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UMA VIAGEM, UM 1� ENCONTRO E MIL ORGASMOS

Era final de ver�o de 2007, quando saio do Rio em dire��o à Belo Horizonte, n�o simplesmente para passear, mas sim, pra curtir uma dessas f�rias, meio que programada em cima da hora, mas com todo g�s necess�rio pra fazer dessa viajem, mais que especial ... sai de casa bastante empolgado, ainda mais, quando o objetivo supremo, era de conhecer em primeir�ssima m�o, a minha ilustr�ssima amiga Mariana, ali�s, que amiga, aquela mesmo, que teimava em tontear minhas id�ias com pensamentos pra l� de indecifr�veis e desej�veis... lembro como se fosse hoje ... o primeiro encontro ... o primeiro beijo ... e, a primeira sensa��o de como foi bom ter iniciado toda aquela hist�ria numa long�nqua e inusitada noite perdida via embratel, que nos conhecemos atrav�s de uma comunidade de orkut em comum ... ora, ora ... enfim, aqui estamos ... narrando, milimetricamente, toda essa est�ria ... “O Grande Dia” ... “A Grande Noite” ... digamos, o divisor de �guas de toda essa hist�ria, que teve o previl�gio e o capricho de come�ar, mais ou menos assim ...



Marcamos de nos encontrar no final de semana seguinte à suas f�rias ... era um s�bado, cheguei no aeroporto no final da tarde, por volta das 17:30h ... viajem cansativa, relativamente longa, por�m, confort�vel, j� que a temperatura na viajem estava moderadamente amena e agrad�vel ... e, como era final de ver�o, j� est�vamos naquela fase dos imprevistos metereol�gicos, que o tempo muda de uma hora pra outra ... fui logo me agasalhando, pois, j� batia aquele friozinho, ao melhor estilo europeu, com uma leve, por�m, intensa neblima j� apontando no alto das casas mais altas ... o sereno da noite j� nos aguardava, e, devido a baixa temperatura da semana, j� t�nhamos meio que decidido por telefone, e, em comum acordo, que ficar�amos em casa nesse primeiro dia, justamente, pelo frio, um pouco tamb�m, pelo desgaste da viajem, e at� mesmo, pra nos conhecermos melhor, afinal, era o nosso primeiro contato, n�o � verdade? ...ent�o ... estava decidido ... alugar�amos uns filmes, t�nhamos um bom vinho do Porto em minha bagagem, e quem sabe, ela ainda tivesse em casa algum destilado desses mais forte pra esquentarmos a palavra no fim da noite... putz, estava perfeito ... afinal, o que mais importava naquele exato momento, era a sua dign�ssima companhia ... ali�s, desde que o mundo � mundo, uma boa companhia, j� � mais do que suficiente pra dignificar uma bela noite de prazer ... e, bem nessa ... come�amos de uma forma bem sutil o nosso primeiro contato de verdade, digamos, aquele, de homem e mulher na ess�ncia da palavra ... s� que agora num mundo infinitamente real ..., definitivamente, um luxo ...



