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A CHANTAGEM

A CHANTAGEM por Beatriz



Bom primeiro vou me apresentar, sou morena tenho hoje 24 anos, corpo bem definido, seios bem fartos, 59 kg, e 1, 68m, cabelos encaracolados, at� o meio das costas, a hist�ria que v�o narrar, ocorreu comigo a uns cinco anos atr�s quando eu e minha fam�lia viemos de S�o Paulo para morar em Bras�lia eu e minha irm� um ano mais velha viemos estudar, pois t�nhamos conseguido bolsas de estudo e meu pai foi transferido de fun��o e teve que passar a trabalhar na sede embaixada.

No come�o tudo bem, mais tanto eu como minha irm� n�o pod�amos deixar de notar que um diplomata que era um coroa alto loiro e muito forte n�o parava de nos secar com os olhos, meu pai como um verdadeiro c�o de guarda n�o deixava de nos proteger, chegando uma vez at� a discutir com ele, dizendo sermos crian�as e que n�o �ramos para nenhum almofadinha se aproveitar, meu pai amea�ou at� denuncia-lo ao embaixador e sua esposa (ele era casado), o coroa riu na cara dele, dizendo que ele n�o tinha cacife para amea��-lo daquela maneira, e que se ele imaginava coisas n�o era culpa dele ele ter filhas t�o gostosas, meu pai ficou indignado e quase partiu para cima dele, o coroa apenas deu as costas e se retirou.

Naquela noite meu pai nem consegui dormir, mais ele sabia que se falasse alguma coisa quem se prejudicaria seria ele mesmo, afinal de contas ele era apenas um zelador e se perdesse aquele emprego n�o ter�amos mais as regalias proporcionadas por seu emprego, dois meses se passaram meu pai estava feliz com a compra de um carro novo as coisas pareciam at� estar melhorando e muito quando a campanhia da casa que mor�vamos no fundo tocou, fui ver que era, para minha surpresa era o tal coroa que a partir de agora vou chamar de Rudolf, ele foi logo me mandando chamar o meu pai, quando meu pai chegou na sala Rudolf falou para ele que tinha um assunto muito importante para lhe falar, e que era melhor agente sair um pouco para que ele pudesse falar, meu pai ficou com uma cara apreensiva e mandou que agente sa�sse, depois de mais de uma hora meu pai nos chamou pela janela, ficamos assustadas pois meu pai chorava muito, nunca t�nhamos visto meu pai chorar, nem quando nossa m�e morreu, fomos direto ao encontro dele perguntando o que aquele desgra�ado tinha feito, meu pai n�o conseguia explicar, Rudolf com um tom bem arrogante mandou que ele explicasse tudo e logo pois ele n�o tinha tempo para perder com ele, que se ele n�o falasse logo ele sairia dali direto para onde ele j� sabia.

Meu pai se ajoelhou na nossa frente e pediu perd�o, v�rias vezes repetida, e com uma voz embargada disse que o que ele merecia era cadeia mesmo e que ele preferia era ser preso, Rudolf gritou novamente com ele e disse que n�o seria ser s� ele a Passat uma temporada na pris�o, e que tamb�m as duas filhinhas iam parar atr�s das grades.

N�o est�vamos entendendo nada, quando meu pai soltou a bomba que iria mudar nossas vidas para sempre, nosso pai n�s contou que seu sal�rio era pouco e que ele tinha feito besteira, pois estava vendendo drogas, a um certo tempo e que como ele n�o podia sair da embaixada as vezes ele mandava eu ou minha irm� pegar as drogas com um amigo, minha irm� capitou mais r�pido o que estava acontecendo e perguntou a ele se aqueles pacotes lacrados que �amos buscar quase toda a semana era droga, meu pai apenas abaixou a cabe�a pronunciando um sim quase que impercept�vel, foi quando Rudolf determinou a senten�a:

__Acho que agora voc�s est�o entendendo mais ou menos o que est� acontecendo aqui, eu venho acompanhando o caso de voc�s a alguns meses, tenho comigo v�rias fitas de v�deo e grava��es telef�nicas que incriminam a todos voc�s.

