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DOCE E SAUDOSA INF�NCIA







Doce e saudosa inf�ncia (Parte I)



Tudo teve in�cio no ver�o de 1961. Eu estava no curso prim�rio e passava todas as f�rias na fazenda de meu tio Barney. Sua esposa, americana, era muito rigorosa e colocava medo em todos n�s, chamava-se Brenda.

Meus companheiros de brincadeiras eram Vera, minha prima, uma lourinha linda, com os olhos azuis, os l�bios vermelhos e um uma bundinha arrebitada e maravilhosa, Bernardo, o filho do caseiro, e Ad�o, filho de um pe�o. Todos novos, curiosos e com os horm�nios em ebuli��o.

Nossas brincadeiras eram de correr, andar a cavalo, pescar, tomar banho de riacho e tentar tirar leite das vacas no curral. A paisagem buc�lica nos proporcionava um deleite sem fim. �ramos muito felizes.

Certa vez, brincando a s�s com Vera, ela me perguntou se eu sabia como um nen�m era concebido. Eu j� n�o acreditava na hist�ria da cegonha, mas tamb�m n�o sabia responder tudo. Arranjei uma resposta por demais estranha, pois n�o queria parecer crian�a, e tentei convenc�-la da minha, falsa, maturidade. Ela ent�o me disse que n�o era bem aquilo porque sua m�e j� havia lhe ensinado e ato continuo pediu para eu tirar meu pintinho para fora da cal�a. Quase morri de vergonha, mas, me enchendo de coragem, tirei-o para fora e ela o pegou e disse que aquilo era colocado na sua pererequinha e que tempos depois saia um leitinho dele e que aquilo ia formando um nen�m na barriga da garota. A essa altura o calor de sua m�ozinha j� provocava algo estranho em mim. Meu pequeno membro j� tomava forma de um cilindro de uns oito cent�metros. Eu estava adorando a experi�ncia. Por uns 2 minutos ela ficou me segurando. Quando soltou eu esbocei uma reclama��o, mas ela disse que depois fazia mais e que à noite ia me mostrar algo. O resto do dia a lembran�a daquela m�o n�o me sai da cabe�a.

�s 19 horas, no banho, eu me acariciei e meu membro, muito vermelho e com a glande brilhando chegou a um tamanho que eu nunca havia visto. Estava excitado e maluco para chegar à noite e ver o que Vera tinha para me mostrar. O jantar, logo ap�s o banho, transcorreu num clima familiar e cheio de amabilidades por parte do tio Barney. Tia Brenda havia cavalgado à tarde e contava tudo que havia visto, da necessidade de alguns reparos nas cercas da fazenda e reclamava de dores nas costas e pernas, alegando que o cavalo que ela havia montado n�o era um marchador.