Logo ap�s desembarcar em solo Mineiro, parei por alguns minutos numa lanchonete logo em frente ao aeroporto, e pedi um caf� bem quente ao atendente pra amenizar a ansiedade e a velocidade dos fatos ... enquanto eu bebia o caf�, passava um filme inteiro em minha cabe�a, era uma mistura de tens�o, tes�o, e at� mesmo, um certo nervosismo, afinal, era um momento mais do que especial para n�s dois ... encontros que surgem do inesperado e do mundo virtual, tem dessas coisas .... e, pra aumentar a apreeens�o, segundo o motorista do t�xi, ainda ter�amos mais alguns minutinhos at� chegar em sua casa ... n�o era t�o perto assim, como eu imaginava ... fui logo me adiantando, e entrei no primeiro taxi da fila, e parti em seu destino, apreciando o percursso, por um avenida bastante vistosa e movimentada ... cheguei em sua casa por volta das 19:00h ... conferi o endere�o ... e, ok ... era ali mesmo ... �, senhoras e senhores ... tinha chegado o grande momento ... pra tranquilizar, pelo menos um pouco, sabia que seus familiares, com quem ela dividia a casa, estavam viajando, e, que sua irm�, como de costume, j� estava na casa do namorado ... s� voltaria na 2� ... ufa, menos mal ... estava tudo correndo como tinha sido planejado ... era eu e ela ... e ningu�m mais ... cheguei bem em frente, dei aquele confere e toquei a campanhia pela 1� vez ... me ajeitei de novo, e, um sil�ncio do outro lado da porta, deixava meu nervosismo explicitamente not�rio ... at� que em minha segunda tentativa na campainha ... a porta se abre ... e, es que surge, impecavelmente como um sonho bom, a senhorita e dign�ssima Mariana ... Miss Mari, em meus nobres pensamentos ... literalmente em carne e osso ... um momento de hiato inevit�vel ocorre no ar entre n�s ... e, por cent�simos de segundo, � ela que diz um ol�, suave e carinhoso, antes de mim ... me estende a m�o, abre um breve sorriso, e, nesse momento, percebo que juntos, su�vamos frio discretamente ... ela era linda demais... vaidosamente bel�ssima ... pelas fotos e pelas imagens pela web cam, j� dava pra perceber que uma de suas maiores virtudes, era simplesmente, a da arte de se vestir bem ... e, pra n�o fugir do roteiro, ela me recebe na porta com um vestidinho preto, com detalhes todo trabalhado em fios brilhantes ... milimetricamente feito à m�o ... linda demais, definitivamente, preparada pelos Deuses, para o amor, na excel�ncia da alma ... um deslumbre ... usava um perfume, que insistia em permanecer aromatizando em primeio plano todo o ambiente ... no momento, em que ela me abra�ava, constatava em sua pela macia, como era cheirosa e delicada ... um p�ssego ... era fascinante como tudo nela, te convidava ao beijo ... em sua boca havia um tom rosa bem fraquinho, mas, com um brilho mais que perfeito ... putz, que boca ... me controlei, e me limitei a retribu�-la num abra�o bem apertado e demorado, e a imaginar tudo o que estava por vir ... respiramos fundo lentamente e entramos ... ela fez quest�o de me ajudar com as malas ... era uma educa��o em primeira est�ncia, simplesmente apaixonante ... uma diva ...



Logo na chegada vi, que ela tinha preparado o ambiente daquele jeito ... um incenso de aroma suave, rondava a sala, mas era no quarto que ela deu o valor maior ... tinha tudo que precis�vamos pra aquele exato momento, e pra aquela noite ... uma tv, uns filmes, bebida, aperitivos e uma cama, � claro ... quer dizer, “Que Cama”, uma sublime cama de casal, com uma colcha de seda azul claro, um edredon, absurdamente acochegante, e 2 desses travesseiros grandes de algod�o ... um sonho ... o quarto dela era de um bom gosto e de uma sensibilidade incr�vel, que s� aumentava a cada segundo, a vontade e o desejo por ti ...