Minha irm� ent�o perguntou a ele o que ele queria, porque n�o tinha denunciado nosso pai para a policia.Foi quando Rudolf mandou ela calar a boca pois ele n�o tinha acabado de falar.E continuou:

__Bom em primeiro lugar o pai de voc�s n�o seria o �nico implicado nisto, pois nem eu que tinha investigado sabia que voc�s eram inocentes e para dizer a verdade acho isso pouco prov�vel, tenho mais de tr�s horas de fitas que podem levar voc�s para a cadeia por um bom tempo, mais posso n�o contar nada para niguem se voc�s forem boazinhas comigo.

Eu j� sabia, ou pelo menos achava que sabia o que ele queria , mais minha irm� perguntou o que era ser boazinha com ele:

__Sua tola voc�s s� tem uma coisa que quero, que � o seu corpo, vou ficar no Brasil mais dois anos e durante esse tempo quero que voc�s se tornem minhas escravas, ter�o que fazer tudo que eu mandar, n�o quero que tenham namorado, n�o quero trabalhem, quero que apenas me sirvam de todas as maneiras que eu quiser, sei que isso � n�o pode ser decidido assim por isso amanh� quero que me procurem as 19 horas em minha sala, se n�o concordarem entregarei o dossi� para o embaixador que j� est� ciente das minhas investiga��es e vai tomar providencias imediatas sobre esse assunto, e a seguran�a j� foi informada que n�o � para deixar nenhum de voc�s sa�rem daqui at� amanha a tarde, n�o informei a eles o motivo, mais n�o sair�o at� me darem a resposta .

Dizendo isso saiu apenas dizendo que queria ver os tr�s em sua sala as 19 horas pontualmente, come�amos a chorar logo que ele saiu, minha irm� xingou meu pai de tudo que era nome confesso que eu tamb�m n�o fiquei por menos, meu pai se retirou e foi para o seu quarto eu e minha irm� combinamos de pensar isoladamente a noite e que resolver�amos pela manh�, quando acordamos sab�amos que n�o ter�amos outra alternativa a n�o ser aceitar, meu pai n�o tinha dormido e nos esperava com a mesa posta para o caf� da manh�, me dirigi a ele dizendo que ele n�o deveria ter feito o que ele fez mais que mesmo assim era meu pai e que eu entendia de uma certa forma que o que ele tinha feito era em prol de nossa fam�lia, s� que naquele momento n�o ter�amos outra alternativa a n�o ser aceitar a proposta de Rudolf , minha irm� disse que n�o perdoaria ele nunca e que para ela ele tinha morrido, pois ela tinha que entregar a aquele homem o que ela tinha guardado para algu�m especial, disse que para mim seria mais f�cil pois eu n�o era mais virgem e j� tinha feito com muitos garotos que ela sabia, meu pai fez uma cara de espanto com a revela��o de minha irm�, mais ela foi logo completando que ele n�o tinha nada a dizer pois ela preferia ser puta do que ser uma traficante, ou melhor, filha de um traficante filho da puta que tinha enrolado agente tamb�m em suas maracutaias, meu pai n�o respondeu nada.

Como t�nhamos combinado fomos eu e minha irm� para a sala de Rudolf, meu n�o quis ir, quando l� chegamos a secret�ria j� estava nos esperando e anunciando que est�vamos sem a presen�a de meu pai, Rudolf mandou que cham�ssemos nosso pai imediatamente pois ele j� havia informado que queria falar com os tr�s, a secret�ria ligou ent�o para nossa casa e falou para o meu pai que o Sr. Rudolf estava ordenando que ele viesse imediatamente a sua sala, meu pai chegou uns dez minutos depois e s� a� entramos os tr�s, Rudolf falou que n�o gostava de atrasos e foi logo nos perguntando a nossa resposta, respondemos que aceit�vamos, ele perguntou se era sem restri��es, respondemos que sim, pude notar em seus olhos a sua excita��o, com toda aquela submiss�o que est�vamos demonstrando, e come�ou a falar:

__Durante dois anos voc�s duas far�o tudo que eu mandar, responder�o a todas as minhas perguntas, se vestir�o da maneira que eu quiser, comer�o o que eu quiser e quanto a voc� n�o quero mais saber de drogas, ter� um aumento de sal�rio para que possa compensar sua perda, n�o sou gay por isso n�o gosto de homens mais se achar algu�m que queira usa-lo voc� ter� que se aceitar tudo que est� pessoa quiser fazer com voc� e de agora em diante voc�s me chamar�o apenas de Senhor e em algumas horas espec�ficas de Mestre.O que me respondem?

