Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA CUNHADINHA E MINHA SOBRINHA VIRGEM

Sou casado h� dez anos com uma mulher extremamente bonita. Tenho 42 e ela 35 anos. Temos uma vida sexual normal, fazendo sexo praticamente todos os dias e de todas as formas comuns. O interessante dela � que sua fam�lia tamb�m � formada por mulheres bonitas como ela. Tem duas irm�s louras e de olhos azuis com o corpo de fazer inveja. Uma delas mora em outro estado e outra mora em nossa cidade. Essa que mora em nossa cidade, que chamarei por V�nia era casada quando casei com a minha esposa, sendo que possu�a uma filhinha com um ano na �poca. Essa filhinha, de nome Babi, era um anjinho, loirinha, olhos azuis e branquinha branca-de-neve. Sempre tivemos rela��es familiares muito intensas, convivendo praticamente em uma s� fam�lia, n�s, minha cunhada e minha sogra. Durante a semana era comum visitas rec�procas à noite e aos fins de semana pass�vamos os dias inteiros em conv�vio prazeiroso. Eu tinha uma rela��o muito carinhosa com minha sobrinha Babi, pegando-a no colo, brincando, fazendo carinho, dando comidinha etc. Ela gostava de ficar comigo, pois ao me ver lan�ava-se para frente pedindo colo. Ela agia assim porque o pai dela era um irrespons�vel, que n�o cuidava da fam�lia, saindo para baladas, gastando o dinheiro com farras e mulheres. Ap�s algum tempo, ocorreu o inevit�vel, a minha cunhada V�nia separou-se do marido, indo morar com a m�e. Elas passavam por dificuldades financeiras imensas e eu ajudava as duas com o b�sico para a sobreviv�ncia. Minha cunhada V�nia era a mais nova da fam�lia, com 24 anos na �poca, e era uma linda mulher, com 1,75 metros de altura, olhos azuis, cabelos loiros, e o corpo escultural,bem torneado, as pernas lisas e brilhantes, a cintura fina, as ancas bem mais largas, a bundinha perfeita como aquelas da Playboy, os seios m�dios, bem formados, lisinhos, eretos, bicos cor-de-rosa, como se nunca tivesse amamentado na vida. Era uma mulher de fazer qualquer marmanjo rodar o pesco�o, al�m de ser agrad�vel e simp�tica, sorrindo a todo momento e dona de uma voz meio rouca, sensual, com um papo muito “cabe�a”. Eu sempre tive desejos por ela. Por um per�odo ela veio morar conosco por causa da dificuldade que passava. Em casa eu ficava doido quando vestia um shortinho bem pegado no corpo e curtinho, sendo que repartia a sua xana em duas, deixando entrever o monte que sua boceta formava. Al�m disso, vestia um topzinho, bem curto mostrando sua barriguinha perfeita e com decote que deixava quase todos os seios de fora, escondendo somente os biquinhos dos peitinhos. �s vezes eu brincava com ela, correndo atr�s e aproveitando essas oportunidades para toc�-la, esfregando-me no seu corpo com o tes�o que me possu�a. Certa vez, eu cheguei em casa antes do fim do expediente, sem avisar. Procurei minha esposa e n�o a encontrei, sendo informado pela empregada que ainda n�o tinha retornado do servi�o. Fui para o meu quarto, tirando a roupa, pois estava muito cansado do dia extenuante. Ao me dirigir para o banheiro, percebi que a ducha estava ligada e assim mesmo entrei. Qual n�o foi minha surpresa e meu encantamento. Minha cunhada V�nia estava tomando banho no meu banheiro. Ela estava de olhos fechados e n�o viu que eu estava dentro do banheiro. Aquela vis�o que tive era sensacional, maravilhosa. Minha cunhada estava totalmente nua, molhada, com os cabelos loiros escorrendo pelos ombros. O seu corpo era espetacular, os seios durinhos com os biquinhos rosados apontavam apara o c�u e a qualquer movimento que ela fazia para se banhar eles balan�avam firmes, rijos, perfeitos. A surpresa e admira��o maior foi quando vi sua vulva: era loirinha, com pelos somente numa pequena parte de cima, sendo o resto da buceta todinha lisinha, depiladinha, parecendo xana de crian�a, com os grandes l�bios bem recheadinhos, entreabertos, deixando entrever os pequenos l�bios que sobressaiam para fora, aparecendo duas p�talas rosadas abertas com o fundo de um vermelho carne, vivo. Era maravilhosa a vis�o que tive da minha cunhada nua tomando banho. Como sa�da de um �xtase e me tirando de um sonho, minha cunhada V�nia abriu os olhos e me viu, levando os bra�os a taparem os seios e sua boceta e eu, tremendo de tes�o, me retirei do banheiro rapidamente. Eu me arrependi depois por n�o ter avan�ado o sinal e agarrado V�nia pois acho que ela estava com vontade de transar com algu�m o que n�o fazia desde que separou do marido. Uma outra vez est�vamos em casa e resolvemos entrar na piscina. Como estava um sol muito forte, tivemos que passar filtro solar. Quando eu estava passando o creme em minha mulher, a V�nia chegou em casa com a minha sobrinha sendo convidadas a entrarem na piscina. V�nia falou que n�o tinha biqu�ni e a minha mulher emprestou-lhe um seu. V�nia vestiu o biqu�ni e apareceu na sala onde eu estava passando protetor solar na minha esposa. O biqu�ni que vestia era de lacinhos no lado n�o muito pequeno, mas bastante sensual. A parte de cima era tamb�m de lacinhos sendo que o pano que cobria os seios era uma cortininha que deixava ver qu�o eram bonitos. Minha mulher falou que era melhor que passasse o protetor solar. Eu dei uma risadinha e perguntei se ela deixava eu passar na sua irm� ao que respondeu-me prontamente que n�o tinha ci�mes e que me emprestava para ela. A princ�pio fiquei sem saber o que fazer e continuei passando creme na minha mulher. Ocorre que eu j� estava muito excitado com a id�ia de passar creme em V�nia que comecei a massagear minha mulher de uma forma muito sensual, passando as m�os lambuzadas de creme pelos bra�os, indo para os seios, no qual passava em toda extens�o, por baixo, ao redor dos bicos, por cima e n�o aguentando mais, retirei o “soutien” ..Depois, comecei a alisar as pernas, indo e vindo, de cima para baixo, passando para as costas e por fim para a bundinha. Retirei a tanguinha da minha mulher, deixando-a peladinha na sala. Minha mulher tamb�m tinha um corpo fenomenal, parecido com o da V�nia, com diferen�a que estava toda depilada, sem um pelinho sequer na boceta. Enquanto continuava a esfregar o creme na minha esposa, V�nia assistia a tudo como se estivesse em �xtase, sequer piscando para n�o perder nenhum movimento do que acontecia. Eu passava as m�os nos seios e de repente descia alisando a vulva da minha mulher, sendo que ela abriu mais as pernas e eu abria a sua boceta passando o dedo nos pequenos l�bios, enfiava-os dentro e