Era fato, que eu precisava de um longo banho, pedi a sua licen�a, acomodei minhas bagagens e fui logo pro banheiro em seguida ... depois de um banho de aproximadamente 20 minutos, saio, completamente revigorado ... uma outra pessoa ...e, logo, que chego em seu quarto, ela j� foi logo ligando a tv ... abrindo o vinho ... e, come�amos meio que a conversar despretensiosamente, mas, vendo o filme na medida do poss�vel ... era fato tamb�m, que o filme naquele exato momento, era o que menos importava ... e, a medida que a quantidade de vinho �a aumentando ... a nossa imagina��o �a junto, cada vez mais à vontade e maliciosamente no ponto certo ... e, foi bem nessa, que come�amos a esquecer por completo do filme, e, a conversa, definitivamente, come�ava a esquentar ... era n�tido, que nossos olhares se cruzavam de um jeito diferente, cada vez mais frequente ... nos peg�vamos olhando para nossas bocas, repetidamente ... encurt�vamos nosso espa�o, na medida, em que ench�amos nossos copos de vinho ... at� que chegou à um ponto inevit�vel ... n�o aguent�vamos mais, e como um im�, nossos l�bios se encontraram pela primeira vez, e de uma forma bem suave, e doce ... o nosso beijo aumentava na intensidade dos batimentos card�acos e do cheiro de vinho que vinha de sua boca ... isso me excitava de uma tal maneira ... que, putz, que loucura ... era deliciosamente afrodis�aco ... eu j� n�o estava mais aguentando, quando minha m�o vagarosamente come�ou meio que sem jeito, por�m, com uma vontade expl�citamente n�tida, à acariciar por cima de seu vestido os seus lindos seios ... perfeitos ... exatamente volumosos na medida certa ... dava pra sentir seus mamilos enrijecidos e bem durinhos, espetando o vestido a ponto de denunciar seu prazer a cada vez que nos beij�vamos ... e num gesto, um pouco, mais emocionado, passei minha m�o por baixo de seu vestido, e comecei a acariciar aquilo que eu mais desejava ... apertava levemente e carinhosamente seus mamilos ... eram lindos demais ... um col�rio ... sentia em sua respira��o, como ela estava gostando ... cada vez que eu apertava mais seus seios, ela mordia mais meus l�bios, e beij�vamos com muito mais for�a e vontade ... e, no calor da emo��o, minha m�o j� n�o respondia por ela ... n�o resistiu ... e, foi descendo, descendo, descendo, at� chegar l� ... ahhh ... quando eu passo a minha m�o por cima de sua calcinha, ela me interrompe, nitidamente descontrolada de tes�o, respirando fundo seguidamente, e me pede uma pausa pra tirar seu vestido ... ela aproveita pra tomar mais um gole de vinho, respira fundo, e, pela 1� vez, tenta passar a impress�o que tudo estava sob controle, mas, quase, que automaticamentee, se atira em cima da cama de novo, e me chama ... ahhh, e claro que eu vou ... nesse momento aproveito pra tirar a minha camisa e a bermuda ... putz, que tes�o, v�io ... er�mos n�s 2, � s�s, e naquele jeito ... naquele cen�rio ... eu de samba can��o e ela com uma dessas calcinhas branca de algod�o, e de lacinho, ahhh, uma coisa de louco ... fiquei mais emocionado ainda, quando percebi que sua calcinha estava completamente molhada ... enxarcada ... n�o tinha como resistir aquela cena ... pus a minha m�o por dentro de sua calcinha e constatando como estava impressionantemente umedecida, pensei ... Ser� que eu posso? Ser� que eu devo?... essa sensa��o de ver a a ponta dos dedos caramelizada em sua nobre ess�ncia ... �, simplesmente, sensacional ... com o meu dedo penetro lentamente ... bem devagar, e come�o a acariciar seu clit�ris bem devagarzinho, pra ela sentir o prazer gradativamente como deve ser ... ela come�a a gemer de uma forma cada vez mais intensa, e quando vejo que ela n�o est� mais se aguentando, percebo que � a hora de eu chupar ela toda, da cabe�a aos p�s ... putz ... ainda mais daquele jeitinho ... toda ensopada ... amo muito tudo isso ... fui descendo de beijo em beijo, passo à passo ... pela sua boca, seus seios, ahhh, n�o resisti e, de novo, come�ei a chup�-los com todo prazer do mundo ... bem devagarinho ... putz, que seios ... gostosos demais ... dou umas mordiscadas bem de leve na pontinha, ela geme, e com a sua m�o, ela vai empurrando a minha cabe�a para baixo, e eu, obediente, vou descendo, descendo, descendo, beijando sua barriguinha, seu umbiguinho, aterrizando at� aonde eu mais queria ... v�io, quando eu chego bem de frente, ahhhh, que coisa mais linda ... os l�bios de sua vagina, s�o de cor rosinha, putz, cheirosa, e com um gosto que me enlouquecia a cada vez que eu colocava