Bom, o que venho relatar aqui � um fato que me aconteceu a um tempo atr�s, quando eu j� namorava a Karoline a um ano, mais ou menos. Bom, ela � linda, tem 19 anos, 1,73 m de altura, seios m�dios mas bem durinhos, uma barriguinha sarada, ela � viciada em academia, e uma bunda enorme e muito dura, resultado da malha��o dela todo dia. A historia aconteceu logo ap�s ela passar no vestibular, pois ela ainda fazia cursinho. Eu j� trabalho em uma empresa de telefonia a 3 anos.
A Karol tem uma amiga, a Aline, que tem 19 anos, e eu sempre achei ela muito safada, inclusive fazia quest�o de falar isso na cara da Aline mesmo, mas nunca me preocupei com a amizade delas, porque minha namorada sempre foi muito comportada. Demorei muito tempo para conseguir transar com ela, e at� ent�o, s� havia conseguido 5 vezes. Sempre fui muito carinhoso com ela, n�o gosto de sexo muito agressivo, ent�o sempre ficava num clima mais rom�ntico.
Certo dia, fui para o trabalho a tarde, e l� pela 1:00 a Karol me ligou, dizendo que ia para a academia e depois ia tomar banho de piscina na casa da Aline. Eu concordei e falei que passaria pegar ela l� pelas 6:30, hora que eu saio do trabalho. Sabia que a Karol ia passar o dia fazendo aulas de ax� e aer�bica com os professores da academia, que sempre chamei de gays.
O dia estava tranquilo no trabalho, ent�o meu chefe me mandou fazer uma instala��o perto da casa da Aline. Depois do servi�o feito, resolvi dar uma passada na casa dela para dar um beijo na Karol. Estacionei o carro na frente da casa da Aline e estranhei pois comecei a ouvir risadas vindas da piscina. Pensei logo que eram elas, falando besteiras pra variar. Por�m, quando estava quase entrando na casa, escutei uma voz masculina. Fiquei curioso e resolvi espiar antes de entrar na casa dela, imaginei que fosse um dos v�rios namorados que ela tem. Ent�o subi no muro da casa dela e fiquei escondido atr�s das plantas que tem sobre o muro, pra deixar a casa mais bonita. Quando vi estavam l� a Aline, minha namorada e um homem negro. A Karol estava na piscina, enquanto Aline tomava sol e o homem ficava na borda da piscina, perto da minha namorada. Fiquei quieto e resolvi escutar um pouco da conversa.
- E ai Karol, gostou do Pedr�o? – Disse Aline
- Aham, ele � bem simp�tico e bonito, que nem voc� tinha me dito.
- Bem melhor do que o viadinho do teu namorado ne?
- Ai Aline, n�o fala assim dele... tadinho...
- Tadinho mesmo. Voc� com um neg�o pintudo desse na frente... da at� pena dele. – Aline falou isso e as duas come�aram a rir.
- Olha, o pintudo eu n�o sei, mas que ele � bonito, isso � mesmo.
- Ent�o porque voc� n�o vai olhar pra ver se ele � pintudo mesmo?
Minha, at� ent�o, santa namorada deu um sorriso, se aproximou do Pedr�o e abaixou um pouco sua sunga. Eu n�o acreditava no que estava vendo, mas deixei s� pra ver at� onde ia.
- Nossa Pedr�o, que pinto grande e grosso voc� tem. – Falou a Karol assustada com o tamanho.
- Hahaha. Eu sabia que voc� ia gostar. Muito melhor do que o pintinho que teu namorado broxa deve ter ne? – Falava Aline enquanto se aproximava dos dois.
- �, tenho que concordar que o pinto do Marcelo n�o chega nem aos p�s desse pint�o.
- Ent�o prova sua boba,e aproveita pra saber o que � sexo de verdade.
- Ai Aline, eu tenho medo de trair o Marcelo... Ele sempre foi carinhoso comigo, e eu nem transei muito com ele ainda...
- Tamb�m, com um viadinho daqueles em casa ningu�m tem vontade de transar. Alias, faz bem em n�o transar com ele. Ele n�o te merece. Mas se eu fosse voc�, n�o dispensaria um pauz�o desses pelo bosta do teu namorado...
Eu tava ficando cada vez com mais raiva da Aline, mas queria ver o que a Karol ia fazer.
- Humm. Ta bom, n�o custa nada experimentar s� um pouquinho desse pauz�o n�?
Karol falou isso e j� ia dirigindo o pinto do neg�o at� sua boca. E foi colocando de pouquinho e lambendo o pau dele.
- Ta gostoso Karolzinha? – Falou Aline
- Uhum. – Falou a Karol sem tirar o pau do neg�o da boca.