Logo, logo, o cansa�o tomava conta de todos e os bocejos indicavam que o melhor caminho a seguir era o da cama. Beijei meus tios, dei boa noite para minha prima e fui para o meu quarto, que era ao lado do de Vera e em frente ao dos meus tios. N�o sei precisar a hora, mas estava em sono profundo quando uma m�o me sacudiu e colou na minha boca para eu n�o gritar; era Vera. Estava de camisolinha e pedindo sil�ncio, fez sinal para eu acompanh�-la. Levantei e fui seguindo-a pelo quarto. Quando chegamos ao corredor ela fez um sinal que era para ficarmos muito quietos e me apontou a porta do quarto dos meus tios. Um som abafado vinha l� de dentro. Ela colou o rostinho na porta e um olho na fechadura e assim ficou por algum tempo. Em seguida indicou para eu fazer o mesmo. O que vi no interior do quarto me deixou paralisado; tia Brenda, inteiramente nua, agachada na cama, estava passando a l�ngua em toda a extens�o do membro do meu tio. Era o maior membro que eu j� tinha visto. Devia ter uns 20 cent�metros. Era vermelho e possu�a uma glande que mais parecia uma ma��. Ele, de olhos fechados, murmurava algo e ela subia e descia com a l�ngua. Fiquei nessa posi��o por uma eternidade e n�o queria sair dela, mas Vera me puxava para tomar meu lugar. Muito contrariado deixei Vera olhar e fiquei aguardando ao seu lado, com o membro estourando de t�o duro. Vera se deliciava com a vis�o, pois podia ver no seu rostinho vermelho a cor do prazer. Quando Vera permitiu que eu olhasse novamente mais uma cena, para mim in�dita at� ent�o, se apresentou; tia Branda estava de quatro na cama e tio Barney colado nas costas dela dizia coisas desconexas e urrava. Eu podia ver aquele imenso membro entrar e sair da perereca da minha tia. Ela tamb�m urrava e se contorcia mordendo o len�ol dizendo coisas que n�o era do nosso idioma. Ap�s alguns minutos daquela vis�o magn�fica, Vera me puxou pela m�o e, contra minha vontade, me levou pelo corredor. Eu relutava em deixar aquele buraco da fechadura. Mas ela me puxava com for�a e foi direta para o quarto dela. Ap�s fechar a porta ela me disse baixinho que poder�amos ver aquilo quase toda noite e às vezes at� durante o dia. Pediu para eu sentar na cama e sentou-se ao meu lado. Eu me encontrava com dor no membro tamanha era a excita��o. Ent�o ela pediu para eu tirar o pijama para podermos brincar melhor. J� totalmente nu vi Vera retirar a camisola e me abra�ar. Suas m�os logo seguraram meu membro e ent�o ela pediu para fazermos o mesmo que seus pais e em seguida colocou sua boquinha em volta do meu membro. Parecia que por instinto ou muita observa��o, ela era entendida na tarefa. Eu ia às alturas e executava os movimentos como se meu membro fosse um picol�; cobria e descobria a cabecinha, deixava um pouco de saliva e recolhia novamente. Ficamos assim por v�rios minutos e logo ela pediu para que eu fizesse o mesmo nela. Sem saber direito como proceder, deite-me entre suas perninhas e comecei a lamber aquela pererequinha lisinha e com um odor ligeiramente �cido. Ela direcionava minha cabe�a com as m�os e gemia baixinho. Quanto mais eu movimentava a l�ngua de cima para baixo da sua rachinha ela gemia mais e mais. Ent�o ela deu um suspiro forte e se contorceu toda, pensando que havia machucado-a, parei. Ela falando mais alto mandou que eu n�o parasse que continuasse. Logo ela deu um grito abafado pelas m�os, apertou minha cabe�a com suas coxas e ficou estendida na cama. Eu n�o sabia o que fazer. Sentia o pau ainda super duro e esperava continuar a brincadeira. Momentos depois, j� refeitos, ela disse ter adorado e pegando no meu pauzinho reiniciou a massagem dizendo que faria eu sentir o mesmo que ela sentiu. Subia e descia sua m�o por toda a extens�o do meu membro. O ritmo estava gostoso e eu de olhos fechados delirava. Ela molhava as m�ozinhas com sua saliva e retornava num ritmo cada vez mais intenso e vigoroso. Ent�o aconteceu algo que eu desconhecia; todo meu ser se concentrou no meu membro e uma sensa��o estranha invadiu meu corpo e estremecendo senti que algo saia do meu pau. Era um l�quido incolor e meio gosmento. N�o sabia que aquilo representava o final do ato. Meu membro logo perdeu o vigor anterior e come�ou a voltar ao seu tamanho original. Vera falou que pod�amos brincar muitas vezes e que na pr�xima ela me ensinaria algo que j� havia tentado fazer com o Ad�o e n�o tinha conseguido por causa do tamanho do membro dele. Comecei a entender o porqu� de ela saber tantas coisas a mais do que eu. Voltei para o meu quarto e logo cai no sono.

