Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A TRAJET�RIA DE UMA BONECA

Eu sempre tive a vontade de me montar como uma boneca e dar para um homem de verdade vestida desta forma. Meu corpo nunca me ajudou muito, pois sou muito alto e encorpado e tenho bastante pelos no corpo, o que inviabiliza uma boa produ��o.

Nunca deixei de pensar nisso, e essa sempre foi a minha fantasia, quando crian�a usava as roupas da minha prima que morava com minha fam�lia e ficava desfilando em casa quando ficava sozinho. Adorava colocar calcinhas de renda e ir para a escola ou para o curso de ingl�s.

Desde cedo, sempre tive um bund�o de fazer inveja a muitas meninas consideradas as gostosas da turma, por�m isso s� ficava evidente quando eu colocava uma cal�a jeans bem justa (o que eu evitava). At� meu irm�o para tentar me ofender dizia que eu tinha bunda de mulher.

Certa vez, quando eu tinha uns dez anos de idade, minha m�e pediu que eu levasse algumas roupas para uma vizinha que era costureira, para que ela fizesse alguns reparos; quando cheguei l� ela n�o estava, quem me atendeu foi o seu filho, um sujeito forte, marceneiro, que deveria ter uns trinta e dois anos na �poca.

Ele pegou as encomendas de minha m�e e pediu para que eu entrasse. Na inoc�ncia eu entrei, e ele foi logo fechando a porta e passando a m�o na minha cintura e me puxando de costas ao encontro de seu corpo.

Agora imaginem a situa��o: eu com dez anos sem experi�ncia alguma, o cara com uns trinta e dois anos, ro�ando aquela rola desproporcional ao meu tamanho e que estava t�o dura quanto um peda�o de pau querendo explodir para fora da cal�a.

Eu estava adorando aquela situa��o, embora sabendo que aquilo ali que est�vamos fazendo n�o deveria estar muito certo (pelos padr�es de meus pais). Ele abaixou a minha cal�a e encontrou meu segredinho, uma das calcinhas da minha prima, bem cavadinha no meu bund�o (sem pelos naquela �poca). Ele ficou louco, sentou-se no sof�, tirou o pau para fora e come�ou a bater uma punheta, eu estava bem na frente dele, de p� com minha bunda a inteira disposi��o daquele homem; ele abaixou minha calcinha e come�ou a chupar o meu cuzinho virgem, nesse momento eu descobri uma das vantagens de se ter uma bunda gostosa como a minha: ningu�m dispensa. Esse dia s� n�o foi melhor para mim, porque a m�e do cara chegou bem nessa hora e eu tive que ir embora.

Os anos foram se passando e a minha vontade de dar a bunda montada como uma boneca ia aumentando. Eu antes dos dezoito anos, dificilmente sa�a de casa para ir em festas ou outros eventos à noite (a marca��o de meus pais era forte) e durante o dia eu n�o queria que as pessoas que eram do meu conv�vio desconfiassem de qualquer coisa, ent�o neste per�odo, o jeito foi apelar para alguns brinquedinhos (caseiros, � l�gico). Me lembro que coloquei o cabo de uma escova de dentes velha no meu cuzinho e doeu (rsrsrs), depois foi o cabo de vassoura, o gargalo da garrafa de refrigerante, o tubo de shampoo. Com quinze anos meu brinquedinho predileto era um taco de beisebol (al�m de grosso era bem comprido), da� passei a brincar com alguns legumes (a beringela foi �tima para aumentar a capacidade do meu rab�o) at� o dia que consegui colocar uma garrafa de vinho inteira e s� deixar o gargalo de fora.

Quando completei dezoito anos de idade, as coisas come�aram a andar; ganhei um carro, o que me facilitou muito a vida (em todos os sentidos). Minha casa era afastada da cidade e isso me prejudicava muito para sair na balada (al�m da vigil�ncia de meus pais). Pois bem, no primeiro final de semana que eu sa� com o carro, j� fui em busca de uma rola para satisfazer minha bundona.

Procurava por algo r�pido e sem compromisso, queria arrumar um garoto de programa, mas n�o consegui encontrar ningu�m. Dessa forma eu pensei “quem n�o tem c�o, ca�a com gato”; j� era umas tr�s horas da manh�, fui at� uma avenida de minha cidade, onde alguns travestis fazem programa, n�o estava avistando ningu�m e j� n�o estava mais acreditando que iria rolar alguma coisa naquela noite; j� estava voltando para minha casa quando vi uma boneca linda descendo de um carro, esperei o cara ir embora e encostei ao lado dela. Morena, linda, olhos claros, barriga sarada e alta, eu falei, � essa mesma. Acertamos o programa e fomos at� um bairro industrial da cidade onde as ruas s�o desertas de madrugada.