- Ent�o aproveita bem ele. Trata bem o Pedr�o e se acostume com pau grosso, com pau de verdade, que daqui pra frente eu vou arranjar v�rios pra voc�.
A Karol come�ou a chupar feito uma vadia, enquanto o cara se contorcia gemendo. A Aline se realizava e comemorava por ter me feito de corno.
- Que lindo ver voc� fazer o Marcelinho de corno. Ele sempre me chamou de puta e vadia, agora ele tem uma pra ele. Alem de um par de chifres que eu ajudei voc� a colocar nele, hahaha.
A Aline ria e a Karol tamb�m come�ou a rir das brincadeiras comigo. Eu j� tava puto e meio triste com a situa��o.
- Ah Karol, aproveita bem o pau do neg�o. Dexa ele mete em voc� de tudo que � jeito. Voc� vai ter muito tempo ainda pra chupar o pau dele e limpar tudo que voc�s v�o fazer.... – Falava a Aline, sempre me ajudando a ser corno.
- Eu to com medo Aline, � muito grande. Ele vai me arrebentar intera.
- Ent�o d� s� o cuzinho pra ele.
- Ah n�o. Nunca dei meu cuzinho pra ningu�m, e n�o ia aguentar tudo isso de primeira.
- E vai deixar todo esse pauz�o lindo sem nenhuma recompensa? Que desperd�cio... – Aline continuava apoiando a Karol a me fazer cada vez mais corno. Tava at� um pouco feliz pela Karol n�o ter aceitado, mas.... a Aline conseguiu o que queria.
- Ai, ta bom. Ele merece me comer. Vou dar pra ele s� por causa desse pint�o que ele tem. Mas o cu eu n�o dou.
N�o acreditava que a Karol tinha aceitado transar com ele. N�o ia aceitar isso nunca. Pra tentar salvar o namoro, resolvi pular pra dentro da casa na hora em que o neg�o tava se ajeitando pra comer ela.
- O que � isso Karol? – Falei tentando acabar com a situa��o.
- Isso � tua mulher dando pra outro seu corno. O Pedr�o vai ensinar como comer tua namorada com um pau de verdade, n�o com essa bostinha que voc� tem. – Aline respondeu antes que a Karol falasse qualquer coisa.
- Pegue suas roupas e vamos embora Karol.
A Karol olhou pra Aline sem saber o que fazer. Ent�o Aline tomou a frente da situa��o novamente...
- Vai querer ir com o froxo do teu namorado e desperdi�ar esse pintao lindo do pedr�o?? Ainda mais que esse corno devia ta vendo tudo at� agora, e deixou voc� chupar todo o pinto dele sem fazer nada. Voc� � quem sabe Karol...
- Olha amor, eu amo voc�, mas n�o posso fazer isso com o Pedr�o. Vou ter que recompensar ele por ele ter esse pinto maravilhoso... me desculpa, mas agora n�o tem mais como dizer q n�o...
- Pedr�o, me come por favor? – Pidiu a Karol.
O cara ent�o foi pra cima da minha namorada, colocando todo o pau dele dentro dela. Enquanto isso eu olhava a situa��o, espantado com o que estava acontecendo. E a Aline ria muito.
- Viu s� seu bosta. Sua Karolzinha viro puta. Ta dando pro neg�o na sua frente. E voc� tem que ficar bem quietinho e aceitar tudo, seu corno ot�rio. V� como tua putinha rebola no pau do neg�o hahahaha.
- E ai Karol, fala pro teu corninho como que � um pau de verdade te comendo...
- � �timo sentir esse pauz�o me rasgando intera. Aprende com ele como que se come uma mulher, seu corno... Fode vem neg�o, mete com for�a, me arrebenta intera...
A Aline foi at� o Pedr�o, deu um beijo nele, saiu com a baba dele, veio at� mim, cuspiu na minha cara e me deu um tapa.
- Isso � pra voc� aprender a nunca mais me chamar de puta, seu troxa. Eu dou pra quem eu quiser. E a partir de hoje, sua Karolzinha tamb�m vai dar pra quem eu e ela quiser. E voc� n�o vai poder fazer nada, porque � um corno manso.
Eu estava muito triste, e elas continuavam me humilhando, at� que o neg�o avisou que ia gozar.
- Goza na minha boca vai Pedr�o. Dexa eu chupar todo o liquido desse pau maravilhoso que voc� tem, dexa?
A Karol mal falou isso e j� recebeu toda a porra do cara na boca. E engoliu tudo. Ela nunca nem me deixou gozar na boca dela. Acho que o pinto do cara tava dexando ela louca.
Depois disso, Karol veio at� mim e me obrigou a beij�-la, com a boca cheirando a porra do Pedr�o.
