Ol� meu nome � Carla e j� me descrevi no conto anterior “Virei putinha do velho nojento parte1”... Bom como contei anteriormente eu acabei dando pro seu Cl�vis no banheiro de uma boate e prometi ser a putinha particular dele a partir daquele dia, vou contar agora como foi nosso segundo encontro.
Bom depois daquele dia na boate eu n�o conseguia parar de pensar no seu Cl�vis, s� pensava naquele pau me comendo novamente e aquele velho nojento me dominando...os dias iam passando e eu cada vez mais entediada com o sexo com o Paulo..at� que tr�s semanas ap�s o episodio da boate, numa tarde de ter�a feira toca o telefone(eu estava desempregada, por isso passava a maior parte do dia em casa) eu atendo e pra minha alegria era o seu Cl�vis(que sabia que naquele momento meu marido estaria no trabalho)...ele j� foi logo me dizendo: “T� com saudade do meu pau cadelinha?”, eu claro respondi que sim e ele ent�o disse pra eu n�o me preocupar que ele ia me comer no dia seguinte e que seria na minha pr�pria casa...eu claro n�o gostei muito da id�ia de ser na minha casa, mas n�o contestei meu macho...ele ent�o me disse que chegaria pela manh� e que era pra eu esperar ele peladinha apenas de salto alto e mandou eu me depilar todinha(ele sabia que eu usava depila��o estilo moicano, que era como o Paulo preferia), disse tamb�m que n�o aguentava de saudade da minha xaninha e desligou. No dia seguinte esperei o Paulo ir trabalhar(ele sai bem cedo) e me levantei pra me preparar pro velho nojento...tomei meu banho e me depilei todinha como ele queria e fiquei peladinha somente de salto alto e roup�o esperando o seu Cl�vis, l� pelas 10h toca a campainha, eu me levantei correndo pra olhar no olho m�gico e vi que era seu Cl�vis, tirei o roup�o correndo pra ficar como ele mandou e abri a porta...o velho me olhou de cima a baixo de onde ele estava e disse: “Muito bem putinha, voc� fez tudo que eu mandei...voc� vai receber sua recompensa” e entrou dentro da minha casa. Ele estava bem vestido de terno e carregava uma pasta de neg�cios, ele tirou o palet� e veio direto me dar uma beijo na boca...nossa me deixou sem ar s� no beijo...deu uma acariciada na minha xaninha e mandou eu sentar no sof�...eu obedeci e em sentei...ele ent�o abriu a pasta e tirou de dentro dois presentes...abri o primeiro e era um osso de brinquedo(desses que se compra pra cachorros em petshop), n�o entendi na hora...e fui abrir o segundo...que pela embalagem parecia uma colar, ao abrir vi que era uma coleira com um pingente escrito Cl�vis...ele prontamente a tomou das minhas m�os e mandou eu me virar que ele colocaria ela em mim...eu obedeci, ele a colocou em mim e disse: “Pronto agora voc� � oficialmente a minha cadelinha e voc� vai ter que obedecer sempre o seu dono, entendeu cadelinha?”, eu balancei a cabe�a respondendo positivamente...ent�o o velho tirou a roupa e sentou na poltrona do outro lado da sala e ordenou: “Vem at� aqui cadelinha, chupar o pau do teu dono”...fui de 4 engatinhando peladinha at� aquele gordo nojento e cai de boca naquele pau delicioso...chupava como se fosse uma louca, fiquei chupando por uns 10min at� que ele mandou eu parar e me deitar no ch�o de barriga pra cima e de pernas abertas...obedeci, ele ent�o come�ou a enfiar os dedos na minha bucetinha e dizia: “Nossa cadelinha voc� t� toda molhadinha, muito bem...putinha minha tem que estar sempre arreganhada pro macho dela!”...nossa eu n�o aguentava mais de tes�o estava louca que ele cravasse aquele pauz�o na minha xaninha...e ele s� queria saber de brincar nela...at� que eu n�o resisti e pedi: “Por favor seu Cl�vis enfia esse pau logo na minha xaninha”...ele riu e disse: “Quem disse que eu vou meter na tua xaninha? Hoje eu s� vou enfiar no teu cuzinho!”, gelei na hora (pois meu cuzinho ainda era virgem, o Paulo sempre quis comer ele, mas tentamos algumas vezes e desistimos pois eu sentia muita dor) ele notou minha cara de assustada e disse: “Que foi minha cadelinha?” , eu respondi: ”Mas eu nunca fiz anal” e ele completou: “Ent�o hoje voc� vai aprender a gozar pelo cuzinho, porque cadelinha minha tem que pedir pra ter seu cuzinho fudido!”, nisso ele me levantou do ch�o e me colocou de 4 no sof�, pegou aquele osso de pl�stico que havia me dado e mandou eu morder e tirou de dentro da pasta um tubinho de KY e passou no meu cuzinho e j� meteu aquele pau gostoso todo de uma vez s� at� as bolas...nossa eu modia aquele osso com muita for�a de tanta dor(naquele momento entendi o significado do osso...o velho tinha planejado tudo),vi estrelas, e o velho nem ai pra mim...s� deixou ele todo enterrado na minha bunda at� eu me acostumar e come�ou aquele vai e vem dentro do meu cuzinho, passada a dor inicial eu comecei a sentir prazer e o velho metia cada vez mais r�pido, enquanto dava bofetadas na minha bunda...eu j� n�o sabia mais nada de nada, s� rebolava no pau do velho enquanto ele me chamava de cadela e dizia que ia comer sempre o meu cuzinho, depois de uns 15min metendo no meu rabinho ele tirou e mandou eu chupar e engolir toda a sua porra...eu obedeci novamente, depois que ele gozou e eu bebi tudo cai deitada(totalmente satisfeita) no sof� e ele me olhando disse: “Esse foi o melhor cuzinho que eu j� tirei o cabacinho...se prepara que hoje eu vou fuder muito ele ainda”...foi at� a pasta dele e pegou uma guia e prendeu na minha coleira e me fez engatinhar at� o quarto e disse: “Agora vou comer teu rabinho na mesma cama que teu maridinho corno te come”....e assim foi durante todo o dia, o velho comeu meu cuzinho no sof�, na cama, no chuveiro, na cozinha, na mesa...eu n�o entendia como ele tinha tanto f�lego, depois ele me confessou que tomou um comprimido de Viagra, s� paramos uma meia hora antes do meu marido chegar...ent�o ele foi embora prometendo me fuder muito ainda. Nossa quando meu marido chegou eu n�o conseguia andar direito, tive que inventar que n�o estava me sentindo bem para ficar deitada(de bunda pra cima claro..kkkkk)...depois desse dia n�o teve jeito virei cadelinha do seu Cl�vis e tenho mais hist�ria sobre nossas fodas pra contar....
Carla Putinha.