Durante o trajeto, ela foi passando a m�o no meu pau e eu meti a m�o nas cochas do traveco, ele me perguntou o que eu estava querendo e eu disse: Advinha!. Encostei o carro e comecei a passar a m�o na rola do traveco que j� estava dura, ele tirou a cal�a e eu comecei a chupar aquele pau como havia sonhado nos �ltimos oito anos, chupava a cabe�a, punhetava, chupava o saco e engolia aquela rola toda at� sentir ela bater na minha garganta. Que del�cia!!! O pau do travesti deveria ter uns vinte cent�metros e bem grosso. N�s dois sa�mos do carro e a boneca me deixou de joelhos chupando aquela tora que apontava para o c�u. J� n�o estava aguentando mais de tes�o, quando o traveco que me iniciava, me levou para frente do carro, me deixou de costas para ele, com o peito encostado no cap� e afastou minhas pernas deixando meu bund�o para seu completo desfrute.

Senti aquela rola me rasgar, preencher, me inundar e me realizar como nunca havia acontecido comigo. Sem que eu encostasse, meu pau ficou duro feito uma rocha e depois comecei a gozar muito; quase desfaleci de prazer, sendo atravessado pela vara deliciosa daquele travesti no meio da rua.

Depois desse dia, passei a ser comidinha frequente dos travecos que frequentam essa avenida, por�m passei a ir com eles a alguns mot�is da regi�o.

Recentemente, a empresa em que trabalho inaugurou uma nova unidade em outra cidade e iria transferir alguns funcion�rios que estivessem dispostos a se mudar. Logo percebi que essa seria a grande oportunidade de me manter longe das pessoas que faziam parte de meu cotidiano, e manter a discri��o. Uma vez que morando sozinho as coisas ficam mais f�ceis, d� para voc� manter seu pr�prio guarda roupa feminino com lingeries, sainhas, blusinhas, vestinhos, sand�lias e outros sapatinhos, al�m das cal�as que valorizam o meu rab�o cobi�ado (adoro as cal�as da Gang, aquelas usadas pelas funkeiras).

Quando acertei tudo para a mudan�a, fui procurar uma casa para alugar. Estava disposto a realizar o meu sonho maior, o de ser a boneca na m�o de um homem, ent�o estava procurando por uma casa que n�o ficasse muito perto do trabalho (para n�o dar pinta para os outros funcion�rios).

Encontrei uma casa que estava localizada em uma rua onde alguns pr�dios estavam sendo constru�dos e que por esse motivo n�o tinha muitos vizinhos e o aluguel era um pouco mais barato.

Comecei a trabalhar na cidade e a montar o meu guarda roupa de boneca do jeito que eu sempre quis, comprei at� uma peruca linda (cabelos naturais pretos, cacheados, tipo o cabelo da Ana Paula Ar�sio). Estava realmente decidida em me tornar uma boneca (nas horas vagas), ent�o decidi dar um fim naquilo que sempre foi o meu grande problema est�tico: os pelos.

No rosto foi f�cil, fiz uma depila��o a laser e ficou muito bom (ningu�m suspeita), agora os demais pelos do corpo, eu descobri uma pessoa que fazia esse tipo de depila��o em travestis e em alguns viadinhos sedentos por ser a f�mea de seus machos. Fiquei lisinho, e ganhei uma bucetinha cuidadosamente desenhada pela depiladora; agora estava pronta para entrar em a��o.

Fui trabalhar na segunda-feira com meu corpo deliciosamente liso debaixo da minha roupa que cobria esse meu segredo e voltei para minha casa pensando onde iria dar o meu primeiro bote como uma boneca safadinha.

Ao entrar na minha rua, pensei: com esse monte de constru��o, deve ter algum pedreiro afim de comer um c� guloso, a� percebi que j� era tarde e o pessoal j� deveria ter ido embora. Mesmo assim n�o desisti, resolvi entrar em casa tomar um banho e me montar para desfilar procurando uma rola bem gostosa para me satisfazer.

J� era uma nove horas da noite, quando sa� do banho e comecei a me produzir. Aquela noite eu tinha que arrasar, ent�o comecei colocando algo que deixa qualquer homem excitado: um espartilho preto fin�ssimo que deixa o meu corpo mais delicioso afinando minha cintura e real�ando meu rab�o (at� parece que eu tenho peitinhos), coloquei ainda uma calcinha fio dental e meias 78. Para completar o visual coloquei uma saia de couro preta, uma jaquetinha por cima do espartilho, uma bota de cano alto com salto agulha, minha peruca e passei a maquiagem, bem suave, brilho nos l�bios, uma sombra clarinha nos olhos, por fim, coloquei algumas j�ias, para me deixar bem feminina.