A manh� seguinte foi um misto de vergonha e satisfa��o. Na mesa do caf� tio Barney tratava minha tia com carinho e olhares melosos. Vera, linda num vestidinho curto e meio transparente, irradiava felicidade e comia às pressas dizendo que precis�vamos nos apressar, pois a camionete que nos levaria ao est�bulo, distante uns tr�s quil�metros da nossa casa, j� iria chegar. Engoli meu caf�, dei um beijo em tia Brenda e corri para o jardim à espera da condu��o. Vera logo tamb�m chegou e embarcamos na camionete. Na cabine j� se encontrava Bernardo e o motorista. Ao chegarmos ao est�bulo, Ad�o estava super atarefado com a faina de encher as latas de leite e organiz�-las num canto. Estava de cal��o, com o corpo todo suado e compenetrado no trabalho. Fiquei observando-o e lembrando-se do que Vera havia dito sobre a impossibilidade de realizar uma brincadeira com ele devido ao tamanho do membro dele. A todo o momento aquilo voltava em minha mente.

Ficamos andando de um lado para o outro, vendo os cavalos num pasto ao lado e sentados sobre a cerca, ficamos os tr�s conversando sobre v�rios assuntos. Ent�o uma dor de barriga come�ou a ganhar lugar em meu abd�men O leite que havia bebido quando cheguei j� se manifestava. A vergonha de contar à Vera e ao Bernardo me impedia de encontrar uma solu��o no local. As contra��es aumentavam e eu j� n�o falava mais. Qualquer sanit�rio seria um para�so. De repente ouvi barulho de motor e a camionete apareceu na porteira do est�bulo. O motorista colocou a cabe�a na janela e disse que iria à cidade comprar determinado rem�dio veterin�rio. Vi ali minha salva��o. Pegaria carona e saltaria em frente a nossa casa, iria ao banheiro e aguardaria a camionete regressar da cidade e voltaria ao est�bulo. Inventei uma desculpa para os dois e entrei na cabine.

Ao saltar na entrada de casa senti que n�o aguentaria mais. Procurei um matagal à beira da estrada e me aliviei por longos minutos. Parecia que estava entrando num para�so. Senti-me outro. Como demoraria alguns minutos para que a camionete voltasse, resolvi subir a casa para me higienizar. No jardim tudo estava calmo e sem qualquer barulho ou sinal de gente. Abri a porta da cozinha e me direcionei ao meu quarto. Ouvi algo vindo do banheiro que ficava no final do corredor. Era o barulho de �gua e de risinhos. A curiosidade falou mais alta e passando pelo meu quarto, na ponta dos p�s parei em frente à porta entreaberta do banheiro e quase morri de susto. Tio Barney estava com o enorme membro todo enterrado no �nus de tia Brenda. Tirava a metade e recolocava tudo. Ela gritava, ria e gemia. Ele a chamava de “minha �gua” e a segurava pelos cabelos e enterrava tudo de uma vez com for�a. A cabe�a reluzente do membro do meu tio, quando aparecia, era digna de admira��o. O tamanho do membro daria umas quatro m�os minhas se colocadas, fechadas, uma sobre a outra. Era uma vis�o maravilhosa. O medo de ser pego, o �nus de tia Brenda se abrindo, como uma flor, para receber aquele membro gigantesco e o suor que escorria dos dois corpos mexiam comigo. Com meu pau estourando comecei a massage�-lo. Tio Barney agora gritava que tia Brenda era gostosa, puta, que seu cuzinho somente a ele pertencia etc. E cada vez tirava e empurrava com mais vigor. Tia Brenda, com as m�os apoiadas na borda da banheira, gritava que queria mais e rebolava de maneira fren�tica aquela bunda t�o maravilhosa quanto o membro do marido. Gritando que iria gozar, tio Barney tirou o membro da bunda da minha tia e fazendo um movimento com a m�o sobre o pau, jorrou uma quantidade imensa daquele l�quido que agora eu j� conhecia. Parecia que n�o iria parar. Dando pulos como um cavalo bravo, aquele imenso pau foi dando golfadas at� parar de tudo e lambuzar todas as costas da minha tia. Ent�o ela saiu da posi��o de apoio na banheira, pegou aquele pau e colocou na boca. Parecia que ela estava limpando-o, pois era isso que tio Barney pedia. Eu j� n�o conseguia raciocinar mais. Com cuidado fui para o meu quarto e iniciei aquele movimento com a m�o que Vera havia feito e que eu gostara tanto. Molhei a palma da m�o com saliva e aumentei o movimento. Em poucos segundos senti minhas pernas tremerem e meu pau come�ou soltar aquele l�quido. O ch�o ficou com quatro grandes pingos. Enxuguei-os, me limpei no sanit�rio, recoloquei o cal��o e vendo que n�o havia nenhum movimento no corredor, reiniciei meu regresso para o est�bulo. Come�ava a amar aquela casa.