Respondemos que sim, ele logo replicou __Sim Senhor.Os tr�s ent�o respondemos que sim Senhor.Virando-se para minha irm� e para mim mandou que retir�ssemos nossas roupas e que t�nhamos menos de um minuto, ficamos nuas em pelo, ele sem nenhum constrangimento pegou as nossas calcinhas e cheirou, elogiou meu pai pois ele tinha nos educado direitinho, meu pai nada respondeu, e dirigindo-se a meu pai mandou que ele tamb�m retirasse a roupa, meu pai relutou mais Rudolf foi enf�tico dizendo que se agente j� tinha entrado na brincadeira ele que era o causador de tudo iria dar para traz, meu pai n�o tendo outra sa�da pela primeira vez teve que ficar nu na nossa frente, pegando o telefone Rudolf mandou que a secret�ria trouxesse a c�mara fotogr�fica pois queria eternizar aquele momento, est�vamos todos muito envergonhados e nem n�s olh�vamos a secret�ria entrou e come�ou a elogiar aquela cena mas o que mais ela elogiava era o corpo de meu pai, que realmente era um moreno muito forte e bem dotado, rudolf mandou que eu e minha irm� fossemos para um canto da sala, a secret�ria come�ou a mandar meu pai a ficar em v�rias posi��es e tirava fotos, depois de muito humilhar meu pai Rudolf mandou que ele se vestisse e fosse embora pois aquelas fotos eram apenas para que se algu�m quisesse um escravo ele teria o que oferecer, meu pai se retirou, ent�o Rudolf mandou que eu e minha irm� fossemos para o meio da sala que levantasse os bra�os e abrisse bem as pernas para que ele n�s examinasse, enquanto isso a secret�ria que vou chamar de Ângela, retirou suas roupas ficando apenas de calcinha fio dental preta que real�ava sua pele branca e seus cabelos loiros, ela � linda de corpo e rosto.

Rudolf sentou em cima de sua mesa e come�ou a fazer v�rias perguntas que me lembro at� hoje:

___Voc�s s�o virgens?

___N�o Senhor.

___Eu sou.Respondeu minha irm� .

Rudolf mandou que Ângela fosse para traz de n�s e n�s punisse por cada resposta errada, ela pegou uma palmat�ria e se dirigiu para o lugar que Rudolf mandou.

___Responda direito, sua vadia, Ângela aplique nessa vagabunda tr�s palmadas para ela aprender a se referir a mim com respeito.

Ângela aplicou tr�s palmadas em minha irm�, e mandou que ela respondesse a pergunta direito.

___Senhor eu sou virgem, nunca transei com ningu�m.

___H�, assim est� melhor, o que foi que fizeram em rela��o a sexo?

___ Bom Senhor eu s� pratiquei uns ama�os, j� deixei o meu namorado chupar meu peito, ele uma v�s pediu que eu o chupasse mais n�o quis acho nojento.

Como demorei a responder tomei uma palmada de Ângela que estranhamente me extremeceu de uma maneira, que nunca tinha ocorrido, posso at� dizer que n�o doeu mais sim me excitou.

___Responda, cadela.

___Senhor eu j� transei com tr�s namorados que tive e um carinha que eu conheci m�s passado numa festa.

___Aonde eles meteram em voc�?

Levei mais uma palmada pela demora.

___Senhor na boceta, dei o c� algumas vezes e adoro chupar um cacete.

Rudolf ficou at� espantado com minha escancara��o, mais n�o deixando a peteca cair continuou a perguntar.

___Sabem o que � sadomasoquismo?

___N�o Senhor. Respondeu minha irm� .

___Sei sim Senhor, uma parte domina e a outra obedece.Respondi.

___Voc�s t�m namorados?

___N�o Senhor.Respondi.

___Sim Senhor, eu tenho, namoro com ele a uns tr�s meses.

___Quero que termine, voc�s me pertencer�o por completo, n�o quero ningu�m se metendo no nosso acordo, e ainda mais quero voc�s dispon�veis para mim e que eu quiser 24 horas por dia.

