Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DENTRO DO CARRO, NO POSTO DE GASOLINA

As vezes o perigo � bom...d� pra gente se arriscar. E essa foi uma foda arriscada, por assim dizer. Sou negro, 1.65, magro em forma, corpo liso, sem p�los. Bundinha durinha e 16cm de pica. Cara discreto e que curte os lances no sigilo.
Teclava com alguns caras nas salas de bate papo da internet, mas sempre me esquivava daquela famosa situa��o de colocar foto de rosto. H� de se preservar alguma discri��o na internet, j� que nunca sabemos quem � o nosso interlocutor. Mas nesse esquema, conheci o Daniel, que tinha pensamentos similares aos meus, de n�o se expor pela internet e que s� topava se ver pessoalmente. Se tivesse que rolar alguma coisa, o clima iria aparecer naturalmente. E assim, partimos para o nosso encontro às escuras.
Marcamos em uma galeria da cidade. Os trajes foram escolhidos a dedo para que pud�ssemos nos reconhecer. Cheguei primeiro, estacionei o carro e fiquei esperando o macho. Ele desceu do �nibus. Pelas caracter�sticas da roupa era ele. Estava com um bermud�o estilo cargo, um t�nis e uma camiseta preta. Fui ao encontro dele. Fizemos aquelas apresenta��es formais.
Daniel era um pouco mais velho que eu, na �poca, 29 anos, altura que regulava à minha, 1.70, 1.73 no m�ximo. N�o tinha corpo sarado, n�o tinha rosto bonito. Cabelos pretos espetados. Bra�os longos e fortes. Ele tinha sim um sorriso muito cativante. Dali, sa�mos para conversar. Fazer aquelas apresenta��es formais. O papo fluia muito bem, mas ainda n�o estava convencido de que rolaria alguma coisa com aquele macho. Era potencialmente interessante, mas de minha parte, achava que estava faltando a tal da qu�mica.
- Mas parece que voc� n�o gostou de mim... (perguntou ele)
- Nada cara, sou um pouco t�mido no come�o
- � s� isso mesmo?
- � sim!!! (respondi)
Segui dirigindo o carro sem rumo, a ermo quando ele sugeriu parar em um posto de gasolina para comprar uma cerveja. J� hav�amos rodado cerca de 6km do local de onde est�vamos. E ele emenda:
- Para para comprar a cerveja e depois vamos para um lugar mais calmo...
- Cara, acho que n�o vai rolar da gente sair. Estou meio sem grana e tal (desculpa esfarrapada que dei)
- E voc� vai me deixar assim?
Ele tira minha m�o da dire��o e coloca no pau dele que a essa hora pulsava dentro da bermuda.
Sem rea��o, encostei o carro, a via n�o estava nada movimentada. Quis apalpar melhor e conhecer melhor as possibilidades daquele pica. N�o deu tempo. Ele me lascou um beijo molhado e gostoso. Surpreendeu-me, porque ele fazia a linha "macho que n�o beija", mas pressentindo que a presa (eu) poderia escapar, aplicou o golpe fatal. O beijo molhado. Humm e que del�cia.
Sa� dali e fui em dire��o ao posto de gasolina, que ficava mais uns 2km adiante. Entramos pela lateral em um trecho que estavam alguns caminh�es e carretas estacionadas. Antes de chegarmos at� o posto de conveni�ncia, parei o carro e trocamos novamente um beijo. E os amassos ficaram quentes.
Com as m�os, procurava explorar o corpo do meu macho, que j� havia deixado de parecer desinteressante para mim. Procurava descobrir cada peda�o dele, tocando-o por cima da roupa. Desliguei o carro. Ele me deu uma chupada no pesco�o. Deixou marca (fui saber no dia seguinte).