a minha l�ngua l� dentro ... ela enlouquecida ... gemia cada vez mais alto ... me pedia pra chupar mais r�pido, e eu obedecia chupando at� a �ltima gota ... sugava tudo ... dava umas mordidinhas em seu clit�ris, ela pirava a cada investida da minha l�ngua ... ela era demais, pedia mais ... e quando, eu j� n�o aguentava mais de tanto tes�o, fui abaixando mais ainda e comecei a passar a minha l�ngua na portinha de tr�s ... era lindo ... apertadinho, do jeito que tinha que ser ... n�o sei se algu�m, j� tinha lhe feito isso, mas ela enlouquecia de tal forma que fui obrigado a p�r a minha l�ngua l� dentro, fazendo um movimento de penetra��o, de tirar e colocar ... cada vez que eu acelerava, ela gemia com mais press�o e tes�o ... definitivamente, ela era deliciosa demais ... e, como n�o era pra ser diferente, à essa altura, meu pau j� estava absurdamente duro, literalmente, no ponto ... a cabe�a latejava de tes�o, quase furando o meu samba can��o ... e ela, parecia que estava adivinhando, e bem no jeitinho e comportadinha, foi se ajeitando mais pr�xima de mim, enquanto eu à chupava, e come�ou a passar a m�o por cima da minha roupa, e percebeu. pelo volume e pela espessura, que ele pulsava a cada gesto de prazer que faz�amos ... ele desejava a sua boca, e ela, sem que eu pedisse, e, inteligentemente, coloca ele pra fora, e come�a a tocar uma pra mim de um jeito sublime e delicado ... que eleg�ncia ... e, com todo carinho desse mundo ela me pede com aquele jeitinho, que s� ela tem, pra mim chegar mais perto ainda, e logo na minha primeira tentativa, ela abocanha tudo,, e me joga na cama ... aiai ... eu de barriga pra cima, em posi��o previlegiada, vejo ela me escalando e engulindo bem devagar pela cabecinha, enfiando cada vez mais fundo meu pau em sua boca ... era jeitosa at� pra chupar ... que carinho ... que del�cia ... ela come�ava a passar a l�ngua bem na cabecinha, como se estivesse o beijando de l�ngua ... bem disfar�adamente, ela �a descendo e engolindo com uma eleg�ncia impressionante, chupava com uma vontade, que me fazia ter vontade de gozar in�meras vezes ... fizemos um 69 milimetricamente perfeito ... e, a cada engulida dela, eu enfiava a minha l�ngua cada vez mais fundo em sua buceta ... fui me segurando,mas a press�o era forte demais ... ela continuava ... era incans�vel ... chupava, ora devagar, ora mais r�pido, e com uma boquinha de veludo, que me deixava louco ... descia e subia delicadamente sem ao menos arranhar com os dentes ,,, era a eleg�ncia oral em pessoa ... at� pra tocar uma pra mim, era de uma perfei��o inacredit�vel ... e quando ela chupava e tocava ao mesmo tempo, putz, eu �a na lua e voltava ... que mulher � essa, me perguntava toda hora ... ela chupava me olhando, e, com aquele rostinho lindo, de quem tava querendo mais, era de enlouquecer ... e, quando, nossos corpos nos chamavam, ela veio vindo, mansamente, subindo e beijando a minha barriga, meu pesco�o, meu queixo, at� que ela chega em minha boca, ahhhh, justamente, na hora em que, devido a sua lubrifica��o absurda, meu pau vai deslizando lentamente pra dentro dela pela vagina, at� o encaixe milemetricamente perfeito .... meu pau encaixava deliciosamente em sua buceta por suc��o ... ele era sugado lentamente pra dentro dela, como um im� ... ahhh, que del�cia ... essa � uma das sensa��es mais extraordin�rias que o homem pode sentir ... a sensa��o do prazer � fenomenal ... ininarr�vel .... l� dentro, ela era quente demais ... uma del�cia ... sem explica��o ... conforme ela �a me beijando, sintia ela cavalgando, com uma maestria fora do normal ... que classe ... cavalgava cada vez mais r�pido, e, quanto mais r�pido ela �a, mais alto ela gemia ... n�o resisti, e aproveitei o momento pra chupar novamente seus seios lindos, enquanto ela cavalgava ... que loucura ... a cada segundo, ela me deixava cada vez mais louco, e num movimento mais brusco, joguei ela pra cama, e num frango assado, come�ei a meter mais forte, e mais fundo ... ela pedia pra n�o parar, e isso, me excitava de um jeito, que a velocidade �a aumentando e de uma forma, que ela atingiu o primeiro