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LEVAMOS MEU MARIDO AO PARA�SO

Sou a Va, do conto "Descobrindo sexo com outra mulher." (categoria: L�sbicas) e vou relatar neste conto como realizei o sonho do meu marido Ton. Passadas alguma semanas, em que eu e a Gra fodemos muito, uma a outra, decidi que era chegada a hora de realizar o sonho do meu amado marido Ton. Ent�o, durante os pr�ximos encontros com a Gra fui colocando na cabe�a dela esta id�ia, cheguei at� a propor que se ela aceitasse trepar comigo e o Ton juntos eu treparia com ela e o marido dela. Para minha surpresa a Gra adorou a id�ia e me ajudou a bolar o plano, pois tinha que ser surpresa para o Ton.



Pensamos em simular um flagra, em que ele chegasse em casa, fora do seu hor�rio habitual e nos flagrasse trepando. Mas da� pensamos que poderia rolar algum barraco. Pensamos, ent�o, em jogar aberto e dizer para ele que teria uma supresa, pois assim ele j� estaria preparado para qualquer coisa. Combinamos o dia, hora, como seria e foi s� aguardar o tempo passar (com muita trepada entre n�s duas), pois seria em uma semana e at� l� ter�amos que estar afiadas.



Na noite anterior do fabuloso dia eu e o Ton demos uma trepada fant�stica, eu quase dei meu c� para ele naquela noite, mas resisti, pois meu cusinho estava sendo rompido apenas pela minha prima e nossos brinquedinhos, nunca tinha levado uma pica e eu estava louca para que uma pica arrebentasse meu c�. Mas esta seria mais uma das surpresas que o Ton teria no dia seguinte. Durante a trepada daquela noite pedi para o Ton que na manh� seguinte, viesse em casa por volta das 09:30 e que estivesse preparado para a maior melhor surpresa er�tica de sua vida. Ele ficou maluco quando disse isso e quis saber a qualquer custo o que seria, mas n�o soube.



Na manh� seguinte, no dia que ter�amos a melhor trepada de nossas vidas o Ton saiu cedo para o trabalho, por volta das 07:30 (pois eu havia pedido isso para ele, tamb�m) e levou nosso filhos para a casa de sua m�e (com a desculpa de que eu precisaria trabalhar o dia todo). Logo ap�s eles sa�rem comecei a preparar a supresa, coloquei um DVD porn�, vesti a lingiere que havia comprado justamente para este dia e logo a Gra chegou. Desci as escadas do pr�dio para receb�la, apenas com a lingiere e um babydol. O bar que tem no t�rreo do meu pr�dio j� estava aberto e cheigo homens velhos, gordos e cachaceiros, que ficaram babando por mim e eu fiquei excitad�ssima com a situa��o.



A Gra estava com uma saia micro, sem sutiam mas com uma blusa que deixa seus seios saltando para fora. Fiquei louca de tes�o por ela na hora em que a vi. Ainda na porta do pr�dio, em frente ao macharedo todo, nos cumprimentamos com r�pido beijo na boca e pudemos ouvir varios gemidos de espanto e tes�o daqueles machos horrosos. Subimos para meu apartamento e instintivamente, ao entrarmos, come�amos a nos beijar e logo est�vamos peladas num delicioso 69. Passados alguns minutos, nem hav�amos gozado ainda, algu�m bate em minha porta. Levamos um susto, n�o poderia ser o Ton, eram apenas 08:00 e o combinado era que ele chegaria as 09:30. Fui at� a porta e, sem abr�-la, interroguei: -Ton!? Tamanha foi minha surpresa quando escutei a voz da minha irm� dizendo: -Va sou eu a Gil. Sem saber o que fazer e dizer, olhei para a Gra, que j� estava de calcinha e vestia sua blusa, ela murmurou deixa entrar. Eu que havia apenas puxado minha calcinha de lado para a Gra me chupar, ageitei-a, respirei fundo e pensei "seja o que Deus quiser".