Tirei a camisa dele e comecei a percorrer a l�ngua pelos mamilos dele. Sugava, mordiscava. Peito liso, com pelinhos apenas no caminho de felicidade. Mamilos que ficavam tesos e davam vontade de ficar lambendo. Desci um pouco mais o banco do carro para facilitar a lambida pelo peito, descendo at� o umbigo. Nem notei, mas ele mesmo j� havia se livrado da bermuda. A cueca era daquelas do tipo zorba, de copinho mesmo. Mas revelava um pacote surpreendente.
A pica do Daniel era bonita. Relativamente grossa, mas de tamanho normal, 15, 16cm. Um cheiro gostoso, uma cabe�a que babava que tive o prazer de mamar. Sugava a cabe�a e o macho safado gemia...
- Isso, chupa viado, chupa!! Teu macho t� aqui pra te dar leitinho..chupa bem direitinho.
Mmmmmm...com a boca ocupada, s� caprichava na mamada. J� havia esquecido de onde estava (e eu estava dentro do carro em um posto de gasolina entre carretas de caminhoeiros) e mamva com v�lupia.
Daniel me ajudou a me despir. Tirou a camisa. Eu baixava a cal�a e deixava pular teso pra fora da cueca meu pau. Babado. O macho Daniel nem tocou na minha rola. Deitou-se por cima de mim, fazendo um movimento brusco de virada. Deixou seu peso cair sobre o meu e novamente me beijou, enquanto com a outra m�o procurava meu cuzinho
- Hummm...del�cia, n�o para n�o. Eu pedia.
- Shhhh....vai, quero te comer
- N�o, n�o d� aqui, t� louco?
- N�o, vou te comer aqui mesmo caralho. N�o t� gostoso, n�o?
- T�
- Ent�o vou te comer, caralho. Vou meter toda minha picona no teu cu
Sobre o banco, do lado do motorista, Daniel me fez abrir as pernas. Me colocou de frango assado. Deu uma cuspida e meteu, sem d�. J� havia encapado o bicho.
- Ahhh....grito abafado. Misto de tes�o e dor.
Caralho!!! O filho da puta meteu sem nem se preocupar.
Ele come�ou a suar, pingava sobre mim. O carro exalava sexo. E ele metia sem d�. N�o dava para variar muito as posi��es.. Ele me comeu de frango assado e depois me fez virar de ladinho. De vez em quando olhava para o lado de fora, para monitorar. Sent�amos que o carro balan�ava. E ele empurrava forte.
- Ahh. vou te fuder inteiro seu viado, pra tu n�o esquecer mais minha pica.
- Ent�o fode porra, t� metendo devagar, fode mais
- Ah �, vou meter forte
- AAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiii....porra, mete mais seu puto, mete!
Daniel metia com vontade, mas j� havia se passado ao menos 19 minutos naquele movimento e ele percebeu um vulto, depois dois, longe. Voltou a me virar de frango assado. E disse: vou gozar em voc�. Aumentou o ritmo das estocadas, tirou a pica do meu cu e esporrou leitinho no meu peito suado...
- Ahhhh...del�cia, toma seu puto gostoso, Que cuzinho apertado...ahhhhh. Agora todo arrombado, seu viado safadi.
Ele falava, arfava e eu gozava sem tocar no pau.
Ele saiu de cima de mim. Pegou a camiseta e passou sobre o meu corpo limpando a porra e o suor.
Em dois minutos colocamos cueca, cal�a, bermuda. Ao abrir a porta do carro, havia um homem com cara de caminhoneiro, olhando s�rio e fixo pra gente no carro. Tinha barriga de cerveja, bigode e n�o era nada interessante. Olhava com cara de quem imaginava "quer dizer que esses dois viados estavam fudendo dentro do carro".
Entre tens�o e tes�o, pequei uma camiseta reserva, vesti e entrei no carro. Liguei o carro e passamos olhando fixamente para o cara. Ele n�o tirou a vista. Fico pensando se ele estava com tes�o e vontade de participar tamb�m. Deixei o Daniel no ponto de �nibus mais adiante. E segui meu rumo feliz. A foda com o Daniel nunca mais aconteceu. Foi aquela e s�. Mas aconteceram outras, antes dessa, na �poca da facul, quando tinha 19, 20 aninhos. E essa eu conto depois, afinal, eram tr�s dentro de um carro.