massageava o clit�ris bem devagarzinho, sob os olhares atentos de V�nia. Eu levantei-me e minha mulher abra�ou sua irm� e retirou rapidamente o seu “soutien”, deixando os seios para fora e pediu-me que passasse o protetor nela. V�nia fez um gesto de n�o querer que eu a tocasse, mas antes dela falar qualquer coisa, j� estava esfregando todo seu corpo com as m�os cheias de creme. Eu fui por tr�s dela e comecei a massagear os seios com bastante carinho, passando bem por baixo, agarrando-os com as palmas das m�os em forma de concha, depois passando as pontas dos dedos pelas aur�olas, fazendo que eles ficassem mais eri�ados ainda e minha cunhada suspirava com respira��o r�pida transparecendo estar com muito tes�o. De repente, fui para a sua frente e tirei a tanguinha que ela vestia, mostrando aquela bocetinha com um pouquinho de pelos em cima e o restinho toda depilada. N�o resisti e enchi a m�o naquela fant�stica vulva, enfiando o dedo m�dio dentro da rachinha e esfregando-o nos pequenos l�bios, no clit�ris e enfiando-o todinho naquela vagina apertadinha. Minha cunhada levou um susto tremendo nesse instante, ainda mais que minha sobrinha Babi, agora com seis anos, tinha entrado na sala e visto aquela cena fant�stica: minha mulher peladinha, toda lisinha, cheia de creme, sentada numa poltrona com as pernas abertas enquanto eu passava as m�os na sua m�e e minha cunhada V�nia. A brincadeira acabou a� e eu corri para o banheiro, masturbando-me como se nunca tivesse feito isso na vida. Em outra oportunidade, eu tinha um dinheiro para receber que n�o podia ser depositado na minha conta banc�ria. Falei com V�nia e pedi que o dinheiro fosse depositado na sua conta e que eu lhe daria um presente pelo favor, sendo que ela concordou com a proposta. O dinheiro foi depositado e eu passei em casa para busc�-la e lev�-la ao Banco para efetuar o saque. Chegando em casa encontro V�nia deitada na cama dizendo que estava com dores nas costas. Eu tinha que tirar o dinheiro naquele dia e precisava que ela fosse ao banco. Minha sogra apareceu e falou-me para fazer uma massagem nas costas de V�nia, pois sabia que fazia muito bem em minha esposa. Falei que se minha mulher visse dava separa��o, pois toda vez que fazia massagem eu ficava com o pau duro a ponto de explodir e que toda vez eu tinha que com�-la para acalmar o tes�o. Minha sogra disse para fazer a massagem que ela ficava vigiando para que nada de mais ocorresse. Virei V�nia de bru�os na cama, peguei um creme hidratante e comecei a massagear os seus ombros, bem devagar, passando as m�os lentamente sobre eles e subindo pelo pesco�o em ao redor da coluna. Minha cunhada relaxou imediatamente. Pedi que ela dissesse onde do�a e ela indicou a parte perto do c�ccix, logo acima da bundinha. Pedi licen�a para minha sogra e tirei a blusa de V�nia, deixando-se s� de “soutien”. Enquanto massageava por toda costa de V�nia era vis�vel que estava sentido al�vio da dor e ao mesmo tempo sentia prazer. Disse-lhe que o “soutien” estava atrapalhando e abri as al�as, deixando s� a parte que estava sob os seios. Massageava as costas com muito carinho, indo do alto do pesco�o e descendo at� encontrar a racha da bundinha, sendo que vez por outra, fazia que escorrega as m�os e entrava at� certa parte daquela racha. Ela vestia uma sainha jeans bem curtinha, com o z�per que ficava na parte de tr�s. Olhei para minha sogra e disse que tiraria a saia para poder fazer a massagem de forma completa. Minha sogra s� falou para eu ver bem o que estava fazendo e para n�o extrapolar muito os limites. Tirei a sainha jeans e apareceu aquela bundinha perfeita, coberta por uma calcinha branca toda rendadinha, muito sexy. Eu me posicionei junto aos p�s de V�nia e comecei a massage�-los, massageando depois as pernas, depois as coxas. Enquanto massageava as coxas minha m�o subia pelo lado de dentro, indo at� a virilha e passando os dedos em volta da tanguinha. Tamb�m n�o perdia oportunidade para pressionar sua boceta por cima da calcinha no que ela remexia para fazer eu parar. Eu estava vestido para sair e tirei as cal�as e camisa alegando que ia sujar com creme, ficando s� cuecas. Nesse momento tocou o telefone l� em baixo e minha sogra saiu para atender. Minha pica sob a cueca estava latejante, dura, n�o querendo ficar parada de forma alguma, querendo sair para fora da cueca. Falei para a cunhada V�nia que ia massage�-la por toda a costa novamente e subi sobre sua bunda enquanto massageava em toda extens�o de sua coluna vertebral. Eu estava encostando minha pica dura na bunda de V�nia. Enquanto massageava suas costas com as m�os eu massageava sua bundinha com meu cacete duro. Comecei a passar as m�os por baixo, alisando os seios de V�nia que se fazia de desentendida, como se nada estivesse acontecendo. Meu pau saia da cueca quando eu esfregava na bunda de V�nia me levando à loucura. N�o resistindo mais, tirei o pau completamente para fora e comecei a esfreg�-lo no meio das coxas de V�nia que, como fizesse sem prop�sito, ergueu mais a bundinha e abriu mais as pernas para que meu cacete pudesse esfregar com mais intensidade nas suas pernas. Com o pau numa das m�os, levantei os fundilhos da calcinha de V�nia, aparecendo sua bocetinha que estava em carne viva, toda molhadinha e bem aberta, esperando ser possu�da com muito carinho. A�, botei a cabe�a do pau, que estva vermelho e grande como nuca tinha visto antes, na portinha da gruta de V�nia e esfreguei pelos grandes l�bios, pelos pequenos l�bios, pelo grelinho e coloquei-o bem posicionado na entradinha da vagina, pronto para enfiar todinho, at� as bolas naquela xana. Meu pau ficou alguns poucos segundos com a cabe�a entrando na vagina de V�nia, quando minha sogra retornou de repente, perguntando se ainda n�o havia acabado aquela massagem. Como estava de costas para a porta, escondi rapidamente meu pau duro na cueca e fingi massagear as costas de minha cunhada. Por�m, minha sobra n�o � besta e viu o estado de tes�o que havia no ar e reparou o volume de minha cueca, quando eu levantei, que por sacanagem a cabe�a da pica saltou para fora, inchada, molhadinha, pulsando demonstrando o que estava prestes a rolar. Minha cunhada falou que a dor tinha passado e que podia ir ao Banco comigo, sendo que nos vestimos e sa�mos para rua. V�nia fez o saque do dinheiro que era de R$.50.000,00, um valor que nunca tinha visto antes na vida. Quando sa�amos do banco, disse-lhe que eu precisava contar o dinheiro e separar em diversos