Doce e saudosa inf�ncia (parte II)





Ap�s um breve ros�rio de perguntas dos meus amigos, come�amos a nos preparar para uma pescaria. A faina de pegarmos as minhocas nos seduzia. Enchemos logo duas imensas latas com as minhocas e nos dirigimos ao rio onde tentar�amos pegar alguns peixes. Ad�o j� havia se incorporado ao nosso grupo e era o que mais sabia de pescaria. Aquilo o fazia nosso l�der. Nossa diferen�a de idades o tornava muito adulto para n�s e criava uma confian�a enorme nele. Escolhemos uma grande sombra sob uma enorme arvore, deixamos nossos apetrechos e logo jogamos nossos anz�is na �gua. O primeiro a fisgar algo foi o Bernardo. Era um peixinho t�o pequeno que logo foi motivo de chacota por nossa parte. O tempo passava e nada de peixe. A fome aumentava consideravelmente e as �nicas coisas dispon�veis eram um litro de leite, uma bisnaga de p�o e uma latinha com um pouco de manteiga caseira feita pela m�e do Ad�o. Era tudo que ele havia levado. A d�vida sobre meu aparelho digestivo me deixava temeroso. Quando ach�vamos que n�o haveria mais peixe a linha do anzol do Ad�o se estendeu toda e com gritos acompanh�vamos aquela luta para tirar o peixe para fora da �gua. A dificuldade apresentada anunciava que deveria ser um peixe grande. Logo o peixe estava fora e conforme desconfi�vamos eram enormes. Deveria Ter uns 30 cent�metros. Entre risos e gritos, festej�vamos com o Ad�o e ped�amos para segurar o peixe. J� estava quase na hora do almo�o e n�o sab�amos quando comer�amos uma peixada. Ent�o Ad�o disse que somente havia fisgado aquele peixe porque existia uma lenda que o bom pescador, ap�s muita concentra��o, pega um peixe do tamanho do seu membro. Que o Bernardo havia pescado um pequenininho porque tinha um pau pequenino, etc. Rimos muito da est�ria e ent�o eu disse que ningu�m possu�a um pau daquele tamanho. Que era imposs�vel. Ad�o ent�o disse que o dele quando duro tinha aquele tamanho. N�o acreditando e com vergonha da minha prima fiquei quieto. Sentados à sombra da enorme �rvore, limp�vamos os dois peixes. Ad�o ent�o levantou e chamando a Vera, disse-lhe algo no ouvido e riram baixinho. Algum momento ap�s ele se dirigiu para uma mata que ficava atr�s da arvore e era cerrada com diversas plantas. De l� gritou para que o Bernardo levasse um pouco de leite, p�o e manteiga para ele. Somente ouv�amos a sua voz, pois n�o o v�amos. Bernardo apanhou o material pedido e entrou no mato à procura de Ad�o. Vera e eu continu�vamos limpar o peixe maior. Alguns minutos se passaram e eu perguntei à Vera se