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DONA NORMA

Ap�s muitas navega��es pela net lendo muitos contos er�ticos, hoje deixei de ser um mero leitor para relatar um



caso que ocorreu comigo h� anos. Aos poucos eu devo vir at� aqui e lhes contar mais algumas das saborosas



hist�rias que pude viver. Escolhi esta em especial, pois mesmo tendo ocorrido a 19 anos atr�s, ainda me disperta



tes�o. Ainda me masturbo pensando nestas doces mem�rias.

Sou branco, tenho 90kg, 1,90 de altura, olhos e cabelos castanhos. Uso barba, geralmente um cavanhaque ou barba



fechada, n�o sou o tipico gal�zinho, mas tenho cara de macho. Talvez por isso, eu tenha tido algumas sortes que



me renderam trepadas maravilhosas. Desde os anos 90, sempre trabalhei com inform�tica, a descoberta dos bate



papos, n�o foi atoa. Por�m percebi uma funcionalidade que muito poderia vir a acalhar em rela��o a aventuras



sexuais. Tamb�m sempre tive tes�o por mulheres maduras, n�o busco nenhuma explica��o cientifica ou l�gica para



isso, apenas defino como tes�o e pronto!

No periodo em quest�o eu acessava salas de bate papo onde eu poderia encontrar mulheres maduras, casadas,



carentes, que se propusessem a amizade e algo mais, tudo com muito sigilo, aventuras que realmente valessem a



pena. Foi numa dessas que conheci Norma.

Batiamos papo pela internet, uma pessoa muito agrad�vel, tinha 42 anos e morava no Rio de Janeiro. Na �poca eu



tinha 20, mas sempre pude manter conversas sadias, manter um certo n�vel. Ficamos amigos, trocamos MSN, depois



fotos, falavamos sobre trabalho, cinema, literatura. At� que um dia trocamos telefone e marcamos de nos



encontraramos no centro do Rio. Inexperiente ainda nestes assuntos, protelei, marquei com ela local, data e hora,



mas no dia amarelei e acabei ligando em cima da hora e desmarcando dando uma desculpa qualquer. Realmente eu n�o



sabia o que estava perdendo, mas de certo modo s� adiei o inevitavel.

No mesmo dia em que dei o bolo em Norma, durante a noite nos falamos na net. Ela havia ficado meio chateadinha



com o desmarcar do encontro, demonstrava um certo nivel de car�ncia. Trocamos id�ia at� a madrugada e ela me



perguntou quando iriamos marcar de nos conhecermos novamente. Em uma outra conversa Norma j� havia me dito que



morava sozinha, era viuva e o casal de filhos j� estava casado e encaminhado na vida. Sem protelar me ofereci



para ir at� a casa dela tomar um caf�. Claro que na hora ela protelou, mas j� nos falavamos a um certo tempo para



termos adquirido um determinado nivel de confian�a um no outro. Assim sendo, ela acabou concordando em me receber



em sua casa.

Marcamos novamente no dia seguinte, ao fim da tarde, no centro do Rio e eu desta vez ganhei coragem e fui. Ao



chegar no local combinado me deparei com ela sorrindo lindamente. Norma tinha 42 anos, loira com os cabelos



curtinhos batidos na nuca, seios grandes, bunda grande e firme, uma coroa estilo mulher�o e super conservada. Ela



havia ido a praia no fim de semana que antecedeu nossa brincadeira, estava linda, uma cor dourada, mas at� ent�o



sem surpresas, pois a roupa ainda ocultava muita coisa.

Cumprimentamo-nos, trocamos meia d�zia de id�ias e entre um papo e outro eu perguntei: "E a�? Aquele cafezinho no



teu AP t� de p�?". Ela era muito sorridente, um sorriso safado que parecia entender bem as minhas inten��es.



Seguimos para o ap de Norma, onde ao chegar ela colocou um som new age, ligou o PC e come�ou a me mostrar fotos



suas em v�rios lugares do mundo, com amigos, em praias...At� que ela reclamou que estava com as costas ardendo um



pouco por conta do sol que havia tomado na praia, prontamente me ofereci para passar um hidratante. Enquanto ela



foi ao quarto buscar o creme eu j� ficava ali na sala, meu pau n�o sabia se ficava duro de tes�o ou se broxava de



ansiedade.

Durante as nossas conversas pela internet Norma sempre falava muito abertamente comigo e uma vez eu revelei a ela



que lhe achava uma mulher altamente desejavel e que meus instintos de macho realmente saberiam por onde come�ar



caso rolasse uma oportunidade.