valores para poder efetuar alguns pagamentos, al�m do que, eu tinha que cumprir a promessa do presente para ela. Eu disse que n�o sabia onde contar, pois est�vamos longe de casa e na rua era muito perigoso fazer a contagem daquele volume de dinheiro. Ao passarmos diante de um motel, ela olhou para l� e me olhou, como se perguntasse por que n�o �amos l�. Perguntei se ela se importava de entrar no motel par contar o dinheiro e ela respondeu dizendo que era s� para contar e nada mais, absolutamente nada. Entramos numa su�te do motel que era muito bem decorado, com espelhos por todo lado, piscina, hidromassagem, veludos como cortinas, enfim muito luxuoso. Sentei na cama e abri o pacote espalhando dinheiro por todo lado e comecei a contar. V�nia sentou-se ao meu lado e contou o dinheiro da forma que eu pedia. Terminando a contagem, sobrou um pacote contendo mais ou menos uns R$.15.000,00, o qual eu peguei e balan�ando-o na frente de V�nia perguntava o que ela queria de presente. Ela s� respondia que n�o precisava de nada, que tinha feito um favor para mim, n�o merecendo ser paga. Eu comecei a rir e a brincar com ela, sendo que ela tamb�m ria e tentava escapar de minhas apalpadelas. V�nia vestia um vestidinho preto b�sico, curto, aqueles de sair à noite para as baladas. Levantei-me e coloquei as m�o sobre os ombros dela que continuava sentada na cama, Levantou-se, ficando bem pr�ximo a mim e pediu que fossemos embora porque j� estavam contado o dinheiro. Fui at� o frigobar e perguntei o que ela queria e ela pediu um Amarula. Dei uma garrafinha pra ela, que abriu e bebeu, mas o Amarula derramou um pouco sobre o vestido de V�nia que ficou desesperada, dizendo que aquela mancha n�o sa�a se n�o fosse lavada rapidamente. Virei-a de costas e baixei o z�per do vestido, tirando-o do corpo de V�nia rapidamente por baixo, pelas pernas, levando o vestido para o banheiro para enxagu�-lo. Saindo do banheiro com o vestido molhado � que pude reparar em V�nia que estava enrolada em uma toalha, toda tristezinha. Coloquei o vestido atr�s do frigobar para secar e falei par ela que j� sabia que presente lhe daria. Disse para escolher o vestido que quisesse em qualquer loja do Shopping. Ela ficou mais alegre com o presente. Enquanto ficamos esperando o vestido secar, assistimos televis�o, ela enrolada na toalha e eu com vontade de agarr�-la. Ela falou do dinheiro, que nunca tinha visto tanto e eu disse que ent�o ela iria tomar banho de dinheiro, o que dava muita sorte. Peguei um ma�o grande e joguei na banheira, espalhando-o por toda superf�cie, convidando-a a entrar e tomar banho de dinheiro. Ela ria muito e dizia que eu estava ficando doido, mas mesmo assim, topou a brincadeira e entrou na banheira. Eu tamb�m entrei e disse que nunca tinha visto algu�m tomar banho com a toalha enrolada no corpo, sendo que de uma s� vez, puxei a toalha, deixando-a s� de calcinha na banheira. Ela tentava se esconder com o dinheiro par que eu n�o visse seu corpo, mas eu brincava com ela colocando notas sobre todo o corpo. N�s r�amos muito da brincadeira como duas crian�as que tivessem ganhado o primeiro pirulito. Eu tamb�m tirei a roupa ficando de cuecas, e o meu cacete estava inflado, duro, at� doendo de tes�o. N�o aguentei e puxei V�nia pelos bra�os e dei um forte abra�o, esfregando meu corpo no corpo dela, esfregando minha pica na vulva dela, pressionando bem forte para que ela percebesse o quanto eu estava a fim dela. Ela tamb�m me abra�ou, com a respira��o r�pida, ofegante, e me apertava bem forte enquanto eu esfregava nela. Levantei V�nia e carreguei-a, colocando na cama e pude observar aquela mulher deliciosa. Ela estava de tanguinha preta, bem pequenininha, com a parte de tr�s entrando na bunda e a parte da frente encaixando no rego da bocetinha. Os seios dela parece que estavam mais bonitos ainda pois estava deitada, ficando mais durinhos e os biquinhos mais enrijecidos, saltando para cima. Ent�o deitei-me no lado e passei a fazer car�cias naqueles peitos lindos. Tirei a calcinha, deixando-a nuazinha. Fiquei louco com o que estava acontecendo. Ela n�o falava nada, como se nada estivesse acontecendo. A� ajoelhei-me na sua frente e esfregava a bocetinha. N�o tive d�vidas e passei a l�ngua na racha da boceta de V�nia, que contorceu-se toda como se nunca tivesse experimentado aquele prazer. Mergulhei de boca na grutinha da minha cunhada, chupando-a com a experi�ncia adquirida por d�cadas chupando minha mulher. V�nia abriu as pernas o mais que pode e agarrava minha cabe�a para que n�o parasse de passar a l�ngua. Passava a l�ngua no clit�ris, rodeando-o e enfiava o mais que podia na vagininha apertadinha de V�nia. Eu estava com a cara toda lambuzada de l�quido da buceta de V�nia e eu sugava a boceta dela com mais intensidade. Ela tremia todinha as pernas e os m�sculos da barriga e gemia baixinho, quase para esconder que estava gozando. Levantei o rosto daquela boceta encharcada e pude ter uma vis�o espetacular. Com as pernas toda aberta e levantadas para cima, a boceta de minha cunhada era como uma orqu�dea, com as p�talas abertas, mostrando os grandes l�bios os pequenos l�bios, o sininho e a gruta da vagina de um vermelho inigual�vel. Baixei a cueca e o pau saltou para fora, sendo que al�m de duro ele estava todo depilado, o que faz com que pare�a bem maior e real�a a cabe�a da glande. Minha cunhada V�nia pediu que n�o fizesse isso com ela que ela n�o queria ser penetrada, que n�o era justo enganar sua irm�. Eu disse que s� �amos brincar um pouco, tal como brincamos quando eu fazia massagem nela, que podia confiar em mim, que n�o faria nada que ela n�o quisesse. V�nia fazia cara de choramingar e eu quase senti pena dela. Mas o tes�o foi mais forte eu abri o m�ximo que pude as pernas dela e coloquei meu cacete duro bem na extens�o da racha da xaninha dela e comecei a esfregar a pica naquela bucetinha e ela ficava dizendo:- Para amor, para...N�o enfia ele em mim...Eu n�o quero...” Mas enquanto ela dizia isso, ela remexia-se todinha, bamboleando os quadris, for�ando mais a boceta contra meu pau. Meti a boca nos peitos, passando a l�ngua por todo o lado, chupando os biquinhos bem suavemente, fazendo ela estremecer. Eu esfregava minha pica na boceta dela e de vez em quando colocava a cabe�a bem na entradinha da vagina, o que dava para perceber que era bem apertadinha. V�nia n�o aguentava tanto tes�o e puxou meu corpo com for�a, fazendo que meu cacete que estava na greta da xana, entrasse at� a