- Toma seu corno. Voc� falou que ia me buscar as 6:30 e ainda s�o 5:00. Se voc� n�o tivesse aqui, eu taria indo embora bem feliz j�, mas por voc� ter vindo at� aqui, e n�o se comportar direito, querendo me levar embora, axo que vou dar uma recompensa pro meu macho....
Nisso Karol foi at� o cara e falou pra ele:
- Seu pinto lindo e voc� me fizeram muito feliz. Acho que voc�s merecem uma recompensa...
Nisso ela come�ou a chupar o Pedr�o de novo, e Aline veio ate mim rindo novamente.
- Acho que a sua putinha realmente gostou da pica do neg�o hahaha. Senta ai e assiste tudo que vai acontecer corno idiota.
Levei outro tapa da Aline e me sentei sem saber o que iria acontecer. Quando o pau do neg�o j� tava duro novamente, minha esposa ficou de 4 e disse:
- Toma seu presentinho meu neg�o lindo. Esse rabinho que eu malho a 5 anos, e nunca dei pra ningu�m, agora e teu.
Tentei reagir, n�o deixando que aquilo acontecesse, mas levei outro tapa e fiquei im�vel.
- Se voc� n�o tivesse vindo, nada disso taria acontecendo. Mas como voc� veio, e n�o se comportou, agora fica quietinho e v� meu cuzinho sendo arrombado por esse pauz�o.
Minha namorada estava completamente fora de controle, e enquanto o Pedr�o lambia e preparava seu cuzinho, a Aline foi at� l�, se abaixou na frente dela e disse:
- Humm... minha garotinha esta saindo muito melhor do que eu esperava. – E deu um beijo demorado na minha namorada, que aceitou e continuou me ofendendo.
- Muito obrigada Aline. Agora eu sei o que � sexo, e o que � pinto. E � bom que o Marcelo tamb�m saiba o que � corno, porque agora ele vai ser muitooo corno hahaha.
Elas riram e o neg�o se levantou, com o pau apontado intero na bundinha da minha namorada. Ele come�ou a colocar devagar, com jeitinho. Parou um pouco pra que ela se acostumasse, e s� continuou ap�s a ordem dela...
- Vem neg�o, to pronta pra receber todo esse pau dentro do meu cuzinho. Come ele vai, fode ele do jeito que voc� quiser, me arrebenta intera seu gostoso.
Ele atendeu como se fosse uma ordem.
- Olha meu amor. Olha como que se come meu cuzinho. Esse cu que voc� tanto quis, e que nunca vai ser seu. Voc� n�o merece ele. Vou dar pra todos, menos pra voc�, seu corno.
A Aline se realizava com isso...
- Humm... � bom ver o cuzinho da tua namorada sendo arrega�ado por outro n�? Vou l� dar uma forcinha pra ela, porque adoro ver essa tua cara de troxa toda tristinha.
Aline foi l� e ficava cuspindo no pau do neg�o e na bunda da minha mulher, e abrindo a bundinha dela pra entrar melhor. A Karol deve ter gozado varias vezes, porque gritava muito.
- Vem neg�o, enche meu rabo de porra vai. Goza muito nesse ex – cuzinho virgem. Quero toda a porra desse pauz�o maravilhoso dentro de mim.
O neg�o ouviu isso e encheu minha mulher de porra. Quando saiu a porra ainda escorria no cuzinho dela, que agora j� tava todo inchado. A Aline foi l� e lambeu uma parte da porra que saia, veio ate mim, abriu minha boca e cuspiu dentro, mandando eu engolir. Eu im�vel, obedeci. Ela me deu outro tapa e falou:
- Agora aprende a me tratar direito seu viadinho. Tua mulher j� � uma puta, e voc� vai levar corno todos os dias pra aprender. A putinha aqui ensinou sua mulherzinha de fam�lia a meter chifre em caras troxas que nem voc�, seu corno, ot�rio.
- � amor. Isso foi pra voc� aprender. E agora eu vou dar meu cuzinho pra todo mundo que eu quiser, menos pra voc�, que nunca vai comer ele. E os pr�ximos v�o ser os professores de ax�. Amanh� eu vou dar a tarde intera pra eles na academia. Quero experimentar os dois “viadinhos”, como voc� chama eles, me comendo ao mesmo tempo na academia. Os viadinhos tamb�m v�o fazer voc� de corno, seu troxa, hahahaha.
Depois disso a Aline e a Karol se despediram do neg�o, e eu fui embora. Fiquei pensando em toda a situa��o. Pensei que ela tinha falado dos cara da academia s� por falar, mas no outro dia vi que n�o era brincadeira dela.... minha namorada realmente virou uma puta... mas isso � pra outro conto....