orgasmo da noite de um jeito alucinante ... seus gritos ecoavam no quarto, como a mais linda e perfeita melodia para meus ouvidos ... era demais ... cada vez que ela sentia as sensibilidades do orgasmo, ela me apertava, arranhava, gritava, e me pedia mais, e mais ... come�amos a nos beijar, desenfreadamente, e regados a gemidos cada vez mais altos de ambos os lados .... ahhhhh .... demos uma parada pra respirarmos e mudarmos de posi��o ... agora era a minha hora de pedir ... e com todo o carinho e respeito, pedi bem no seu ouvidinho pra ela ficar de 4, e ela obedeceu imediatamente ... ahhhh, eu n�o merecia tanto ... que isso ... admito, que quando vi aquele visual dela de 4, tive que contar de 1 at� 19 pra aguentar a press�o, e n�o descarregar tudo s� na minha imagina��o ... que mulher � essa ... e, os l�bios vaginais, deliciosamentes generosos, te chamava à um convite, a cada segundo que eu os encarava ... era uma coisa de louco ... na medida, em que eu encostava a cabecinha na entradinha, meu tes�o explodia, aumentava à mil por hora ... ent�o, mais do que concentrado, fiquei com ele bem duro, parado bem na portinha, e pedi pra ela vim chegando pra tr�s, recuando o quadril, bem devagarzinho, recuando, recuando, e conforme ela �a chegando pra tr�s, meu pau �a entrando mansamente, escorregando nela, entrando, entrando, at� que ela n�o aguentou mais, e recuou de um jeito mais forte, e veio at� o talo ... ahhhh, que del�ciaaa ... come�amos num ritmo fren�tico, muito mais r�pido, e, ela me pedindo pra socar cada vez mais forte, mais forte, e, obedecendo seu pedido, me esbaldava de prazer ao seu lado ... cada estocada que eu dava, ela gritava e pedia mais, e mais ... metia, enquanto beijava sua nuca, isso deixava ela alucinada, ela rebolava em meu pau com uma autonomia de quem sabia fazer muito bem, o que estava fazendo ... que loucuraaa ... ela gemia, gritava, segurava as barras da cama quase as quebrando, e com bastante for�a, balan��vamos a cama de tal forma, que parecia, que tudo �a desabar ... que velocidade era aquela ... que gostosa ... e, aproveitando o total momento de descontrole de ambas as partes, pedi licen�a para um breve e ousado coment�rio que j� tomava conta de meus pensamentos desde que ela ficou de 4 ... pensei, digo ou n�o digo ... e, mesmo sabendo que ela n�o gostava devido à algumas conversas preliminares, n�o aguentei, e perguntei se eu podia tentar algo diferente ... ela mesmo sabendo o que era, me perguntou com uma inoc�ncia programada ... o que? ... pensei bem antes de dizer, e, disse, meio que envergonhado, se tinha algum problema se tent�ssemos fazer alguma investida mais ousada ... a cena e aquele momento estava convidando muito pra isso ... ela me olhou, parou, pensou, e me disse que adoraria me satisfazer, mas tinha muito medo da dor, j� que nunca tinha feito, e que apesar do tes�o, tinha muito receio ... à entendi imediatamente, mas, antes de desisti, à avisei, que tinha ido precavido ... tinha levando uma pomada, justamente dessas, pra evitar o atrito e, pra adormecer a �rea ... caso ela topasse, poder�amos tentar, na condi��o de ser bem devagarinho ... e, pra in�cio de conversa, eu s� colocaria um pouquinho ... caso ela n�o gostasse eu tiraria imediatamente ... ela pensa novamente, e, com a cabe�a, faz o gesto de afirma��o e, concorda .. putz ... nessa hora meu tes�o explodia de uma tal maneira, que aproveitei pra dar mais umas estocadas no padr�o convencional, pra n�o esfriar o momento e pra deixa-la no ponto desejado de prazer ... terminada a sess�o ... à levantei e a pus na posi��o exata e mais confort�vel para a posi��o .... peguei em minha mochila a pomada ... e, com ela ainda de 4, passei bem devagarinho, com carinho e com toda a calma do mundo na �rea à ser explorada ... sentia em sua rebolada enquanto eu passava a pomada, um ar de que estava gostando ... a cada vez que eu enfiava um pouquinho meu dedo l� dentro pra lubrificar, ela suspirava, e isso me dava a ligeira impress�o que ela poderia gostar e muito disso tudo ... e, quando tudo estava pronto, ela me pediu pra mim n�o esquecer, que teria