metade na sua vagina, sendo que ela rebolava, remexia as ancas, tentando fazer que entrasse tudo. Eu tirei a pica da boceta e afastei um pouco, dizendo que se ela queria de verdade, no que ela encolheu mais as pernas e abriu todinha a boceta pedindo que eu enfiasse tudo, at� n�o caber mais nada. Botei a cabe�a bem, na entrada e de uma s� vez e com toda for�a dei uma estocada, varando minha pica toda naquela boceta, sendo que comecei a tirar bem devagarzinho e metia com toda for�a. Dava para ver o pau entrando entre os pequenos l�bios e quando sa�a, parece que formava um bei�o para fora. V�nia chorava dizendo: - N�o mete, N�o mete, por favor, eu n�o quero...Eu gozei despejando quase um litro de esperma na boceta de V�nia, enquanto ela estava cansada como se tivesse correndo uma maratona. Descansamos um pouco e fomos embora do motel, sem nunca falar do acontecido. Ap�s certo tempo, V�nia casou-se novamente e o seu marido adotou o tipo de vida que lev�vamos, com muita rela��o familiar. Faz�amos churrascos, �amos acampar, viaj�vamos, �amos a festas juntos etc. Sempre deix�vamos nossos filhos na casa deles e eles sempre deixavam a Babi em casa quando saiam ou para brincar com as crian�as. Sempre tratei a minha sobrinha Babi da mesma forma, com muito carinho e aten��o. N�o tinha reparado que ela havia crescido, estando com 19 anos, sendo j� uma mocinha. S� fui notar que ela j� era uma adolescente quando, ao chegar em casa ao final de uma sexta-feira, passando pela porta do quarto das crian�as, que estava entreaberta, vi uma cena bel�ssima: a minha querida sobrinha Babi estava peladinha, rec�m sa�da do banho, encostada num c�modo do quarto. Olhei aquela vis�o e vi que os peitinhos de Babi estavam crescidos mas bem pequeninos, com os biquinhos cor-de-rosa iguais os da m�e. Tamb�m vi os pelos cobrindo sua bocetinha, que estava linda. Fiquei paralisado vendo aquela cena, sendo que ela abriu as pernas para passar a toalha e pude ver que a sua bocetinha estava inchada, sob aqueles tufos de pentelhos ralos. Corri para o banheiro e bati uma punheta com gosto, o que me arrependi depois, como se tivesse cometido pecado. Um belo dia, ela estava brincando de pular e eu ia passando por perto, e ela pediu que eu levantasse ela bem alto. Segurei-a pela cintura e levantei o m�ximo que pude. Por v�rias vezes ela me pediu que repetisse o ato e a levantasse. Numa dessas vezes, minha m�o escorregou por debaixo de sua camiseta e eu coloquei as m�os sobre os seus peitinhos, fazendo car�cias, massageando. Ela ficou paradinha enquanto eu acariciava os seios, sendo que n�o aguentei e abracei ela apertando minha pica no seu corpo. Ficamos assim por pouco tempo pois fiquei com medo. Em outro dia que ela ficou em casa, eu estava trabalhando e ela deixou de brincar com as outras crian�as e ficou no escrit�rio me observando. Eu n�o conseguia trabalhar com aquela menina me olhando com cara de pidona, querendo sabe-se l� o qu�. Levantei e fui em sua dire��o perguntando se ela queria que a levantasse como da outra vez, sendo que respondeu afirmativamente. Ela vestia um shortinho bem curto de um pano bem fino e uma camiseta regata bem cavada. Nem sequer levantei a Babi, apenas fui por tr�s e abracei-a, enfiando as m�os sob a camiseta e fazendo car�cias naqueles peitinhos de adolescente. Ela ficou parada e eu passei a m�o na boceta, por cima do short, e ela respirava aceleradamente. Ouvi um barulho a larguei-a r�pido. Alguns minutos depois, resolvo ir ao banheiro do meu quarto e ao entrar deparo com Babi embaixo do chuveiro, nuazinha, se esfregando, passando sab�o na xoxotinha, encostada na parede. Recuei um pouco e tirei a roupa, entrei de sopet�o no chuveiro junto com Babi, que assustou-se, cobrindo os seios e a boceta com as m�os. Eu falei para ela n�o se preocupar pois j� tinha visto ela pelada em outro dia e que sabia que era mocinha e que j� tinha pelos na xana. Disse que s� ia tomar um banho e que se ela n�o queria que eu esfregasse sab�o nela. Ela nada respondia, olhando fixamente para meu cacete que estava levantado, duro, reluzente. Comecei a esfregar aquele corpinho de adolescente e enfiei os dedos no meio de suas pernas, enfiando na bocetinha at� encontrar o grelinho que massageei com bastante carinho. Enquanto pegava no grelinho Babi abria mais as pernas. Como estava por tr�s dela, o meu pau ro�ava sua bundinha, at� que entrou no meio das pernas, sendo que eu o levantei e ele se encaixou bem na racha da bocetinha de Babi. Ent�o comecei a fazer movimento de vai-e-vem com a pica na rachinha dela, que tremia as pernas. Ela retirou o meu pau do meio das pernas, virando-se de frente para mim, fixando olhar no mastro duro. Peguei a m�o dela e levei at� meu pau e expliquei como devia fazer, e ela segurou com for�a, ora alisando, ora fazendo vai-e-vem. Se ajoelhou diante de mim e com o pau na m�o encostava os olhos bem perto dele, como se quisesse v�-lo melhor, pois me falou que nunca tinha visto. Quase para gozar, levantei Babi e enxuguei-a, sendo que ela saiu do banheiro. Quando pensei que havia terminado aquele ato, ao sair do banheiro vejo Babi deitada na cama, nua, me olhando, sem falar nada. Deu vontade de sair correndo daquela tenta��o, mas n�o resisti e parei na sua frente, ajoelhei no p� da cama, abri mais suas pernas e comecei a bolinar naquela bocetinha virgem. Com os dedos abria os l�bios para ver o clit�ris rosadinho, bem pequenininho, via a vagina bem apertadinha sendo que o h�men era perfeitamente vis�vel, pois estava intacto. Deitei ao seu lado e abracei Babi com carinho e prazer, sendo que meu cacete duro enfiou-se sem querer no meio de suas pernas, e eu mexia e ela me abra�ava mais forte. Fui para a frente e enfiei a l�ngua na bocetinha de Babi, que deu um pulo de susto, pois cheguei at� o cabacinho. Mas ela estava gostando de passar a l�ngua na sua xana. N�o aguentei, levantei e botei a cabe�a da pica na entrada da gruta for�ando um pouco, o que fez Babi fazer cara de choro. Retirei e esfregava a pica na boceta e ela gostava muito. Algu�m grita chamando por Babi o que faz eu correr do local, com medo de ser pego. Fiquei com receio de que ela falasse algo para sua m�e ou para minha sogra, o que seria o meu fim. Os dias passaram e ningu�m falou nada, o que quer dizer que Babi n�o falou pra ningu�m sobre n�s. Ap�s alguns meses, eu estava em casa quando minha cunhada ligou procurando minha mulher. Como esta n�o estava em casa, minha cunhada perguntou se podia deixar