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O ELETRICISTA TARADO - IN�CIO

O Eletricista tarado - in�cio



Tudo isso acontece, porque meu pai trabalha pra pol�tico em Bras�lia e minha m�e n�o para em casa...pior, eles vivem inventando reforma no apartamento, na casa e tauz e sobra pra eu ter que ficar de olho nessa gente. Sem contar a poeira, o barulho, etc. J� tinha uns 19 dias que dois homens estavam arrumando a parte el�trica do apartamento. O eletricista era um tal de Armando e o outro que vinha com ele se chamava Olavo.

Depois de uma semana naquele entra e sai, percebi que eles j� olhavam pra mim e para a minha m�e com olhares de comil�es. Mas, como a minha m�e n�o para em casa sobrou pra eu ter que aturar aqueles dois. �s vezes quando eu passava por eles numa roupa mais curta ou de shortinho, eles ficavam me comendo com os olhos feito uns tarados.

H� mais ou menos uns dois dias eu cheguei da aula mais cedo e estranhei n�o ter ningu�m ali trabalhando. Quando estava indo para a cozinha pegar um refri, ouvi um barulho estranho vindo l� do banheiro da empregada. No come�o eu fiquei assustada, mas, depois percebi que pareciam gemidos. Fui at� a porta da �rea de servi�o, onde dava pra olhar de longe na dire��o do banheiro e o que vi me deixou abobada. O tal do Armando estava sentado no vaso, em cima da tampa e com a cal�a abaixada e talvez n�o esperasse que algu�m chegasse àquela hora. Ele tava com cacete duro pra fora da cal�a batendo uma punheta e com uma calcinha na m�o, que logo percebi que era minha.

Ele batia com for�a, esfregava a calcinha na cabe�a do cacete e gemia baixinho dizendo: - Gostosa, quero te fuder toda! Esse cheirinho da sua bocetinha me deixa louco. Quero ver essa calcinha no seu corpo pra arrancar ela e te fuder todinha! E virada a calcinha e continuava: - Toma meu cacete nessa bundinha arrebitada! E desvirava e falava baixinho: - Agora, engole o meu cacete nessa bocetinha gostosa! Nossa! aquelas palavras e o jeito como ele segurava a minha calcinha e esfregava na cara e depois no cacete me deixaram doida, comecei a tremer e a calcinha que eu estava usando ficou �mida, de tanto que fiquei excitada.

Naquela hora eu percebi que aquele coroa era um tarado! Pensei em xingar ele de filho da puta, tarado, pervertido, mas estava gostando muito daquilo, eu estava toda molhadinha e cheia de tes�o. Ele � negro, alto e bem musculoso, al�m disso, tem uma cara de bravo que me deixou mais excitada. Sem contar, aquele cacete lindo, cabe�ona bem vermelha, cheio de veias, grosso e grande na m�o dele, pulsando enquanto a m�o dele subia e descia, segurando aquele mastro negro. Percebi que era uma das minhas calcinhas que deveria estar no cesto de roupa suja e que agora passeava naquela tora negra pela m�o dele.

Pra me deixar mais de careta ainda, logo ele come�ou a esporrar uns esguichos fortes e ele ainda usou a minha calcinha pra abafar os esguichos e depois limpar o enorme cacete com ela.

Paralisada, senti a minha xaninha alagada e eu queimava de tanto tes�o. Assustada as minhas pernas tremiam e eu mau conseguia me mexer.

Sai de fininho cheia de tes�o e fui tomar o meu banho. enquanto me deliciava no chuveiro imaginando o corpo dele, o baita cacete e tauz! Comecei a me acariciar e sentia o meu corpo pegando fogo e estava com o tes�o a flor da pele.

Apesar de toda a tara dele por mim eu confesso que fiquei um pouco nervosa e com medo. Sai do banho e coloquei um shortinho de malha bem curtinho e uma blusinha tipo top que deixava a minha barriguinha toda de fora. Esse shortinho � muito fino e curto, pois uso pra ficar em casa ou dormir e ele ainda deixa aparecer a minha calcinha por baixo e tamb�m deixa mostrar as polpinhas do meu bumbum. Bom, voltei pra cozinha pra comer alguma coisa. Ele � claro, havia percebido que algu�m havia chegado porque n�o estava mais por ali. Na volta encontrei com ele no corredor e ent�o pra provocar, passei por ele, cumprimentei e percebi que estava olhando o meu bumbum rebolando.

