Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UM GOSTOSO INCESTO



Ol� pessoal, este conto, INFELIZMENTE, n�o aconteceu comigo e sim com o ‘bacana’ do meu esposo. Que esperou que eu sa�sse e aproveitou a deixa da vizinha. Vou tentar retrat�-lo e descrev�-lo tal qual o ‘bandido’ do meu marido me confessou. Serei eu escrevendo na voz do meu esposo, ok? Espero que entendam, gostem, aproveitem e divirtam-se.



Como n�o poderia deixar de ser, todo mundo se conhece e por aqui acontecem raras novidades, principalmente em rela��o ao sexo fora do casamento e ainda mais quando se trata de um caso de incesto. Por isso, essas oportunidades quando surgem, devem ser aproveitadas com carinho. Na rua onde moramos s� existem oito casas e a nossa � a pen�ltima. Vizinha a nossa moram um casal na faixa de seus 40 e 45 anos, e t�m um filho de 19, universit�rio e trabalha como gar�om em um restaurante popular. Sempre nos falamos, por�m muito reservadamente. O pai dele viajava constantemente para outros estados vendendo dep�sitos de isopor para criadores de camar�es. A mulher dele, uma moreninha magra, alta e muito sensual, sempre varrendo a varanda da casa de baby doll. Apesar de sermos vizinhos h� quatro anos nunca a vi em outros trajes de roupa que n�o seja esse. A casa deles � de esquina e a nossa, devido ao declive do terreno, fica um pouco mais alta, por isso a vis�o de sempre ver o que est�o fazendo: lavando o carro, bebericando alguns goles de cerveja ou vinho, dan�ando um forrozinho, coisa que adoram fazer. Nosso contato com eles � estritamente cordial ou um ‘bom dia’ ou simplesmente um ‘ol�’, n�o mais que isso, por�m sempre que estou sozinho em casa, ela – a vizinha, insiste em procurar um di�logo mais profundo comigo, e uma das primeiras perguntas que faz � se minha esposa est� – pergunta esta, politicamente incorreta, dado a sua inten��o. Sabemos quando o marido est� em casa quando avistamos o seu carro, uma camioneta S-10 cabine dupla na garagem. Que, inclusive, s�o raras essas apari��es. Somos professores universit�rios e n�o obstante, dificilmente viemos fazer as refei��es em casa, isso inclui o almo�o e o jantar, pois s� voltamos depois das aulas noturnas. Em uma bela manh� de sexta feira, estando eu sozinho, ao abri o port�o da garagem para ir ao trabalho, pois minha esposa havia sa�do mais cedo para deixar o garoto na escola, esbarrei com a vizinha no port�o, trajando a mesma roupa e parecendo que havia me espionado, pois estava mais sensual que nunca e seu cheiro era de fer�monio puro, exalando sexo por todos os poros, me cumprimentou com um largo sorriso e perguntou-me se havia visto o seu coelhinho, disse que n�o, pois estava saindo naquele momento de casa, ela riu e disse que viu quando minha esposa havia sa�do, esticou o pesco�o como se estivesse olhando para dentro de minha casa, perguntei se queria entrar para olhar melhor, ela afirmou com a cabe�a e entrou. Fechei um pouco o port�o e a segui, o tempo todo se abaixando deixando a mostra parte de sua bunda, pois suas coxas j� estavam totalmente expostas, tentei iniciar uma conversa, quando ouvimos seu esposo Assis a cham�-la, dizendo que havia encontrado o dito animal. Despediu-se com o mesmo sorriso, passou a m�o por baixo de meu queixo e saiu, sorrindo maliciosamente. Fiquei pasmo, olhando ela descer pela cal�ada, agora com o coelho nas m�os. Passei todo o dia pensando no ocorrido desta manh�.

No s�bado pela manh�, como sempre, acordo bastante cedo e fui organizar alguma coisa pelo jardim e escutei um barulho de carro vindo do vizinho acabando de chegar, provavelmente de alguma noitada.

.

Minha esposa acordou, tomou o caf� com o nosso filho e saiu para a casa de seus pais, esta s� retornar� a noitinha.