Quando ela voltou trazendo o hidratante eu me levantei, enquanto ela sentou na cadeira de frente para o PC e



continuou passando as fotos aleatoriamente, at� que finalmente parou em uma foto sua de biquini. Enquanto isso eu



passava o hidratante em seus ombros, delicadamente fazendo uma massagem, comecei a perceber os bicos de seus



seios ficavam arrepiados e resolvi investir. Falei ao ouvido, voc� n�o imagina o quanto eu te desejo enquanto



passo esse hidratante. Ela respondeu virando a cabe�a pra tr�s deixando minha boca mais pr�xima de seu ouvido,



dei uma lambida de leve em seu ouvido e disse susurrando: "voc� sabe que mexe comigo". Prontamente ela respondeu



ficando em p� e virando para tr�s e agora se colocando de frente para mim, nos unimos em um beijo tarado e cheio



de tes�o, nossas bocas n�o conseguiam se soltar. Ela chupava minha lingua, respirava freneticamente, me puxando



como se quisesse que meu corpo se unisse ao seu. Me acariciava e eu aproveitava, correndo minhas m�os por todo o



seu corpo. A� sim pude sentir aquela bunda pela primeira vez, era durinha e carnuda. Ainda percorrendo seu corpo



com minhas m�os enquanto nos beijavamos, coloquei as m�os por dentro da blusa de Norma e apalpei seus seios, um



senhor par de seios deliciosos, grandes, j� com as caracteristicas da idade, mas num formato, uma textura e um



calor que me deixava louco de tes�o.

Rapidamente levantei a blusa de norma e arranquei-lhe o soutien. Foi realmente uma vis�o incrivel daqueles peitos



nus na minha frente, eram bem grandes e n�o estavam caidos. Ca� de boca naqueles seios maravilhosos, enquanto eu



alternava lambidas e chupadas ela gemia e gritava: "chupa essas tetas, isso me mama". Quando percebi a loucura em



que estavamos eu j� estava com a m�o por dentro de sua cal�a e sentia o molhado daquela buceta que j� me deixava



com �gua na boca.

Norma tirou minha camisa e passou a chupar e lamber o bico dos meus peitos, estava louca de tes�o. Gemia,



suspirava e dizia que j� estava doida pra fuder comigo desde que trocamos foto pelo msn. Eu a beijava, meu pau j�



estourava de tanto tes�o que a braguilha da cal�a se abriu sozinha, ao perceber norma baixou minha cal�a. Fiquei



ali s� de cueca com a cabe�a do pau super r�gido molhando o tecido.

Percebendo que a janela estava aberta e que pessoas poderiam estar observando de outros pr�dios ela fechou as



janelas e disse:

- Nada de showzinho pra ningu�m. Essa brincadeira � s� nossa, gostoso.

Ela deu outro daqueles lindos sorrisos e beijou-me novamente, voltamos a nos beijarmos e apalparmos at� que ela,



depois de me deixar louco, colocou a m�o no meu pau por cima da cueca. O calor daquelas m�os macias me deixava



cada vez mais doido, tanto que quando ela lentamente colocou a m�o por dentro da cueca soltei um gemido que n�o



pude segurar, era muito tes�o, uma coisa incontrol�vel. Ela batia uma punheta deliciosa enquanto eu a beijava e



enfiava o dedo naquela bucetilha molhada. Tirei a cal�a de Norma e a� me foi revelada uma minuscula calcinha



vermelha que escondia aquela bucetona que parecia uma almofada e aquele bund�o deliciodo. Desci a calcinha e ela



sentou-se de frente no sof� com a cabe�a meio inclinada para tr�s. Era uma vis�o magistral, aquela mulher com a



pele dourada do sol, seus cabelos loiros e agora aquela bucetinha desnuda, depiladinha com apenas a p�bis coberta



de pelos que variavam entre o castanho e o loiro.

- Mama na minha buceta. - Ela suspirou meio que gemendo.

Neste momento n�o me fiz de rogado e como j� estava cheio de tes�o, passei a chupar aquela buceta com vontade. Eu



passava a lingua, alternava entre chupadas e mordiscadas no grelo e ela ficava cada vez mais louca. Introduzi um



dedo na buceta dela e ela j� n�o aguentando mais pedia: "Isso chupa essa buceta, chupa a buceta da tua puta".

Coloquei a lingua dura e passei loucamente em seu clitoris enquanto meu dedo entrava e saia lentamente daquela



buceta encharcada. Comecei a mamar gostoso naquele clitoris, sentindo os pelinhos fazerem cocegas no meu nariz



enquanto ela mexia todo o corpo e fazia movimentos como que fosse me engolir com aquele bucet�o, eu chupava



queria engolir aquela buceta inteira. Percebi o corpo de Norma ficando arrepiado, at� que ela deu um longo gemido



e gozou gostoso na minha boca.

Enquanto Norma mal saia do estado de gozo me coloquei de p� em sua frente com meu caralho duro e todo babado



apontando para seu rosto. O pau estava envernizado de t�o molhado, latejava e as veias pareciam que iam saltar.