seria poss�vel que o Bernardo estivesse perdido. O sil�ncio era total. Ela deu um risinho, me pegou pela m�o, fez sinal com o dedo sobre a boca para que ficasse quieto e me puxou em dire��o ao matagal. Uns 50 metros mata adentro ouvimos um gemido. Agachamos-nos e logo vimos o que retinha Ad�o e o Bernardo no meio do mato; de joelhos, sem roupa, Bernardo estava mamando no pau do Ad�o, que n�o era da grossura do tio Barney, mas era comprido o suficiente para me deixar estupefato. Bernardo se deliciava com aquele pau, enfiando at� a raiz e retirando da boca. Parecia j� ser experiente no assunto. Vera come�ou a passar a m�o sobre meu pau e gemia baixinho. Abaixei o cal��o para melhor aproveitar e logo Vera pegou na minha m�o e colocou por dentro da sua calcinha. Fez com que eu ficasse movimentando o dedo pela sua rachinha, gemendo cada vez mais. Ao olharmos novamente para o Bernardo vimos que ele j� se encontrava curvado sobre o tronco de uma �rvore e que o Ad�o passava manteiga naquela imensa verga. Fixamos nossos olhares na cena e vimos o pau do Ad�o ir se acomodando todo na bundinha do Bernardo. Ad�o iniciou um tira e p�e a princ�pio lento, mas que ia ganhando velocidade. Com gritinhos entrecortados por gemidos, Ad�o segurava Bernardo pela cintura e empurrava aquela piroca sem fim para dentro da bundinha de Bernardo. Vera ficou de costas para mim e, agachados com est�vamos, colou sua bundinha no meu pau. Eu n�o tomei nenhuma iniciativa, Vera cuspiu na palma da m�o, virou para tr�s e lambuzou todo meu membro. Em seguida encostou firmemente seu traseiro no meu pau e foi fazendo for�a para tr�s. N�o conseguia seu intento, pois minha falta de habilidade n�o ajudava. Ent�o Vera ficou de quatro, pediu para eu lambuzar mais o meu pau com saliva e direcionou - o para o seu buraquinho. No in�cio senti uma dorzinha na cabe�a, mas logo foi virando prazer. Iniciei um entra e sai semelhante ao que havia visto o Ad�o fazer. Vera gemia, rebolava e esfregava sua perereca com a m�o. Eu empurrava e tirava, e gostava cada vez mais. Hav�amos nos esquecido do Bernardo. Ao olhar de relance vi Ad�o com aquela comprida vara na m�o esguichando sobre as costas de Bernardo. Concentrei-me em Vera e logo senti aquela sensa��o e tamb�m ejaculei. Vera levantou-se, me deu um beijinho e disse que aquela era a brincadeira que ela iniciava, mas n�o terminava com o Ad�o, pois do�a muito. Eu j� estava amando-a. Retornamos para sob a arvore e logo depois chegaram Ad�o e Bernardo. N�o tocamos no assunto. Eu estava feliz e n�o me importava o resto.