sua filha Babi em casa enquanto ia para uma reuni�o de neg�cios. Ela deixou Babi em casa sendo que a empregada saiu logo em seguida. Eu fiquei admirando aquela ninfetinha loira, de olhos azuis, com apenas 19 anos de idade, linda como um anjo. Ela vestia uniforme da escola, cal�a e camiseta. Ficou assistindo televis�o e eu me afastei dela para evitar tenta��o, indo para o escrit�rio fingindo trabalhar. Ap�s alguns minutos ela aparece pedindo para entrar na piscina pois estava com calor, recebendo o meu consentimento. Ela foi pegar um biqu�ni de minha esposa emprestado e foi para a piscina. Ap�s certo tempo, ela volta toda molhada pedindo toalha no que indiquei o vesti�rio do meu quarto. Ela foi buscar a toalha e n�o resisti indo logo ap�s. Ao chegar no quarto ela j� havia tirado o biqu�ni e estava se enxugando dentro do vesti�rio. Voltei para o escrit�rio para n�o v�-la pelada novamente. De repente ela abre a porta do escrit�rio enrolada na toalha e me pede para buscar sua roupa no outro c�modo. Quando me levanto pe�o que ela me mostre os peitinhos que eu gostava de acarici�-los. Ela sai correndo, parecendo assustada, e eu, com medo, vou atr�s dela no quarto. L� chegando encontro Babi se olhando no espelho com a toalha semi-aberta, admirando o seu corpinho. Eu vou por tr�s dela e abra�o-a pegando seus peitinhos nas m�os e alisando-os. Ela se assusta e tenta se enrolar na toalha novamente, o que n�o permito. Pergunto se ela tem namoradinho, se j� beijou algu�m e ela nega, eu digo que vou ensinar e junto minha boca na dela, ro�ando os l�bios, e coloco minha l�ngua na sua boca e pe�o para ela colocar a l�ngua na minha boca. Ficamos assim algum tempo e meu pau fica duro de tes�o. Babi pede para ver minha pica novamente, a qual tiro para fora da cal�a sendo agarrada por ela com as duas m�os. Ela fala que � grande e dura, e que j� viu o seu padastro meter a dele todinha na boceta de sua m�e quando fingia dormir. Ela falou que a sua m�e fica de quatro na cama e o padastro vem por tr�s com a pica um pouco maior que a minha e enfia todinho no traseiro de sua m�e e que ela fica gemendo e falando:-Ai, amor, n�o coloca amor...Eu falo que se a pessoa gosta da outra a boceta se abre e consegue agasalhar a pica do tamanho que for. Babi diz que o seu buraquinho � muito pequenino para aguentar uma pica desse tamanho. Eu pe�o para ela mostrar sua xana que vou explicar algumas coisas a ela. Ela senta na cama e abre a toalha ficando nuazinha. Eu digo que vou fazer uma massagem bem gostosa nela e come�o lambendo os dedos de seu pezinho, um por um, passando a l�ngua pelas pernas, subindo e a virilha, depois lhe beijo com l�ngua e chupo seus peitinhos. Com uma m�o passo os dedos pela bucetinha, massageando o clit�ris bem devagar. Pe�o para abris bem as pernas e ela escancara a sua xoxotinha para mim. Eu passo a l�ngua por toda a xana e ela se contorce tremendo as pernas de vez em quando. Quando a bucetinha est� encharcada, levanto e coloco a pica bem no rego da boceta, colocando suas pernas sobre meus ombros para ter uma vis�o completa dela. Coloco a cabe�a da glande na vagina, fazendo movimentos leves de vai-e-vem. Ela diz que d�i um pouquinho e que n�o quer que eu meta a pica nela. N�o for�o a barra e paro um pouco, deito-me de costas na cama e digo para ela vir brincar de cavalinho comigo. Ela segura meu cacete abaixando-o e senta em cima de mim, colocando a pica enfiada na rachinha, sem penetrar. Fica se mexendo todinha, esfregando a pica por toda a bocetinha e diz que � gostoso ficar brincando assim. S� que vai esfregando com mais rapidez e mais for�a, quase gozando, e s e levanta um pouco, colocando a cabe�a da pica na vagina, abrindo o m�ximo as pernas e enfia a cabe�a dura na vagina, levando susto e retirando de imediato. Digo para ela ficar como a m�e, de quatro, quando o padastro enfia a pica nela. Ela fica de quatro, encosta a cabe�a no travesseiro, empina bem a bundinha e abre totalmente as pernas. Vou por tr�s e vejo a xoxotinha toda aberta, com vis�o total, com o cuzinho bem r�seo logo acima. Encosto minha pica na bocetinha e vou enfiando devagarzinho enquanto ela fala:- N�o tio, n�o cabe a� nesse buraquinho...N�o coloca esse pinto grande dentro que vai doer...Tio, eu n�o quero que meta, � grande...Enquanto fala ela n�o faz nada para que eu pare. Pelo contr�rio, ela se vira, segura minha pica e coloca novamente na entradinha da gruta e me puxa com for�a, sendo que o cacete vai entrando aos poucos e de uma vez s� dou uma estocada enfiando at� os bagos. Babi faz cara de dor a princ�pio, mas eu fico com o pau todo enfiado nela e bombeando, o que faz ela fazer cara de que est� gostando. Tiro de uma vez a pica e meto novamente com for�a na greta de minha querida sobrinha Babi, e ela d� gritinhos e urros, perguntando:- Ta dentro, tio? O senhor colocou todo o seu pinto l� dentro? Enfia mais, tio, coloca ele na minha bocetinha que ta gostoso...Eu n�o aguento mais e chego ao orgasmo que parece n�o ter fim, ejaculando dentro da vagina que chega a vazar para fora. Ela tamb�m deve ter gozado muitas vezes, pois tremia, sussurrava, dava gritinhos, rebolava, me apertava, enfim fazia tudo o que uma menina que est� sendo fodida pela primeira vez faria no orgasmo. Descansamos um pouco, tomamos banho e vestimos as roupas depressa, antes que chegasse algu�m na casa e fomos para a sala assistir televis�o como se nada tivesse acontecido. Eu ficava meio maluco com esses fatos, pois pensava a todo instante na minha sobrinha Babi, imaginava as mais er�ticas situa��es, chegando a pensar em abandonar a fam�lia para poder curtir essa paixonite pela ninfeta. Passava o tempo e nunca mais tive oportunidade de ficar sozinho com ela, por mais que tentasse n�o dava certo as tentativas de ficar junto a ela. O pior era que parecia que Babi n�o ligava mais para mim, n�o ia mais em casa, e quando eu a via ela evitava olhar para mim. Desisti desse caso porque era realmente uma loucura. Eu podia ser preso por estupro porque ela s� tinha 19 aninhos. Por�m, um belo dia, meu cunhado nos convidou para viajar para uma fazenda de um seu conhecido. Aceitamos o convite e fomos toda a fam�lia. L� chegando, a casa s� tinha um c�modo para todos dormirem. Na primeira noite fiquei ao lado de minha esposa e do outro lado a minha sobrinha Babi encostou-se em mim, cobrindo-se com o meu cobertor. Minha mulher dormiu rapidamente pois estava cansada e eu n�o conseguia pegar no sono. A Babi ao meu lado estava fingindo