Abri lentamente a porta de casa, demonstrando um aparente nervosismo, a Gil com uma cara de espanto pois haviam se passado v�rios segundos sem eu abrir a porta e tendo ela percebido a movimenta��o do lado dentro. Ela me beijou no rosto, nos comprimentamos e, sem rodeios, minha prima aparece na sala (apenas de calcinha e blusa), com a maior naturalidade e cumprimenta a Gil e diz: -Chegou bem na hora do nosso cineminha. Ent�o, a Gil quebra o seu pr�prio sil�ncio e diz: -O que as duas est�o aprontando?. A Gra explicou que �amos iniciar uma se��o de filmes porn�, que faz�amos isso com frequ�ncia e depois us�vamos estes filmes como est�mulo para as trepadas com nossos maridos. Da� a Gil pergunta para a Gra: -Foi esta a surpresa que tu disse que eu teria? Neste momento eu entendi tudo. A filha da puta da Gra havia convidado a Gil, sabendo que eu tinha uma queda por ela e que, principalmente, o Ton era tarado pela Gil. Chamei a Gil de canto e perguntei a ela se sabia o que estava fazendo, que n�o colocasse tudo a perder. Ela me garantiu que tinha tudo sob controle e sabia exatamente o que estava e iria fazer. A Gil, ainda meio espantanda, foi para o quarto com a gente e sentamos as tr�s na cama, uma ao lado da outra, com a Gra no meio, eu na esquerda e a Gil na direita.



O filme estava rolando, com muito sexo desde o in�cio, principalmente entre mulheres, com apenas 5 minutos de filme eu a Gra j� est�vamos muito excitadas e perceb�amos que a Gil come�ava a se excitar, tamb�m. Neste momento a Gra diz para a Gil ficar tirar sua roupa e ficar s� de lingiere, pois tanto ela e eu j� est�vamos a vontade e n�o havia do que se envergonhar. A Gil ficou meio receiosa, n�o estava se sentindo a vontade ent�o a Gra disse: -Se tu n�o tirar esta cal�a jeans eu mesma tiro ela de ti e pra ver como n�o precisa ter vergonha, vou tirar minha blusa. E a Gra ficou com os peitos de fora, sem blusa. Minha irm�, meio que contrariada ficou s� de lingiere. Ela estava muito gostosa, apesar de estar muito magra seu corpo � muito bonito e gostoso. Ela � um mulher�o!! Bom, rolava o filme j� a bastante tempo e agora a excita��o era total, nas tr�s, ent�o eu comecei a esfregar os dedos na minha buceta. Logo vi que as duas vaziam o mesmo, ent�o a Gra come�ou a me masturbar e a Gil nos olhou com uma cara que expressava espanto e tes�o, nesta hora, puxei ela para perto de mim, dei um beijo na boca dela e disse para ela "entrar na dan�a" que esta seria a melhor coisa que ela iria fazer at� aquele dia. A Gil, por incrivel que pare�a, recebeu de forma muito receptiva, me devolvendo o beijo. Um beijo de l�ngua, cheio de desejo e tes�o reprimido e muito, mas muito gostoso.



