Acho que acordei por volta das tr�s horas da manh�, com o balan�o da cama, que se mexia pra cima e pra baixo. Fui abrindo os olhos devagar e ainda sonolento, sem entender bem o que estava acontecendo ou onde eu estava. Aos poucos os sentidos foram clareando e pude perceber Seu Jo�o e a professora Alba, que transavam violentamente ao meu lado. A professora Alba estava deitada de costas e Seu Jo�o enfiava, com vontade, o pau em sua buceta. De onde eu estava, meio de lado na cama, eu podia ver perfeitamente o cacete, grande e cheio de veias, ir at� o fundo naquela buceta deliciosa e sair molhado do suco vaginal da professora. O pau do Seu Jo�o era bonito, estava muito duro, e contrastava com aquela bucetinha branca, raspadinha e que estava muito avermelhada devido ao castigo que estava recebendo.
“Nosso homenzinho acordou”, cochichou a professora a Seu Jo�o, quando eu me levantei para ir ao banheiro, satisfazer minha necessidade de urinar. “Agora a brincadeira vai ser ainda melhor”, disse Seu Jo�o, me olhando e sorrindo. Meu pau estava t�o duro pela cena que eu estava assistindo, que dificultava o ato de urinar. Quando retornei, sentei na beira da cama para continuar a assistir o espet�culo, mas a professora me puxou e deu um beijo profundo, enfiando a l�ngua em minha boca e me deixando mais louco ainda. Depois, me passou a Seu Jo�o, que tamb�m me beijou. “Chupa a l�ngua do meu marido”, mandou a professora, enquanto Seu Joao enfiava a l�ngua em minha boca, me segurando pela nuca e me fazendo chupar a sua l�ngua. Os dois ficaram se alternando em minha boca enquanto a professora Alba gemia com o pau na buceta.
Eu sa� da posi��o e foi para tr�s dos dois. Enquanto Seu Jo�o metia na professora Alba, eu lambia suas bolas, lambia o seu pau e tamb�m a bucetinha da professora. “Mete a l�ngua no cu dele que ele gosta”, disse ela, esticando as m�os, me segurando pelos cabelos e me puxando mais para cima, onde estava a bunda do marido.Eu nunca tinha feito aquilo, mas saber que Seu Jo�o gostava de uma linguada no cu me excitava muito. Eu mesmo adorava quando ele abria minha bunda e metia a l�ngua at� o fundo. Comecei lambendo suas n�degas, e vendo que ele n�o recusava o carinho, passei a ir lambendo cada vez mais perto de seu cu, abrindo um pouquinho com as m�os e passando a l�ngua para umedecer. “Vai, menino gostoso, enfia a l�ngua na bunda dele”. E eu obedeci a professora e botei minha l�ngua exatamente em seu buraquinho. Seu Jo�o deu um suspiro profundo diante do carinho que recebia e abriu um pouco mais as pernas, consentindo e me dando liberdade para explorar o seu corpo. Eu passei a lamber sua bunda e enfiar a l�ngua e seu cu.”Caralho, que coisa gostosa”, resmungava ele, enquanto parecia ganhar ainda mais for�a para enfiar na buceta da professora. Eu tentei brincar com os dedos na bunda dele mas ele tranco e mandou que eu brincasse apenas com a l�ngua. Em poucos minutos ele anunciou que ia gozar, levantou-se, puxou a esposa e gozou fartamente em sua boca, mas s� tirou o pau quando amoleceu. A professora Alba me puxou para junto dela, ainda na posi��o papai-mam�e e enfiou meu pau em sua buceta, me beijando e depositando em minha boca o gosto do esperma do marido. A professora Alba, enquanto era comida, agarrava minha bunda, abrindo e enfiando um dedo. Era uma sensa��o fant�stica sentir ela me puxando para dentro ao mesmo tempo em que metia em mim. A brincadeira n�o durou muito porque ela gozou, fazendo esc�ndalo, chupando o pau j� meio mole do marido e engolindo o restinho de esperma que ainda estava nele. “Estou toda ardida”, disse antes de se dirigir ao banheiro.
Eu fiquei sentado na cama junto com Seu Jo�o, que levantou-se e enfiou o pau meia bomba na minha boca. Estava ainda molhado de esperma e com gosto tamb�m de buceta. “Deixa eu foder essa boca um pouquinho”, disse ele, antes de come�ar a meter. Seu Jo�o metia a pica na minha boca, indo at� onde eu aguentava, depois tirava e me puxava um pouco para cima, beijando e deixando saliva em minha boca, depois voltava a meter a pica de novo.