Nossa! Eu deixei ele mais doido ainda porque de longe percebi que ele ficou alisando o cacete por cima da cal�a. Mesmo naquela dist�ncia deu pra notar que era um cacet�o de respeito...bem grosso e cumprido que estufava o tecido da cal�a. Notava seus olhos me despindo, desejando... e isso aumentava o meu tes�o... sabia que estava gostosa, mesmo sem estar com nenhuma roupa mais ousada, tipo um vestidinho ou uma sainha.

Bom, logo ele veio me procurar dizendo que precisava de alguns materiais e que era pra mim falar pra minha m�e. Fui acompanhando ele e quando chegou perto de um buraco na parede onde ele disse que ia colocar um tal de quadro de for�a come�ou a me mostrar algumas coisas e eu comecei a rir dizendo que n�o conseguia ver nada porque era baixinha e o buraco estava mais alto.

Ent�o, ele disse que podia me erguer se eu quiser ver melhor e depois explicar para a minha m�e. Percebendo a inten��o dele me fiz de boba e aceitei. Ele me segurou pela cintura, atr�s de mim, e me levantou. �s vezes n�o conseguia me segurar direito e fez isso umas tr�s vezes, mas, quando me abaixava, fazia quest�o de me descer pertinho do corpo dele e eu sentia alguma coisa dura nas minhas polpinhas. Quando eu disse que j� tinha visto ele me desceu de vez e me deu uma bela encoxada, deu para sentir um volume imenso crescendo na minha bunda, fiquei toda arrepiada e come�ou me mostrar onde seria instalado os equipamentos e tauz!

Sem olhar pra tr�s, fui saindo da frente dele e dizendo que j� tinha entendido, mas nisso a minha bundinha foi deslizando de roupa e tudo pela extens�o do cacete dele e � l�gico que ele tentava esconder aquele volume todo pra mim n�o ver e de tanta vergonha que estava.

Ele foi embora e ficou por isso mesmo. � noite eu rolava na cama e n�o conseguia dormir lembrando daquela tora encostando em mim.

No dia seguinte depois da aula quando cheguei ouvi ele cochichando baixinho com o outro cara: - Olha s� que rabo gostoso essa menina tem! E o outro cara respondeu: - Tamb�m, tem a quem puxar n�? A M�e dela � outra gostosa!

Naquela hora eu lembrei que um dia, eu cheguei mais cedo tamb�m da escola e sem que ela me visse eu vi a minha m�e na sala com uma camisa regata branca e apertada e uma calcinha min�scula e por alguns segundos reparei o quanto ela � gostosa. Tem uma bunda enorme e redondinha, com suas gordurinhas e celulites. Eu j� estava pronta pra entrar e zoar com ela quando pra minha surpresa no sof� estava o Jonathan, filho da empregada, tamb�m negro, completamente nu acariciando o enorme cacete negro e olhando pra ela.

At� que ela se virou e come�ou a beijar ele e foi sentando no seu colo enquanto o cacete preto dele ro�ava a perna dela e ela beijava ele, passando a m�o pelo peito, rosto, bra�os dele at� come�ar a acariciar o saco e o cacete dele e depois come�ar a punhet�-lo.

Eu sempre soube que ela traia o meu pai porque ele fica l� em Bras�lia fazendo pol�tica e mau d� aten��o pra gente, mas, nunca tinha visto de t�o perto uma coisa daquela. Ela nunca soube que eu vi, mas tamb�m, nunca me encheu o saco com as minhas sa�das e dormidas fora de casa. Sempre fomos amigas.

Bom, passei por eles cumprimentei e sorri e fui tomar meu banho. Deixei a porta meio aberta de prop�sito. Eu estava louca de tes�o e quanto mais me lembrava do dia que ele pegou a minha calcinha e bateu punheta pensando em mim mais doida eu ficava.

N�o deu outra! N�o demorou e percebi pelo espelho que ele estava me espiando pela fresta da porta e alucinadamente batia punheta sem perceber que eu havia notado tudo. Ele era mesmo um tarado! Se arriscava s� pra me ver. Me demorei mais do que de costume e passava as m�os por todo o meu corpo pra ele ver bem como eu era. Por outro lado, eu me acariciava com muito tes�o e pensava: - Eu tinha que me arriscar e deixar aquele cacetudo me comer. S� eu sabia como a minha xaninha e o meu cuzinho ficavam, querendo aquela rola negra. Quando fechei o chuveiro ele saiu e acho que, correu rapidinho porque eu n�o o vi mais. Vesti uma camisolinha de al�as bem curtinha com uma calcinha de algod�o bem cavada, afinal eu estava na minha casa e o calor era insuport�vel, assim como o meu tes�o...rsss.