Enquanto a Gra fodia minha buceta com seus dedos, eu e a Gil nos beij�vamos, nos acarici�vamos deliciosamente. Minutos depois a Gra j� me chupava a buceta e eu chupava a buceta da Gil, arrancando gemidos dela e fanzendo-� se contorcer de tes�o. Uma das coisas que mais me espantou, naquele dia, foi a Gil nos confessar, na hora em que comecei a chup�-la, que nunca havia sido chupada na buceta, nem pelo meu cunhado. Coitada!!! Passados alguns minutos, introduzimos naquela foda um dos caralhos de borracha que usavamos sempre. Eu fodia a buceta da Gra com o bendito cacete e a Gil me chupava a buceta, j� completamente entregue ao desejo e ao sexo. L� pelas tantas, a Gra me olha faz sinal para eu ver as horas. Minha nossa, j� eram 09:25 e o Ton estava para chegar. E n�o deu outra, terminei de olhar as horas e ele bateu na porta (n�o conseguiu abr�-la pois eu havia trancado-a por dentro). Sa� do quarto e fechei a porta. Fui at� a porta de casa e confirmei que era o Ton. Pedi a ele que esperasse e pela janelinha da porta lhe alcancei uma venda e disse para coloc�-la e que somente depois de confirmar que n�o enchergaria nada a porta seria aberta. Tamb�m, proibi ele de dizer uma s� palavra. Voltei para o quarto e a Gra estava conversando com a Gil, que estava com cara de espanto, tamb�m n�o entendi na hora mas logo me liguei no que estava acontecendo. O combinado entre eu e a Gra seria a primeira surpresa do Ton e agora ela estava dizendo para a Gil ser a surpresa. A Gra mandou a Gil ir at� a porta, de olhos vendados e sem dar um pio, abrir a porta e recepcionar a pessoa que estava l�. Ela deveria agir como uma cadela no ciu e preparar o homem para foder n�s tr�s mas que ele s� saberia quem ela � e, ela s� saberia quem ele �, quando ele estivesse arrombando a sua buceta. Isso era o que eu a Gra hav�amos combinado de ela fazer com o Ton. Vendamos a Gil levamos ela at� a porta, abri a porta e deixei o Ton entrar. Na hora em que ele entrou a Gil foi tateando ele at� colocar a m�o em sua boca e em seguida, aplicar-lhe um enorme e ardente beijo. Poucas vezes vi meu Ton beijar com tanta vontade e desejo como naquele momento. O safado, percebendo que a sua recepcionista estava pelada, j� foi direto colocando a m�o por tudo que era lugar (bunda, peitos, buceta, pernas). Ainda aos beijos, em frente a porta, a Gil foi despindo o Ton e beijando-lhe o corpo todo. Quando tirava a cueca dele, que guardava aquele cassete lindo e maravilhoso, que parecia que iria explodir de t�o duro, o dito cujo bateu no rosto dela. Minha prima, que juntamente comigo acompanhava tudo de perto, segurou a cabe�a da Gil e direciou sua boca ao pau do Ton. Sem rodeios a Gil engoliu aquele cassete gostoso. Ela chupava e punhetava ele com muita vontade. O Ton gemia, segurando-se para n�o falar (e revelar sua identidade). Ent�o ele a levantou e a encostou na parede, de pernas abertas e come�ou a chup�-la. Meu marido chupava minha irm� e enfia tr�s dedos na sua buceta e agora era ela quem