“Mela a minha picona, deixa ela bem melada, deixa, que eu vou foder bem gostoso essa boquinha”, dizia Seu Jo�o, enquanto me beijava e em seguida metia novamente o cacete na minha boca. Sentado como eu estava, chupando o cacete, era f�cil para Seu Jo�o me manipular como queria. Ao mesmo tempo em que me fodia a boca, Seu Jo�o batia uma punhetinha muito gostosa em mim, de vez em quando largando meu pau e indo at� minha bunda. Eu abria as pernas para facilitar o seu acesso e de vez em quando seu dedo molhado entrava profundamente em meu �nus. A professora Alba saiu do banheiro e nos encontrou naquela posi��o. Enquanto o marido fodia minha boca, ela passou a lamber e chupar meu pau, babando e deixando meu pau cada vez mais melado. A saliva escorria de sua boca, descia e ia para minha bunda. A professora aproveito aquela melequeira para passar a m�o em minha bunda e enfiar um dedo. “Gosta de um dedo no cu, n�o �?”, dizia ela, enquanto metia e tirava da minha bunda, para em seguida enfiar outro dedo, at� caberem tr�s de seus dedos no meu rabo. “T� gostosa essa pica na tua boca?”, perguntava Seu Jo�o, sem tirar o pau, e em s� conseguia balan�ar a cabe�a resmungando, enquanto a professora Alba judiava da minha bunda. “Soca os dedos no rabo dele, meu amor, deixa esse cuzinho bem aberto, deixa”, mandava Seu Jo�o, e a professora atolava cada vez mais os seus tr�s dedos no meu rabo. Eu estava adorando aquilo, at� que Seu Jo�o me colocou na posi��o de frango assado e se posicionou para meter em mim. Eu nunca tinha feito sexo nesta posi��o e fiquei meio apreensivo. A professora vai para perto de n�s e engoliu o pau do marido at� a garganta, deixando-o bem melecado. Fez isso v�rias vezes, at� sentir que o pau j� estava bem molhado, depois pegou o pau e encaminhou para minha bunda. Eu sabia que seria uma metida profunda e me preparei para isso, mas n�o consegui evitar um gemido longo, quando aquele pau, grande e de uma grossura m�dia, come�ou a deslizar firmemente para dentro de mim. “Caramba... ai...vai com calma...”, eu me desesperava, mas nem por isso Seu Jo�o deixou de enfiar o pau at� o fim na minha bunda. Sua esposa segurava as minhas pernas para me manter aberto, enquanto o marido ia e vinha com o pau, metendo lenta mas firmemente no meu rabo, tirando at� ficar s� a cabe�a e depois enfiando tudo novamente. Eu me mexia, agoniado, enquanto recebia aquele pau na bunda. “Relaxa a bundinha que tu n�o vai escapar do meu pau n�o”, me dizia Seu Jo�o.”E nem do meu”, completava a professora. “T� gostoso o pau do meu marido, ta?... ele tem um pau grande, n�o �?, mas voc� ta aguentando tudinho at� o fim”, sussurrava a professora.
Seu Jo�o, enquanto isso, ia e vinha com a pica no meu rabo. “Mete mais forte nele que ele j� aguenta”, ordenou a professora, e Seu Jo�o passou a meter mais rapidamente o pau na minha bunda.
“... vai devagar...”, eu gemia, mas a sensa��o daquela picona no meu rabo estava muito gostosa.
- “T� gostando da minha picona, ta?”, perguntava Seu Jo�o
- “Ta gostando da minha picona no teu cu? Gosta de levar vara no rabo? Me diz se gosta de levar vara no rabo...”.
- “Eu gosto...”, respondi, entre um gemido e outro. “
- Gosta de que?”, voltou a perguntar Seu Jo�o.
- “Eu gosto de vara no rabo...”.
E ele: “Ent�o conta pra Alba o que eu estou fazendo contigo”.
- “Ele ta me comendo...”, eu gemi, mas Seu Jo�o n�o estava satisfeito;
- “Conta o que eu to fazendo, mas conta com detalhe, conta pra minha mulher que eu t� metendo o pau no teu rabo e o que est� sentindo, anda...”.
- “...Ele est� metendo o pau no meu rabo, o pau dele � comprido, � grosso, ta doendo um pouco, mas ta gostoso”...
- “Quer mais picona no rabo, quer”?
- “Eu quero mais pica... mete mais pica em mim...”
E a professora Alba, sacana, deixava o marido mais louco ainda ao falar sacanagens:
- “Mete teu pau grosso na bunda dele, mete bem fundo pra ele sentir a raiz...”
Seu Jo�o me segurou, puxou contra ele e enfiou o que podia. Eu sentia a raiz do pau alargando a minha bunda, enquanto a professora Alba passou a chupar o meu pau, de vez em quando erguendo a cabe�a e beijando o marido, que com certeza estava sentindo o gosto do meu pau em sua boca.
Seu Jo�o em seguida passou a socar com for�a o pau na minha bunda, at� que n�o aguentou mais e gozou na minha costa. A professora lambeu uma parte do esperma, passando em seguida a beijar eu e o marido. Seu Jo�o me mandou ficar de p� e eu obedeci. A professora prontamente passou a chupar meu pau, levando ele at� a garganta. Seu Jo�o ent�o passou a me punhetar na boca da pr�pria esposa, enquanto sua m�o, por tr�s, enfiava dois dedos na minha bunda. Eu n�o aguentei mais e gozei abundantemente na boca da professora, que engoliu o que p�de e deixou o restante escorrer pelo queixo, levantando-se para me beijar e beijar o marido. Eu estava cansado, com a bunda totalmente dolorida de levar pica e ainda tonto pela bebida. Adormeci vendo os dois iniciarem uma nova transa. Mal eu sabia o que que estava por vir no dia seguinte. � o que eu vou contar pra voc�s em SEU ERASMO PARTE 10. Se quiser entrar em contato, ou simplesmente contar como come�ou sua vida sexual, escreva para [email protected].