Fui pra sala e liguei a TV e antes de sentar olhei rapidamente para tr�s e vi ele me olhando de longe. Notei que seu cacete j� estava duro porque ele alisava por cima da cal�a e às vezes dava uns apert�es. A cara de tarado dele j� dizia tudo. Eu disfar�ava e fingia que n�o via nada.

Tinha hora que eu notava nitidamente ele mexendo com os l�bios e dizendo, enquanto alisava o cacete por cima da cal�a: - Deixa del�cia eu ti fuder, vai!... sei que voc� vai gostar sua gostosinha, da bundinha arrebitada!

Eu apenas sorria sem olhar pra ele e balan�ava a cabe�a fingindo estar envergonhada.

Ele ficou l� de longe, por alguns minutos e depois como eu n�o falava nada ele saiu e foi para aonde estava o seu amigo.

Dei um tempo e fui ao banheiro e depois fui na cozinha beber uma �gua, pois estava com muita sede.

Passei por eles pra ir ate a cozinha beber �gua e fiz quest�o de passar bem devagarzinho e rebolando. Eu estava descal�a e apesar do sil�ncio eu percebi a respira��o quente dele nas minhas coxas, porque ele estava abaixado mexendo em n�o sei o que no corredor.

Eu podia jurar que ele me seguiu com os olhos at� a porta da cozinha. Minha xaninha j� estava molhada e uma gota de suor escorreu pelo meu reguinho passando pela entrada do meu cuzinho, me deixando doida. Eu estava brincando com fogo e sabia que podia me queimar, j� que ele era um tarado bem sem vergonha.

Ouvi quando ele falou para o outro cara: - Olavo! Voc� j� pode ir. O servi�o est� quase no fim e daqui pra frente pode deixar que eu termino. Em seguida, ouvi o tal do Olavo falando at� amanh� pra ele e indo embora.

Eu ainda estava na cozinha pegando o copo de �gua quando escutei ele me dizer: - Cinthia, posso usar o banheiro daqui de dentro um minuto? O l� de fora ainda est� com a fia��o toda solta e eu s� vou arrumar amanh�!

De costas pra ele e sabendo que ele me comia com os olhos respondi: - L�gico!, se precisar tem toalha de rosto limpa no arm�rio da direita. Eu como n�o sou boba nem nada (rsss) dei um tempinho e corri silenciosa at� o banheiro onde ele estava e espiei pelo buraquinho da fechadura...afff, pra que fui fazer aquilo? Apesar da dificuldade vi ele sentado na tampa do vaso, batendo outra punheta. Acho que ele sabia que n�o ia me comer e estava se aliviando, l�. Tadinho, por minha causa ele se acabava na punheta...rsss.

Mas ent�o, a primeira coisa que vi foi aquele cacet�o negro e enorme! O cara era meio que animal, minha nossa! Duro, brilhando, grande e grosso!. As veias tamb�m grossas pulsavam. Todo negro e brilhante, a cabe�a vermelha... parecia um peda�o de pau na m�o dele que, segurava e acariciava aquela coisa dura e pulsante nuns movimentos r�pidos. Apesar de n�o estar dessa vez segurando alguma calcinha minha, quando encostei o ouvido na porta ouvi ele dizer gemendo baixinho, pensando em mim, enquanto batia punheta:- Ah! Sua safadinha gostosa � de uma rola dessa que voc� merece! Voc� tinha que sentir essa rola do neg�o te arrombando, te arrega�ando todinha! Quero ver voc� gemer com essa rola todinha dentro de voc�!

Nossa!... de novo, eu n�o acreditei...ele estava segurando um tremendo de um cacete na m�o, querendo colocar aquilo tudo dentro de mim e falava o meu nome? Que cara tarado, aquele! aff...

Naquela hora eu n�o pensava em outra coisa...eu queria dar tudo pra ele, queria que ele me fudesse gostoso como nunca ningu�m tinha feito, queria chupar aquela tora grossa, queria senti-la no meio das minhas coxas, nas minhas m�os...pior, minha xaninha queimava e babava de tanto tes�o, meu cuzinho se contraia e eu ficava imaginando que ele n�o ia aguentar aquilo tudo dentro dele. O cacete daquele cara ia me arrombar todo o rabo.



(continua...)

Bjus,

C�nthia



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