dormir pois abria os olhos de vez em quando para ver quem dormia. Falei baixinho para ela dormir e ela respondeu tirando a bermuda que estava vestindo por baixo da coberta, tirando tamb�m a calcinha, ficando peladinha. Achei que ela estava ficando louca, mas Babi encostou-se mais em mim, abriu as pernas e entrela�ou minhas coxas esfregando sua bocetinha em mim. Com muito cuidado enfiei a m�o por dentro da camiseta e fiquei apalpando seus seios durinhos enquanto ela me lambuzava a perna esfregando sua xoxotinha em mim. A m�o naquela xaninha melecada e enfiei dois dedos em sua grutinha, mexendo com movimentos r�pidos. Parece que Babi n�o gostou porque tirou meus dedos de dentro da sua boceta e continuou esfregando-se na minha perna. Peguei a sua m�o e coloquei no meu pinto que tava duro e latejante, sendo que ela agarrou-o e bateu uma punheta, que j� havia aprendido das outras vezes. Babi ent�o cobriu-se toda com a coberta e sem que eu percebesse a sua inten��o, pegou minha pica e colocou em sua boca. Mas Babi nunca tinha chupado um cacete antes, e essa tentativa quase que esfola meu pau, pois ela usava aparelho nos dentes e minha pica ro�ava em seus dentes. Mesmo assim estava muito gostoso, principalmente quando ela chupava a cabe�a do pau e depois enfiava quase ele inteirinho na sua boca, porque n�o cabia todinho nela. Tirei a sua boca de meu p�nis e desci um pouco, ficando lado a lado dela, a� ela abriu as pernas e encostou sua vagina no meu pinto duro, fazendo movimento de vai-e-vem. Ficava com medo de algu�m perceber aquele movimento todo e assustava-me a todo momento, mas estavam todos demais cansados para perceberem o que ocorria. Babi esfregava-se no meu pau enquanto eu tentava coloc�-lo dentro da vagina. Elas desvencilhava quando j� estava para entrar na buceta, parecendo fazer isso para me provocar ainda mais, ficando doido de tes�o. Babi ent�o, brincando comigo, abriu mais as pernas e botou a cabe�a do meu pau na portinha de entrada de sua xana, ela mesmo fez for�a e fez meu cacete entrar na sua boceta. S� que entrou s� um pouco, pois a posi��o que est�vamos n�o permitia que entrasse mais. Mesmo assim ela se remexia, se rebolava, e assoprava baixinho no meu ouvido: - Tio, coloca mais um pouco em mim, ta...Tio, n�o coloca aquela gosma na minha bocetinha de novo, ta?...Ai, tio n�o me machuca com esse pinto duro...Ser� que ele vai caber de novo na minha xaninha, heim tio? Eu ficava parado com medo de me mexer e acordar minha esposa ao lado, mas Babi fazia isso direitinho, enquanto todos dormiam. Babi abriu mais um pouco a perna, passando-a por cima da minha e fez movimento que enfiou minha pica dura todinha na sua vagina. Com meu pau todo entalado dentro de Babi, fiquei parado, fazendo movimento de bombeamento com ele. Como meu pau estava apertadinho dentro de Babi, eu conseguia fazer com que ele pulsasse, controlando a entrada e sa�da de sangue no pau, do mesmo modo como fazem as mulheres no “pompoir”. L�gico que minha sobrinha sentia todo meu cacete pulsando dentro da vagina, e a cada pulsa��o ela ofegava baixinho no meu ouvido. Ficamos assim por um bom tempo at� que ela abra�ou-me mais forte e mordeu meu pesco�o com viol�ncia, quase tirando peda�o. Ato cont�nuo, n�o consegui segurar o gozo e ejaculei um mont�o naquela bocetinha. Fiquei com o pau dentro por uns bons minutos e quando tirei, veio junto o esperma que havia ejaculado, molhando todo o len�ol do colch�o. Vestimos as roupas e dormimos. No dia seguinte, sa�mos para passear na fazenda, para ver bois, cavalos etc. Eu pedi para ficar na casa e preparar a comida enquanto eles passeavam. A�, a minha cunhada, m�e da Babi disse que ia ficar tamb�m para me ajudar na cozinha. Todo mundo saiu e ficamos eu e V�nia na casa e come�amos a arrumar a cozinha. V�nia reclamou que tinha muito mosquito na fazenda e que iria ficar toda marcada pelas ferroadas. Sugeri que passasse um repelente, sendo que V�nia aceitou e come�ou a pass�-lo no corpo. Pediu que eu passasse nas suas costas pois as m�os n�o alcan�avam o que aceitei prontamente. V�nia estava vestida de cal�as compridas por causa dos mosquitos e com uma camiseta simples, e eu lhe disse que era bom passar repelente nas pernas, pois os mosquitos entravam por todo lado. Tentei subir a perna da cal�a mas n�o consegui, dizendo que era melhor ela tirar a cal�a para passar o repelente. V�nia olhou para os lados para ver se havia algu�m vendo e tirou a cal�a comprida. Ela estava com uma calcinha azul, bem cavada, sendo que na frente mal cobria s vulva e atr�s estava enfiada na bunda. Perguntei porque usava esse tipo de calcinha e ela respondeu que fazia de tudo para despertar desejo no seu marido, porque ele era muito devagar, enquanto ela gostava de transar muito mais vezes. Disse que mesmo assim era apaixonada por ele, embora sentisse falta de mais sexo na sua vida. Passei o repelente nas pernas de V�nia, esfregando por toda parte e quando chegou nas coxas, fiz quest�o de ficar passando o creme na sua virilha, perto de seu sexo. V�nia estava de p� e eu de c�coras passando repelente, quando consegui afastar um pouco a calcinha, descobrindo parte da sua xoxota, fazendo V�nia ficar tensa. Passei a m�o sobre sua boceta, esfregando com os dedos dentro, passando no pinguelinho e indo at� o cuzinho, quando fazia que ia meter e sa�a para esfregar novamente na xana. V�nia estava tendo tremedeiras com essa situa��o, e saiu para vestir sua cal�a comprida, para evitar maiores complica��es. Fizemos de conta que tudo estava normal e preparamos a comida na cozinha, sendo que de vez em quando eu vinha por tr�s de V�nia, abra�ando-a, dizendo que ia ensin�-la a fazer qualquer coisa e ficava ro�ando meu pau na sua bunda. Ap�s terminarmos o almo�o, V�nia resolveu banhar-se porque estava suja. O banheiro era aqueles de fazenda, com a porta dando oportunidade para qualquer um enxergar para dentro. Ouvia o chuveiro caindo �gua e fui conferir o banho de minha cunhadinha.

