitada e depressa passaria a obediente.rnrn ? Pernas abertas, subia e descia o corpo, esfregando a xaninha no focinho do animal, que continuava a lamber.rnrn Chamei o animal para junto de mim.rnrn Suzy deixou o corpo afundar-se no colch�o, gemia de prazer e come�ou a masturbar-se freneticamente.rnrnQuieta sua vadia, quem mandou mexer na xaninha, disse-lhe desviando-lhe a m�o com viol�ncia.rnrnDesculpe? Desculpe?.rnrnUma cadelinha vadia � o que voc� �?. Vou castig�-la.rnrnVirei Baco de lado, comecei a afagar-lhe a zona posterior, colocou-se de costas, para receber as minhas festas.rnrnPutinha, Baco precisa de gozar, voc� vai chupa-lo.rnrnSegurei as patas traseiras e Susy, come�ou a acariciar as bolas do animal, que se deixou estar quieto, e come�ou a salivar, l�ngua de fora, respirando compassadamente. rnrnA vara de Baco endureceu e a cabe�a avermelhada come�ou a espreitar, deixando sair algumas gotas de liquido que lambuzaram a m�o de Susy, que baixando-se introduziu o cacete na boca.rnrnV�? Comece a mamar, seja uma cadelinha obediente ou seu castigo ser� a dobrar.rnrn Susy abocanhava o cacete, como uma aut�ntica cadelinha. O animal estava excitado com a mamada, a bola de saltou da pele e ficou exposta. rnSusy fazia entrar e sair na sua boquinha a o cacete endurecido chupava e engolia os sucos que sa�am.rn Putinha vou dar sua bucetinha para Baco . rnColoque-se de quatro. - Ela endireitou-se, obedecendo à minha ordem, Baco, com que compreendendo, que a cadelinha estava se ajeitando para receber sua vara, trepou para as suas costas, tentando acertar na entrada da grutinha.rnAjudei-o a a encontrar o caminho. Penetrou com for�a, Susy gemeu aiiiiiii? minha bucetinha est� rasgando. A vara do c�o entrava cada vez mais fundo.rn Susy soltava um grito a cada investida ? Ao balan�o do vaiv�m do animal rebolava as ancas indo ao encontro das estocadas do c�o, arfava, os gritos passaram a gemidos compassados.rnA bola estava na entrada da sua grutinha, pressionei um pouco e os l�bios vaginais, distenderam-se, para permitir a penetra��o.rnBaco, de l�ngua pendente, a baba corria dos cantos da boca caindo nas costas da cadelinha, for�ava a entrada.rnSusy gemia mais alto, as investidas eram mais fortes, Baco? socava de forma violenta, at� que jorrou o s�men, quente, na xaninha, da minha putinha.rnAliviei a press�o que fazia no animal que saiu de cima e, virando-se, ficou engatado nela expelindo ainda o restante esperma. rnAdorei ver a minha putinha, como escrava submissa, de quatro.rnDeixe-se estar assim? rnAproximei a minha buceta da sua boca, Suzy procurou beij�-la, desviei.. calma cadelinha, satisfa�a primeiro seu macho..rnAlguns minutos mais tarde a grossa bola come�ou a afrouxar a press�o e permiti que Susy se libertasse.rnEmpinou a bundinha e deliciei-me com a vis�o da sua xaninha, vermelha de ter sido socada, donde escorria o s�men de Baco, rnApanhei algum com a m�o e dei a Susy.. Beba o leitinho do seu macho.rnNess noite Susy, proporcionou-me uma noite de sexo como nunca tinha tido, lambeu e sugou selvaticamente a minha buceta, coloquei-lhe o strappon com el�stico e deixei-a foder-me at� me arrancar um orgasmo brutal.rnColoquei-lhe a coleira e a trela, prendia-a numa perna da cama. rnDormiu no ch�o como uma cadela vadia, enquanto Baco me deliciava com a sua l�ngua.rnSe gostou? comente.rnTenho outras aventuras para contar.rnBjsrnM�nicarn

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