Bom, voltei aos meus afazeres, consertar uma torneira que est� pingando, trocar uma l�mpada queimada, podar o nosso p� de fixus, enfim, as tarefas de fim de semana de quem n�o tem tempo extra, quando escutei a bela voz da minha vizinha gostos�rrima a me chamar, apareci na sacada e notei que vestia agora um outro e belo traje, uma min�scula saia com uma ousada fenda lateral e uma blusinha branca de al�as levemente transparente e p�s no ch�o, tornando seu corpo ainda mais voluptuoso. Em especial, essa deliciosa vizinha tem seios m�dios e firmes, cintura fina e uma bundinha arredondada e durinha. Digo isso que, quando a vejo, sempre est� sem suti�s e ao andar pelo seu jardim, observo que a bundinha acompanha o seu ritmo natural. Notei que a minha deliciosa vizinha estava um pouco alta, havia bebido e ent�o julguei que pela hora deveriam ter sido eles que acabaram de chegar e n�o o seu filho. Perguntou-me se podia ajud�-la a instalar o botij�o de g�s e disse que sim, como eles moram de esquina, disse-me que entrasse pelo port�o lateral, fiz a volta pela casa e bati no port�o, Denise, esse � seu nome, meio que cambaleando, abriu o port�o, entrei, ela fechou e escorou-se em meu peito, perguntei-lhe se estava sentindo-se bem, ela foi se abaixando at� a minha cintura, usava apenas uma bermuda e n�o costumo usar cuecas quando estou em casa, ela colocou a m�o pela boca da bermuda e pegou o meu cacete, ainda mole, e tentou coloc�-lo na boca, pelo espa�o por onde a puxou, era pouco prov�vel que conseguisse algum �xito, tentei pux�-la para cima abra�ando-a, quando escuto aquela voz masculina vindo da porta da �rea de servi�o, era Assis, seu esposo, tamb�m visivelmente embriagado. Ao contr�rio de Denise, era alto e forte, deveria ter uns 1m e 85 cm, loiro, olhos claros e com ar de superioridade, Denise, ainda me abra�ando empurrou-me em dire��o aos fundos da casa, eu meio que desconfiado, fui. Assis esticou-me a m�o e ao apert�-lo ele puxou-me para dentro, ao entrar vejo J�nior, seu filho deitado sobre o sof� com a namorada aos beijos e amassos ardentes, sento-me em uma das cadeiras da cozinha e Assis oferece-me um copo de vinho, l�gico que tomei de um s� gole, Denise vem ao meu encontro e senta no meu colo fazendo movimentos circulares, como se estivesse procurando a minha pica, n�o demorou muito e ela a encontra, agora totalmente r�gida como uma pedra, ajoelha-se, baixa lentamente minha bermuda, olho para Assis que est� bebericando umas talagadas de vinho e puxando um baseado, viro-me para o lado e vejo Jr. fazendo um belo 69 com a namorada no sof�, sinto-me mais leve com o terceiro copo de vinho e pelas cenas tiro espontaneamente a bermuda e deixo Denise encaixar a cabe�a entre as minhas pernas, escoro-me na cadeira e sinto a boca macia da minha excitada vizinha a abocanhar as minhas bolas lambendo, passando levemente a l�ngua sobre meus ovos, sugando meu saco, passei a me deliciar com sua boca fren�tica agindo agora em meu cacete, era de uma habilidade magistral. Levantou-se e dirigiu-se para Assis que j� estava sem roupas, passou as m�os pelo pesco�o dele, levantou levemente a saia e afastando a calcinha com os dedos, sentou em seu colo e segurando pela sua nuca come�ou a cavalgar como uma cadela no cio, gritava, soltava urros, estava t�o excitada e molhada que escutava as estocadas umedecidas com os seus fluidos, Jr. ao escutar os gemidos da m�e vem at� a cozinha nu com o pau em riste, ela salta da garupa do seu esposo desfaz-se de sua min�scula saia e ajoelha-se aos p�s de seu filho e come�a um boquete alucinante, um vai-e-vem louco, onde ela fazia o mastro inteiro sumir em sua linda boquinha e depois reaparecer. N�o acreditava no que estava vendo: uma cena de incesto e bem ali a minha frente. Mas, que boquete delicioso! Assis a olhava com misto de f�ria e prazer, acariciando seu pau ele olha em dire��o a sala e ver a namoradinha de seu filho se masturbando, alucinado de excita��o pela bela vis�o, dirigi-me a sala e fui impedido por Assis que, segurando meu bra�o, passou por mim, levantou violentamente a mo�a colocou-a de quatro, cuspiu na m�o e foi enfiando devagar no seu cuzinho rosa, quando j� estava pela metade ele socou de uma s� vez arrancando um imenso e esgani�ado grito de dor, ela tentou agachar-se no sof� que foi rapidamente repelida pelo seu algoz que segurava seus cabelos e metia fortes estocadas, nessa hora chegam à sala Denise e Jr., olhei com mais precis�o para a sua boceta e pude perceber o quanto � carnuda e suculenta. Ela deitou-se em um colch�o estendido no ch�o e como j� n�o aguentava mais me ajoelhei e cheirei aquele monte de V�nus carnudo, que exalava prazer carnal. N�o esperei muito e chupei seu grelo com uma gula que jamais imaginei ter. Ela gemia, pedia para n�o parar, para devor�-la. Ap�s sug�-la e lamb�-la por longos minutos e lhe dar mordidinhas, pediu-me que lhe enterrasse todo meu membro, at� os ovos. Com muito carinho, fiquei pincelando a cabe�orra na entrada de sua xoxota, que latejava de desejo. Gemendo, ela empurrou o quadril para frente e meti minha pomba em seu interior, iniciando um gostoso ritmo de vaiv�m. Jr p�s a m�o em meu ombro e pediu-me que n�o gozasse dentro, pois ainda t�nhamos muita festa pela frente, meu pau amoleceu uns 4 cm dentro da boceta da Denise, voltei ao meu belo servi�o. Antes que gozasse, virei-a de costas e comecei a beijar e mordiscar suas ancas. Depois lambi seu cuzinho, enfiei a pontinha da l�ngua, arrepiando-lhe todinha. Tornei a comer a sua sedenta boceta, estoquei com mais for�a e quando ia gozar, tirei meu pau e esporrei em sua bunda, at� escorrer por suas coxas. Cai de costas no colch�o, vislumbrando a seguinte cena: Assis comendo violentamente a namoradinha do seu filho, Jr. agachado na frente da m�e e Denise deitada de bru�os lhe chupando e eu no meio de tudo isso. Jr veio por tr�s de Denise e, como se a respeitando, ergueu sua cobi�ada bunda, passou saliva no reguinho e encostou a glande naquele apertado t�nel de prazer. Para minha segunda surpresa, o cuzinho de Denise engoliu a pemba inteira de Jr, sem que ela reclamasse. Seus gemidos eram de puro tes�o. Denise rebolava e dava sova no pau do seu filho, at� que ele entupiu de porra o seu rabinho.