E assim minhas f�rias foram passando. Cada dia gostava mais de brincar com minha prima. A vis�o obtida no buraco da fechadura cada vez me empolgava mais. Vi meu tio enfiar seu pau em todos os buracos de minha tia e de todas as posi��es que minha imagina��o alcan�ava. Vera exigia cada vez mais per�cia de minha parte. E eu me esfor�ava para aprender r�pido. J� me masturbava sozinho, sonhava com Vera, e estava me tornando independente em sexo.

Pouco antes de terminarem as f�rias meu tio teve que ir à cidade renovar a matr�cula da Vera e eu fui deixado em casa para fazer companhia à tia Brenda. Ap�s o almo�o meu tio pegou a Vera e partiram, com a promessa de retornarem para o jantar. Eu, com poucos minutos longe da Vera j� sentia sua aus�ncia. Pensando nela, meu pau endureceu e eu, sentado num canto da varanda massageava - o por dentro do cal��o com o pensamento em Vera, o devaneio era total. Com medo de molhar o cal��o tirei o pau para fora e iniciei uma gostosa punheta. “Quando estava quase gozando ouvi uma voz alta e rigorosa; -” Caio o que voc� est� fazendo?”Era minha tia da janela, sobre minha cabe�a, que acabava de me surpreender. Querendo morrer, fiquei de p� e respondi que n�o era nada. Tia Brenda, vermelha, mandou que eu fosse para meu quarto. Eu paralisado, de pau duro e cal��o nos joelhos estava sem a��o. Minha tia deu a volta pela casa e se postou em minha frente. Eu de cabe�a baixa ouvia seu serm�o. Comecei a chorar. Tia Brenda, talvez percebendo meu desespero, me pegou pela m�o e mandando-meeu levantar o cal��o me puxou em dire��o ao seu quarto. Sentada na cama ela recome�ou o serm�o e me perguntava o que eu sabia do que estava fazendo. Eu mal conseguia encar�-la. Chorando, eu n�o conseguia balbuciar algo. Tia Brenda pegou meu rosto com as duas m�os e falou que eu era muito novinho para aquilo, que eu cresceria e ent�o poderia entender melhor as coisas, que aquilo fazia mal, etc. Fui me acalmando e Tia Brenda tamb�m. J� convers�vamos naturalmente, e ent�o para minha surpresa ela pediu para eu abaixar o cal��o. Ela j� com o olhar diferente colocou sua m�o sobre meu pau que j� dava sinal de vida. Ela dizia que em troca de meu sil�ncio poderia fazer aquilo para mim. Eu concordei e ela reiniciou o movimento com a m�o. Suas m�os eram lindas. Embora fosse uma fazendeira ela tinha as unhas bem feitas e pintadas de um vermelho excitante. Meu pau, j� duro como uma pedra, era massageado por aquela linda m�o. Ela j� falava coisas desconexas. Num movimento inesperado me puxou para mais perto e abocanhou todo o meu pau com aquela boca carnuda. Eu estava no c�u . Ela fazia com a boca o que iniciou com as m�os. Engolia todo meu pau e soltava. Passava a l�ngua na cabe�a e tornava a engolir. Eu j� estava me preparando para gozar quando ela parou e disse :- “vamos fazer direito”. Em seguida tirou o vestido pela cabe�a, se livrou da calcinha e me apresentou uma vasta cabeleira entre as pernas. Deitou e pediu que eu colocasse a boca em sua boceta. J� com experi�ncia anterior, deite-me entre suas pernas e iniciei uma sess�o de lambidas e mordidas, como Vera havia me ensinado. Tia Brenda gritava, agarrava o len�ol, gemia e se contorcia toda. Continuei chupando por diversos minutos. Quando achava que isso seria tudo, minha tia me puxou para cima dela e dirigindo meu pau para aquela boceta cabeluda, me fez entrar todo. Eu estava adorando e sem f�lego. Iniciei um vai e vem e minha tia me orientava. Tirava meu pauzinho de dentro, levava a cabe�a at� a entrada e tornava a empurrar tudo novamente. Nesse sincronismo ficamos bastante tempo at� que tia Brenda me tirou de cima e mandou que eu deitasse de costas. Com o pau em p� eu vi tia Brenda agachar-se sobre meu pau e subir novamente. Esse movimento quase me fazia desmaiar. Meu pau entrava e saia por inteiro. Num desses movimentos minha tia direcionou meu pau para seu �nus. Gritando e com uma m�o enfiada na boceta ela dizia que era maravilhoso e que gozaria. Gritando mais alto sentou todo sobre meu abd�men e xingou diversas vezes. Caiu para o lado, suada e com os olhos fechados. Eu n�o sabia o que fazer. Meu nervosismo me fez ficar totalmente submisso e sem qualquer a��o. Ent�o ela perguntou se eu sabia o que era gozar. Eu disse que sim e ela perguntou se eu havia gozado. Como respondi negativamente ela abocanhou meu pau e chupou at� que eu gozei, com ela bebendo todo meu leitinho. Deitados lado a lado ela me perguntou como eu j� sabia tudo aquilo. Menti e disse que aprendi com colegas no col�gio. Vera precisava ser preservada.

At� o final das f�rias tia Brenda n�o falou mais sobre o ocorrido. Eu n�o precisava tanto dela...