___Sim Senhor.Respondi.

___Mas Senhor, eu gosto muito dele e n�o quero terminar.

___Voc� � minha escrava e se n�o quiser ser presa ter� que me obedecer.

___Mais eu serei sua Senhor, s� n�o quero terminar, aqui eu vou ser sua obedecerei tudo o que o Senhor mandar, s� n�o me mande terminar com ele, servi-lo n�o vai ser por prazer e sim por obriga��o, n�o quero ser presa, mais terminar com ele seria para mim uma tortura, que n�o sei se conseguiria suportar.

__Suportar? N�o me mande? Que voc� pensa que �? V� para a mesa arregace sua bunda que vou lhe provar que voc� vai acabar gostando de ser minha escrava.

Conduzida por Ângela minha irm� se debru�ou at� a mesa, teve suas pernas bem afastadas, Ângela se ajoelhou e come�ou a chupa-la, passando a l�ngua sem parar em seu c� e depois em sua boceta, Rita(minha irm�) no come�o n�o deu sinal que estava gostando mais depois come�ou a rebolar gemendo descaradamente para minha surpresa, Rudolf pegou um chicote daqueles que se batem em cavalos e come�ou a chicote�-la, primeiro bem devagar depois foi aumentando a for�a e o ritmo deixando sua bunda bem marcada, mandou que eu me aproximasse e come�asse a chupa-lo, logo pude ouvir minha irm� gozando, Rudolf a chamava de vagabunda, cadela, vadia enfim todos os nomes feios que seu escasso portugu�s permitia, Rita gozou mais umas tr�s vezes e Ângela come�ou a esfregar minha boceta com a m�o, me deixando louca, Rudolf mandou que eu ficasse de quatro e me enfiou o maior cacete que tinha recebido at� aquele momento, me rasgando toda, comecei a rebolar em seu pau de tanta excita��o, gozei diversas vezes, Rudolf quando estava para gozar retirou o pau de minha boceta e me fez engolir tudo, fiquei estasiada e surpresa que aquela situa��o todo tivesse me dado tanto prazer, mas qual n�o foi minha surpresa quando vi que Rita estava meio que desfalecida de tanto prazer.

Ângela a �nica que n�o tinha gozado ainda sentou no sof� e mandou que eu e Rita a lambesse, Rita j� mais desinibida comeu a boceta da loira com uma sofreguid�o e eu tamb�m pude me deliciar com seu suco Ângela gozou parecendo que estava recebendo uma descarga el�trica, Rudolf que ao ver a cena resolveu me comer novamente mandou que eu ficasse de quatro com a cabe�a entre as pernas de minha Ângela e que fizesse ela gozar mais uma vez, mandou que Rita pegasse uma pomada de nome KY na sua mesa e lubrificasse meu c�, Rita passava apenas superficialmente recebeu uma chicotada em sua bunda, Rudolf mandou que ela enfiasse os dedos um por um at� que tivesse em meu c� quatro dedos atolados, Rita fez e pude at� notar que ela sentia prazer em me penetrar com seus dedos, quando ela estava com os quatro dedos atolados, Rudolf mandou que ela mexesse mais r�pido e que chupasse seu pau, Ângela por sua vez gozava freneticamente em minha boca, eu acabei gozando na m�o de Rita, Rudolf mandou que Rita ficasse no lugar de Ângela pois queria ver ela gozando na minha boca enquanto ele ia comer o meu c�, Ângela n�o satisfeita sentou na cara de Rita que obrigando que ela a chupasse, ficamos naquela chupa��o enquanto Rudolf arrombava meu c� por um bom tempo at� que gozamos quase que simultaneamente deixamos nossos corpos ca�rem um sobre os outros.

Naquele momento comecei a sentir que a situa��o n�o seria t�o ruim assim, nunca tinha ficado t�o satisfeita, Rudolf mandou que nos vestisse pegasse uma sacola que estava atr�s de sua mesa e f�ssemos descansar o finalzinho de tarde e que as 22:30h estiv�ssemos as duas vestidas com as roupas que estavam na sacola na entrada de servi�o de sua casa para continuarmos, virando para Rita disse que naquela noite ela n�o seria mais virgem, Rita se levantou com um sorriso n�s l�bios respondendo que ela estava ansiosa para que isso acontecesse, fiquei at� surpresa mais j� que aquilo tudo era inevit�vel, fiquei feliz que tanto para mim quanto para ela a situa��o n�o estava t�o ruim assim e sim nos causando prazer.

Vou relatar no pr�ximo conto como foi a noite, beijos e abra�os, me escrevam dando sua opini�o.

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