Fomos todos ao banheiro nos lavar, Jr e Val�ria, sua namorada, entraram primeiro, tomaram seu banho e sa�ram, Val parecia estar chateada com Assis pela hostilidade na comilan�a de sua bundinha, Denise fez men��o que eu entrasse eu, ainda meio que desconfiado, entrei e quando ia fechar o Box do banheiro entra Assis e Denise, tive receio que algo mais fosse acontecer que comprometesse a minha virgindade anal, mas que nada, tomamos banho a tr�s, com muita risada e brincadeiras espirituosas.

Assis pegou Denise pelo colo e levou apara cama da su�te para terminarmos com a surra que dar�amos na pobre vizinha. Guiando a foda, seu esposo ficou embaixo e Denise deitou sobre ele e encostou a chapeleta de Assis na portinha da boceta que estava quente e latejante. Afoita, Denise deixa seu corpo cair sobre Assis e empina a bunda em minha dire��o, lubrifiquei seu rabo cuspindo-o e quando me aprontava para meter, Jr empurra-me para o lado, passa m�o no rabinho de sua m�e com se estivesse tirando o cuspe que coloquei e dar v�rias lambidas no seu cuzinho, e n�o perdendo tempo, engatou por tr�s e lascou a rola no c� de sua m�e. Vi que Denise estava servindo de recheio daquele sandu�che humano, entre pai e filho. Denise nos confessou que estava sentindo a duas picas encostarem pelas paredes do seu cu e da sua periquita. Val, encostada a porta e seminua, pois usava, t�o somente, uma blusa cobrindo at� o umbigo, fui at� ela, beijei seus l�bios e puxei para a outra parte da cama. Val foi subindo na cama como se rastejasse pelo ch�o e foi ficando de quatro, abriu as pernas, melhor, arreganhou-as, ajeitei a pica e enfiei boceta adentro, soltou um leve gemido, com habilidade continuei ritmando a minha pica experiente dentro da boceta nubente. O cheiro de sexo exalava por todo o ambiente, olhei para o lado e vi Denise dando contas de seus dois machos roludos, Os dois estavam atrasad�ssimos, tanto que depois da primeira os dois de se revezaram por v�rias horas, fazendo de Denise um dep�sito de esperma. Empurrei o corpo de Val e deite-me sobre ela, dando uma bela tesoura nas pernas e fazendo com que minha pica entrasse mais uns 2 cm e gozei loucamente dando mordidas na sua orelha. Assis anunciou que iria gozar, Jr aumentou os movimentos e gozaram os tr�s fartamente, Jr caiu sobre o corpo de sua m�e, Denise sobre o peito de seu esposo e eu sobre o escultural corpo de Val.