Numa tarde chuvosa Vera perguntou-me se eu gostaria de acompanh�-la à casa do Ad�o para vermos um passarinho que ele havia capturado. Colocamos nossas capas, cal�amos nossas botas e ganhamos permiss�o da minha tia para irmos. L� chegando ficamos maravilhado com o p�ssaro preto que o Ad�o havia capturado. Era enorme e a gaiola mal cabia ele dentro. A casa estava silenciosa. Ad�o explicou que seus pais tinham ido à cidade fazer a compra do m�s. Ficamos conversando e brincando com o p�ssaro quando Ad�o disse- “esse p�ssaro tamb�m � do tamanho do meu pau”. Rimos e ficamos olhando quando Ad�o tirou o cal��o e ficou manuseando o pau j� com um respeit�vel tamanho. Quando ele estava com toda a plenitude, ele chamou a Vera e mandou que ela segurasse-o. Vera meio envergonhada pegou naquele gigante e iniciou uma punheta. Parecia que cada vez ele aumentava de tamanho. A cena era estranha; em plena cozinha, Ad�o de p�, Vera à sua frente e eu sentado numa cadeira. Logo Ad�o fez Vera agachar e receber na boca aquele pau. N�o cabia tudo e embora Vera fizesse muito esfor�o, mais da metade do pau ficava do lado de fora. Ad�o estava gostando e eu com uma ponta de ci�mes, j� estava com o pau totalmente duro diante daquela cena. Vera enfiava e tirava, babava, apertava com as m�os e Ad�o a incentivava. Eu j� havia iniciado uma discreta punheta. Ad�o ent�o retirou o pau da boca de Vera, mandou que eu levantasse e que ela me chupasse. Logo ela iniciou uma chupeta maravilhosa. Ad�o sentou no meu lugar e ficou segurando aquela verga. Eu chupava e olhava aquela imensa vara me perguntava se um dia teria igual. De repente Ad�o mandou que eu comesse a bunda de Vera, pois ela s� aguentava o meu pau. Vera mais do que depressa tirou o vestido e apoiando na borda da mesa abriu as pernas. Eu j� sabendo que precisava molhar o pau, cuspi na m�o, passei no pau e direcionei para aquele buraquinho que tanto prazer dava. Ela gemia e rebolava os quadris como prova do prazer que sentia. Eu, j� me considerando um mestre no assunto, empurrava todo o pau e retirava, empurrava e retirava. Dava uma estocada mais forte e parava um pouquinho e Vera ia se desmanchando pedindo mais, e mais. J� havia me esquecido do Ad�o quando senti algu�m alisando minhas costas. Concentrado que estava em Vera, dei pouca import�ncia. Em seguida senti a m�o deslizar por todo meu corpo e estacionar na minha bunda. Ad�o elogiava a firmeza das minhas n�degas e continuava alisando. Logo senti uma boca em minha bunda e uma l�ngua correndo por todo meu rego e parando no meu buraquinho. Aquilo aumentava em muito o meu prazer. Dava estocadas cada vez mais fortes no �nus de Vera e ela j� demonstrava que havia gozado v�rias vezes. Senti ent�o Ad�o se erguer e pegar um pote de manteiga e untar toda a extens�o do pau. Voltou para as minhas costas encaixou no meu buraquinho e foi empurrando. Eu pensei em mand�-lo parar, mas o prazer impedia e a dor era suport�vel. Com meu pau dentro da bundinha da Vera e com um pau dentro da minha bundinha eu estava conhecendo uma forma diferente de chegar ao gozo. Embora o pau do Ad�o fosse muito comprido, ele n�o era grosso, o que me ajudava muito. Ad�o empurrava tudo e retirava. Aquele trenzinho estava �timo. Conforme Ad�o empurrava com for�a eu empurrava meu pau em Vera. Se ela rebolava eu tamb�m rebolava no pau de Ad�o. Ele gemia e dizia que a partir daquele momento somente queria minha bundinha porque o Bernardo n�o sabia mexer. Aquilo me estimulava e eu fazia com o pau dele o que minha tia e Vera fizeram com o meu. Apertava as paredes do �nus e rebolava, mastigando aquele peda�o de carne invasor, amea�ava me desvencilhar dele e sentia suas m�os me segurarem com for�a pelos quadris. Ad�o empurrava tudo, ajudado pela manteiga caseira, e retirava. Socava com for�a e diminu�a. Eu contraia o buraquinho e torcia o corpo. J� acostumado com aquele invasor, perdi o medo. Queria retribuir o prazer que estava sentindo. Ad�o aos gritos disse que gozaria. Eu acelerei o movimento na bunda de Vera e cheguei ao gozo. Ad�o desengatou de mim, encostou sua vara no rosto da Vera e esguichou por v�rios segundos. Em seguida nos limpamos e como se nada houvesse acontecido nos despedimos e fomos para casa. Vera al�m de minha amante, a partir desse momento, era c�mplice de um grande segredo meu.

Como era doce a minha inf�ncia. Saudades!!









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