Olhei pelas frestas da porta e vi V�nia peladinha e molhadinha embaixo do chuveiro. Toda vez que via V�nia nua parecia que era a primeira vez, pela beleza de seus seios de sua bundinha e porque sua bocetinha era maravilhosa. Ali�s, era a �nica boceta que tinha pelos louros de verdade, embora que bem poucos. V�nia pegou um frasco de shampoo e colocou um pouco nas m�os e foi direto para a boceta esfregar. Ela encostou-se na parede do banheiro, colocou uma perna para cima, escorada no lavat�rio e ficou se masturbando de olhos fechados. Eu daria tudo para saber o que ela estava pensando naquele momento de fantasia. Tirei o pau para fora e tamb�m fiquei me masturbando vendo aquela cena er�tica. Sem querer fiz barulho fazendo V�nia abrir os olhos e perceber que estava sendo observada. Ela virou-se d�s costas para a porta, meio envergonhada, e agiu como se estivesse tomando banho apenas. Para despistar a sua aten��o, bati na porta do banheiro e falei que ela havia esquecido a toalha. V�nia abriu a porta para pegar a toalha, colocando apenas a cabe�a para fora. Quando ia saindo, percebi que, apesar dela ter tentado fechar a porta, n�o tinha conseguido porque o ferrolho estava estragado, deixando a porta do banheiro aberta, apenas encostada. Voltei a olhar pelas frestas da porta e vi novamente V�nia com as pernas abertas tocando uma siririca com gosto. N�o pude me conter e tirei a roupa e entrei no banheiro j� com o pinto erguido, assustando V�nia ao me ver. Disse que n�o se incomodasse que ia somente ajud�-la a se masturbar, sendo que ela disse que eu estava pirado pois a qualquer hora algu�m podia chegar. Disse que ainda faltava tempo para eles voltarem j� que sabia que o lugar era longe. Fui para cima de V�nia, apertando-a contra a parede do banheiro e ergui sua perna colocando novamente no lavat�rio para que ficasse bem aberta. Ajoelhei diante de minha cunhadinha e fiquei frente à frente com aquela xoxotinha fant�stica, que j� estava bem vermelhinha de tanto ser esfregada. Meti a boca na vulva, passando a l�ngua por fora que estava bem lisinha, toda depiladinha. Enfiei a l�ngua entre os pequenos l�bios, passando perto do per�neo indo at� o clit�ris. Quando chegava no clit�ris eu envolvia com minha boca e sugava todinho o sininho do prazer, passando a l�ngua em sua volta. V�nia s� ficava resmungando e dizendo:- N�o quero a�...Para com isso...N�o faz mais isso...Eu n�o deixo voc� fazer isso....Para com isso que � ruim, � pecado....Est� errado isso...N�o quero...Ai, meu amor, por favor deixa eu ir.... V�nia j� havia gozada v�rias vezes com minha chupada, sendo que minha l�ngua j� estava dormente. Levantei e coloquei a m�o dela no meu pau, ela apertava ele e batia punheta, e se agachou colocando-o na sua boca, chupando com for�a a cabe�a e depois enfiando tudo na boca, indo at� a garganta. Tamb�m levantou meu mastro e come�ou a chupar meus bagos, colocando cada test�culo dentro de sua boca e chupando-o, lambendo-o. Como se n�o bastasse, ela foi passando a l�ngua at� chegar no meu cu, passando a l�ngua em volta do buraquinho e de repente, enfiou a l�ngua dentro do meu cu. Nunca tinha experimentado aquela sensa��o t�o gostosa, ao mesmo tempo que fiquei com medo de algu�m saber que V�nia tinha enfiado a l�ngua no meu cu e que eu havia gostado. Quase para explodir de tes�o, levantei minha cunhadinha e coloquei-a de costas, abri suas pernas e ela arrebitou muito bem a sua bundinha. Coloquei meu pau na sua vagina e fui metendo at� n�o caber mais nada, tirando e colocando e ela tamb�m se mexendo, enquanto eu pegava em seus peitos, puxava seus cabelos, metia os dedos em sua boca e ela continuava a falar, quase chorando:- Vai, tira da�...N�o, para, n�o quero mais...N�o enfia esse pinto em mim, que eu amo meu marido...Est� errado, tira a pica da buceta...Nesse momento eu vi estrelas, quase desmaiei de gozo, esporreando dentro d boceta de V�nia em jatos fortes. Ap�s gozar, vesti a roupa e fui embora enquanto V�nia terminava o banho. O pessoal chegou e reclamou que a minha sobrinha Babi n�o acompanhou o grupo, tendo retornado para a casa. A� deu um estalo. A Babi viu tudo o que eu e sua m�e fizemos e agora sabia de tudo. S� que ela havia sumido, pois n�o estava em casa. Sa�mos à sua procura, cada um para um lado. Ap�s caminhar uns dez minutos, encontrei minha sobrinha Babi sentada perto de um c�rrego, olhando para o vazio. Cheguei pr�ximo e perguntei no que ela pensava, e ela respondeu que tinha visto tudo o que eu e sua m�e fizemos no banheiro da casa, e me perguntou se faz�amos aquilo sempre. Respondi que foi uma fatalidade, que tinha sido um acontecimento inesperado que n�o t�nhamos conseguido controlar. Que era errado e que tal fato n�o ia mais ocorrer, que ela ficasse despreocupada. Babi me olhou com cara de choro e eu lhe dei o colo, sendo que ela encostou-se em mim e resmungava que viu meu pinto entrando inteirinho na sua m�e, que viu ela engolir meu cacete passando a l�ngua nele, que viu eu puxar os cabelos de V�nia e meter o pau na sua boceta. Dizendo isso, Babi botou a m�o em cima do meu pau, alisando-o, apertando-o com for�a. Se agachou e disse que tamb�m queria chupar meu pau, tirou-o para fora, ainda mole, e meteu em sua boquinha, fazendo um suga-suga e passando a l�ngua por baixo da glande, fazendo ele endurecer rapidamente. Ela levantou bem minha pica que j� estava dura e quis repetir o que sua m�e havia feito, passou a l�ngua no saco e colocou meus bagos dentro da boca, chupando, sugando, que at� do�a. Ela levantou tamb�m o saco e come�ou a passar a l�ngua no espa�o que fica entre o saco e o cu, o que me dava imenso prazer. Eu pedi que ela fizesse igual sua m�e e enfiasse sua linguinha dentro do buraquinho do meu cu. Babi olhou-me meio assustada, n�o acreditando muito que sua m�o tivesse feito isso, mas n�o titubeou, e meteu sua l�ngua no meu cuzinho, metia e tirava, enquanto com a m�o batia uma punheta. Babi fez com eu tremesse dos p�s à cabe�a, num orgasmo sem igual. Fiz ela se levantar e voltamos para casa. Depois desse epis�dio, ocorreu outro que faz eu me lembrar sempre. Minha mulher proibiu meus filhos de entra na piscina naquele s�bado como castigo. Minha cunhada, seu marido e minha sobrinha Babi vieram para minha casa passar o dia. Quando ela se juntou com as crian�as come�ou a pedi��o insistente para deixar entrar na piscina e a minha mulher n�o arredava p� de seu castigo. No meio da tarde minha mulher e sua irm� resolveram ir no Shopping comprar coisas e pediram para que meu cunhado fosse com elas, convidando-me tamb�m. Recusei o convite pois estava com vontade de ficar deitado o dia inteiro. Eles sa�ram, mas n�o sem antes recomendar-me que n�o permitisse que as crian�as entrassem na piscina. As crian�as partiram para cima de mim me perturbando a paci�ncia para que eu deixasse eles entrarem na piscina e eu retrucava que era ordem da m�e deles e que n�o deviam desobedecer. Minha sobrinha Babi juntou-se ao coro da perturba��o pedindo para