gemia, gemidinhos manhosos e contidos. Ent�o intervi na foda deles e disse: -Leva esta puta para o sof� e arromba esta bucetina linda. Peguei eles pela m�o e levei-os para o sof�. O Ton sentou, com seu pau explodindo de tes�o apontando para o teto a Gil deu mais uma chupada nele e sem rodeio algum montou na vara do meu marido, fazendo com que os dois gemessem alto. Acho que nesta hora eles descobriram com quem estavam trepando. Ao mesmo tempo, eu estava sentanda ao lado do meu Ton, com as pernas arrega�adas e a Gra enfiada de cabe�a no meio delas, chupando minha buceta. A situa��o era maravilhosa. Minha irm� cavalgava feito uma �gua no ciu no caralho do meu marido que, horas chupava-lhe as tetas e horas apertava-lhe a bunda. Algumas vezes ele at� enfiou o dedo no c� dela. Estava realizando um dos sonhos do meu macho, o primeiro de tantos outros que realizaria naquela dia. E eu estava sendo chupada pela minha prima, ao mesmo tempo que incit�va-os dizendo coisas como: "-Vai sua puta, cavalga no teu macho. -Fode a buceta dela, gostoso, fode. -Arromba esta bucetinha linda. -Esfrega os tetas na cara dele. -Chupa essas tetas.". Quando percebi que o Ton e a Gil estavam quase gozando ordenei que tirassem suas vendas. Nossa, a cara de supresa, espanto e satizfa��o deles foi incrivel. Minha irm�, na hora, quase deu um salto e exclamou dizendo: "Ton!!! Ai, ai, que tes�o, que sonho!!! Ahhh, ahhhh, ahhhh". Meu marido, ao mesmo tempo, disse: "Puta que pariu!! Que maravilha Gil, como tu � gostosa!!! E tu meu amor fudendo com tua prima gostosa!! Sua vagabunda tesuda!!! Ahhh, ahhhh, ahhhh!!! E os dois gozavam e gozavam, gritando, se contorcendo e se beijando. Na hora eu tamb�m gozei na boca da Gra mas, foi mais por ver a gozada dos dois do que pela chupada que recebi. Ap�s gozarmos fui at� os dois e dei um beijo ardente na minha irm�, que ainda estava montada no pau do meu marido. Depois beijei meu marido e perguntei-lhes se haviam gostado da surpresa. Ambos afirmaram que havia sido a melhor gozada de suas vidas, at� aquele momento. Ent�o, lhes disse que o dia havia apenas come�ado e que n�s quatro ainda ir�amos gozar muito juntos. Da�, puxei a Gra para junto de n�s e todos nos beijamos. Quatro bocas juntas, enrolando sua l�nguas. A Gra tirou a Gil de colo do Ton e come�ou a chup�-la, dizendo-lhe que iria sugar toda a porra que o Ton gozou nela. Mas a Gil estava com a buceta muito sens�vel e estava muito can�ada, ent�o a Gra viu que eu e o Ton est�vamos nos beijado, ele enfiando os dedos na minha buceta e com o pau duro feito pedra e ainda todo lambusado de porra, da� ela caiu de boca na pica dele, chupando seu pau e lambendo toda a porra que havia escorrido pelas suas bolas. O Ton urrava de excita��o, quando a Gil, que estava desfalecida no outro sof�, levantou-se e disse que iria ao banheiro tomar um banho para se recompor. Ent�o eu disse ao Ton que fosse junto e que desse um banho na Gil, igual ao que ele d� em mim, com tudo que ela tem direito.