Quando fiquei pronta me olhei no espelho e tive a convic��o que aquela seria a noite que meu sonho se realizaria, pois estava realmente muito gostosa, com um corpo maravilhoso pronto para satisfazer a qualquer desejo de qualquer homem.

J� passava das dez horas quando sa� na rua, n�o tinha ningu�m nela, mas mesmo assim continuei minha busca por uma rola para preencher meu cuz�o, caminhei at� o in�cio dela e entrei em uma avenida paralela por onde passava mais carros, o pessoal passava e mexia comigo, alguns me chamavam de gostosa, de puta, viadinho; a verdade � que eu estava parecendo uma boneca patricinha, e isso chamava a aten��o, muitos com certeza gostariam de parar, mas faltava coragem para eles.

Fiquei quase uma hora circulando por essa avenida, como n�o havia ocorrido nada at� ent�o, resolvi voltar para casa.

Dei a volta no quarteir�o e entrei na minha rua pela avenida que passa pelo outro lado de onde havia sa�do e caminhei at� minha casa. Quando estava abrindo o port�o ouvi um assobio e algu�m me chamando: Hei del�cia!! Fiquei com um pouco de medo, porque j� era tarde, e eu n�o vi ningu�m na rua; ouvi de novo a pessoa me chamando, s� que dessa vez eu identifiquei quem era. Se tratava do vigia da constru��o em frente da minha casa, um coroa de uns 60 anos, 1,80 de altura, meio gordinho, que at� aquele momento eu nunca tinha trocado uma palavra.

Cheguei perto do port�o da obra que ele tomava conta para ver o que iria rolar e ele me disse:

- Voc� t� procurando alguma coisa? E eu respondi: - o que eu procuro est� dif�cil de achar. Ele respondeu para mim com outra pergunta: - Voc� n�o quer procurar aqui dentro?.

Neste instante ele abriu o port�o e fez o sinal para eu entrar. Depois que eu entrei, ele meteu o cadeado no port�o e disse: Seu viadinho, voc� s� sai daqui amanh�, depois que eu te arrombar com minha pica. Ele nem imaginava que aquilo era o que eu mais queria na minha vida e que ele estava prestes a me realizar.

Eu olhei para ele com um sorriso bem sacana na cara e disse: Ser� que voc� aguenta?

Ele apontou um quartinho no fundo do terreno e mandou que eu fosse na frente dele rebolando o meu bund�o que era para sua pica j� come�ar a ficar dura. Quando entrei no quartinho ele me empurrou na cama que l� estava e ordenou que eu chupasse a sua rola.

Ele estava de p� à minha frente e eu comecei a passar a boca no seu cacete, por cima da cal�a mesmo, acariciava sua pica e senti que o volume superava as minhas expectativas.

Tirei o cinto dele, abri o z�per e abaixei a cal�a e a cueca do meu “tiozinho” e fiquei frente a frente com meu pr�mio, um puta pauz�o grosso e branco com a cabe�a bem rosinha, com um saco bem grande e peludo. Quando vi tudo aquilo na minha frente, n�o tive d�vidas, ca� de boca naquela trolha e comecei a sug�-lo at� virar uma rocha cheia de veias, tamb�m chupei com toda destreza aquele sac�o maravilhoso (adoro chupar um saco), o meu coroa estava em ponto de bala e come�ou a foder a minha boquinha, sentia a rola dele latejando (isso � muito bom) ele puxava a minha cabe�a em dire��o daquele cacete delicioso num vai e vem fren�tico que eu sentia a cabe�a de seu pau ro�ando na minha garganta, at� que ele inundou a minha boca de porra, foi uma del�cia, nem em filme porn� eu tinha visto uma gozada daquelas, transbordava pela minha boquinha, acho que fazia muito tempo que ele n�o gozava.

Depois dessa chupetinha ele ficou deitado durante algum tempo na cama e eu alisando o meu macho at� que ele pediu para que eu fizesse um streep tease para ele, porque ele queria arrombar o meu rabo. Quando ele disse isso meu cuzinho j� come�ou a piscar louco pelo o que estava por vir.

Me despi como uma profissional, requebrando o meu quadril para destacar o me ponto forte, a “prefer�ncia nacional”. Na hora que eu fiquei s� de lingerie a rola de meu macho estava em p� feito uma estaca pronta para o ataque. Ele veio em minha dire��o e rasgou minha calcinha, deixando exposta a minha pele lisinha e a minha linda bucetinha no formato de um pequeno tri�ngulo, logo acima de meu pau.