Foi quando ela me olhou com aquele sorriso safado e entendeu prontamente o que eu queria. Norma caiu de boca no



meu caralho, estava faminta, parecia n�o ver rola a s�culos. Fui chupado vorazmente por Norma em um boquete



inesquecivel, ela lambia as bolas, engolia a pica, chupava lambia, passava a rola naquelas tetas maravilhosas, me



enlouquecia de prazer. Soltei um gemido e ela percebeu que eu estava prestes a gozar. Foi a� que interrompeu



aquela chupada maravilhosa e me olhou sorrindo com meu pau na m�o, dando algumas lambidinhas na cabe�a: 'Vem meu



macho, vem me foder gostoso no meu quarto.'

Com um pedido daqueles, realmente n�o havia como negar. Norma me pegou pela m�o e me levou para seu quarto,



deitou-se de bru�os na cama e abriu as pernas. Enquanto eu colocava a camisinha vislumbrava aquela buceta e



aquela bunda linda e enorme apontada para o teto.

Fui chegando devagar, beijando suas costas, sua bunda. Di mais algumas lambidas naquela bucetona deliciosa,



passando a lingua pelo cuzinho rapidamente. Cheguei novamente em seu pesco�o, comecei a beijar, dar algumas



lambidas, morder a orelha, enquanto ela rebolava e for�ava a bunda contra o meu pau pedindo rola. N�o atendi



prontamente, queria brincar mais um pouco, ent�o fiquei pincelando meu pau na entrada da xana enquanto ainda a



beijava por tr�s, quando ela menos esperava fui colocando o pau bem devagar e sentindo aquela buceta quente,



humida e cheia de tes�o me engolindo. Ela soltou gemidos altos e n�o se conteve rebolava feito uma putinha com



meu caralho completamente interrado na buceta.

Norma merecia levar rola de uma forma gostosa e sacana, estavamos em extase. Rolei colocando-a de ladinho e



penetrei novamente, ela gritava de tanto tes�o. Fodemos por uns 40 minutos de conchinha enquanto eu a beijava por



tr�s, chupava seus seios e rebolava com o meu caralho freneticamente pra dentro daquela buceta. Norma gozou mais



uma vez e levantou-se. Foi at� a sala pegou o vidro de hidratante, se deitou de lado novamente lubrificando o cu



com o produto. "Voc� vai foder agora o meu cuzinho", disse com aquela cara de safada que me enlouquecia.

Ela lambuzou todo o cuzinho com hidratante e tamb�m toda aquela bundona. Meu pau latejava de tanto tes�o, troquei



de camisinha e antes de colocar a nova ela me deu mais uma chupada daquelas. Encapuzei o garoto, deitei de



ladinho por tr�s de Norma e comecei a penetrar. Quando dei por mim, meu pau havia sumido inteiro naquele



buraquinho apertado e quente. Aquela bunda grande agora se esfregava em mim e meu pau latejava quase explodindo.



Antes de gozar estanquei mais uma vez, coloquei Norma na posi��o de franguinho asado e continuei comendo aquele



cuzinho apertado e quente, era uma del�cia. Ela gemia, doida de tes�o, pedia "mete nesse cu, hoje eu quero que



voc� me foda todinha".

Eu j� n�o aguentava mais, minhas bolas doiam de tanto leite que eu precisava dar para aquela cachorra, quando



percebi que o gozo estava para vir novamente fui tirando o pau do cuzinho bem devagar com muito carinho. Tirei a



camisinha e ela entendeu bem o que eu queria. Levantou-se e passou a fazer uma chupada seguida de uma espanhola



magnifica, n�o aguentando mais melequei aquela carinha safada com minha porra, eram jatos interminaveis de leite



de pica que jorravam sob aquele corpo fabuloso.

Suados, melecados de hidratante e porra caimos na cama exaustos em um beijo ardente e cheio de tes�o. Foi uma



daquelas transas que d� vontade de uivar no luar de tanto prazer.

Depois disso tomamos banho juntos, nos chupamos novamente no chuveiro o que rendeu outra gozada na cara de Norma.



Aquele chupeta que ela fazia era fascinante me deixava em um estado �nico de tes�o.

Por fim me despedi da minha putinha naquela noite e voltei pra casa. Durante o ano 2000 inteiro eu visitei Norma



e a fodi de diversas maneiras, sempre com o tes�o a flor da pele. Infelizmente no ano seguinte ela se mudou pra



S�o Paulo e acabamos perdendo o contato.

Em uma outra oportunidade lhes contarei outras hist�rias.

E se voc� que acabou de ler isso por acaso for uma senhora que necessita de uma aventura bacana de se viver, escreva-me: [email protected]

At� a pr�xima.

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