Passei a acordar mais cedo ainda e vigiar quando Jr sa�a para a escola. Encontrava sempre a porta da casa (e da sua boceta) aberta e ela pronta para me dar. Depois dessa excelente experi�ncia, liguei meu radar para as casas vizinhas e passei a papar outras casadas dispon�veis da �rea e confesso que fiz o maior sucesso. O dif�cil era conciliar os hor�rios.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Travest de araraqura gostosaconto erotico incesto sonifero filhaTennis zelenograd contominha esposa faz questao que eu veja ela com outro em nossa cama e depois chupe ela toda esporrada videosCont erot Escrava Virgemcontos eroticos vovoconto erotico bucetas folozadaContos eroticos minha buceta mela muito minha calcinha quando me esitoconto erótico bdsmcontos eroticos marido forca mulher a ficar com plug anal e vaginal o dia todoContos eroticos minha mulher nao resistiu caiu de boca no pau de meu primoscontos eroticos de rabo inocentecontos trai meu maridoContos er�ticos: me arrombaram no acampamento zoofilia tesouradirigindo sem calcinha contoscontos de travecos comedoresConto erotico de pai e filhinha bebeConto sexo flaguei minha Meu irmao comeu eu e minha amiga contocontos eroticos de pregadores de seios quando passo o dedinho no meu cu fico com abuceta toda babadasegurou a filha para tirar cabaçocontos katarina dando mamarcontoseroticos.com.brConto erotico socando rolaConto erotico gay dando pro titioxvideos pornor domondo meu padrasto aproveito e fodeo minha pepecavisinha casada o novinho contos com fotosContos enganei minha esposa vendei ele eo meu amigo comeu elaCONTOS ELA FALOU CONTINUA CHUPANDO E METE O DEDO QUE VOU GOZAR NA SUA BOCAO cabaco da sobrinha ficou na minha rola contoeroticocontos eróticos magricelapique nique com o papai contosdona norma fudendo com vizinhocontos fodas incestoConto erotico porteiro casada/conto_14053_meu-nome-e-babinha.htmlSou gay e tranzei com um travest contos eroticotitio caralhudo noivo corninho safado noiva putinha contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaeu quero fuder gostoso arronbe meu cu gayensinei meu melhor amigo fuderrelato eróticos violênciaContos eroticos em viagem de onibusMinha mulher me fez seu viadinho contos eroticosconto erotico comendo esposa e sogracontos gays insesto eu meu irmão e meu paiNegão Da Picona Na Africa Contos EroticosContos com picas bonitasconto erotico fui cumido no matocpntos eróticos percebi que me olhavam e batiam punhetaContos adoro verConto Erótico Primas putascontos eroticos, cu de bebada nao tem dono me comeram a bucetavisinha casada o novinho contos com fotosComo fazer um cabacinho liberar(conto gay teen)O amigo dele me comeu contosorgias em romaconto pegei minha cunhada novinha se mastrubandoConto erótico lutinha na infanciaempregada carente de um trato na camasomos putas no colegio contos/conto_2345_meu-irmao-me-violentou-e-eu-me-viciei.htmlcontos cunhada crentefui bolinada na.mesa junto.com.o marido.contosconto eu e meu sobrinho metendo vai fode o rabo da titiaas pregas da tia foi pro saco contoscontos eróticos irmãzinhaconto de arrebentando o meu cu com a pica grandefilha pequena curiosa contos eroticoscontos de cú por medocontos eróticos a primeira vez nem doeuContos eróticos de zoofilia: no bosque engatei com 6 cachorroscontos com letras grandes , a rabuda e os dois travecosMINHA MÃE E MEU AMIGO CONTOS DE INCESTOquero tua jeba rasgando meu cugolpe de mestre porno contocontos de cú por medocontoerotico meu irmao me violentou e estou gravidacontonaturismocontos eroticos exendo a buceta da tia de poreapunheta com meu amigo hetero buceteiro conto erotico so punheyacontos eroticos enchi a boca da ninfetinha de porraContos erotico comi minha irmã cadeiranteEmpregadinha é virgem de cu e buceta conto eróticoconto perdi a.aposta comeram minha irmãContos eróticos de meninos iniciacaoquero ver ofilme porno o pai dando carinho para filha nosofa para foder elasou casada madura mas na chacara bati uma punheta pro visinholer conto erotico de pedreiroconto de masoquismo com meu pai me violandocontos eroticos meninas estupradas por doisacabei comendo meu amigolindas nuinhas, ticas"conto erotico um arpertadinha sofredo e chorando