mim e fazendo carinha de choro. Naquele instante ela era apenas uma criancinha, sem mal�cia nenhuma. Foi tanto pedido que tive que achar uma sa�da. Propus ent�o que tomassem banho na hidromassagem do meu quarto e que assim n�o estariam desobedecendo a minha mulher. Eles toparam a id�ia e pediram para mim ench�-la de �gua e ligar a bomba, o que fiz de bom grado. Eles sa�ram correndo para vestirem biqu�ni. Minha sobrinha pediu que eu pegasse um de sua tia para ela vestir e eu fui buscar um que eu mesmo tinha comprado num sex-shop. O biqu�ni era bem pequenino, sendo a tanguinha branca com apenas uma fita de renda atr�s estilo fio-dental e na frente era de renda com uma abertura que se fechava com dois lacinhos. A parte de cima era dois min�sculos peda�os de renda triangulares. Babi saiu e voltou usando aquele biqu�ni fazendo que eu suasse e meu pau endurecesse de repente. Eles entraram na banheira e come�ou aquela algazarra, brincadeira de crian�as. Quando Babi molhou o biqu�ni ele ficou transparente, mostrando os peitinhos e sua bocetinha. Convidaram-me a entrar naquela superlotada banheira e eu aceitei, tirando a bermuda, ficando apenas de cueca. Fiquei brincando com as crian�as um bom tempo, sendo que sempre que podia eu tocava em Babi, abra�ava-a, apertava seu corpinho. Meus dois filhos se cansaram de tanto brincar na banheira e resolveram fazer um lanche, convidando Babi para irem pra cozinha. Babi n�o respondeu e ficou na banheira junto comigo. Quando meus filhos sa�ram levantei e tranquei a porta do banheiro e ao voltar para o banho Babi estava de p�, mostrando o biqu�ni transparente. Tirei a cueca e abracei Babi, tirando sua roupa. Ela segurou minha pica e puxou em dire��o de sua vulva, encaixando toda a vara no seu reguinho enquanto se mexia com muita pressa. Sabendo que n�o teria muito tempo para ficar a s�s com Babi, resolvi com�-la imediatamente. Pedi que ela se virasse e tentei enfiar por tr�s, n�o conseguindo porque a gruta estava muito apertadinha. Ela ent�o ajoelhou-se no ch�o, abriu o m�ximo que p�de as pernas e ficou de quatro, encostando o rosto no ch�o e empinando a bundinha, fazendo que sua bocetinha debrochasse, mostrando toda sua abertura. Segurei na cintura e botei de uma s� vez minha pica na bocetinha de Babi que s� deu um urro bem abafado. Fiquei estocando meu pau na bocetinha enquanto via o cuzinho de minha sobrinha que era bem pequeno, r�seo, que ficava se contraindo cada vez que eu empurrava a vara na buceta. Tirei o pinto todo molhado da boceta e coloquei a cabe�a no cuzinho de Babi, for�ando para que entrasse. Babi amea�ou gritar de dor mas n�o teve jeito pois eu estava enlouquecido de tes�o. Meti a m�o na boca dela e fui empurrando o caralho no seu cu. Vi entrar a glande e forcei mais enfiando at� o meio. Babi mordia minha m�o de dor mas n�o deixei ela gritar e empurrei o cacete todo naquele cuzinho rosado e comecei a mexer freneticamente at� explodir em gozo total. Quando tirei a m�o da boca de Babi ela chorava de dor. Vi que escorria um filete se sangue do seu cuzinho. Acho que fui muito violento com ela e me arrependi na hora do que tinha feito. Lavei minha sobrinha e disse para ela que podia pedir qualquer coisa, qualquer presente que eu daria. Ela me olhava com os olhos cheios de l�grimas e vermelhos. A� ela falou que nunca mais brincava comigo porque eu tinha machucado. Peguei uma pomada e passei no seu �nus que tinha parado de sangrar e Babi saiu do

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos gays o velho pedreiro de jumento me fez sua mulher e meu cu cedeu.conto menininha sentou no meu paucontos eróticos jogando com a amigatia sentar no colo do sobrinho no carro histórias eróticos completoconto erotico onibusconto.meu sogro me fez viadinho na fazendacheguei bebado e comi minha madrinha casa dos contoscontos era pequena tava fio dentalcontos de cú de irmà da igrejacontos de cú por dinheirocontos eroticos minha namorada tem a buceta arrombadaconto erotico dona de casa dominada conto erotico gay fui no baile funk e dei o cu pro travestifingindo gay contoscontos eroticos se masturbando com vibradorai.minha.buceta.pai.conto/conto_12569_minha-mulher-sozinha-na-praia-.htmlminha prima me provocando contoscontos crente casada dando o cuMulher trepano so com caralhudos[email protected]contos de maes flagando fihos punheteiroscontos negao borracheiro comeu minha bucetaTennis zelenograd contoContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorconto erótico pai para eu nao sou gaymeu pai mim abusou com porta na cara conto eróticocontos vou te estruparconto erotico mulher trai marido preto velho e barrigudocontos eróticos transei com minha sogra com ela dormindo/conto_16642_duas-filhas-gemeas-com-amor.htmltravesti surpresa conto/conto_386_leilao-de-mulher.htmlcontos eroticos viajando no colocontos eroticos fudendo a mae travestiseios tezudos de gravida fotoconto erotico viadinho brincando vestiu calcinha e shortinhocontos eroticos deixar de ser virgemconto erotico amigo babaca e cornocontos eroticos tia marta morena coroa tenho bunda grandeconto na festa aqui em casa meu primo comeu minha maeconto sexo meu cunhado meu dono/conto_24910_trai-meu-namorado-com-meu-primo.htmlconto erotico peguei a namorada do meu amigoconto fiquei pelado na frente da médica/conto_21434_o-amigo-do-meu-namorado-me-comeu-a-forca.htmlcomendo a cunhada travestiVoltei gozada pro meu corninho contoDanadinha sapeca contossonho em comer minha mae contocontos eroticos adoro tomar leitinho do papaicontos eroticos familia bi passivaConto erotico- me fuderam em frente da minha esposa, rebola viadinhoshortinhos socadosnoivo corno no altar contos eroticoscontos flagrei meu marido me traindoconto gay daniel e murilo me.comeramContos eroticos levei um banho de espermaContos eroticos/minha sogra cavalonanovinhda e arastada pelapica do cachorrocontos eróticos minha esposa ficou pelada na frente do sobrinhocontos eroticos ladrão dotado arrombando namoradaContos eroticos macho vira putinhaesposa mudou depois do sequestro conto eróticoa madame e o porteiro jumento buceta de cadela no cioporno ei familia tioContos gays odiei mas depois amei o meu coroa de jeba grande.contos eroticos sequestrocontos eroticos entre prima e primo na infanciacontos eróticos de viúvascontos eroticos,eu e minha maniia de mini saiacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de corninhoconto gay daniel e murilo me.comeramcontos de aluciando pela buceta peluda da mae