que ser bem devagarinho ... era a sua 1� vez ... t�nhamos que ter muito cuidado nessa hora ... um tens�o pairava no ar ... ela queria que aquele momento fosse especial em todos os sentidos, afinal, ela nunca tinha nem tentado isso com ningu�m ... da�, s� me restou responder, que tudo bem, e, que �a fazer com todo carinho do mundo ... tudo como t�nhamos tratado ... dei um longo beijo em sua boca, à virei de costas novamente, à pus de 4, e com o meu pau extremamente duro, coloquei bem na entradinha, e comecei a penetrar levemente, bem devagar ... ela gemia de prazer, mas, ainda fugia um pouco com medo da dor ... mas fomos tentando, tentando, e, aos poucos, conforme tent�vamos, ela foi esquecendo daquele momento de apreens�o e tens�o, e come�ava a sentir o prazer necessario pra aquele momento ... e, quando eu consegui p�r toda a cabecinha l� dentro, putz, foi lindo ... que del�cia ... como era apertadinho, uma loucura ... e. bem nessa hora, ela come�ou a gemer e a dizer que tava bom demais, que tava gostoso, e sem que eu pedisse, ela come�ou a chegar mais pra tr�s, e bem devagarinho, bem devagarinho, meu pau era sugado de uma tal forma, que cada vez que ela vinha recuando, meu pau era engulido mais ainda ... e, eu n�o acreditando, mas adorando, permaneci em sil�ncio ... at� que surpreendemente, ela chega pra tr�s com toda for�a, e enfia tudo at� o fundo ... ahhhhh ... que loucura ... ela come�a a me pedi pra enfiar mais r�pido, e, gritando, me suplica mais e mais ... e, quando eu ponho at� o talo, eu ainda surpreso, pergunto ... Voc� tem certeza, meu amor? Ela respondeu: sim sim, vai, vai, mete, mete, que t� bom demais, Bruninho ... vai mete, mete ... putz, quando ela me disse isso pela segunda vez, n�o tive d�vida, � agora ... meu pau parecia que estava quase explodindo dentro dela, e, sem d�, comecei a estocar com toda for�a ... ela gemia, me pedindo mais, e mais ... que loucura, ela gritava, esperniava, gemia dizendo, que tava delicioso ... ahhhh, me segurava pra n�o gozar ... ela gritava demais ... que loucura ... n�o aguent�vamos mais, at� que pela 2� vez na noite, ela gozou ... ahhhhhhhhhh ... gritava que n�o tava aguentando mais, e, come�ou a gozar lindamente ... esfregava os dedos em sua buceta pra aumentar o prazer enlouquecidamente, e passava em meu pau ... que loucura, v�io ... e com um gemido dela, absurdamente delicioso, fui obrigado a acompanha-la, e simultaneamente, comecei a gozar tamb�m ... ahhhhhh, que del�ciaaaa ... gozei de um jeito, que n�o gozava h� anos ... um prazer todo especial e sincero ... gozei desesperadamente, dentro dela, e quando pus pra fora, era tanto liquido, que ainda deu pra descarregar tudo em cima de suas costas ... ahhhhhhhh, v�io, que tes�o ... que del�icia ... que mulher � essaaaaaaaaa ... ca�mos quase que desmaiados na cama, um pra cada lado, e na tra��o do mesmo im�, come�amos a nos beijar ... afinal, n�o � sempre que temos uma noite dessas, e ainda mais com uma companhia desse quilate, como a senhorita Mariana ... vamos respeitar ... um dia desses pra ficar na mem�ria pro resto da vida ... perfeito como tinha que ser ...



Fomos logo enchendo nossos copos de vinhos, pra brindarmos o nosso feito ... o nosso primeiro encontro ... nos abra�amos na cama, e, meio aos beijos, ficamos nos deliciando, e, lembrando, cada detalhe daquela nossa noite ... com certeza, a melhor de todas as nossas, respectivas ,noites de amor ... tanto pra mim, quanto pra ela ... est�vamos a�reos ... em uma outra dimens�o ... logo em seguida fomos tomar o nosso merecido e contemplado banho, pra assim recarreg�rmos nossas energias e, enfim, vermos o nosso ilustre filme, comer algo, e, degustar aquele nobre destilado antes de durmir ... mas, n�o � que quando entramos no chuveiro, e come�amos a nos beijar, a emo��o tomou conta do recinto pela 2� vez, e eu acabei caindo (de novo) de boca em sua ... opa, opa ... essa parte vai ficar pra uma outra oportunidade ... uma outra hist�ria ... quem sabe, um pr�ximo cap�tulo ... afinal, ningu�m � de ferro ... rsss ... at� l�, baby



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