Quando ele notou isso ele disse: - Que viadinho gostoso, e eu perdendo tempo sozinho aqui, com voc� morando na casa da frente; eu vou querer te fuder todos os dias. Depois que ele disse isto, ele j� encabe�ou a sua pica na entrada de meu cuzinho e come�ou a me enrrabar de p� mesmo. Eu me apoiava na parede e ele atolando a sua pica no meu bund�o que desde crian�a sonhava com aquele momento; comecei ent�o a rebolar bem gostoso, e meu macho transpirava e gemia muito, nesse momento meu coroa, passou a m�o na minha cintura e me levantou com o pau cravado no meu rabo levando-me at� a cama onde ele me colocou de quatro e continuou a arrega�ar a minha bunda, ficamos por alguns minutos nesta posi��o at� que meu macho quis me comer de frango assado. Nessa altura do campeonato meu cuzinho estava adorando ser preenchido pela rola do meu comedor e j� se contraia sozinho, massageando todo aquele volume que me satisfazia.

Meu macho n�o estava plenamente satisfeito e pediu para que eu cavalgasse a sua rola, pedido esse que eu atendi prontamente; me posicionei de costas para o meu porteiro e desci rebolando at� meu rabo abocanhar aquela rola que tanto estava me dando prazer, comecei ent�o a rebolar em cima do meu macho, at� que senti todo aquele leite quente preencher a minha bundona gostosa.

Neste momento eu estava plenamente realizada, e satisfeito todas as vontades de um homem de verdade e que depois desta noite, passou a me comer quase todas as noites com o mesmo vigor.



MSN: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



pegando carona com.musculoso contos gaysbatendo punheta no cavalo contos eroticos/conto_29186_meu-sogro...meu-macho.htmlconto eróticos fudendo minha dormindoContos incesto pai piao de rodeio e filhameu cu no formato da contos/conto_20521_gordotimidotarado.htmlesfregandos as xoxotas contos eroticosconto erotico professoraSou casada fodida contocontos eroticos com menininhascontos eroticos leitinhocontos eróticos leite incestocomi a baba confesso contoconto minha mae so me provova e me deicha de pau durocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casasapata velha greluda e ninfetaNao aguentei ver minha mae nua na cama e fodi ela CONTO EROTICOcontos eroticos mulher feiaComtos filha fodida pelo pai e amigos deleCONTO EROTICO_MEU TIO TIROU MEU CABACINHOcontos de estrupos no transportesConto erotico incesto filhoPornodoido passistasvideodemorenaclaraconto porno mulher adora novinhoConto eu e esposa banho amigo bebadominha empregada lesbica me obrigou contosgotosa pede procara goza dentodelaTio me deu um chortinho de lycra pa mim usa para ele sem calsinha contoso amigo do meu namorado me comeu na calada conto eroticocontos eroticos incesto meu primeiro orgasmo pai e filhinhacontos eróticos a primeira vez nem doeucontos eroticos o velho me comeu aforçacontos eróticos Soninha do vovô parte2cheiro de mulher conto erotico/conto_29664_meu-dia-de-puta.htmlzoofilia cachorro montando com forçaBaba de bebes conto eroticoconto porno minha espoza puta de muitos negrosvelhos gosandocontos heroticos de rapazes que foram comidos e descobriram que eram gayscontos eroticos meu amigo de trabalho e minha filhacontos eróticos amigas passando a mão na bunda umas das outrasConto erotico fodi gostoso a senhora gravida e gorda/m/conto-categoria_9_5_zoofilia.htmlvivos magras de peitospequenos deixando gozar no peitocontos eróticos viúva safadacontos eroticos gay primeira vezcontos eróticos da sobrinha toma leitinho na cama do tiocontos eróticos minha esposa e o pastorcontos eróticos de velhas crentes donas de casameu cachorro meu machoconto erotico vizinha novinhametendo A lingua na xaninha da novinha contos Contos gay encontro com o estranho da rola grossamocinha bonitinha filha de papai de calcinha fio dentalaproveitaram da minha inocência contos eróticoscontoseroticosencoxeicontos pediu uma massagem e acabei comendovideo porno gay de homem que botou camisinha para comer seu parceiro apos gozar ele tira a camisinha e da para o amigo chupar seu paupeguei cunhada certinhaporno noviha chora condo o cachorro enfia a pica na bucetaporno gey contos eroticos dei p meu primo c onze anosContos eroticos de irman eirmaocontos eróticos cunhadaminha esposa meteno com outro q delicia contos eróticosbuceta grandecontos eroticos casei com um lindo viadinhodei para o colega de trabalho conto gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontoeroticodonacasacasado contos eróticoscontos eroticos gay recem casadoCona pelada relatosconto menina adotada gozeicontos eroticos pobre e virgem/conto_28937_minha-dentista.htmlContos eróticos chupei muito e fiquei louco pela bucetinha da sobrinha novinha novinha da minha esposaMeu marido que comer outracasa dos contos putinha desde novinhacontos eroticos o porteirocontos eroticos professorameu filho quase rasga meu cu conto erotic incestoconto erotico esposa hotel