Enquanto o banho do casalsinho rolava, eu e a Gra prepar�vamos o que seria o nosso almo�o, pois j� eram 11:00 e a fome come�ava a bater. Depois de um tempo, fui ao banheiro verificar se o Ton estava tratando minha irm� como ela merecia. Entrei no banheiro e vi o Ton ajoelhado no ch�o chupando a bucetinha inchada da Gil, ent�o voltei a preparar o almo�o. Fiquei sabendo depois, pelo pr�prio Ton, que durante aquele banho, que durou uns 40 minutos, eles foderam novamente, a Gil chupou o pau dele feito uma puta, ele a fodeu de costas, enfiando o dedo no cuzinho dela e enchendo novamente aquela puta de porra. Por fim, ap�s finalizar o banho, trocaram muitas car�cias, fizeram v�rias declara��es de amor e promessas de futuros encontros, s�zinhos (senti muito ci�mes ao saber disto, mas me excitei horrores tambem). Mas tamb�m, enquanto o banho do casalsinho rolava, e a macarronada que eu e a Gra faz�amos cozinhava, n�s duas come�amos a trepar na cozinha e fomos parar no quarto, fazendo um delicioso 69. Quando ouvi a porta do banheiro abrir gretei para o Ton cuidar da comida na cozinha, que logo eu iria l�. A Gil veio para o quarto, deitou ao nosso lado e ficou vendo o filme porn� que estava no DVD. Quando o Ton chegou no quarto, quase explodiu de tes�o com a cena que viu: sua mulher fazendo um 69 com a prima gostosa. E para melhorar, eu estava por baixo com a minha cabe�a e bunda da Gra viradas para a porta. Eu e a Gra solt�vamos gemidinhos fininhos e manhosos, parecendo gatinhas. Revirei meus olhos para ver o Ton que acariciava o seu cacete, j� duro, e abri minha boca. Ele entendeu na hora e enfiou aquele cacete grosso e gostoso at� minha garganta. Fiquei um tempo chupando o pau do meu marido enquanto ele acariciava a bunda, a buceta e o c� da minha prima. Da� eu disse para ele: "-Fode ela. Fode esta buceta loira que est� louca para gozar no teu pau.". O Ton come�ou a chupar a bucetinha melada da Gra. N�s dois chup�vamos aquela buceta gostosa. A Gra delirava, gemia feita cadela, e rebolava esfregando a buceta nas nossas bocas. Ent�o, sem aviso, o Ton se ergueu e enterrou a pica na buceta da Gra. Ela s� faltou pular, pois ela gritava e rebolava que parecia estar ligada em 220v. Era surreal, ver o pau do meu marido fudendo a buceta da minha prima, na minha cara. Eu lambia o clit�ris da Gra e ela j� n�o conseguia mais me chupar de tanto que gemia. Pedi para a Gil me chupar e ela atendeu prontamente. As vezes a Gra e a Gil me chupavam juntas, as vezes uma ou a outra me chupava e ainda, as vezes, elas se beijavam. O Ton fodia forte a buceta da Gra, batia na bunda dela e enfiava dois dedos no seu cuzinho. Eu chupava o pau e a buceta dos dois. Todos gemiam juntos, soltavam gritos de tes�o e a Gra dizia: "-Arromba, aaaaiiii, arromba, aaaahhhhh, arromba minha buceta, uuuuhhhh, seu puto gostoso". Eu dizia: "-Fode, fode, fode eeeeela. aaaaiiii, que l�ngua Gil, meeee chuuuupaa". O Ton dizia: "-Uuuuuuhhhh, cadeeeela, puuuuta, goostooosa, rebola na minha pica, vaaaiii". E assim, o Ton e a Gra gozaram como animais. Ele pulsava a sua pica na buceta dela, d�va-lhe tapas na bunda e puchava os cabelos. Ela, por sua vez, gritava, urrava e se extremessia toda. Quando acabaram e ca�ram deitados na cama, novamente nos beijamos, os quatro, e ordenei a Gil que retribu�sse o que a Gra havia feito mais cedo e limpasse os dois da mesma forma. Assim como a Gil, anteriormente, a Gra estava acabada e muito sens�vel, ent�o a Gil deu apenas alguns beijinhos em sua buceta e sugou a porra que havia l� dentro, fazendo a Gra ter espasmos de tes�o, novamente. Quando a Gil chegou no Ton, eu e ele est�vamos nos acariciando e nos beijando e a Gil tratou de limpar a cacete dele, de ponta a ponta, incluido suas bolas e suas coxas. O Ton me beijava e gemia, com cada chupada que a Gil dava em seu pau. Para quem nunca tinha chupado uma pica, a Gil fazia isso com maestria!!!