Espero que tenham gostado. Querendo contato: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_19149_o-pai-da-minha-amiga-me-comeu-e-me-deu-um-emprego.htmlrealizando sobrinho sensualcontos consolei a mulher do meu amigocontos eróticos isto e realcontos chantageada pelo genro e pela filhaCasada traindo contos eróticosconto erotico arregaçadacasa dos contos meu pai chamou dois amigos dele pra arrombar meu cuzinho virgem dpcontos erótico- fui estuprada e gosteicontos eróticos casal ônibusCont erot velha viuvaContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de professoras na escolagarotinha contos eróticosincesto bebado e drogado teste cucontos eroticos arronbaro e enfiarao tres paus de uma so ves na minha esposa na minha frente e ela adorouCasei e virei puta contoscontos eroticos amigas se mastubam juntas pela primeira vezPasseio de lancha com um coroa conto erotico Conto erotico casei com meu avocontos porn negao tripe fodedor de garotinhas virgensMeu filho socou seu pau na minha bucetaConto erotico minha namorada gostosa no asiloconto erotico a patroa e fachineiroRejane gosando na siriricabuceta com muito tesao goza na primeira estocadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos heroticos meu amigo hetero dormi e eu aproveito quando ele ver mim bate e depois mim comeuconto incesto irmã provocandominha prima e uma jebaeu e minha patroa praticamos zoofiliacontos eroticos relatados por mulheresconto com tio no aniversárioContos de putas punheteirasconto erotico mulher vendendo balasflagrei meu pai deflorando minha namoradinha contoscontos eroticos gay quando eu tinha oito anos esperei meu pai ficar bebado e dei o cu pra eledando o cuzinho escondidocrossdresser.lingeries.ferias.titia.contosconto erotico minha esposa foi arrombada pelo negao/conto_22686_aprendi-tudo-com-papai--a-promessa.html/conto_7722_minha-filha-adotiva.htmlconto erotico so novinha a prendedo na varacontos sedução primeira vez de senhoras casadas binao contive quando minha vizinha passou a bunda em mim contoscontos gays/sendo chantageado e levando ferro a for�auma travesti usou camisinha colocou na boca da mulher no filme pornôcontos eroticos alice com a buceta inchada contos eroticos namoradinha tio chuveiroxvidio minha mina sai para tranpa e eu como Minha sogra xvidiocontos-teu pau entrando com força no meu cuzinhoConto d esposa safadinha fico d pau duromeu grelo est louco de tesaoconto sexo vilma e bety rabinhogozando pelo cu contos eróticoscontos/minha filha esfolou meu pauconto porno minha espoza puta de muitos negrosContos erotico comendo meu cachorronoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos de cú de irmà da igrejacontos oroticos dei pro porco no xiqueroConto erotico, depois da festa em minha casa meu amigo comeu minha esposasexo conto minha mulher dar para cara pintudao eu fico na minhamega rolas mega bucetas mega gozadas profundascontos eroticos sou casada marido viajou eu dei comida para o mendigo em casatoda patricinha gosta de dar o cu contos eroticosCasada viajando contos porno conto meu primeiroamorSou gay e tranzei com um travest contos eroticoxvidio tinho berbado asubrinha fica taradaTennis zelenograd contoFui ajudar a desconhecida e acabei fudendo ela, conto eroticodei pro subrinho do meu marido pornoconto erotico minha mulher no ginecologistaConto porno de estuprada por pai da mim amigaimagens de conto de afilhado macho transando com padrinho machoComi a cadeirante casada contoscontos eroticos no colo do titioconto erotico estupro menino/conto_9830_loucuras-na-cabine-de-video.htmlmulheres dismaian dando ocucontos eroticos sequestroMulheres solteira salvdorestou ficando louco pela filha de minha mulher incestocontos porno faxineira doidascontos bumbum estouradosou hetero mas ja paguei um boquete e gostei muito