Ap�s esta trepada arrumamos a mesa para o almo�o e fomos almo�ar. Sentamos a mase pelados, eu e a Gra de um lado o Ton e a Gil do outro. Durante o almo�o contei ao Ton e a Gil como tudo havia come�ado. Durante esta conversa a excita��o aumentou, e enquanto alo�avamos e conversavamos, tamb�m, masturb�vamos, uns aos outros. Ent�o a Gil, n�o aguentando de tes�o, entrou em baixo da mesa e come�ou a mamar a pica do Ton. N�o demorou muito e a suruba estava armada. A Gil mamava o Ton, ainda sentado a mesa, eu chupava a buceta da Gil e a Gra, sentada na beirada da mesa, era chupada pelo Ton. N�o gozamos, mas estava delicioso. Depois de um tempo terminamos o almo�o, arrumamos tudo e era de me entregar ao meu Ton.



Fizemos o ton esperar na sala, eu a Gra e a Gil fomos tomar um banho e ficarmos cheirosas e sensuais. Durante o banho combinamos o que far�amos com o Ton. Quando voltamos ao quarto, sentamos o Ton na cama, na cabeceira, e eu e as meninas subimos na cama e, peladas como ainda est�vamos, come�amos a nos beijar, na frente do Ton. Enrol�vamos nossas l�nguas, esfreg�vamos nossos peitos, lamb�amos e cup�vamos os peitos umas das outras, assim como masturb�vamos, tamb�m. faz�amos tuddo isso enquanto que o Ton estava com o cacete duro feito uma rocha e gemia de tes�o s� de nos olhar. Ent�o, parei de chupar a buceta da Gil, deitei o Ton na cama e montada nele beijei-lhe a boca de forma ardente e sensual. Depois mamei seu cacete, fazendo-o gemer muito, at� que ele segurava minha cabe�a e estocava seu cacete at� encostar na minha garganta. Tive algumas �nseas de v�mito, babei no cacete dele e lambi esta baba. Enquanto eu o chupava as gurias param de foder uma com a outra e vieram completar nossa foda. A Gra chupava minha buceta e a Gil, sentada com a buceta na cara do Ton, gemia feito puta rebolano com a lingua dele dentro dela. Da� o Ton disse: -Vem minha puta deixa eu chupar esta tu buceta tesuda. Ent�o eu me sentei no cacete dele, engolindo aquele monumento com minha buceta, e disse: -S� depois de arrombar a buceta no teu pau gostoso. Eu rebolava, todos gem�amos muito, o Ton estocava forte na minha bucata, eu subia e descia no cacete dele comose fosse uma puta profissional. Quando est�vamos quase gozando, sa� de cima do ton e fiz ele levantar. Me coloquei de quatro na cama, com a bunda empinada e as m�os esga�ando minha buceta e disse: -Vai meu garanh�o, chupa buceta buceta arrombada e ardida de tando fuder, chupa. Nem tinha terminado de falar e o Ton j� estava com a l�ngua e mais 4 dedos dentro da minha buceta. a Gra chupava o pau do Ton e eu tentava chupa a buceta da Gil mas o tes�o era tanto que passa maior parte do tempo gemendo e masturbando minha irm�. Aos poucos, a Gra e a Gil foram esga�ado minha buceta e o Ton ia enfiando cada vez mais sua m�o. Doi bastante, mas estava uma del�cia. Eu rebolava e gritava muito. Derrepente, senti que algo me arrobava e com muito esfor�o, levantei a cabe�a e olhei para tr�s. A cena era muito louca. O Ton enfiava a m�o interira dentro de mim e tirava. Cada vez que ele tirava a m�o, escorrida uma meleca que minha irm� e prima chupavam como se fosse um elixir do sexo. Vendo aquilo e sentido minha buceta ser destru�da, meu c� come�ou a piscar e fiquei com muita vontada de t�-lo arrombado. ent�o, era chegada a hora de dar mais um presente ao meu marido. Enfiei meu dedo m�dio, por inteiro, dentro do meu c� e disse ao Ton para fazer o mesmo. O Ton voltou a foder minha buceta, que confesso j� n�o sentia mais a fica dele, pois estava arrombada feito uma cratera, e come�ou a enfiar alguns dedos no meu cuzinho. Ent�o as meninas, em posi��o de 69, ao nosso lado, masturbavam e chupavam uma o c� da outra. eu j� n�o aguentava mais e net�o comecei a gritar: -Uuuuii, vaaaii, cooomee, coome meu c� caralho, come. -Arromba minha florsinha. E sem pestanejar o Ton posicionou o cacete na entrada do meu c� e come�ou a for�ar. seu pau come��u a entrar e senti cada mil�mitro daquele gostosura invadindo minhas entranhas. Ele gritava obsenidades como: -Sua puta. -Que cu gostoso. -Cadela, vagabunda, rebola este cuz�o no meu pau puta, rebola. Eu estava quase gozando com a penetra��o no c� quando minha prima enfiou o consolo na minha buceta. Neste momento, ca� deitada de bru�os com o consola na minha xana e meu marido arrombando meu e comecei a tremer o corpo todo de tes�o, e senti meu c� sendo invadido pela porro do meu homem e isso me fez ter espasmos de tes�o. O Ton e eu grit�vamos, quanto mais um gozava, mais o outro gozava. Nosso corpor tremiam. N� gem�amos e aquele momento de puro extase parecia n�o ter fim. Ap�s alguma tempo, que me pereceu eterno, ficamos ca�dos, um ao lado do outro, ofegantes e ainda gemendo. N�o haviamos nos recomposto ainda, quando qas meninas vieram e come�aram a nos chupar. A Gil cupava meu c�, sugando a porra do Gil que al� estava depositada. A Gra tratou de lamber toda porra que havia no cacete do Ton. N�s dois est�vamos t�o exaustos que nem sent�amos a as boacas delas. S� sei que enquanto eramos limpos pelas bocas de minha prima e minha irm�, tanto eu quanto o Ton adormessemos. Pelo que a Gra nos contou depois, n�s dormimos por uns 30 minutos e elas (Gra e Gil) aproveitaram para se foderem gostoso e usando nosso consolo. Quando acordamos, fomo tomar uma banho, eu e o Ton. Est�vamos lavando, um ao outro, quando o Ton ficou excitado e come�ou a me chupar. Me fez gozar em sua boca, sempre gemendo gritando muito. Isso alertou as putinhas que j� estavam se fodendo novamente. Elas vieram ao banheiro, e quando entraram eu j� mamava na pica do Ton. Elas disseram que aquilo era tra���o que haviam combinado que isto seria feito pelas tr�s juntas. Ent�o sa�mos do banho e n�s tr�s (meninas), levamos o Ton para a sala, as duas meninas se colocaram de joelhos em cima do sofa, viraas de bunda para o Ton e arrega�aram seus c�s. Ent�o eu disse ao Ton: -Vai meu amor, fode o cuzinho das gurias, das tuas putinhas. O Ton afundava o pau na bunda da Gra, depois atolava o rabo da Gil, e ficava trocando de c�, como se fossem luvas. Ele estocava, batia seu corpo com for�a nelas e elas gemiam e se beijam. O Ton come�ou a gemer mais alto e percebemos que ele estava prestes a gozar. Num salto, a Gil e Gra sa�ram do sof� e juntamento comigo nos colocamos de joelhos na frente do Ton, e come�amos lamber, chupar e mastubar seu cacete. Derrepente, ele disse: - Ahh, ahhh, vou gozaaa... e um jato enorme de porra voou na minha cara. A Gra abriu a boca na frente dele e um jato encheu a boca dela. A Gil abocanhou seu cacete que s� soltou quando a porra j� escorria pelo canto da boca. Ent�o, na tentativa de pegar o �ltimo jato, engoli a pica do Ton e tive sorte, um jato quente e viscoso tomou minha garganta. Sempre achei que seria algo muito nojento mas me enganei. Me senti maravilha com o a porra do meu homem enchendo minha boca. Ainda com as bocas cheia de porra, nos beijamos e depois que muita porra escorreu por nossos rostos e peitos, engolimos o que havia sobra na boca e fizemos o Ton lamber o que havia escorrido em meu corpo. Eli exitou na in�cio mas depois acabou limpando todas n�s com sua l�ngua e comfessou que havia adorado sentir a porra em sua boca.



Depois de tomarmos muita porra, era hora de acabar com a farra, pois a tarde estava acabando e precis�vamos voltar a nossas vidas normais, como se nada daquilo havia acontecido. tomamos banho individualmente, para n�o correr o risco de fodermos novamente, pois precis�vamos no recompor o mais r�pido poss�vel j� que os maridos da Gil e da Gra viriam busc�-las e far�amos uma janta com os tr�s casai naquela noite. Ap�s o banho, ficamos arrumando a janta, a espera dos maridos delas. De vez enquanto, rola um beijo aqui ou ali, uma m�o boba. Combinamos que repetir�amos a dose, assim que fosse poss�vel, mas que seria em um local diferente, um motel ou uma boate de swing. Quando os rapazes chegaram jantamos todos juntos.

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